NO ENTANTO, ACHADOS RECENTES, TANTO EM ESTUDOS BÁSICOS COMO EM ESTUDOS CLÍNICOS, REVELARAM QUE O EIXO GH - IGF - I É APENAS UM DOS MUITOS SISTEMAS REGULADORES QUE CONTROLAM A CONDROGÊNESE (FORMAÇÃO) NA PLACA DE CRESCIMENTO E, PORTANTO, REGULAM O CRESCIMENTO LINEAR EM CRIANÇAS-INFANTIS, JUVENIS ADOLESCENTES E PRÉ PÚBERE
1. CRESCER LINEAR É MUITO MAIS DO QUE SIMPLESMENTE
CONFIAR SOMENTE NO EIXO GH (HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO)
NO ENTANTO, ACHADOS RECENTES, TANTO EM ESTUDOS BÁSICOS COMO
EM ESTUDOS CLÍNICOS, REVELARAM QUE O EIXO GH - IGF - I É APENAS
UM DOS MUITOS SISTEMAS REGULADORES QUE CONTROLAM A
CONDROGÊNESE (FORMAÇÃO) NA PLACA DE CRESCIMENTO E, PORTANTO,
REGULAM O CRESCIMENTO LINEAR EM CRIANÇAS-INFANTIS, JUVENIS
ADOLESCENTES E PRÉ PÚBERE. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–
NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–
ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO
SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
2. Consequentemente, o crescimento normal em crianças requer não
apenas concentrações normais de GH e IGF-I, mas também a
produção normal e a ação de múltiplos outros hormônios, fatores
parácrinos (A sinalização parácrina é uma forma de comunicação
célula a célula na qual uma célula produz um sinal para induzir
alterações em células próximas, alterando o comportamento ou a
diferenciação dessa células.
As moléculas de sinalização conhecidas como fatores parácrinos
difundem em uma distância relativamente curta (ação local), ao
contrário dos fatores endócrinos (hormônios que viajam distâncias
consideravelmente mais longas através do sistema circulatório )) e
moléculas de matriz extracelular, bem como a função normal de
múltiplos processos intracelulares necessários para a proliferação
de condrócitos (os elementos esqueléticos do esqueleto axial e
apendicular são pré-formados como moldes de cartilagem por um
mecanismo denominado ossificação endocondral.
3. Durante este
processo, forma-
se um molde de
cartilagem no
qual os
condrócitos
proliferam e
diferenciam-se
em condrócitos
hipertróficos e
são gradualmente
substituídos por
osso. Pós-natal,
os remanescentes
de condrócitos
embrionários permanecem em um domínio restrito entre as regiões
ossificadas dos ossos que formam a placa de crescimento.
4. A proliferação coordenada e diferenciação de condrócitos garante o
alongamento contínuo das placas de crescimento epifisário. As
alterações sequenciais entre proliferação e diferenciação são
fortemente reguladas por fatores de crescimento secretados, que
ativam fatores de transcrição específicos de condrócitos.),
hipertrofia e produção de matriz extracelular.
Estudos recentes identificaram muitos novos genes que, quando
mutados, causam baixa estatura ou estatura alta, a grande maioria
dos quais não participam no sistema GH-IGF-I. Similarmente,
variação normal na altura parece ser devida em grande parte aos
genes fora do eixo GH-IGF-I que afetam o crescimento na placa de
crescimento através de uma ampla variedade de mecanismos.
5. Essas novas descobertas apontam para uma nova estrutura
conceitual para a compreensão da estatura curta (baixa) e alta, uma
estrutura que não está centrada em dois hormônios particulares,
mas sim na própria placa de crescimento, a estrutura responsável
pelo ganho de altura.
6. Embora de forma alguma descarta a utilização do GH – hormônio de
crescimento e IGF-1 – fator de crescimento símile a insulina com
indicação precisa. No passado, o estudo do crescimento da infância
foi severamente limitado pelos métodos experimentais disponíveis.
Os fatores endócrinos podem ser medidos por imunoensaio na
circulação, mas existem poucos métodos disponíveis para estudar,
por exemplo, fatores parácrinos que atuam localmente na placa de
crescimento sem entrar na circulação ou estudar vias moleculares
intracelulares que regulam a proliferação e diferenciação de
condrócitos.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Citocinas pró-inflamatórias podem estimular o eixo HPA –
hipotálamo – pituitária - adrenal; por outro lado, o cortisol diminui a
produção de citocinas e de outros mediadores inflamatórios...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
7. 2. Portanto, é evidente que existe uma disfonia entre o eixo HPA –
hipotálamo – pituitária - adrenal e a resposta inflamatória; isto pode
estar relacionado com o papel das alterações do eixo HPA –
hipotálamo – pituitária - adrenal no desenvolvimento da
obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. Um estudo recente relatou que um IMC mais elevado foi
associado com diminuição da ação anti-inflamatória dos
glicocorticóides. No entanto, a natureza destas relações permanece
indeterminada...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
EB 2010 Blogger; EB 2011 Blogger; Estudante Blogger; Valerie Bloom; John
Courtney; Paula Eichenbrenner; Michelle Hendley; Moira Holt; Danielle Jordan;
Suzanne Price
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 /(11)5572-4848/ (11)9.8197-4706 - TIM
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/