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Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas - Brasil 
Palestrante: Laura dos Santos Boeira – Analista Técnica de Políticas Sociais da Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas/MS
“O sistema de saúde brasileiro é tripartido, ao mesmo tempo em que é único e regionalizado, pressupondo a integração dos serviços dos entes federativos nas regiões de saúde e seu consequente financiamento. Integrar serviços de entes constitucionalmente autônomos encerra dificuldades por si só, num país de 5570 municípios e 27 estados, desiguais em sua demografia, geografia e economia.” Lenir Santos em SUS: quem tem medo do seu sucesso? http://cebes.com.br/2014/11/sus-quem-tem-medo-de-seu-sucesso/
Sistema Único de Saúde – Lei nº 8.080/1990 
DESAFIOS
MUDANÇAS SOCIAIS IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS 30 ANOS 
DEMOGRÁFICA 
NUTRICIONAL 
50,8 % 
Sobrepeso e obesidade (17,5) 
Mudanças no Perfil Epidemiológico Tripla Carga de Doenças 
TRANSIÇÕES NO BRASIL
RELEVÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS CRÔNICAS 
Mortalidade (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil, 2011 
Vigitel 2013 
Tabagismo no Brasil 34,8% para 11,3% (1990 a 2011; INAN, Vigitel 2013)
Vigilância, monitoramento e avaliação 
Prevenção e Promoção da Saúde 
Cuidado Integral 
Plano de enfrentamento DCNT 2012- 2022
Para abordar as DCNT é preciso: 
oAbordagem integral - atuação em todos os níveis 
oAdesão 
oMudança de hábitos 
oTrabalho em equipe 
oCoordenação do cuidado efetiva 
oMacropolítica 
oAções regulatórias, 
oArticulações intersetoriais e 
oOrganização da rede de serviços; 
oMicropolítica 
oLinhas do cuidado, acesso a medicação / apoio diagnostico 
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oProdução da autonomia do usuário
Nós críticos para o SUS 
oFragmentação da atenção e da gestão nas Regiões de Saúde; 
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oDesempenho do sistema em termos de acesso, equidade, clínica e eficiência econômica; 
oOs custos crescentes do cuidado e um orçamento finito; e 
oConfiguração inadequada dos modelos de atenção, marcada pela incoerência entre a oferta de serviços e as reais necessidades da população.
Nós críticos para o SUS 
o 
Fatores contextuais e externos ao sistema: 
o(demográficos, epidemiológicos, avanços tecnológicos, pobreza, modos de vida) 
oFatores internos: 
o(estrutura e cultura organizacional e profissional, recursos, incentivos, estilo de gestão e de cuidado) 
1)REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE (RAS) 
2)MELHORIA DA QUALIDADE DO CUIDADO
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 
oConceito: 
o“São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado” 
oFundamento Normativo: 
oMinistério da Saúde, 2010 – Portaria nº4.279, de 30/12/2010). 
oDecreto Presidencial nº 7508 (2011)
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - Prioritárias 
Rede Cegonha 
Álcool, Crack e Outras Drogas 
Rede de Urgência e Emergência 
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Qualificação/Educação 
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ATENÇÃO BÁSICA 
Promoção e Vigilância à Saúde 
Rede de Atenção as DCNT
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS 
o 
Prioridades: 
oReno cardiovasculares 
oObesidade 
oCâncer 
oDoenças Respiratórias 
PORTARIA Nº 483, DE 1º DE ABRIL DE 2014 (Revisão da PT 252/2013) Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. 
