Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Indicadores Industriais | janeiro/ 2012
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 23 Número 1 Janeiro de 2012 www.cni.org.br
Sinais ambíguos na UCI - dessazonalizada
atividade industrial 100
Janeiro/2012
Indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro.
Enquanto os diretamente ligados à atividade se expandiram, o
faturamento real recuou pelo segundo mês seguido. Os indicadores
dessazonalizados de horas trabalhadas e utilização da capacidade 90
instalada aumentaram 0,3% e 0,6 ponto percentual, respectivamente.
A indústria operou com 81,9% da capacidade instalada em janeiro, no
indicador dessazonalizado. O faturamento, no entanto, recuou 1,4%
81,9 Mês anterior
81,3
no mesmo período. Esse movimento interrompe uma sequência de 80
seis meses de crescimento contínuo do indicador.
O emprego dessazonalizado cresceu 0,5% na comparação com o
mês anterior. Essa alta ocorreu mesmo após a expansão de 0,4% 70
em dezembro, na mesma base de comparação. Os indicadores de
massa salarial e rendimento médio real intensificaram o ritmo de
crescimento na comparação anual.
0
Indicadores Industriais Brasil - janeiro/2012
Variação percentual
Jan12/ Dez11 Jan-Dez12/
Indústria de Transformação Jan12/ Dez11 Jan12/ Jan11
Dessaz. Jan-Dez11
Faturamento real1 -16,1 -1,4 3,4 3,4
Horas trabalhadas -1,6 0,3 -0,7 -0,7
Emprego 0,2 0,5 0,8 0,8
Massa salarial real 2
-10,8 - 9,7 9,7
Rendimento médio real2 -10,9 - 8,8 8,8
Percentual médio
Jan12 Dez11 Jan11
Utilização da capacidade instalada 79,6 79,4 80,6
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,9 81,3 82,9
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Faturamento real Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Segunda queda seguida
125
• Faturamento real dessazonalizado recuou 1,4%
120
em janeiro na comparação com o mês anterior;
115
• A queda ocorreu após a redução de 2,0% em
110
dezembro, na mesma comparação;
105
• Comparativamente ao mesmo mês do ano
100
anterior, o indicador reduziu o ritmo de
expansão para 3,4%; 95
jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Indicador oscila entre queda e
crescimento
110
• As horas trabalhadas na produção cresceram 0,3%
em janeiro frente a dezembro (dessazonalizado);
105
• Variável continua oscilando entre queda e
crescimento na comparação com o mês anterior;
100
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
as horas trabalhadas mantiveram a queda de 0,7%;
95
jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12
Utilização da capacidade instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
Alta interrompe quatro meses seguidos de
queda
83
• A indústria operou, em média, com 81,9% da
capacidade instalada em janeiro (indicador
dessazonalizado); 81
• A alta de 0,6 ponto percentual frente a dezembro
interrompeu quatro meses seguidos de queda; 79
• A utilização da capacidade instalada se mantém 1,0
77
ponto percentual abaixo do patamar de janeiro de 2011; jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12
2
3. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Segundo mês seguido de expansão
113
• Após ajuste sazonal, o emprego cresceu 0,5% em
janeiro em relação ao mês anterior;
110
• Essa foi a segunda alta seguida do indicador;
107
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
emprego cresceu 0,8%; 104
101
jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Maior crescimento anual
• A massa salarial real recuou 10,8% em janeiro frente 135
a dezembro (indicador sem ajuste sazonal);
2012
• Essa foi a menor queda do indicador para meses de 125
janeiro desde 2007;
115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
2011
a massa salarial intensificou a taxa de crescimento
para 9,7% em janeiro; 105
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
135
Queda mensal é normal para época do ano
• O rendimento médio real do trabalhador da indústria
125
caiu 10,9% em janeiro frente ao mês anterior;
• Queda de janeiro é historicamente normal após forte 115
crescimento de dezembro; 2012
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o 105
rendimento real cresceu 8,8%; 2011
95
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
3
4. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Análise setorial
Evolução setorial segue com heterogeneidade
A atividade industrial se mostra dividida setorialmente. Com Horas trabalhadas na produção
exceção do faturamento, em que a maioria dos setores re-
gistra alta do indicador, na comparação com janeiro de 2011, Variação frente ao measmo mês do ano anterior (%)
as demais variáveis mostram um comportamento ambíguo:
metade dos setores registra crescimento enquanto a outra
metade queda. Têxteis 8,3
O faturamento real cresceu em 14 setores industriais em Refino e álcool 5,1
janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior
– três a mais do que em dezembro. Seis setores alteraram Produtos químicos 4,2
a queda anual de dezembro para crescimento em janeiro:
Outros equipamentos de transporte 3,7
Outros equipamentos de transporte, Produtos de metal,
Minerais não-metálicos, Refino e álcool, Couros e calçados e
Borracha e plástico 3,6
Vestuário. Na contramão dos anteriores, os setores Veículos
automotores e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 3,0
Alimentos e bebidas
passaram a registrar queda do faturamento em janeiro.
