SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 6
OBESIDADE LOGÍSTICA: EXISTEM VÁRIAS FORMAS DE
COLECISTOQUININA (CCK) BIOATIVAS QUE SÃO DESIGNADAS
COM BASE NO NÚMERO DE AMINOÁCIDOS NO PEPTÍDEO-AS
PRINCIPAIS SÃO 4: CCK-8, CCK-22, CCK-33, CCK-58

SISTEMA DIGESTÓRIO
A colecistoquinina (CCK) é obtida através de modificações póstradução
do
produto
de
gene
pró-colecistoquinina.
A
colecistoquinina (CCK) foi o primeiro hormônio intestinal a ser
identificado como tendo um efeito sobre o apetite. Existem várias
formas de colecistoquinina (CCK) bioativas que são designadas com
base no número de aminoácidos no peptídeo. As quatro formas
principais são CCK-8, CCK-22, CCK-33, CCK-58. A forma
predominante que é encontrada no plasma humano é a forma de
CCK-33. As isoformas da colecistoquinina (CCK) são também
encontradas como variantes sulfatados e não sulfatados. A
colecistoquinina
(CCK)
é
secretada
a
partir
de
células
enteroendócrinas intestinal predominantemente no duodeno e
jejuno. O nível de colecistoquinina (CCK) no sangue sobe dentro de
15 minutos após a ingestão de alimentos e atinge um pico aos 25
minutos. A elevação dos níveis plasmáticos de colecistoquinina
(CCK) permanece durante cerca de 3 horas após uma refeição. As
substâncias mais potentes iniciando a liberação de colecistoquinina
(CCK) a partir de células do duodeno e jejuno em resposta à
presença das gorduras e das proteínas da dieta. Inversamente os
ácidos biliares do duodeno são supressores potentes da secreção de
colecistoquinina (CCK). A colecistoquinina (CCK) exerce os seus
efeitos biológicos ligando-se a receptores acoplados à proteína G
(GPCRs específicas). Existem dois tipos de receptores de
colecistoquinina (CCK) identificados como CCK-1 e CCK-2. Os
receptores de colecistoquinina (CCK) são também identificados
como CCK A e CCK cujas designações se referem à sua localização
de expressão proeminente com CCK um referindo-se ao trato
digestivo (intestino) e CCK B referindo-se ao cérebro.

No entanto, ambos os
receptores
são
encontrados
amplamente expressos
no SNC, bem como na
periferia.
Após
a
ligação
dos
seus
receptores no intestino
a
colecistoquinina
(CCK) induz contrações
da
vesícula
biliar,
liberação de enzimas
pancreáticas e também
inibe o esvaziamento
gástrico.
Dentro
do
cérebro
(especificamente
a
eminência mediana e o
núcleo ventromedial do
hipotálamo (VMH)) as
ações da colecistoquinina (CCK) obtém respostas comportamentais
e saciedade. O receptor de CCK-1 acredita-se que seja o receptor
primariamente responsável pelas alterações do comportamento
alimentar. A evidência para isso vem da Otsuka longo Evans
Tokushima rato gordo que tem uma mutação nula no receptor CCK1. Estes ratos são hiperfágicos e desenvolvem obesidade, mesmo
com uma dieta de restrição de gordura. A situação não é totalmente
conclusiva, pois o desligamento do receptor de CCK-1 em ratinhos
não resulta num fenótipo semelhante. No entanto, a capacidade da
colecistoquinina (CCK) para regular a ingestão de alimentos tem
sido claramente demonstrada em numerosos estudos. Por exemplo,
a administração central dos resultados da colecistoquinina (CCK) na
redução da ingestão de alimentos. De grande importância para o
controle do apetite, esse efeito é reforçado com co-administração
de leptina . Os efeitos sinérgicos da colecistoquinina (CCK) e leptina
pode ser devido do fato de que os seus receptores são colocalizados com os mesmos neurônios sensoriais aferentes vagais.
Nos seres humanos as correlações entre a colecistoquinina (CCK) e
a obesidade estão crescendo. Estudos têm demonstrado que os
níveis de jejum de colecistoquinina (CCK) são menores em
indivíduos com obesidade mórbida do que em indivíduos magros.
Além disso, as respostas pós-alimentação de colecistoquinina (CCK)
em indivíduos com obesidade mórbida é atenuada em comparação
com indivíduos magros. Os principais efeitos supressores do apetite
da colecistoquinina (CCK) são exercidos por meio de suas ações
inibitórias em do neuropeptídeo Y (NPY - neuropeptídeo orexígeno)
da porção dorso medial do hipotálamo (DMH) e do núcleo do trato
solitário (NTS).

