1) As horas trabalhadas na indústria aumentaram em outubro, mas o faturamento caiu, mostrando a dificuldade da indústria em se recuperar.
2) A utilização da capacidade instalada se estabilizou em 82,1% em outubro, sem variação em relação a setembro.
3) O emprego aumentou levemente em outubro, mas a massa salarial real caiu na mesma comparação.
Indicadores Industriais | Outubro 2013 | Divulgação 02/12/2013
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria
ISSN 1983-621X
Ano 24 Número 10 Outubro de 2013 www.cni.org.br
Horas trabalhadas na indústria
aumentam em outubro
UCI - dessazonalizada
Outubro/2013
100
O aumento da atividade industrial não está refletido de forma disseminada entre os
indicadores de outubro. As horas trabalhadas cresceram 0,7% em outubro frente
ao mês de setembro. Contudo, o faturamento real caiu 1,2% na mesma base de
comparação. Esse resultado de contrapontos, combinado com as oscilações entre
queda e crescimento nas variações mensais em 2013, mostra a dificuldade que a
indústria encontra para se recuperar.
90
82,1%
Mês anterior
82,1%
80
Após registrar queda em setembro, a utilização da capacidade instalada (UCI)
estabilizou-se em 82,1% no mês de outubro, ou seja, não houve variação entre
os meses mencionados. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, no
entanto, nota-se queda de 0,3 pontos percentuais (p.p.) em outubro.
70
No mercado de trabalho, o emprego subiu 0,2% em outubro frente ao mês
anterior. No sentido oposto, a massa salarial real diminuiu 1,3% ao se comparar o
dado de outubro com o dado de setembro.
0
Indicadores Industriais Brasil - outubro/2013
Variação percentual
Out13/
Set13
Out13/Set13
Dessaz.
Out13/Out12
Jan-Out13/
Jan-Out12
Faturamento real1
1,8
-1,2
2,0
4,6
Horas trabalhadas
4,3
0,7
0,3
0,1
Emprego
0,1
0,2
1,0
0,7
-1,0
-1,3
2,3
1,9
-1,1
-0,2
1,3
1,3
Indústria de Transformação
Massa salarial real2
Rendimento médio real
2
Percentual médio
Out13
Out12
Utilização da capacidade instalada
83,6
82,9
83,9
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada
1
Set13
82,1
82,1
82,4
Deflator: IPA/OG-FGV
2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2
Página 3
Página 4
Faturamento real
Emprego
Análise setorial
Horas trabalhadas na produção
Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada
Rendimento médio real
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional
de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
2. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Faturamento real
Queda pelo segundo mês consecutivo
• O faturamento real dessazonalizado caiu 1,2%
em outubro frente a setembro, quando já havia
apresentado queda;
• Na comparação com o mesmo mês do ano anterior,
no entanto, o faturamento cresceu 2,0% em
outubro;
• Marcado pela volatilidade, o faturamento real subiu
4,6% no ano até outubro;
Horas trabalhadas na produção
Estabilidade no ano
• As horas trabalhadas aumentaram 0,7% em outubro
frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado);
• No ano, as horas trabalhadas estão praticamente
estáveis – crescimento de 0,1% ;
• Ao se comparar com o mesmo mês do ano anterior,
o indicador avançou 0,3%;
Utilização da capacidade instalada
Manutenção do nível de operação
• A indústria operou, em média, com 82,1% da
capacidade instalada em outubro (indicador
dessazonalizado) – mesmo valor apresentado no mês
de setembro;
• No ano, o indicador mostra queda de 0,5 p.p.;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador mostrou em outubro recuo de 0,3 p.p.;
2
3. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Emprego
Mercado de trabalho ainda sustenta
resultados positivos
• O emprego dessazonalizado cresceu 0,2% em
outubro frente ao mês anterior;
• No ano, o indicador expandiu 0,7%;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o emprego aumentou 1,0% em outubro;
Massa salarial real
Queda após três meses de crescimento
• A massa salarial real diminuiu 1,3% em outubro
frente ao mês anterior (dessazonalizado);
• No ano, o indicador expandiu 1,9%;
• Na comparação com o mesmo mês do ano anterior,
a massa salarial real aumentou 2,3% em outubro;
Rendimento médio real
Leve recuo
• O rendimento médio real dessazonalizado caiu 0,2%
em outubro frente ao mês anterior;
• No ano, o indicador aumentou 1,3%;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o rendimento médio real cresceu 1,3%;
3
4. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Análise setorial
Maioria dos setores apresenta crescimento
da massa salarial em outubro
Horas trabalhadas
Os indicadores de emprego e massa salarial
apresentaram crescimento disseminado entre os
setores da indústria de transformação, na comparação
com outubro do ano passado. O primeiro subiu
em 14 dos 21 setores considerados; o segundo
aumentou em 17 dos 21 setores, na mesma base
de comparação. Já o rendimento médio, registrou
crescimento em menos da metade dos 21 setores
considerados (11).