Mat. eletrônico e comunicação 1,1
As horas trabalhadas cresceram em nove setores industriais
em janeiro, assim como em dezembro. Os setores Têxteis, 1,1
Máquinas e equipamentos
Refino e álcool e Material eletrônico e de comunicação
deixaram de registrar queda em dezembro para expansão Metalurgia básica 0,4
em janeiro. Três outros setores apresentaram um movimento
contrário, de queda em janeiro após crescimento em dezem- -0,1 Papel e celulose
bro: Vestuário, Minerais não metálicos e Máquinas, aparelhos
e materiais elétricos. -0,3 Minerais não metálicos
Do total dos 19 setores considerados da indústria de transfor- -3,2 Edição e impressão
mação, 13 operaram com maior ociosidade na comparação
com janeiro de 2011. Os setores Vestuário e Móveis e indús- -3,5 Vestuário
trias diversas, que mostraram quedas anuais de 0,7 ponto
percentual (p.p.) e 0,3 p.p. em dezembro, respectivamente, -3,7 Máq., apar. e mat. elétricos
passaram a aumentar a UCI em 1,3 p.p. e 2,5 p.p. em janeiro,
na mesma ordem. O setor Veículos automotores foi exceção: -5,7 Produtos de metal
passou de aumento de 0,1 p.p. em dezembro para queda de
-6,5 Madeira
1,9 p.p. da UCI em janeiro, frente a janeiro de 2011.
-7,8 Couros e calçados
O emprego cresceu em 10 setores. No entanto apenas
seis mostraram uma situação melhor em janeiro do que em
-8,8 Móveis e diversas
dezembro (seja menor queda, seja maior crescimento). Os
demais 13 setores registraram em janeiro um movimento de
-12,1 Veículos automotores
perda de dinamismo.
4
5. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas
Atividade não acompanha Menor faturamento em janeiro
faturamento O setor Alimentos e bebidas mostra
crescimento da atividade, mas redução do
A despeito da dificuldade de crescimento da
faturamento na comparação anual. Enquanto
indústria de transformação, o setor Máquinas
o faturamento da indústria de transformação
e equipamentos apresenta indicadores
cresceu 3,4% em janeiro, o setor registrou
relativamente mais favoráveis sobre atividade.
queda de 1,1% do mesmo indicador.
O faturamento acelerou o crescimento frente
As horas trabalhadas intensificaram a taxa
ao mesmo mês do ano anterior de 14,1% em
de crescimento de 2,6% em dezembro
dezembro para 17,8% em janeiro. Todavia,
para 3,0% em janeiro. O emprego também
as horas trabalhadas registraram o mesmo
cresceu mais em janeiro (4,2% ante 0,6%
movimento, mas de forma menos intensa: de
em dezembro).
0,3% em dezembro para 1,1% em janeiro.
A utilização da capacidade instalada ficou
O setor operou com utilização da capacidade
mais próxima do patamar do mesmo mês do
instalada em janeiro de 2012 (78,5%) muito
ano anterior, atingindo 79,6%.
próxima ao patamar de janeiro de 2011 (78,6%).
