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CONSULTA
        GINECOLÓGICA

                     NOÇÕES BÁSICAS


Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
     PRINCIPAIS QUEIXAS NA
     CONSULTA GINECOLÓGICA

          Rastreamento da saúde
      
          ginecológica : câncer de mama,
          câncer de colo uterino, avaliação
          de ovários, etc
          Alterações do ciclo menstrual;
      
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      
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          Corrimentos vaginais;
      
          Dor pélvica;
      
          Outros
      




           Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
ANAMNESE
                    Perguntas gerais referentes a
               
                    anamnese clínica;
                    Anamnese específica:
               
                         Duração da queixa;
                     
                         Caracterização da queixa;
                     
                         Menarca;
                     
                         Data da ultima menstruação
                     
                         Caracterizar o ciclo;
                     
                         Menopausa;
                     
                         Uso de medicamentos;
                     
                         Uso de anovulatórios (qual? Há
                     
                         quanto tempo?)
                         Uso de Terapia Hormonal
                     




           Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
    Exame Físico
                                      Auto-exame e Exame Clínico
    Da Mama


    Na anamnese atenção:

      História pregressa de
       lesão mamária?
      História familiar de
       lesão mamária,
       principalmente, lado
       materno;
      Há fatores de risco
       para câncer de mama?




                               Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
Exame Físico                                          Avaliação Externa e Interna
EXAME EXTERNO
 Avaliação perineal e vulvar:
         Períneo: há rotura, qual sua
     
         classificação
         Há prolapso: qual? Classifique-o
     
         Há lesão de pele – manchas?
     
         Hipocromicas, hipercrômicas –
         associa a algum sintoma?
         Região vestibular e pequenos
     
         lábios;
         Glândulas de Skene e de Bartholin
     

EXAME INTERNO
    Colocação do espéculo;

    Observação do resíduo vaginal;

    Observação da JEC

    Coleta da citologia para estudo de

    Papanicolaou
                                         Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
                SEQUÊNCIA DO EXAME DO COLO UTERINO

                                                Exemplos de lesões
                                                    vulvares
    Lesões que podem ser
    encontradas na vulva:


    Manchas: hipocrômicas,

    hipercrômicas;
    Lesões liquenóides,

    Lesões vegetantes;

    Qualquer lesão que possa

    acometer o epitélio
    pavimentoso queratinizado;
    Lesões sexualmente

    transmissíveis




                                 Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
        SEQUÊNCIA DO EXAME DO COLO UTERINO

                                              EXEMPLOS DE CÉRVIX
    Introdução do espéculo após

    observação da vulva;
    Observação do colo a olho nu;

    Coleta da citologia;
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    Embrocação com Acido Acético a

    5%;
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        negativas, positivas e claras;
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        POSITIVO/NEGATIVO




                                   Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
 COLETA DE CITOLOGIA




     Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
Interpretação da citologia oncótica
  História Natura da Classificação




           Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
              Interpretação da citologia oncótica




       •Atipias de Significado Indeterminado em células escamosas (ASCUS) e/ou glandular
(AGUS) - sob este diagnóstico estão incluídos os casos em que não são encontradas alterações
celulares que possam ser classificadas como neoplasia intra-epitelial cervical, porém existem
alterações citopatológicas que merecem uma melhor investigação e que foram introduzidas a partir
da classificação de Bethesda. É recomendável que o diagnóstico de ASCUS ou AGUS não
ultrapasse 5% do total de diagnósticos em um mesmo laboratório.
       •Efeito citopático compatível com Vírus do Papiloma Humano (HPV) - são alterações
celulares ocasionadas pela presença do Vírus do Papiloma Humano (HPV), que podem se
exteriorizar por células paraceratóticas, escamas anucleadas, coilocitose, cariorrexis ou núcleos
hipertróficos com cromatina grosseira. A citopatologia não determina o tipo do HPV, sendo os
métodos moleculares de diagnóstico os recomendados para este fim.




                               Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
Interpretação da citologia oncótica


•Neoplasia Intra-Epitelial Cervical I - NIC I (displasia leve) - as
alterações de diferenciação celular se limitam ao terço do epitélio de
revestimento da cérvice sendo praticamente unânime a presença do efeito
citopático compatível com o Vírus do Papiloma Humano (HPV). Este tipo
de lesão, junto com as sugestivas de HPV, são classificadas como de baixo
grau (Bethesda, 1988) e reflete o conhecimento atual sobre o
comportamento biológico dessas lesões.
•Neoplasia Intra-Epitelial Cervical II - NIC II (displasia moderada) e
Neoplasia Intra-Epitelial Cervical III - NIC III (displasia intensa ou
carcinoma in situ) - as alterações de diferenciação celular atingem 3/4 do
epitélio pavimentoso de revestimento do colo (NIC II) ou atingem toda
espessura epitelial, desde a superfície até o limite da membrana basal em
profundidade (NIC III). Atualmente essas lesões estão colocadas no mesmo
patamar biológico e são chamadas lesões de alto grau.




                  Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
Interpretação da citologia oncótica


   •Carcinoma Escamoso Invasivo - é quando se detecta células
   escamosas com grande variação de formas e alterações celulares
   bastante semelhantes às alterações descritas anteriormente. Por isto, a
   diferenciação citopatológica entre carcinoma in situ, microinvasivo ou
   invasivo pode ser impossível, necessitando da comprovação
   histopatológica, que irá determinar a invasão quando presente.
   •Adenocarcinoma in situ ou Invasivo - são alterações celulares
   semelhantes também às descritas anteriormente, mas detectadas nas
   células glandulares do colo do útero. A presença de células
   endometriais no esfregaço deve ser valorizada de acordo com a época
   do ciclo e com a presença de atipias nucleares.




                  Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
Conduta diante de uma Citologia Alterada




             Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA
    SEQUÊNCIA DO EXAME DA PELVE GINECOLÓGICA
Como proceder?
    Sempre comunique a paciente o

    que será realizado;
    O intróito vaginal será exposto

    através de seu segundo dedo e o
    polegar;
    Introduza os dedos indicadores e

    médio até o fundo de saco;
    Encontre o colo uterino e o

    mobilize observando sua posição:
    anterior, posterior ou
    lateralizado;
    Através de sua posição você terá

    a indicação da posição do corpo
    uterino que encontrará através do
    toque bimanual acima da sínfise
    púbica.

                                  Chirlei A Ferreira
CONSULTA GINECOLÓGICA

                           Lembrem-se que por
                      
                           mais que os casos se
                           assemelham sempre há
                           uma diferença entre
                           eles e é isso que nos
                           diferenciam...
                           Jamais somos
                      
                           iguais...portanto,
                           tratemos as diferenças
                           de acordo com suas
                           diferenças...

                                       Chirlei/2009
                                   


      Chirlei A Ferreira
Obrigada!!!
                     Chirlei/2009




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Consulta Ginecologica Chirlei

