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REGRAS DE JOGO
       E
DECISÕES DA IFAB
REGRA 1 – A SUPERFICIE DE JOGO
Placas de publicidade ao redor da quadra de jogo
•A publicidade vertical, se existir, deverá estar a:

1 – Um metro das linhas laterais, exceto nas áreas técnicas e
zonas de substituições, que proíbe qualquer publicidade.

2 – A mesma distância a partir da linha de meta com a
profundidade das redes do gol.

3 – A um metro da rede do gol.

Motivo: Decisão da IFAB: Não haverá publicidade vertical, a
menos de um metro da rede de meta para os árbitros ver a rede
de meta sem nenhum obstáculo.

                                           Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES
Até agora, as Regras de Jogo de Futsal (Regra
3), só permitiam um número máximo de 7
(sete) substitutos designados. Com a
crescente popularidade e um maior número
de competições de futsal, assim como pelo
formato habitual de competições com
bastantes jogos seguidos, tornava-se
necessário permitir um maior número de
jogadores, por jogo.
                             Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES
TEXTO ATUAL
Competições oficiais
Podem ser usados no máximo sete substitutos em qualquer jogo
disputado numa competição oficial organizada pela FIFA, pelas
confederações ou federações membro.

NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
Competições oficiais
Competições oficiais
Podem ser utilizados até ao máximo de nove substitutos em qualquer
 Podem ser utilizados até ao máximo de nove substitutos em qualquer
jogo disputado numa competição oficial organizada pela FIFA, pelas
 jogo disputado numa competição oficial organizada pela FIFA, pelas
confederações ou federações membro.
 confederações ou federações membro.
Os regulamentos da competição estabelecerão quantos substitutos
 Os regulamentos da competição estabelecerão quantos substitutos
poderão ser designados, até ao máximo de nove.
 poderão ser designados, até ao máximo de nove.
MOTIVO:
Esta alteração ajuda a prevenir lesões no longo prazo como resultado de serem jogados
vários jogos seguidos. Em qualquer caso, os regulamentos de cada competição podem
definir o número de substitutos.
                                                       Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES
   INTERPRETAÇÃO DAS LEIS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS
TEXTO ATUAL
Se um substituto indicado substitui um jogador antes do início do jogo sem que os elementos oficiais da
sua equipe tenham notificado o fato à equipe de arbitragem, os árbitros, ajudados pelos árbitros
assistentes, deverão seguir as seguintes orientações:
• interromper o jogo (embora não imediatamente se puder ser aplicada a lei da vantagem);

• não o advertem, mas deverá sair da superfície de jogo na primeira interrupção do jogo para completar
o processo de substituição, ou seja, entrar pela zona de substituições da sua equipe;

• se aplicam a lei da vantagem, interrompem o jogo no momento em que a equipe do substituto esteja
na posse da bola, e recomeçá-lo com um tiro livre indireto a ser executado pela equipe adversária no
local onde se encontrava a bola quando o jogo foi interrompido (ver Regra 13 -Posição nos tiros livres);

• se aplicam a lei da vantagem e interrompem o jogo porque a equipe adversária comete uma infração
ou porque a bola sai da superfície de jogo, devem recomeça-lo com um tiro livre indireto a ser executado
pela equipe adversária do substituto no local onde se encontrava a bola quando o jogo foi interrompido
(ver Regra 13 -Posição nos tiros livres). Se necessário, devem tomar ainda a medida disciplinar
correspondente à infração cometida pela equipe adversária do substituto.

• se aplicam a lei da vantagem, e o substituto ou outro jogador da sua equipe comete uma infração
punível com um tiro livre direto, devem punir a sua equipe com um tiro livre direto ou pontapé de grande
penalidade. Se necessário, devem tomar ainda a medida disciplinar correspondente à infração cometida.