Os indicadores de massa salarial e
Apesar da maior atividade, o setor registrou
rendimento médio real chamaram a atenção
perda de ritmo na expansão do emprego. A
pelo fato de alterarem a queda de 0,9% e
variação anual do indicador foi de +3,6% em
1,5%, respectivamente, em dezembro para
dezembro para +2,9% em janeiro. A massa
aumento de 10,0% e 5,5% em janeiro, na
salarial, no entanto, intensificou a taxa de
mesma ordem.
crescimento na mesma base de comparação,
passando de 1,2% para 3,1%.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas
Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%)
17,8
14,1
4,2
3,0
2,6
3,6 2,9
1,1 0,6
0,3
-0,3 -0,1
-0,7
Faturamento Horas UCI* Emprego -1,0
dez/11 jan/12 -2,6
-3,2
Faturamento Horas UCI* Emprego
dez/11 jan/12
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
5
6. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,9 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1
2011 103,7 113,1 125,1 112,9 124,0 123,9 120,9 131,0 131,7 128,8 130,8 127,7
2012 107,2
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6
2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0
2011 100,4 105,1 109,6 106,8 112,6 110,2 111,7 115,2 110,8 110,1 109,1 101,3
2012 99,7
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,5 82,3 82,0 83,2 82,6 82,4 83,5 82,8 83,3 82,7 79,4
2012 79,6
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,7 112,6 112,5 111,1
2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,8 112,9 113,2 113,7 113,8 113,5 112,7 111,5
2012 111,7
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5
2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9
2011 116,5 115,3 118,4 114,9 116,8 116,2 120,5 116,8 121,8 121,7 128,5 143,2
2012 127,8
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6
2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,3 104,7 109,1 121,4
2011 105,1 103,6 106,2 102,5 103,5 102,9 106,4 102,7 107,0 107,2 114,0 128,4
2012 114,4
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 103,0 101,3 103,6 103,0 105,6 107,6 103,8 106,5 106,3 106,9 110,0 109,8
2008 113,7 115,0 109,8 113,9 110,6 114,3 116,4 111,0 111,0 109,5 102,6 102,5
2009 102,0 100,0 106,3 102,1 104,5 106,3 104,9 107,4 107,6 110,1 109,5 116,6
2010 112,9 114,1 118,7 114,7 115,7 114,2 116,9 117,1 118,0 117,6 120,5 120,5
2011 120,2 126,9 120,1 122,0 120,5 120,9 121,5 121,9 122,9 123,3 125,7 123,3
2012 121,6
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 101,2 100,3 101,6 101,4 104,5 104,8 103,5 104,4 104,7 106,0 106,0 107,4
2008 107,3 108,8 107,3 110,2 107,7 110,7 110,1 110,2 111,5 110,5 107,7 100,5
2009 101,0 99,5 99,6 98,6 98,7 99,6 99,0 98,7 100,7 102,2 103,1 105,4
2010 105,4 105,4 108,6 106,7 107,2 107,0 108,6 108,6 108,3 108,4 109,9 107,6
2011 108,0 110,8 108,5 110,0 108,9 108,1 109,4 109,3 107,8 107,0 107,5 105,8
2012 106,2
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 82,3 82,2 82,5 81,8 82,5 82,1 82,0 82,6 81,9 82,7 83,2 83,3