Variação de setembro frente ao mesmo mês do ano anterior (%)
O faturamento real aumentou em 14 dos 21 setores
considerados, na comparação entre outubro de
2012 e o mesmo mês de 2013. Dos setores com
crescimento, oito se destacaram com taxas de dois
dígitos: Impressão e reprodução, Madeira, Outros
equipamentos de transporte, Máquinas e materiais
elétricos, Máquinas e equipamentos e Vestuário.
Importantes sinalizadores do nível de atividade,
os indicadores de horas trabalhadas e utilização
de capacidade instalada (UCI) não cresceram de
forma disseminada entre os setores em outubro.
Nos dois casos, 11 de 21 setores considerados
apresentaram aumento na comparação de outubro
de 2013 com outubro de 2012. Com relação às
horas trabalhadas, vale destacar o setor Bebidas
que mostrou crescimento de 9,1% em outubro, na
comparação em 12 meses – sétimo mês seguido de
crescimento. Quanto à UCI, o destaque fica por conta
do baixo número de setores com variação positiva
acima de 1,0 p.p. em outubro, na comparação em 12
meses: Vestuário (1,1 p.p.), Derivados de petróleo
e biocombustíveis (1,3 p.p.), Outros equipamentos
de transporte (1,5 p.p.), Produtos diversos (2,4 p.p.),
Metalurgia (3,1 p.p.) e Madeira (4,1 p.p.).
4
5. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Metalurgia
Farmacêuticos
Atividade aquecida em outubro
Cenário negativo se mantém
Os indicadores de outubro mostram maior ritmo de
atividade no setor Metalurgia. As horas trabalhadas
cresceram 1,4%, na comparação de outubro de
2013 com o mesmo mês de 2012.
Os dados de outubro reforçam o desempenho
negativo apresentado pelo setor Farmacêuticos
no ano de 2013. Todos os indicadores mostram
queda na comparação de outubro de 2013 com o
mesmo mês de 2012, à exceção do emprego que
registrou estabilidade.
O aquecimento da atividade também é notado na
variação positiva de 3,1 pontos percentuais da
utilização da capacidade instalada (UCI), bem como
no crescimento do faturamento real (1,7%), todos
na comparação em 12 meses.
As horas trabalhadas no setor caíram 3,8%,
acompanhadas por queda de 3,1 pontos
percentuais na utilização da capacidade instalada
(UCI) e de 13,3% no faturamento, na comparação
em 12 meses.
No sentido contrário, os dados sobre mercado
de trabalho do setor são marcados por queda. O
indicador de emprego caiu 1,1%, a massa salarial
se reduziu em 5,8% e o rendimento médio diminuiu
4,8% – sempre na comparação entre outubro de
2013 e outubro de 2012.
Nos indicadores de trabalho do setor, o
comportamento de baixa se repete. A massa salarial
e o rendimento médio se reduziram em 7,1%, na
comparação de outubro de 2013 com o de 2012. O
emprego foi o único que não diminuiu, mantendo-se
estável no mês (0,0%).