                                                                  Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES
 INTERPRETAÇÃO DAS LEIS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS
NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
Se um substituto assim designado entra na superfície de jogo no
 Se um substituto assim designado entra na superfície de jogo no
lugar de um jogador assim designado, antes do início do jogo e sem
 lugar de um jogador assim designado, antes do início do jogo e sem
que tenha notificado os árbitros ou árbitros assistentes:
 que tenha notificado os árbitros ou árbitros assistentes:

• os árbitros permitirão que o substituto assim designado continue
• os árbitros permitirão que o substituto assim designado continue
a disputar o jogo
a disputar o jogo
• não se adotarão medidas disciplinares contra o substituto assim
• não se adotarão medidas disciplinares contra o substituto assim
designado
designado
• o árbitro reportará a ocorrência à entidade Organizadora
• o árbitro reportará a ocorrência à entidade Organizadora

MOTIVO:
Decisão do IFAB – são frequentemente efetuadas substituições antes de se iniciar o jogo e
após terem sido comunicados à equipe de arbitragem os nomes de jogadores e
substitutos. Normalmente, tal sucede como consequência da lesão de um jogador
durante o aquecimento. Se os elementos da equipe de arbitragem são informados da
troca, tal é permitido, mas torna-se necessário clarificar o procedimento, caso não sejam
informados da mesma.
                                                          Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 4 – EQUIPAMENTO DOS JOGADORES
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS

EQUIPAMENTOS SUPLEMENTARES

TEXTO ATUAL
Meias
NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
meias – se é usada, na parte exterior, fita adesiva (tape)
 meias – se é usada, na parte exterior, fita adesiva (tape)
ou um material similar deverá ser da mesma cor que o
 ou um material similar deverá ser da mesma cor que o
setor das meias onde está aplicado
 setor das meias onde está aplicado

MOTIVO:
Decisão do IFAB – existe um número crescente de jogadores utilizando demasiada fita
adesiva, no exterior das meias. Isto traduz-se por uma multiplicidade de cores, alterando
o aspeto visual das meias, podendo causar confusão entre os árbitros, necessitados por
vezes de verificar atentamente as meias, para determinar quem jogou a bola pela última
vez, antes de sair de jogo.
                                                           Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 4 – EQUIPAMENTO DOS JOGADORES
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS

EQUIPAMENTOS SUPLEMENTARES

TEXTO ATUAL
Os árbitros devem proibir a utilização de sistemas de
radiocomunicação entre os jogadores e a equipe técnica.


NOVO TEXTO
 NOVO TEXTO
O uso de sistemas de comunicação eletrônica entre
 O uso de sistemas de comunicação eletrônica entre
jogadores e/ou equipe técnica, não é permitido.
 jogadores e/ou equipe técnica, não é permitido.

MOTIVO:
Decisão do IFAB – a redação anterior de “sistemas de radiocomunicação” não reflete os
avanços Tecnológicos.

                                                       Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                                  FIM DOS PERÍODOS DE JOGO
TEXTO ATUAL
O cronometrista indica o fim de cada período com um sinal acústico. Após ouvir o sinal acústico do
cronometrista, um dos árbitros anuncia o final do período ou do jogo com o seu apito, tendo em
consideração o seguinte:
• se tiver de ser executado ou repetido um tiro dos 10 metros ou um tiro livre direto, a partir da
sexta falta acumulada, o período em questão é prolongado até o tiro ser executado;
• se tiver de ser executado ou repetido um pênalti, o período em questão é prolongado até o tiro ser
executado;
Se a bola tiver sido chutada na direção de uma das balizas, os árbitros devem esperar que o chute
surta o seu efeito mesmo que o cronometrista acione o sinal acústico.
O período termina quando:
• a bola vai diretamente para a baliza e é marcado gol;
• a bola sai dos limites da superfície de jogo;
• a bola toca no goleiro, nos postes da baliza, na barra transversal ou no solo, atravessa a linha de
baliza e é marcado gol;
• o goleiro que defende para a bola ou esta ressalta dos postes da baliza ou da barra transversal e
não atravessa a linha de baliza;
Se não tiver sido cometida uma infração que exija a repetição de um tiro livre direto ou de um
pênalti ou se, durante a trajetória da bola, uma das equipes não cometer uma infração que seja
punida com um tiro livre direto, a partir da sexta falta acumulada, ou um pênalti, o período termina
quando:
• a bola toca em qualquer jogador que não o goleiro depois de ter sido chutada para a baliza
adversária.
                                                                Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                  FIM DOS PERÍODOS DE JOGO

NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
O cronometrista indica o fim de cada período com um
O cronometrista indica o fim de cada período com um
sinal acústico. Após ouvir o sinal acústico do
sinal acústico. Após ouvir o sinal acústico do
cronometrista, um dos árbitros anuncia o final do
cronometrista, um dos árbitros anuncia o final do
período ou do jogo com o seu apito, tendo em
período ou do jogo com o seu apito, tendo em
consideração o seguinte:
consideração o seguinte:
• se tiver de ser executado ou repetido um tiro livre
• se tiver de ser executado ou repetido um tiro livre
direto da marca de 10 metros ou um tiro livre direto, a
direto da marca de 10 metros ou um tiro livre direto, a
partir da sexta falta acumulada, o período em questão
partir da sexta falta acumulada, o período em questão
é prolongado até o tiro ser executado
é prolongado até o tiro ser executado
• se tiver de ser executado ou repetido um pênalti, o
• se tiver de ser executado ou repetido um pênalti, o
período em questão é prolongado até o pênalti ser
período em questão é prolongado até o pênalti ser
executado
executado

                                         Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                            FIM DOS PERÍODOS DE JOGO
NOVO TEXTO
NOVO TEXTO

Se a bola tiver sido jogada na direção de uma das balizas, os árbitros devem
 Se a bola tiver sido jogada na direção de uma das balizas, os árbitros devem
esperar que o chute surta o seu efeito mesmo que o cronometrista acione o
 esperar que o chute surta o seu efeito mesmo que o cronometrista acione o
sinal acústico. O período termina quando:
 sinal acústico. O período termina quando:

• a bola vá diretamente para a baliza e se marque gol
 • a bola vá diretamente para a baliza e se marque gol
• a bola saia dos limites da superfície de jogo
 • a bola saia dos limites da superfície de jogo
• a bola toque no goleiro ou outro jogador defensor, nos postes da baliza, na
 • a bola toque no goleiro ou outro jogador defensor, nos postes da baliza, na
barra transversal ou no solo, atravessando a linha de baliza e se marque gol
 barra transversal ou no solo, atravessando a linha de baliza e se marque gol
• o goleiro ou outro jogador defensor toque a bola ou esta ressalte dos
 • o goleiro ou outro jogador defensor toque a bola ou esta ressalte dos
postes da baliza ou da barra transversal, não atravessando a linha de baliza;
 postes da baliza ou da barra transversal, não atravessando a linha de baliza;
• bola toque qualquer jogador da equipe que a jogou, exceto se tinha sido
 • bola toque qualquer jogador da equipe que a jogou, exceto se tinha sido
executado um tiro livre indireto e, após tocado por outro jogador, se dirigia
 executado um tiro livre indireto e, após tocado por outro jogador, se dirigia
para a baliza adversária;
 para a baliza adversária;
• não tenha sido cometida nenhuma infração sancionada com tiro livre
 • não tenha sido cometida nenhuma infração sancionada com tiro livre
direto, tiro livre indireto ou pênalti e um tiro livre direto, tiro livre indireto ou
 direto, tiro livre indireto ou pênalti e um tiro livre direto, tiro livre indireto ou
grande penalidade não tenha que ser repetido.
 grande penalidade não tenha que ser repetido.

                                                       Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                        FIM DOS PERÍODOS DE JOGO
NOVO TEXTO
NOVO TEXTO

Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um
 Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um
tiro livre direto após a 5ª falta acumulada de uma das equipes ou com
 tiro livre direto após a 5ª falta acumulada de uma das equipes ou com
um pênalti, o período termina quando:
 um pênalti, o período termina quando:
• a bola não é rematada diretamente à baliza
 • a bola não é rematada diretamente à baliza
• a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado
 • a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado
• a bola saia dos limites da superfície de jogo
 • a bola saia dos limites da superfície de jogo
• a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
 • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
e é marcado gol
 e é marcado gol
• a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
 • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
e não é marcado gol
 e não é marcado gol
• não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro
 • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro
livre indireto ou pênalti
 livre indireto ou pênalti