Obesidade 
Diabetes 
Hipertensão Arterial 
Doenças Respiratórias 
Tabagismo* 
Câncer
PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE 
Ambulatório de especialidade com equipes de referência para paciente crônico: 
Unidade Básica de Saúde 
Integração 
Intersetorialidade
Desafios e necessidades da Atenção Básica 
oQualificação do cuidado / boa prática clínica 
oAmpliar o acesso: medicação e exames 
oLegitimação/ Responsabilização : 
ocoordenação da cuidado 
oordenação da rede 
oReferências, integração com a rede 
oAbordagem do auto-cuidado 
oTabagismo: ampliar acesso ao tratamento 
oProntuário eletrônico integrado
Algumas ações realizadas 
oTelessaúde – segunda opinião formativa e apoio diagnóstico 
oTer estratégias e mecanismos de integração e comunicação com outros profissionais e com outros pontos da rede 
oReunião com outros serviços / Parcerias, Troca com experiências exitosas 
oAvaliação contínua da qualidade - PMAQ 
oEducação permanente compartilhada/ conjunta – Cursos e Cadernos de Atenção Básica
Desafios e necessidades da Atenção Especializada 
oDefinir serviços que sejam de referência para DCNT 
oRegionalização, com definição de referências e vinculação 
oEquipe multidisciplinar / Trabalho em equipe 
oAmpliar oferta de exames necessários para resolutividade da AB 
oPromoção do autocuidado 
oGestão de casos complexos 
oApoio matricial 
oTelessaúde – teleconsultorias/telediagnóstico 
oRegulação compartilhada
Marcos Normativos – Eixo Crônicas 
oPORTARIA Nº 424/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013* 
oRedefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. 
oPORTARIA Nº 425/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013* 
oEstabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade. 
oPORTARIA Nº 389, DE 13 DE MARÇO DE 2014* 
oDefine os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico. 
oPortaria GM/MS nº 571/2013 – Atualiza as diretrizes de cuidado à pessoa tabagista no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras providências. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0571_05_04_2013.html
Doenças Crônicas – Algumas ações 
oCadernos de Atenção Básica 
oDiretrizes Diagnósticas e Terapêuticas 
oCursos sobre a Rede de Atenção e Autocuidado da Diabetes 
oSite do autocuidado 
oCall center de acompanhamento de AVE/IAM 
oInterfaces com PSE e Academia da Saúde 
oAvaliação das linhas de cuidado estaduais para obesidade 
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a atenção básica 
oQualificação das informações através de prontuários 
Eletrônicos (E-SUS)
Marcos Normativos – Eixo Câncer 
oPortaria GM/MS nº 2.947/ 2012 – Atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos cirúrgicos oncológicos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2947_21_12_2012_rep.html 
oPortaria SAS/MS nº 1.228/2012 – Regulamenta a habilitação para o Programa de Mamografia Móvel, instituído pela Portaria n° 2.304/GM/MS, de 4 de outubro de 2012. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/prt1228_30_10_2012.html 
oPortaria SAS/MS nº 827/2013 – Inclui incremento de 44,88% no valor do componente SA do procedimento Mamografia bilateral para rastreamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0827_23_07_2013.html 
oPortaria GM/MS nº 874/2013 – Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html 
oPortaria GM/MS nº 876/2013 – Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0876_16_05_2013.html
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oPortaria GM/MS nº 3.388/2013 – Redefine a Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo do útero (QualiCito), no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3388_30_12_2013.html 
oPortaria GM/MS nº 2.898/2013 – Atualiza o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2898_28_11_2013.html 
oPortaria GM/MS nº 189/2014 – Institui o Serviço de Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do Colo de Útero (SRC), o Serviço de Referência para Diagnóstico de Câncer de Mama (SDM) e os respectivos incentivos financeiros de custeio e de investimento para a sua implantação. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0189_31_01_2014.html 
oPortaria SAS/MS nº 140/2014 – Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0140_27_02_2014.html 
oPortaria GM/MS nº 1.550/2014 – Redefine as regras e os critérios para o credenciamento de instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/ PCD). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1550_29_07_2014.html
Câncer – Algumas ações 
oCadernos de Atenção Básica 
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oRevisão dos critérios de habilitação de hospitais em oncologia 
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oDoenças crônicas e atenção básica resolutiva, e atenção especializada ambulatorial 
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OBRIGADA! 
Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas 
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Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas - Brasil

  • 1. Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas - Brasil Palestrante: Laura dos Santos Boeira – Analista Técnica de Políticas Sociais da Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas/MS
  • 2. “O sistema de saúde brasileiro é tripartido, ao mesmo tempo em que é único e regionalizado, pressupondo a integração dos serviços dos entes federativos nas regiões de saúde e seu consequente financiamento. Integrar serviços de entes constitucionalmente autônomos encerra dificuldades por si só, num país de 5570 municípios e 27 estados, desiguais em sua demografia, geografia e economia.” Lenir Santos em SUS: quem tem medo do seu sucesso? http://cebes.com.br/2014/11/sus-quem-tem-medo-de-seu-sucesso/
  • 3. Sistema Único de Saúde – Lei nº 8.080/1990 DESAFIOS
  • 4. MUDANÇAS SOCIAIS IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS 30 ANOS DEMOGRÁFICA NUTRICIONAL 50,8 % Sobrepeso e obesidade (17,5) Mudanças no Perfil Epidemiológico Tripla Carga de Doenças TRANSIÇÕES NO BRASIL
  • 5. RELEVÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS CRÔNICAS Mortalidade (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil, 2011 Vigitel 2013 Tabagismo no Brasil 34,8% para 11,3% (1990 a 2011; INAN, Vigitel 2013)
  • 6. Vigilância, monitoramento e avaliação Prevenção e Promoção da Saúde Cuidado Integral Plano de enfrentamento DCNT 2012- 2022
  • 7. Para abordar as DCNT é preciso: oAbordagem integral - atuação em todos os níveis oAdesão oMudança de hábitos oTrabalho em equipe oCoordenação do cuidado efetiva oMacropolítica oAções regulatórias, oArticulações intersetoriais e oOrganização da rede de serviços; oMicropolítica oLinhas do cuidado, acesso a medicação / apoio diagnostico oVinculação e responsabilização do cuidador e oProdução da autonomia do usuário
  • 8. Nós críticos para o SUS oFragmentação da atenção e da gestão nas Regiões de Saúde; oFragilidade da gestão do trabalho, carência de profissionais alinhados às políticas de saúde e precarização dos vínculos profissionais; oDesempenho do sistema em termos de acesso, equidade, clínica e eficiência econômica; oOs custos crescentes do cuidado e um orçamento finito; e oConfiguração inadequada dos modelos de atenção, marcada pela incoerência entre a oferta de serviços e as reais necessidades da população.
  • 9. Nós críticos para o SUS o Fatores contextuais e externos ao sistema: o(demográficos, epidemiológicos, avanços tecnológicos, pobreza, modos de vida) oFatores internos: o(estrutura e cultura organizacional e profissional, recursos, incentivos, estilo de gestão e de cuidado) 1)REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE (RAS) 2)MELHORIA DA QUALIDADE DO CUIDADO
  • 10. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE oConceito: o“São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado” oFundamento Normativo: oMinistério da Saúde, 2010 – Portaria nº4.279, de 30/12/2010). oDecreto Presidencial nº 7508 (2011)
  • 11. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - Prioritárias Rede Cegonha Álcool, Crack e Outras Drogas Rede de Urgência e Emergência Informação Qualificação/Educação Regulação ATENÇÃO BÁSICA Promoção e Vigilância à Saúde Rede de Atenção as DCNT
  • 12. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS o Prioridades: oReno cardiovasculares oObesidade oCâncer oDoenças Respiratórias PORTARIA Nº 483, DE 1º DE ABRIL DE 2014 (Revisão da PT 252/2013) Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Obesidade Diabetes Hipertensão Arterial Doenças Respiratórias Tabagismo* Câncer
  • 13. PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE Ambulatório de especialidade com equipes de referência para paciente crônico: Unidade Básica de Saúde Integração Intersetorialidade
  • 14. Desafios e necessidades da Atenção Básica oQualificação do cuidado / boa prática clínica oAmpliar o acesso: medicação e exames oLegitimação/ Responsabilização : ocoordenação da cuidado oordenação da rede oReferências, integração com a rede oAbordagem do auto-cuidado oTabagismo: ampliar acesso ao tratamento oProntuário eletrônico integrado
  • 15. Algumas ações realizadas oTelessaúde – segunda opinião formativa e apoio diagnóstico oTer estratégias e mecanismos de integração e comunicação com outros profissionais e com outros pontos da rede oReunião com outros serviços / Parcerias, Troca com experiências exitosas oAvaliação contínua da qualidade - PMAQ oEducação permanente compartilhada/ conjunta – Cursos e Cadernos de Atenção Básica