Indicadores de atividade do setor
Metalurgia
Indicadores de atividade do setor
Farmacêuticos
Variação de outubro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%)
Variação de outubro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%)
* Em pontos percentuais
* Em pontos percentuais
5
6. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real*
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
105,3
114,4
124,5
114,4
124,9
123,6
123,5
131,3
131,2
130,0
128,7
123,6
2012
107,4
109,3
126,3
113,1
127,1
123,1
125,5
138,1
129,1
136,6
131,9
124,3
2013
114,4
110,4
127,1
129,3
131,6
129,1
132,4
141,3
137,0
139,4
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
100,4
105,4
110,0
107,3
114,0
111,0
112,5
116,5
111,8
110,7
109,2
101,4
2012
100,0
103,2
110,3
105,3
111,2
107,3
110,1
113,9
107,0
112,7
109,0
98,1
2013
101,6
101,0
106,9
110,9
110,0
107,4
110,5
112,3
108,3
113,0
Utilização da Capacidade Instalada
Percentual médio
ano/mês
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
81,5
82,2
83,2
82,8
83,9
83,6
83,5
84,6
83,9
84,1
83,7
80,3
2012
78,9
80,9
82,1
81,5
82,7
81,9
82,6
83,2
83,2
83,9
83,6
80,7
2013
81,8
81,3
82,1
83,0
82,9
82,3
82,9
83,3
82,9
83,6
Emprego
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
111,7
112,2
112,6
113,4
114,2
114,3
114,5
114,9
115,0
114,4
113,4
111,9
2012
112,1
111,9
112,3
112,7
113,5
113,2
113,4
113,5
114,0
114,3
113,9
112,0
2013
111,8
112,4
113,0
113,7
113,9
114,0
114,4
114,6
115,4
115,5
Massa salarial real**
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
116,9
114,5
117,3
114,2
117,0
116,9
120,9
116,5
121,5
122,0
127,7
144,5
2012
122,8
122,3
126,6
122,1
124,9
121,5
126,3
122,0
123,8
124,5
132,3
154,1
2013
122,9
123,5
127,3
125,3
127,7
124,9
128,3
124,7
128,7
127,4
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
104,7
102,0
104,2
100,7
102,5
102,3
105,6
101,4
105,7
106,6
112,6
129,1
2012
109,5
109,3
112,7
108,3
110,0
107,3
111,4
107,5
108,6
108,9
116,2
137,6
2013
109,9
109,9
112,7
110,2
112,1
109,6
112,2
108,8
111,5
110,3
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real**
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
** Deflator: INPC-IBGE
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
6
7. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real*
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
119,3
126,6
121,8
120,5
122,6
121,0
123,1
122,0
124,2
124,3
125,1
122,8
2012
119,6
120,7
123,6
119,2
123,0
124,1
123,3
128,8
125,7
127,3
128,3
130,6
2013
126,6
122,6
128,0
131,8
129,3
130,1
128,4
133,8
130,0
128,4
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
109,2
111,5
108,2
109,5
111,1
108,8
110,5
110,0
108,7
107,7
107,4
108,8
2012
107,5
108,3
109,7
107,5
107,0
106,5
106,8
107,4
106,6
107,0
107,2
106,8
2013
107,7
107,0
107,6
110,7
105,9
107,9
105,9
107,1
106,6
107,3
Utilização da Capacidade Instalada
Percentual médio
ano/mês
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
84,0
84,0
83,5
83,1
83,2
83,4
82,9
83,3
82,8
82,5
82,5
82,2
2012
81,4
82,4
82,4
81,7
82,1
81,9
82,1
82,0
82,3
82,4
82,4
82,5
2013
83,1
82,7
82,4
83,0
82,3
82,3
82,4
82,2
82,1
82,1
Emprego
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
113,2
113,6
113,5
113,5
113,7
113,8
114,0
114,1
113,8
113,3
112,9
113,1
2012
113,6
113,3
113,2
112,8
113,0
112,7
112,9
112,7
112,8
113,2
113,4
113,2
2013
113,3
113,8
113,9
113,8
113,4
113,5
113,9
113,8
114,2
114,4
Massa salarial real**
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
118,9
118,4
118,7
118,3
119,4
120,9
121,6
121,2
123,9
123,4
123,1
122,2
2012
125,1
126,2
127,7
126,1
127,1
125,5
127,0
126,7
126,0
126,2
127,7
128,5
2013
125,5
127,5
128,3
129,3
129,7
128,9
129,1
129,4
130,9
129,2
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2011
104,8
104,7
105,1
105,2
105,6
106,6
106,8
106,9
108,3
108,6
109,1
108,8
2012
110,3
111,0
111,6
111,4
111,8
111,5
112,3
112,7
111,8
112,3
112,6
113,2
2013
112,4
112,7
112,7
113,2
113,4
113,6
113,4
113,6
114,1
113,9
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real**
ano/mês
Índice base fixa: média 2006=100
** Deflator: INPC-IBGE
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”
7
8. Indicadores Industriais
Ano 24, n. 10, outubro de 2013
Indicadores Industriais Brasil - outubro/2013
FATURAMENTO
REAL
(variação em %)
HORAS
TRABALHADAS
NA PRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO DA
CAPACIDADE
INSTALADA
(variação em %)
(variação em p.p.)