SEQUENCIAMENTO GENOMA HUMANO
Usando telas de largura para genoma para polimorfismos em genes
associados à obesidade e / ou aumento dos comportamentos
alimentares têm mostrado uma correlação com o haplótipo CCK_H3
(um haplótipo é uma combinação de alelos em loci adjacentes, que
fazem parte do mesmo cromossomo e são transmitidos juntos. Um
haplótipo pode ser formado por um ou vários alelos, ou até pelo
cromossomo inteiro. O haplótipo não é definido apenas pelo
genótipo. No caso de organismos não haplóides, o conhecimento de
quais alelos estão presentes não indica quais deles estão no mesmo
cromossomo e que são, portanto, do mesmo haplótipo e estarão
juntos nos gametas). Polimorfismos no gene do receptor de CCK-1
também pode predispor um indivíduo para obesidade. Embora a
colecistoquinina (CCK) é conhecida por estar envolvido na
saciedade pode ter uma utilização limitada como agente terapêutico
para o tratamento da obesidade, pelo menos, quando utilizada
sozinha. Isto é devido ao fato de que, quando estudados em animais
de laboratório, a administração de colecistoquinina (CCK) resultou
numa diminuição do volume da refeição, mas os animais
aumentaram a sua frequência de ingestão de alimentos de modo
que o resultado total foi sem nenhuma mudança substancial no peso
do corpo. No entanto, dadas as ações sinérgicas de combinação de
terapias de colecistoquinina (CCK) e leptina esses dois hormônios
podem ser úteis.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A substância chamada liraglutide foi aprovada no início do ano na
Europa para o tratamento da diabetes, e já é comercializada...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com
2. Após 20 semanas com o tratamento, as pessoas que receberam o
medicamento perderam mais peso que aquelas que tomaram o
placebo (substância sem atividade terapêutica)...
http://obesidadeinfanto.wordpress.com
3. Se colocarmos a genética como uma arma, o meio ambiente e
estilo de vida como a pólvora, a obesidade e o diabetes puxarão o
gatilho...
http://obesidadeleve.wordpress.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,
Brasil; World Health Organization. Estratégia global sobre dieta, atividade física e saúde: a
obesidade e o excesso de peso. Genebra; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Pesquisa de Orçamento familiares (POF) de 2002/2003. Rio de Janeiro. [Acesso 2009 fev 2];
Baynes KCR, Dhillo WS, Bloom SR.Regulação da ingestão alimentar por hormônios
gastrointestinais. Curr Opin Gastroenterol. 2006, 22 (6) :626-31. doi:
10.1097/01.mog.0000245537 .43142.63; Halpern ZSC, Rodrigues MDB, Costa RF.
Determinantes fisiológicos faça Controle de peso e apetite. Rev Psiq Clin. 2004, 31 (4) :150-3.
doi: 10.1590/S0101-60832004000400002; Wynne K, Stanley S, Bloom S. O intestino e
regulação do peso corporal. J Clin Endocrinol Metab. 2004; 89 (6) :2576-82. doi:
10.1210/jc.2004-0189; Bataille D, Gespach C, Tatemoto K, Marie JC, Coudry AM, Rosselin G,
et al . Bioactive enteroglucagon (oxyntomodulin): conhecimento atual sobre a sua estrutura
química e suas atividades biológicas.Peptídeos. 1981, 2 (Suppl 2): 41-4; Cohen MA, Ellis SM, o
Le Roux CW, Batterham RL, Parque A, Patterson M, et al . Oxyntomudulin suppesses apetite e
reduz a ingestão de alimentos em seres humanos. J Clin Endocrinol Metab. 2003, 88 (10):
4696-701. doi: 10.1210/jc.2003-030421; Pimentel GD, Mota JF, Guimarães MP, Fioravante
MA. A oxintomodulina Como UMA nova terapia anti-obesidade [Resumo]. Rev Bras Med. 2007,
64 (Supl. 1): 131; Branco NE, Dhillo WS, Liu YL, pequeno CJ, Kennett GA, Gardiner JV, et al .
Co-administração de SR141716 com peptídeo YY3-36 ou oxyntomodulin tem efeitos aditivos
sobre o consumo alimentar em camundongos. Diabetes Obes Metabol. 2008, 10 (2) :16770.doi: 10.1111/j.1463-1326.2007.00807.x.

Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55(11) 7717-1257
ID:111*101625
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
www.tireoidismo.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+
Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

2013 to fisiologia tgi ii
2013  to fisiologia  tgi ii2013  to fisiologia  tgi ii
2013 to fisiologia tgi iiCelina Guedes
 
Sistema gastrointestinal (GI)
Sistema gastrointestinal (GI)Sistema gastrointestinal (GI)
Sistema gastrointestinal (GI)Marco Antonio
 
Fisiologia do sistema digestório
Fisiologia do sistema digestórioFisiologia do sistema digestório
Fisiologia do sistema digestórioLIVROS PSI
 
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema DigestórioAula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema Digestórioedu.biologia
 
Fisiologia do sistema gastrointestinal
Fisiologia do sistema gastrointestinalFisiologia do sistema gastrointestinal
Fisiologia do sistema gastrointestinalVanessa Cunha
 
Seminário integrado de Fisiologia
Seminário integrado de FisiologiaSeminário integrado de Fisiologia
Seminário integrado de FisiologiaDanilo Alves
 
Apresentacao sistema digestorio1
Apresentacao sistema digestorio1Apresentacao sistema digestorio1
Apresentacao sistema digestorio1ANA LUCIA FARIAS
 
Sistema Digestorio
Sistema DigestorioSistema Digestorio
Sistema DigestorioDigux
 
Fisiologia sistema digestório
Fisiologia sistema digestórioFisiologia sistema digestório
Fisiologia sistema digestórioEloi Lago
 
Sistema Digestório
Sistema DigestórioSistema Digestório
Sistema DigestórioAleSclearuc
 
Sistema digestorio alessandra
Sistema digestorio alessandraSistema digestorio alessandra
Sistema digestorio alessandraleilafermino
 
SISTEMA DIGESTORIO
SISTEMA DIGESTORIOSISTEMA DIGESTORIO
SISTEMA DIGESTORIOjorgeluisbio
 

Was ist angesagt? (19)

Secreções digestivas
Secreções digestivasSecreções digestivas
Secreções digestivas
 
2013 to fisiologia tgi ii
2013  to fisiologia  tgi ii2013  to fisiologia  tgi ii
2013 to fisiologia tgi ii
 
Sistema gastrointestinal (GI)
Sistema gastrointestinal (GI)Sistema gastrointestinal (GI)
Sistema gastrointestinal (GI)
 
Digestão Humana
Digestão HumanaDigestão Humana
Digestão Humana
 
Fisiologia do sistema digestório
Fisiologia do sistema digestórioFisiologia do sistema digestório
Fisiologia do sistema digestório
 
Sistema digestório
Sistema digestórioSistema digestório
Sistema digestório
 
Sistema digestório-08-2017
Sistema digestório-08-2017Sistema digestório-08-2017
Sistema digestório-08-2017
 
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema DigestórioAula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
 
Sistema Digestivo
Sistema DigestivoSistema Digestivo
Sistema Digestivo
 
Sistema digestório
Sistema digestórioSistema digestório
Sistema digestório
 
Fisiologia do sistema gastrointestinal
Fisiologia do sistema gastrointestinalFisiologia do sistema gastrointestinal
Fisiologia do sistema gastrointestinal
 