  • 1. CONSULTA GINECOLÓGICA NOÇÕES BÁSICAS Chirlei A Ferreira
  • 2. CONSULTA GINECOLÓGICA PRINCIPAIS QUEIXAS NA CONSULTA GINECOLÓGICA Rastreamento da saúde  ginecológica : câncer de mama, câncer de colo uterino, avaliação de ovários, etc Alterações do ciclo menstrual;  Avaliação de capacidade  reprodutiva; Corrimentos vaginais;  Dor pélvica;  Outros  Chirlei A Ferreira
  • 3. CONSULTA GINECOLÓGICA ANAMNESE Perguntas gerais referentes a  anamnese clínica; Anamnese específica:  Duração da queixa;  Caracterização da queixa;  Menarca;  Data da ultima menstruação  Caracterizar o ciclo;  Menopausa;  Uso de medicamentos;  Uso de anovulatórios (qual? Há  quanto tempo?) Uso de Terapia Hormonal  Chirlei A Ferreira
  • 4. CONSULTA GINECOLÓGICA Exame Físico Auto-exame e Exame Clínico Da Mama Na anamnese atenção:   História pregressa de lesão mamária?  História familiar de lesão mamária, principalmente, lado materno;  Há fatores de risco para câncer de mama? Chirlei A Ferreira
  • 5. CONSULTA GINECOLÓGICA Exame Físico Avaliação Externa e Interna EXAME EXTERNO  Avaliação perineal e vulvar: Períneo: há rotura, qual sua  classificação Há prolapso: qual? Classifique-o  Há lesão de pele – manchas?  Hipocromicas, hipercrômicas – associa a algum sintoma? Região vestibular e pequenos  lábios; Glândulas de Skene e de Bartholin  EXAME INTERNO Colocação do espéculo;  Observação do resíduo vaginal;  Observação da JEC  Coleta da citologia para estudo de  Papanicolaou Chirlei A Ferreira
  • 6. CONSULTA GINECOLÓGICA SEQUÊNCIA DO EXAME DO COLO UTERINO Exemplos de lesões vulvares Lesões que podem ser encontradas na vulva: Manchas: hipocrômicas,  hipercrômicas; Lesões liquenóides,  Lesões vegetantes;  Qualquer lesão que possa  acometer o epitélio pavimentoso queratinizado; Lesões sexualmente  transmissíveis Chirlei A Ferreira
  • 7. CONSULTA GINECOLÓGICA SEQUÊNCIA DO EXAME DO COLO UTERINO EXEMPLOS DE CÉRVIX Introdução do espéculo após  observação da vulva; Observação do colo a olho nu;  Coleta da citologia;  Embrocação com Acido Acético a  5%; Embrocação com Lugol   Avaliação de áreas iodo negativas, positivas e claras;  Teste de Schiller: POSITIVO/NEGATIVO Chirlei A Ferreira
  • 8. CONSULTA GINECOLÓGICA COLETA DE CITOLOGIA Chirlei A Ferreira
  • 9. CONSULTA GINECOLÓGICA Interpretação da citologia oncótica História Natura da Classificação Chirlei A Ferreira
  • 10. CONSULTA GINECOLÓGICA Interpretação da citologia oncótica •Atipias de Significado Indeterminado em células escamosas (ASCUS) e/ou glandular (AGUS) - sob este diagnóstico estão incluídos os casos em que não são encontradas alterações celulares que possam ser classificadas como neoplasia intra-epitelial cervical, porém existem alterações citopatológicas que merecem uma melhor investigação e que foram introduzidas a partir da classificação de Bethesda. É recomendável que o diagnóstico de ASCUS ou AGUS não ultrapasse 5% do total de diagnósticos em um mesmo laboratório. •Efeito citopático compatível com Vírus do Papiloma Humano (HPV) - são alterações celulares ocasionadas pela presença do Vírus do Papiloma Humano (HPV), que podem se exteriorizar por células paraceratóticas, escamas anucleadas, coilocitose, cariorrexis ou núcleos hipertróficos com cromatina grosseira. A citopatologia não determina o tipo do HPV, sendo os métodos moleculares de diagnóstico os recomendados para este fim. Chirlei A Ferreira
  • 11. CONSULTA GINECOLÓGICA Interpretação da citologia oncótica •Neoplasia Intra-Epitelial Cervical I - NIC I (displasia leve) - as alterações de diferenciação celular se limitam ao terço do epitélio de revestimento da cérvice sendo praticamente unânime a presença do efeito citopático compatível com o Vírus do Papiloma Humano (HPV). Este tipo de lesão, junto com as sugestivas de HPV, são classificadas como de baixo grau (Bethesda, 1988) e reflete o conhecimento atual sobre o comportamento biológico dessas lesões. •Neoplasia Intra-Epitelial Cervical II - NIC II (displasia moderada) e Neoplasia Intra-Epitelial Cervical III - NIC III (displasia intensa ou carcinoma in situ) - as alterações de diferenciação celular atingem 3/4 do epitélio pavimentoso de revestimento do colo (NIC II) ou atingem toda espessura epitelial, desde a superfície até o limite da membrana basal em profundidade (NIC III). Atualmente essas lesões estão colocadas no mesmo patamar biológico e são chamadas lesões de alto grau. Chirlei A Ferreira
  • 12. CONSULTA GINECOLÓGICA Interpretação da citologia oncótica •Carcinoma Escamoso Invasivo - é quando se detecta células escamosas com grande variação de formas e alterações celulares bastante semelhantes às alterações descritas anteriormente. Por isto, a diferenciação citopatológica entre carcinoma in situ, microinvasivo ou invasivo pode ser impossível, necessitando da comprovação histopatológica, que irá determinar a invasão quando presente. •Adenocarcinoma in situ ou Invasivo - são alterações celulares semelhantes também às descritas anteriormente, mas detectadas nas células glandulares do colo do útero. A presença de células endometriais no esfregaço deve ser valorizada de acordo com a época do ciclo e com a presença de atipias nucleares. Chirlei A Ferreira
  • 13. CONSULTA GINECOLÓGICA Conduta diante de uma Citologia Alterada Chirlei A Ferreira
  • 14. CONSULTA GINECOLÓGICA SEQUÊNCIA DO EXAME DA PELVE GINECOLÓGICA Como proceder? Sempre comunique a paciente o  que será realizado; O intróito vaginal será exposto  através de seu segundo dedo e o polegar; Introduza os dedos indicadores e  médio até o fundo de saco; Encontre o colo uterino e o  mobilize observando sua posição: anterior, posterior ou lateralizado; Através de sua posição você terá  a indicação da posição do corpo uterino que encontrará através do toque bimanual acima da sínfise púbica. Chirlei A Ferreira
  • 15. CONSULTA GINECOLÓGICA Lembrem-se que por  mais que os casos se assemelham sempre há uma diferença entre eles e é isso que nos diferenciam... Jamais somos  iguais...portanto, tratemos as diferenças de acordo com suas diferenças... Chirlei/2009  Chirlei A Ferreira
  • 16. Obrigada!!! Chirlei/2009 Chirlei A Ferreira