                                               Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                        FIM DOS PERÍODOS DE JOGO
NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
Se tiver sido cometida uma infração neste período, sancionável com um
 Se tiver sido cometida uma infração neste período, sancionável com um
tiro livre direto antes da 6ª falta acumulada de uma das equipes, o
 tiro livre direto antes da 6ª falta acumulada de uma das equipes, o
período termina quando:
 período termina quando:
• a bola não é rematada diretamente à baliza
 • a bola não é rematada diretamente à baliza
• a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado
 • a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado
• a bola saia dos limites da superfície de jogo
 • a bola saia dos limites da superfície de jogo
• a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
 • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
e é marcado gol
 e é marcado gol
• a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
 • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor
e não é marcado gol
 e não é marcado gol
• a bola toca um jogador da equipe executante
 • a bola toca um jogador da equipe executante
• não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro
 • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro
livre indireto ou pênalti
 livre indireto ou pênalti


                                               Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                        FIM DOS PERÍODOS DE JOGO
NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um
 Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um
tiro livre indireto, o período termina quando:
 tiro livre indireto, o período termina quando:
• a bola vai diretamente para a baliza, sem ser tocada por outro jogador
 • a bola vai diretamente para a baliza, sem ser tocada por outro jogador
durante a trajetória ou tocando os postes ou a barra, caso em que o gol
 durante a trajetória ou tocando os postes ou a barra, caso em que o gol
não será válido
 não será válido
• a bola saia dos limites da superfície de jogo
 • a bola saia dos limites da superfície de jogo
• a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou
 • a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou
outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e é
 outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e é
marcado gol
 marcado gol
• a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou
 • a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou
outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e não é
 outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e não é
marcado gol
 marcado gol
• não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro
 • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro
livre indireto ou pênalti
 livre indireto ou pênalti

                                               Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO
                     FIM DOS PERÍODOS DE JOGO


MOTIVO:

O texto anterior era incongruente, uma vez que se a bola tocava
um defensor que não o goleiro, entrando na sua baliza, o gol não
era válido; de igual forma, não estava de acordo com o espírito
de Fair-play, permitindo-se que ao poder cometer-se uma
infração que, não sendo sancionável com pênalti ou tiro livre
direto após a 5ª falta acumulada, o período ou o jogo
terminariam, o que poderia originar a que, em casos extremos,
se cometessem infrações para alterar o resultado de um jogo.




                                            Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 8 – INÍCIO E REINÍCIO DO JOGO
TEXTO ATUAL
Bola ao solo
(…)
Infrações e sanções
O lançamento de bola ao solo deve ser repetido se:
(incompleto)
(…)


NOVO TEXTO
 NOVO TEXTO
Bola ao solo
 Bola ao solo
(…)
 (…)
Infrações eesanções
 Infrações sanções
O lançamento de bola ao solo deve ser repetido, no mesmo local do lançamento inicial:
 O lançamento de bola ao solo deve ser repetido, no mesmo local do lançamento inicial:
(…)
 (…)
Se aa bola entra diretamente na baliza, após tocar o solo ee sendo subsequentemente
 Se bola entra diretamente na baliza, após tocar o solo sendo subsequentemente
tocada ou jogada por um jogador:
 tocada ou jogada por um jogador:
•• um lançamento de baliza será concedido se aabola entra na baliza do adversário
    um lançamento de baliza será concedido se bola entra na baliza do adversário
•• um pontapé de canto será concedido se aabola ééentra na própria baliza
    um pontapé de canto será concedido se bola entra na própria baliza


                                                       Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 8 – INÍCIO E REINÍCIO DO JOGO

MOTIVO:
Decisão do IFAB – têm acontecido situações em que
foram marcados gols, a partir de lançamentos de bola ao
solo sem disputa. Tal fato origina um acréscimo de
pressão nos árbitros, obrigado a permitir a anotação do
gol. Assiste-se depois a atos e situações em que os
adversários da equipe que sofre o gol permitem que, sem
oposição, aquela reequilibre o marcador. Contudo, tal
poderá não acontecer, originando graves problemas.