EMPREGO
(variação em %)
MASSA
SALARIAL REAL
RENDIMENTO
MÉDIO REAL
(variação em %)
(variação em %)
Out13/
Out12
JanOut13/JanOut12
Out13/
Out12
JanOut13/JanOut12
Out13/
Out12
JanOut13/JanOut12
Out13/
Out12
JanOut13/JanOut12
Out13/
Out12
JanOut13/JanOut12
Out13/
Out12
Jan-Out13/
Jan-Out12
2,0
4,6
0,3
0,1
-0,3
0,5
1,0
0,7
2,3
1,9
1,3
1,3
Alimentos
-0,8
2,9
-1,3
-1,1
-0,5
0,9
0,8
0,3
-0,8
0,2
-1,6
0,0
Bebidas
-19,2
-15,6
9,1
6,7
-8,9
-0,7
2,9
4,8
1,9
2,9
-0,9
-1,9
Têxteis
3,8
5,4
-1,5
-5,3
0,6
-0,6
-0,2
-2,6
-1,4
-4,4
-1,2
-1,8
Vestuário
10,9
11,1
6,1
3,3
1,1
3,3
3,6
3,2
8,4
5,8
4,7
2,5
Couros e calçados
9,1
5,2
3,2
5,0
-0,9
0,9
3,2
4,0
3,9
3,5
0,6
-0,5
Madeira
23,7
12,7
4,4
3,4
4,1
2,1
2,4
1,8
5,6
3,2
3,1
1,4
Celulose e papel
-5,7
1,4
1,8
2,8
-0,1
0,3
1,9
2,4
0,3
-0,9
-1,6
-3,3
Impressão e reprodução
11,9
-3,4
-7,5
-2,1
-0,2
1,0
-8,0
-5,4
-1,3
-1,4
7,3
4,2
Derivados de petróleo e
biocombustíveis
-8,9
-0,9
-2,9
-7,7
1,3
-1,3
-1,3
-6,5
8,6
11,3
10,0
18,4
Químicos
-4,0
1,7
-0,7
-1,8
-3,0
-1,4
1,6
1,1
26,3
24,1
24,4
22,6
Farmacêuticos
-13,3
-4,9
-3,8
-4,2
-3,5
-4,0
0,0
1,7
-7,1
-1,3
-7,1
-3,0
Borracha e plástico
1,5
4,4
-2,0
3,0
0,2
0,8
4,2
3,0
3,3
1,2
-0,9
-1,8
Minerais não metálicos
9,5
4,9
-0,8
-0,4
-2,8
-0,8
3,1
2,0
0,8
-0,6
-2,3
-2,6
Metalurgia
1,7
1,6
1,4
0,3
3,1
3,4
-1,1
-1,5
-5,8
-3,8
-4,8
-2,4
Produtos de metal
3,3
5,3
-1,0
-0,2
0,3
0,7
-2,9
-1,5
0,7
-1,3
3,7
0,2
Máq. e materiais elétricos
13,4
19,9
1,6
1,7
-0,2
0,9
-0,7
0,0
9,8
8,7
10,5
8,7
Máquinas e
equipamentos
15,9
13,9
2,7
0,9
0,0
-1,3
2,2
1,4
2,4
-1,1
0,2
-2,5
Veículos automotores
-2,0
8,6
0,2
2,3
-1,9
-0,2
2,0
1,6
-6,2
-4,3
-8,0
-5,8
Outros equipamentos de
transporte
74,1
7,3
7,4
-15,6
1,3
-0,1
5,1
-1,2
0,3
2,2
-4,6
3,3
Móveis
0,8
-2,1
-3,2
-1,5
0,1
0,7
-0,8
1,0
5,4
1,6
6,3
0,7
Produtos diversos
6,0
12,4
3,1
-3,8
2,4
-1,4
0,7
-1,2
7,5
-1,0
6,7
0,2
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
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Documento elaborado em 29 de novembro de 2013