2008 83,8 83,7 82,9 83,0 82,4 82,9 83,4 82,5 83,2 82,7 81,0 79,6
2009 78,5 78,4 78,7 79,2 79,3 79,5 80,1 80,0 80,6 81,0 81,2 82,0
2010 81,1 80,8 82,2 83,0 82,8 82,7 82,8 82,4 82,2 82,4 82,7 82,5
2011 82,9 83,4 82,6 82,4 82,5 82,4 82,0 82,3 81,6 81,5 81,4 81,3
2012 81,9
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 103,9 104,1 104,4 104,9 105,3 105,8
2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,6 108,4 109,1 109,1 108,5 107,4
2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 102,9 103,6 103,9 104,6 105,5 106,4
2010 107,0 108,0 109,2 109,2 109,5 110,1 110,5 111,2 111,4 111,3 111,7 112,0
2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,7 112,8 112,9 112,9 112,5 112,2 111,9 112,4
2012 112,9
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 1, janeiro de 2012
Indicadores Industriais Brasil - janeiro/2012
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Jan12/ Jan-Dez12/ Jan12/ Jan-Dez12/ Jan12/ Jan-Dez12/ Jan12/ Jan-Dez12/ Jan12/ Jan-Dez12/ Jan12/ Jan-Dez12/
Jan11 Jan-Dez11 Jan11 Jan-Dez11 Jan11 Jan-Dez11 Jan11 Jan-Dez11 Jan11 Jan-Dez11 Jan11 Jan-Dez11
INDÚSTRIA DE
3,4 3,4 -0,7 -0,7 -1,0 -1,0 0,8 0,8 9,7 9,7 8,8 8,8
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas -1,0 -1,0 3,0 3,0 -2,6 -2,6 4,2 4,2 10,0 10,0 5,6 5,6
Têxteis -5,4 -5,4 8,3 8,3 0,3 0,3 -3,1 -3,1 -6,4 -6,4 -3,3 -3,3
Vestuário 7,2 7,2 -3,5 -3,5 1,3 1,3 -2,0 -2,0 1,6 1,6 3,8 3,8
Couros e calçados 0,5 0,5 -7,8 -7,8 -4,3 -4,3 -3,8 -3,8 -3,6 -3,6 0,3 0,3
Madeira 27,2 27,2 -6,5 -6,5 5,5 5,5 -5,4 -5,4 8,7 8,7 15,0 15,0
Papel e celulose 22,8 22,8 -0,1 -0,1 -3,0 -3,0 0,4 0,4 4,5 4,5 4,2 4,2
Edição e impressão 5,5 5,5 -3,2 -3,2 -1,2 -1,2 -3,1 -3,1 -7,4 -7,4 -4,4 -4,4
Refino e álcool 3,0 3,0 5,1 5,1 6,8 6,8 -0,3 -0,3 46,7 46,7 47,2 47,2
Química 2,1 2,1 4,2 4,2 3,2 3,2 3,2 3,2 2,4 2,4 -0,6 -0,6
Borracha e plástico 1,0 1,0 3,6 3,6 -3,2 -3,2 -0,8 -0,8 12,2 12,2 13,2 13,2
Minerais não metálicos 2,2 2,2 -0,3 -0,3 -1,4 -1,4 1,8 1,8 9,1 9,1 7,2 7,2
Metalurgia básica 9,6 9,6 0,4 0,4 1,3 1,3 1,6 1,6 -3,3 -3,3 -4,8 -4,8
Produtos de metal 3,2 3,2 -5,7 -5,7 -2,3 -2,3 -4,8 -4,8 -3,1 -3,1 1,8 1,8
Máquinas e
17,8 17,8 1,1 1,1 -0,1 -0,1 2,9 2,9 3,1 3,1 0,3 0,3
equipamentos
Máq. e materiais elétricos -15,3 -15,3 -3,7 -3,7 -7,1 -7,1 3,0 3,0 14,4 14,4 11,1 11,1
Material eletr. e de
40,8 40,8 1,1 1,1 -0,4 -0,4 4,9 4,9 22,6 22,6 17,0 17,0
comunicação
Veículos automotores -7,6 -7,6 -12,1 -12,1 -1,9 -1,9 3,1 3,1 48,3 48,3 43,9 43,9
Outros equip. de
0,7 0,7 3,7 3,7 -4,5 -4,5 3,2 3,2 -9,6 -9,6 -12,3 -12,3
transporte
Móveis e diversas -4,1 -4,1 -8,8 -8,8 2,5 2,5 -3,2 -3,2 -0,4 -0,4 3,0 3,0
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INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
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Documento elaborado em 7 de março de 2012
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