Seminário integrado de Fisiologia
Seminário integrado de FisiologiaSeminário integrado de Fisiologia
Seminário integrado de Fisiologia
 
Apresentacao sistema digestorio1
Apresentacao sistema digestorio1Apresentacao sistema digestorio1
Apresentacao sistema digestorio1
 
Sistema Digestorio
Sistema DigestorioSistema Digestorio
Sistema Digestorio
 
Fisiologia sistema digestório
Fisiologia sistema digestórioFisiologia sistema digestório
Fisiologia sistema digestório
 
Sistema Digestório
Sistema DigestórioSistema Digestório
Sistema Digestório
 
A Digestão Humana
A Digestão HumanaA Digestão Humana
A Digestão Humana
 
Sistema digestorio alessandra
Sistema digestorio alessandraSistema digestorio alessandra
Sistema digestorio alessandra
 
SISTEMA DIGESTORIO
SISTEMA DIGESTORIOSISTEMA DIGESTORIO
SISTEMA DIGESTORIO
 

Andere mochten auch (19)

Colecistoquinina lm
Colecistoquinina lmColecistoquinina lm
Colecistoquinina lm
 
Hormonas
HormonasHormonas
Hormonas
 
Glándula pineal y melatonina
Glándula pineal y melatoninaGlándula pineal y melatonina
Glándula pineal y melatonina
 
Absorção e Digestão do Trato Gastrointestinal
Absorção e Digestão do Trato Gastrointestinal Absorção e Digestão do Trato Gastrointestinal
Absorção e Digestão do Trato Gastrointestinal
 
Encefalinas lm
Encefalinas lmEncefalinas lm
Encefalinas lm
 
Leptina e Grelina
Leptina e GrelinaLeptina e Grelina
Leptina e Grelina
 
Las endorfinas
Las endorfinasLas endorfinas
Las endorfinas
 
Digestão e absorção de carboidratos
Digestão e absorção de carboidratosDigestão e absorção de carboidratos
Digestão e absorção de carboidratos
 
Histamina
HistaminaHistamina
Histamina
 
O que são prostaglandinas
O que são prostaglandinasO que são prostaglandinas
O que são prostaglandinas
 
Serotonina
SerotoninaSerotonina
Serotonina
 
Hormonas gástricas
Hormonas gástricasHormonas gástricas
Hormonas gástricas
 
Gaba
GabaGaba
Gaba
 
Vasopresina
VasopresinaVasopresina
Vasopresina
 
El hígado y la vesícula biliar
El hígado y la vesícula biliarEl hígado y la vesícula biliar
El hígado y la vesícula biliar
 
Secrecion biliar
Secrecion biliarSecrecion biliar
Secrecion biliar
 
Histología de vesícula biliar y vías biliares
Histología de vesícula biliar y vías biliares Histología de vesícula biliar y vías biliares
Histología de vesícula biliar y vías biliares
 
fisiologia gastrointestinal
 fisiologia gastrointestinal fisiologia gastrointestinal
fisiologia gastrointestinal
 
Enzimas y hormonas digestivas
Enzimas y hormonas digestivasEnzimas y hormonas digestivas
Enzimas y hormonas digestivas
 

Ähnlich wie CCK hormônio regula apetite e saciedade

O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)
O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)
O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)Van Der Häägen Brazil
 
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeos
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeosA obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeos
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeosVan Der Häägen Brazil
 
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoCapítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoGisele Mansur
 
As bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinal
As bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinalAs bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinal
As bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinalVan Der Häägen Brazil
 
Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...
Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...
Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...Van Der Häägen Brazil
 
Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...
Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...
Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...Van Der Häägen Brazil
 
Obesidade interações com dieta e hormônios reguladores do apetite
Obesidade  interações com dieta e hormônios reguladores do apetiteObesidade  interações com dieta e hormônios reguladores do apetite
Obesidade interações com dieta e hormônios reguladores do apetiteVan Der Häägen Brazil
 
Controle neuroendócrino da fome
Controle neuroendócrino da fomeControle neuroendócrino da fome
Controle neuroendócrino da fomeStudent
 
Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...
Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...
Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...Van Der Häägen Brazil
 
Digestory metabolism
Digestory metabolismDigestory metabolism
Digestory metabolismgesicerebro
 
OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?
OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?
OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?Van Der Häägen Brazil
 
Suporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaSuporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaOzimo Gama
 
O Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do Cólon
O Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do CólonO Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do Cólon
O Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do CólonVan Der Häägen Brazil
 
Sinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetiteSinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetiteThais Benicio
 
Lipostabil
LipostabilLipostabil
Lipostabilwaldyr
 
Telecurso 2000 aula 47 por que preciso de insulina
Telecurso 2000 aula 47   por que preciso de insulinaTelecurso 2000 aula 47   por que preciso de insulina
Telecurso 2000 aula 47 por que preciso de insulinanetoalvirubro
 
Inflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à ObesidadeInflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à ObesidadeVan Der Häägen Brazil
 

Ähnlich wie CCK hormônio regula apetite e saciedade (20)

O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)
O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)
O Peptídeo Anorexígeno Oxintomodulina (oxm)
 
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeos
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeosA obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeos
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeos
 
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoCapítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
 
A obesidade
A obesidadeA obesidade
A obesidade
 
As bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinal
As bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinalAs bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinal
As bacteriotides constituem 30% do total da flora bacteriana intestinal
 
Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...
Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...
Os peptídios neurotransmissores msh exercem ações no comportamento alimentar ...
 
Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...
Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...
Os Peptídios Neurotransmissores MSH Exercem Ações no Comportamento Alimentar ...
 
Obesidade
Obesidade Obesidade
Obesidade
 
Obesidade interações com dieta e hormônios reguladores do apetite
Obesidade  interações com dieta e hormônios reguladores do apetiteObesidade  interações com dieta e hormônios reguladores do apetite
Obesidade interações com dieta e hormônios reguladores do apetite
 
Controle neuroendócrino da fome
Controle neuroendócrino da fomeControle neuroendócrino da fome
Controle neuroendócrino da fome
 
Fisiologia
FisiologiaFisiologia
Fisiologia
 
Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...
Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...
Obesidade pode ser desencadeada por Distúrbios dos Núcleos Hipotálamo Lateral...
 
Digestory metabolism
Digestory metabolismDigestory metabolism
Digestory metabolism
 
OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?
OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?
OBESIDADE FORA DE CONTROLE,COMO FAÇO PARA CONTROLAR?
 
Suporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaSuporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
Suporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
 
O Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do Cólon
O Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do CólonO Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do Cólon
O Peptídeo YY que é Liberado pelas Células do Ìleo e do Cólon
 
Sinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetiteSinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetite
 
Lipostabil
LipostabilLipostabil
Lipostabil
 
Telecurso 2000 aula 47 por que preciso de insulina
Telecurso 2000 aula 47   por que preciso de insulinaTelecurso 2000 aula 47   por que preciso de insulina
Telecurso 2000 aula 47 por que preciso de insulina
 
Inflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à ObesidadeInflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
 

Mehr von Van Der Häägen Brazil

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESOVan Der Häägen Brazil
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAVan Der Häägen Brazil
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
 

Mehr von Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Kürzlich hochgeladen

Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024RicardoTST2
 

Kürzlich hochgeladen (10)

Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024
 

CCK hormônio regula apetite e saciedade

  • 1. OBESIDADE LOGÍSTICA: EXISTEM VÁRIAS FORMAS DE COLECISTOQUININA (CCK) BIOATIVAS QUE SÃO DESIGNADAS COM BASE NO NÚMERO DE AMINOÁCIDOS NO PEPTÍDEO-AS PRINCIPAIS SÃO 4: CCK-8, CCK-22, CCK-33, CCK-58 SISTEMA DIGESTÓRIO A colecistoquinina (CCK) é obtida através de modificações póstradução do produto de gene pró-colecistoquinina. A colecistoquinina (CCK) foi o primeiro hormônio intestinal a ser identificado como tendo um efeito sobre o apetite. Existem várias formas de colecistoquinina (CCK) bioativas que são designadas com base no número de aminoácidos no peptídeo. As quatro formas principais são CCK-8, CCK-22, CCK-33, CCK-58. A forma predominante que é encontrada no plasma humano é a forma de CCK-33. As isoformas da colecistoquinina (CCK) são também encontradas como variantes sulfatados e não sulfatados. A colecistoquinina (CCK) é secretada a partir de células enteroendócrinas intestinal predominantemente no duodeno e jejuno. O nível de colecistoquinina (CCK) no sangue sobe dentro de 15 minutos após a ingestão de alimentos e atinge um pico aos 25 minutos. A elevação dos níveis plasmáticos de colecistoquinina (CCK) permanece durante cerca de 3 horas após uma refeição. As substâncias mais potentes iniciando a liberação de colecistoquinina (CCK) a partir de células do duodeno e jejuno em resposta à presença das gorduras e das proteínas da dieta. Inversamente os ácidos biliares do duodeno são supressores potentes da secreção de
  • 2. colecistoquinina (CCK). A colecistoquinina (CCK) exerce os seus efeitos biológicos ligando-se a receptores acoplados à proteína G (GPCRs específicas). Existem dois tipos de receptores de colecistoquinina (CCK) identificados como CCK-1 e CCK-2. Os receptores de colecistoquinina (CCK) são também identificados como CCK A e CCK cujas designações se referem à sua localização de expressão proeminente com CCK um referindo-se ao trato digestivo (intestino) e CCK B referindo-se ao cérebro. No entanto, ambos os receptores são encontrados amplamente expressos no SNC, bem como na periferia. Após a ligação dos seus receptores no intestino a colecistoquinina (CCK) induz contrações da vesícula biliar, liberação de enzimas pancreáticas e também inibe o esvaziamento gástrico. Dentro do cérebro (especificamente a eminência mediana e o núcleo ventromedial do hipotálamo (VMH)) as ações da colecistoquinina (CCK) obtém respostas comportamentais e saciedade. O receptor de CCK-1 acredita-se que seja o receptor primariamente responsável pelas alterações do comportamento alimentar. A evidência para isso vem da Otsuka longo Evans Tokushima rato gordo que tem uma mutação nula no receptor CCK1. Estes ratos são hiperfágicos e desenvolvem obesidade, mesmo com uma dieta de restrição de gordura. A situação não é totalmente conclusiva, pois o desligamento do receptor de CCK-1 em ratinhos não resulta num fenótipo semelhante. No entanto, a capacidade da colecistoquinina (CCK) para regular a ingestão de alimentos tem sido claramente demonstrada em numerosos estudos. Por exemplo, a administração central dos resultados da colecistoquinina (CCK) na redução da ingestão de alimentos. De grande importância para o
  • 3. controle do apetite, esse efeito é reforçado com co-administração de leptina . Os efeitos sinérgicos da colecistoquinina (CCK) e leptina pode ser devido do fato de que os seus receptores são colocalizados com os mesmos neurônios sensoriais aferentes vagais. Nos seres humanos as correlações entre a colecistoquinina (CCK) e a obesidade estão crescendo. Estudos têm demonstrado que os níveis de jejum de colecistoquinina (CCK) são menores em indivíduos com obesidade mórbida do que em indivíduos magros. Além disso, as respostas pós-alimentação de colecistoquinina (CCK) em indivíduos com obesidade mórbida é atenuada em comparação com indivíduos magros. Os principais efeitos supressores do apetite da colecistoquinina (CCK) são exercidos por meio de suas ações inibitórias em do neuropeptídeo Y (NPY - neuropeptídeo orexígeno) da porção dorso medial do hipotálamo (DMH) e do núcleo do trato solitário (NTS). SEQUENCIAMENTO GENOMA HUMANO Usando telas de largura para genoma para polimorfismos em genes associados à obesidade e / ou aumento dos comportamentos alimentares têm mostrado uma correlação com o haplótipo CCK_H3 (um haplótipo é uma combinação de alelos em loci adjacentes, que fazem parte do mesmo cromossomo e são transmitidos juntos. Um
