A criança geralmente tem inteligência normal. Em crianças mais velhas, a puberdade pode chegar atrasada ou pode não ser tão evidente, dependendo da causa, entretanto, com a evolução etária acabará se caracterizando como uma criança, infantil, juvenil pequeno por diversas características. Um exame propedêutico detalhado juntamente com exames laboratoriais e instrumentais, incluindo peso, altura e proporções do corpo, mostram sinais de crescimento mais lento.
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Crescimento lento em criança
1. ESTATURA BAIXA EM CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL; A
DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-DGH PODE
ESTAR PRESENTE AO NASCER (CONGÊNITA), OU PODE SER O
RESULTADO DE CONDIÇÃO MÉDICA. LESÃO CEREBRAL SEVERA
TAMBÉM PODE CAUSAR COMPROMETIMENTO E APRESENTAR
DEFICIÊNCIA NA SECREÇÃO DO GH: ENDOCRINOLOGIA-
NEUROENDOCRINOLOGIA–FISIOLOGIA; DR. JOÃO SANTOS CAIO
JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
O crescimento lento pode primeiramente ser notado na infância e
posteriormente na fase juvenil e continuar ao longo de seu
amadurecimento pré-adolescente. Quando o pediatra envia ao
endocrinologista ou neuroendocrinologista, este geralmente desenha a
curva de crescimento da criança em um gráfico de crescimento. Crianças
com deficiência do hormônio de crescimento têm um ritmo lento ou um
comprometimento evidente de crescimento. O crescimento lento pode
não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de idade. A criança
será muito menor do que a maioria das crianças da mesma idade e sexo. A
criança ainda terá proporções normais do corpo, embora que a
constituição de seu corpo pode tender a ser gordinho. Muitas vezes o
rosto da criança parece mais jovem do que as crianças da mesma idade e
2. sexo. A criança geralmente tem inteligência normal. Em crianças mais
velhas, a puberdade pode chegar atrasada ou pode não ser tão evidente,
dependendo da causa, entretanto, com a evolução etária acabará se
caracterizando como uma criança, infantil, juvenil pequeno por diversas
características. Um exame propedêutico detalhado juntamente com
exames laboratoriais e instrumentais, incluindo peso, altura e proporções
do corpo, mostram sinais de crescimento mais lento. A criança não vai
seguir as curvas de crescimento normais. É considerado fora dos padrões
de crescimento adequado se a criança, infantil, juvenil ou pré-adolescente
não estiver dentro do percentil 25 a 75. O Raio X da mão pode determinar
a idade óssea seguindo entre outros os padrões de Pyle & Greülich um dos
mais comuns utilizados, entretanto, em geral o punho pode ser um dos
primeiros a fechar as cartilagens de crescimento ou epífise óssea, nessas
condições é desejável também efetuar o RX de ossos longos,
principalmente dos membros inferiores. Normalmente, o tamanho e
forma dos ossos mudam quando uma pessoa cresce.
Essas mudanças podem ser vistas em um
Raio-x e, geralmente, seguem um padrão ao
ocorrer o crescimento da criança. O teste é
geralmente feito após o endocrinologista
ou neuroendocrinologista examinar outras
causas de crescimento deficiente. Os testes
que podem ser feitos incluem: O hormônio
de crescimento–GH basal e por estímulo,
faz com que o organismo produza fator de
crescimento insulina símile 1 (IGF-1) e o
fator de crescimento insulina símile
proteína de ligação 3 (IGFBP3) ou
vinculativo. Os testes podem medir estas
fatores. A acurácia do crescimento em
casos de deficiência do hormônio de
crescimento é testado e envolve um teste de estimulação. A MRI
(Ressonância Nuclear Magnética da cabeça pode mostrar o hipotálamo e a
3. hipófise) Testes para medir outros níveis de hormônio podem ser feitos
porque a falta de hormônio de crescimento pode não ser o único
problema. Em resumo, deve ser feita uma avaliação completa e precisa,
vista que, eventualmente precisará de doses precisas e de grande
importância para toda a sequência da vida de humanos, pois ela interfere
“ad eternum”.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. A terapia intermitente com GH–hormônio de crescimento em criança,
infantil, juvenil também tem sido defendida em crianças com (RCIU
(P.I.G.–pequeno para idade gestacional))...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Um estudo foi desenhado para avaliar o crescimento estatural (altura
longitudinal ou linear) de crianças com RCIU-PIG após a descontinuação de
um tratamento com GH–hormônio de crescimento de dois anos...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Na última visita, a terapia de GH-hormônio de crescimento não parece
ter tido qualquer efeito no prognóstico da altura. Essa descoberta mostra
que o GH deve ser administrado continuamente para melhorar a estatura
final em crianças pequenas para idade gestacional intraútero, PIG ou
4. RCIU...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Saggese G, Ranke MB, Saenger P, Rosenfeld
RG, Tanaka T, Chaussain JL, et al. Diagnosis and treatment of growth hormone deficiency in children and
adolescents: towards a consensus. Ten years after the Availability of Recombinant Human Growth
Hormone Workshop held in Pisa, Italy, 27-28 March 1998. Horm Res 1998;50:320-40. Vimpani GV,
Vimpani AF, Lidgard GP, Cameron EH, Farquhar JW. Prevalence of severe growth hormone deficiency. Br
Med J 1977;2:427-30. Hanew K, Tachibana K, Yokoya S, Fujieda K, Tanaka T, Igarashi Y, et al. Studies of
very severe short stature with severe GH deficiency: from the data registered with the foundation for
growth science. Endocr J 2005;52:37-43.Pena-Almazan S, Buchlis J, Miller S, Shine B, MacGillivray M.
Linear growth characteristics of congenitally GH-deficient infants from birth to one year of age. J Clin
Endocrinol Metab 2001;86:5691-4. Setian N, Aguiar CH, Galvao JA, Crivellaro CE, Dichtchekenian V,
Damiani D. Rathke’s cleft cyst as a cause of growth hormone deficiency and micropenis. Childs Nerv Syst
1999;15:271-3. Ogilvy-Stuart AL. Growth hormone deficiency (GHD) from birth to 2 years of age:
diagnostic specifics of GHD during the early phase of life. Horm Res 2003;60:2-9. Sorgo W, Zachmann M,
Tassinari D,Fernandez F, Prader A. Longitudinal anthropometric measurements in patients with growth
hormone deficiency. Effect of human growth hormone treatment. Eur J Pediatr 1982;138:38-45. Gibson
AT, Carney S, Cavazzoni E, Wales JK. Neonatal and post-natal growth. Horm Res 2000;53(Suppl 1): 42-9.
Ahmed SF, Wallace WH, Kelnar CJ. An anthropometric study of children during intensive chemotherapy
for acute lymphoblastic leukaemia. Horm Res 1997; 48:178-83. Marin G, Domene HM, Barnes
KM, Blackwell BJ, Cassorla FG, Cutler GB Jr. The effects of estrogen priming and puberty on the growth
hormone response to standardized treadmill exercise and arginine-insulin in normal girls and boys. J
Clin Endocrinol Metab 1994;79:537-41.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr