1. 1. Qual é a técnica?
escultura
2. Qual é o nome do
Autor da obra? Rodin
3. Faz parte de que
movimento artístico?
Realismo/
Impressionismo
4. Descreva a imagem
A obra possui a característica de ter
partes sem polimento na sua superfície
e marcas de modelagem visíveis, o que
faz com que ela fique com uma aparência
de inacabada.
3. 5. Qual da imagens é mais estilizada? I
6. Qual delas é mais naturalista? II e III
• 7. O que significa estilizado? forma estética diferente do original,
geralmente mai geometrizado e simplificado. representado por
meio de símbolos.
8. O que significa naturalista? Refere para a descrição de objetos
realísticos ambientes naturais. Representação fiel à realidade
9. Qual delas é mais linear? I
10. Qual delas é mais bidimensional? Porque? I, pois não possui o
trabalho de luz e sombra obervado na outra duas
11. Qual delas nos proporciona maior sensação de volume? II e III
12. Qual é o gênero dessas pinturas? Retrato (pessoa)
4. 13. Qual é o nome dos principais artistas do movimento
impressionista? Monet, Manet, Renoir e Degas
14. Qual é a relação dos impressionistas com as descobertas
da física óptica sobre a luz? A percepção e representação
da variação da cor de acordo com a mudança da iluminação
solar.
15. Como eram os contornos das pinturas impressionistas?
Não eram definidos
16. Como eram as sombras nas pinturas impressionistas?
Coloridas e luminosas. Os artistas criavam os seus
contrastes a partir das cores complementares
17. Como era feita a mistura de cores pelos impressionistas?
Diretamente na tela
5. 18. A palavra vinda do latim “colere” deu origem a
que palavra da nossa língua? cultura
19. Quais as características da cultura erudita?
Clássica, elitista, de origem europeias,
intelectualizada
20. Quais as características da cultura popular?
Tradicional, passada através da oralidade
21. Quais as características da cultura de massa?
Superficial, efêmera, ligada ao consumismo
6. 22. Novembro é o mês da consciência negra e tomando esse assunto
como ponto de partida para as reflexões na nossa disciplina nos
damos conta que conhecemos poucos ou nenhum artista plástico
negro renomado, quando se trata de artista mulher e negra esse
número é ainda menor. Sobre esse assunto marque a alternativa
incorreta:
A. A história da arte tradicional estudada na escola ainda despreza
alguns assuntos em função do machismo, racismo e classicismo
presentes na nossa sociedade.
B. O ideal de beleza observados nas revistas de moda e na televisão
ainda possui um racismo “velado”, que pode ser percebido em
comerciais com slogans preconceituosos do tipo: “Alise sua juba,
com o nosso produto para cabelos revoltados!”
C. Não conhecemos artistas plásticos negros, pois o negro
biologicamente não possui a sensibilidade necessária para
produzir obras de arte.
D. Sempre existiram artistas negros, o fato de não possuírem
visibilidade não significa que seus trabalhos não possuem
qualidade.
7. 23. O Brasil é um dos países mais ricos em pinturas rupestres. Nas
regiões de Lagoa Santa e Serra do Cipó (MG), encontra-se grande
número dessas pinturas, muitas ainda não estudadas. Nessas obras,
em que são retratadas cenas do cotidiano dos povos pré-
cabralinos, estão presentes animais de espécies extintas e de
espécies ainda existentes. Infelizmente, tais pinturas, não apenas
em Minas Gerais, mas em todo o Brasil, têm sido alvo de
vandalismo, o que, algumas vezes, resulta na completa destruição
de algumas dessas pinturas.
• Entre as opções a seguir, assinale aquela que expressa a estratégia
mais viável e mais eficiente para a conservação de pinturas
rupestres, de forma a se preservar a sua importância e a se
promover a disseminação da cultura.
A. Impedir que as pessoas tenham acesso aos sítios arqueológicos.
B. Promover ação educativa de esclarecimento do significado e da
importância dessas pinturas.
C. Remover as pinturas para o acervo de colecionadores particulares.
D. Punir, na forma da lei, pessoas que destruam essas pinturas.
8. Jean Baptiste Debret. Enterro de uma mulher negra. In: Viagem pitoresca e
histórica ao Brasil. São Paulo: EdUsp. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.
9. Julgue certo ou errado:
24. Na cena ilustrada, a igreja está de portas abertas e os escravos
concentrados do lado de fora, o que retrata o fato de que estes
rejeitavam os rituais cristãos de morte e realizavam os seus próprios
rituais, de acordo com as suas tradições. E
25. Há, na cena ilustrada, escravos portando tabuleiros com alimentos, o que
indica o afastamento do artista em relação à fidedignidade dos fatos
retratados, visto que os escravos urbanos eram impedidos por lei de
realizar comércio. E
26. Elementos da cultura escrava foram decisivos na formação da chamada
cultura musical brasileira, a exemplo do samba, estilo musical brasileiro,
com variações e denominações diferenciadas. C
27. A estética trazida pela Missão Artística Francesa no Brasil não encontrou
rejeição, pois o barroco já era um movimento artístico superado no
Brasil. E
10. 28. Qual é a cor complementar das
cores:
• Azul- laranja
• Vermelho - verde
• Amarelo - roxo
11. O século XIX no Brasil presencia mudanças profundas
na história das artes plásticas em relação aos séculos
anteriores, cujo sentido não pode ser compreendido
sem referência à chamada Missão Artística Francesa.
Em 26 de março de 1816 aporta no Rio de Janeiro
um grupo de artistas franceses, liderados por Joachim
Lebreton (1760-1819), secretário recém-destituído do
Institut de France.1
Acompanham-no o pintor histórico
Debret (1768-1848), o paisagista
Nicolas Antoine Taunay (1755-1830) e seu irmão, o
escultor Auguste-Marie Taunay (1768-1824), o
arquiteto Grandjean de Montigny (1776-1850) e o
gravador de medalhas Charles-Simon Pradier (1783-
1847).2
O objetivo é fundar a primeira Academia de
Arte no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
12. Artistas viajantes são aqueles cuja produção
encontra-se inexoravelmente ligada ao ato de
viajar; os desenhos e pinturas que realizam, de
franca vocação documental, acompanham
deslocamentos no espaço, descobertas de
paisagens e tipos humanos. De modo geral, esses
artistas integram
expedições artísticas e científicas que, nas
Américas, desde sua descoberta, no século XVI,
atravessam os territórios recém-conquistados,
com a finalidade de registrar a flora, a fauna e
seu povos.
13. No caso do Brasil, vastas literatura e iconografia são
produzidas desde a chegada dos portugueses no
século XVI até o século XIX: os relatos e registros
pictóricos descrevem as novas paisagens projetando
imagens variadas da terra e do homem. Espécimes
naturais desconhecidos, animais estranhos e homens
"primitivos" (às vezes "bons selvagens", outras,
"selvagens-canibais") compõem o imaginário europeu
acerca do Novo Mundo, descrito ora como "inferno",
ora como "paraíso terreal". A riqueza da produção dos
artistas viajantes - seja pelo seu valor artístico, seja por
conta de seus pontos de vista e suas descrições acerca
das novas terras e gentes - desperta a atenção de
analistas de diversas áreas: geógrafos, antropólogos,
historiadores da arte e da cultura.
14. A Missão Artística Francesa, que chega ao Rio de Janeiro em
1816, conta com a participação de muitos artistas estrangeiros,
entre eles Debret (1768-1848). Se Debret e os demais membros
da missão não são artistas viajantes do mesmo feitio que os
anteriores, pelo vínculo prolongado que estabelecem com o
Brasil, contribuem como os demais para a construção de um
repertório visual acerca do país. Professor de pintura histórica
na Academia Imperial de Belas Artes (Aiba), Debret é
responsável por descrições detalhadas da vida social brasileira
em suas múltiplas dimensões: a vida na corte, o trabalho
escravo, a cidade do Rio de Janeiro, o cotidiano, a família etc.
Sua Viagem Pitoresca e Histórica do Brasil, de 1834 (1ª edição
brasileira, 1840), é um dos mais importantes exemplos de
registros de valor documental realizados, amplamente utilizada
como fonte iconográfica para o estudo da vida social brasileira
no século XIX e, mais recentemente, interpretada do ponto de
seus desafios propriamente pictóricos, como expressão das
dificuldades de aclimatação do modelo neoclássico no Brasil.
15. O pintor Nicolas Antoine Taunay (1755-
1830) é outro integrante da missão
contratada para inaugurar a Escola Real de
Ciências, Artes e Ofícios, futura Aiba.
Mesmo que tenha feito retratos e pintura
histórica, Taunay se notabiliza pelas paisagens
(Cascatinha da Tijuca e Paisagem do Brasil,
entre outras), no que é seguido por seu
filho Félix Taunay (1795-1881), autor de Vista
da Mãe d'Água e Mata Reduzida a Carvão.