  • 4. haplótipo pode ser formado por um ou vários alelos, ou até pelo cromossomo inteiro. O haplótipo não é definido apenas pelo genótipo. No caso de organismos não haplóides, o conhecimento de quais alelos estão presentes não indica quais deles estão no mesmo cromossomo e que são, portanto, do mesmo haplótipo e estarão juntos nos gametas). Polimorfismos no gene do receptor de CCK-1 também pode predispor um indivíduo para obesidade. Embora a colecistoquinina (CCK) é conhecida por estar envolvido na saciedade pode ter uma utilização limitada como agente terapêutico para o tratamento da obesidade, pelo menos, quando utilizada sozinha. Isto é devido ao fato de que, quando estudados em animais de laboratório, a administração de colecistoquinina (CCK) resultou numa diminuição do volume da refeição, mas os animais aumentaram a sua frequência de ingestão de alimentos de modo que o resultado total foi sem nenhuma mudança substancial no peso do corpo. No entanto, dadas as ações sinérgicas de combinação de terapias de colecistoquinina (CCK) e leptina esses dois hormônios podem ser úteis. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como Saber Mais: 1. A substância chamada liraglutide foi aprovada no início do ano na Europa para o tratamento da diabetes, e já é comercializada... http://obesidadecontrolada1.blogspot.com 2. Após 20 semanas com o tratamento, as pessoas que receberam o medicamento perderam mais peso que aquelas que tomaram o
  • 5. placebo (substância sem atividade terapêutica)... http://obesidadeinfanto.wordpress.com 3. Se colocarmos a genética como uma arma, o meio ambiente e estilo de vida como a pólvora, a obesidade e o diabetes puxarão o gatilho... http://obesidadeleve.wordpress.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; World Health Organization. Estratégia global sobre dieta, atividade física e saúde: a obesidade e o excesso de peso. Genebra; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento familiares (POF) de 2002/2003. Rio de Janeiro. [Acesso 2009 fev 2]; Baynes KCR, Dhillo WS, Bloom SR.Regulação da ingestão alimentar por hormônios gastrointestinais. Curr Opin Gastroenterol. 2006, 22 (6) :626-31. doi: 10.1097/01.mog.0000245537 .43142.63; Halpern ZSC, Rodrigues MDB, Costa RF. Determinantes fisiológicos faça Controle de peso e apetite. Rev Psiq Clin. 2004, 31 (4) :150-3. doi: 10.1590/S0101-60832004000400002; Wynne K, Stanley S, Bloom S. O intestino e regulação do peso corporal. J Clin Endocrinol Metab. 2004; 89 (6) :2576-82. doi: 10.1210/jc.2004-0189; Bataille D, Gespach C, Tatemoto K, Marie JC, Coudry AM, Rosselin G, et al . Bioactive enteroglucagon (oxyntomodulin): conhecimento atual sobre a sua estrutura química e suas atividades biológicas.Peptídeos. 1981, 2 (Suppl 2): 41-4; Cohen MA, Ellis SM, o Le Roux CW, Batterham RL, Parque A, Patterson M, et al . Oxyntomudulin suppesses apetite e reduz a ingestão de alimentos em seres humanos. J Clin Endocrinol Metab. 2003, 88 (10): 4696-701. doi: 10.1210/jc.2003-030421; Pimentel GD, Mota JF, Guimarães MP, Fioravante MA. A oxintomodulina Como UMA nova terapia anti-obesidade [Resumo]. Rev Bras Med. 2007, 64 (Supl. 1): 131; Branco NE, Dhillo WS, Liu YL, pequeno CJ, Kennett GA, Gardiner JV, et al . Co-administração de SR141716 com peptídeo YY3-36 ou oxyntomodulin tem efeitos aditivos sobre o consumo alimentar em camundongos. Diabetes Obes Metabol. 2008, 10 (2) :16770.doi: 10.1111/j.1463-1326.2007.00807.x. Contato: Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305 Nextel: 55(11) 7717-1257 ID:111*101625 Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br