  • 16. Desafios e necessidades da Atenção Especializada oDefinir serviços que sejam de referência para DCNT oRegionalização, com definição de referências e vinculação oEquipe multidisciplinar / Trabalho em equipe oAmpliar oferta de exames necessários para resolutividade da AB oPromoção do autocuidado oGestão de casos complexos oApoio matricial oTelessaúde – teleconsultorias/telediagnóstico oRegulação compartilhada
  • 17. Marcos Normativos – Eixo Crônicas oPORTARIA Nº 424/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013* oRedefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. oPORTARIA Nº 425/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013* oEstabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade. oPORTARIA Nº 389, DE 13 DE MARÇO DE 2014* oDefine os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico. oPortaria GM/MS nº 571/2013 – Atualiza as diretrizes de cuidado à pessoa tabagista no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras providências. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0571_05_04_2013.html
  • 18. Doenças Crônicas – Algumas ações oCadernos de Atenção Básica oDiretrizes Diagnósticas e Terapêuticas oCursos sobre a Rede de Atenção e Autocuidado da Diabetes oSite do autocuidado oCall center de acompanhamento de AVE/IAM oInterfaces com PSE e Academia da Saúde oAvaliação das linhas de cuidado estaduais para obesidade oAmpliação do tratamento do tabagismo fortalecendo a atenção básica oQualificação das informações através de prontuários Eletrônicos (E-SUS)
  • 19. Marcos Normativos – Eixo Câncer oPortaria GM/MS nº 2.947/ 2012 – Atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos cirúrgicos oncológicos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2947_21_12_2012_rep.html oPortaria SAS/MS nº 1.228/2012 – Regulamenta a habilitação para o Programa de Mamografia Móvel, instituído pela Portaria n° 2.304/GM/MS, de 4 de outubro de 2012. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/prt1228_30_10_2012.html oPortaria SAS/MS nº 827/2013 – Inclui incremento de 44,88% no valor do componente SA do procedimento Mamografia bilateral para rastreamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0827_23_07_2013.html oPortaria GM/MS nº 874/2013 – Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html oPortaria GM/MS nº 876/2013 – Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0876_16_05_2013.html
  • 20. Marcos Normativos – Eixo Câncer oPortaria GM/MS nº 3.388/2013 – Redefine a Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo do útero (QualiCito), no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3388_30_12_2013.html oPortaria GM/MS nº 2.898/2013 – Atualiza o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2898_28_11_2013.html oPortaria GM/MS nº 189/2014 – Institui o Serviço de Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do Colo de Útero (SRC), o Serviço de Referência para Diagnóstico de Câncer de Mama (SDM) e os respectivos incentivos financeiros de custeio e de investimento para a sua implantação. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0189_31_01_2014.html oPortaria SAS/MS nº 140/2014 – Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0140_27_02_2014.html oPortaria GM/MS nº 1.550/2014 – Redefine as regras e os critérios para o credenciamento de instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/ PCD). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1550_29_07_2014.html
  • 21. Câncer – Algumas ações oCadernos de Atenção Básica oVacinação para HPV oSISCAN oProgramas de Qualidade da Mamografia e Citopatologia oRevisão dos critérios de habilitação de hospitais em oncologia oPRONON oDiretrizes para Detecção Precoce, Diagnóstico e Terapêutica dos Cânceres oCompra centralizada de medicamentos oComitês de Mobilização, de Especialistas, Grupos de Trabalho Temáticos, Acompanhamento da Lei dos 60 dias oMamografia Móvel oSDM e SRC – Qualificação do processo de confirmação Diagnóstica oPlano de Expansão da Radioterapia oAvaliação e monitoramento da produção de procedimentos
  • 22. Pontos que seguem oDiscussão da linha de cuidado das doenças respiratórias oConsolidação das linhas de cuidado do sobrepeso e da obesidade oAndamento do GT de Cuidado Paliativos oDoenças crônicas e atenção básica resolutiva, e atenção especializada ambulatorial oAvançar na construção dos planos de atenção oncológica e implantação dos serviços na lógica de RAS oRevisão dos valores de procedimentos dos exames de diagnósticos diferencial em oncologia oPublicar oDiretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil, oDiretrizes clínicas para o rastreamento do câncer do colo do útero
  • 23. OBRIGADA! Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde rede.cronicas@saude.gov.br Tel. (61) 3315-9052