                                    Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS

SANÇÕES DISCIPLINARES
TEXTO ATUAL
Existem circunstâncias nas quais se requer uma advertência por
comportamento antidesportivo quando um jogador toca a bola
deliberadamente com a mão, por exemplo, quando o jogador:
• toca deliberada e manifestamente a bola com a mão para
impedir que um adversário a receba

NOVO TEXTO
NOVO TEXTO
Existem circunstâncias nas quais se requer uma advertência por
 Existem circunstâncias nas quais se requer uma advertência por
comportamento antidesportivo quando um jogador toca a bola
 comportamento antidesportivo quando um jogador toca a bola
deliberadamente com a mão, por exemplo, quando o jogador:
 deliberadamente com a mão, por exemplo, quando o jogador:
• toca deliberadamente a bola com a mão para impedir que um
 • toca deliberadamente a bola com a mão para impedir que um
adversário a receba
 adversário a receba

                                             Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS

MOTIVO:
Decisão do IFAB – torna-se muito mais importante punir a
consequência que o facto de ser ou não manifesto. Com
efeito, o ato de jogar a bola com a mão poderá ser
impercetível, apesar de determinante. Além disso, torna-
se difícil definir o que significa “manifestamente” e por
conseguinte encontrar uniformidade de interpretação,
especialmente entre árbitros de diferentes países ou
confederações, com diferentes experiências. Apagando a
palavra “manifestamente” e definindo que, se ao tocar a
bola com a mão impediu o adversário de ganhar a posse
da bola o jogador deverá ser advertido, facilita-se a
interpretação.
                                             Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS

INFRAÇÕES COMETIDAS PELO GOLEIRO
TEXTO ATUAL
O goleiro não pode tocar a bola na sua própria metade da superfície de
jogo nas seguintes circunstâncias:
• Se controla a bola durante mais de 4 seg., seja:
- com as mãos na sua área de meta;
- com os pés na sua própria metade da superfície de jogo;
- com as mãos na sua área de meta e com os pés na sua própria metade
da superfície de jogo.

Em todos estes casos, o árbitro mais próximo do goleiro deve fazer
obrigatoriamente a contagem visível dos 4 seg.
• Se, depois de jogar a bola, lhe tocar novamente na sua própria metade
da superfície de jogo, após ter sido deliberadamente chutada para si por
um colega de equipe sem ter sido jogada ou tocada por um adversário
- considera-se que o goleiro joga a bola quando lhe toca com qualquer
parte do seu corpo, exceto se a bola ressalta acidentalmente nele
                                               Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS
INFRAÇÕES COMETIDAS PELO GOLEIRO
 NOVO TEXTO
 Infrações cometidas pelo goleiro
 O goleiro não pode tocar a bola na sua própria metade da superfície de jogo nas
 seguintes circunstâncias:
 • Se controla a bola durante mais de 4 seg., seja:
 - com as mãos na sua área de grande penalidade;
 - com os pés na sua própria metade da superfície de jogo;
 - com as mãos na sua área de meta e com os pés na sua própria metade da
 superfície de jogo.

 Em todos estes casos, o árbitro mais próximo do goleiro deve fazer
 obrigatoriamente a contagem visível dos 4 seg.
 • Se, depois de jogar a bola, lhe tocar novamente na sua própria metade da
 superfície de jogo, após ter sido deliberadamente jogada para si por um colega
 de equipe sem ter sido jogada ou tocada por um adversário
 - considera-se que o goleiro joga a bola quando lhe toca com qualquer parte do
 seu corpo, exceto se a bola ressalta acidentalmente nele
 MOTIVO: Existia um lapso na Edição em língua inglesa, que como se sabe, é prevalecente
 em caso de litígio.
                                                        Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS

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  • 1. REGRAS DE JOGO E DECISÕES DA IFAB
  • 2. REGRA 1 – A SUPERFICIE DE JOGO Placas de publicidade ao redor da quadra de jogo •A publicidade vertical, se existir, deverá estar a: 1 – Um metro das linhas laterais, exceto nas áreas técnicas e zonas de substituições, que proíbe qualquer publicidade. 2 – A mesma distância a partir da linha de meta com a profundidade das redes do gol. 3 – A um metro da rede do gol. Motivo: Decisão da IFAB: Não haverá publicidade vertical, a menos de um metro da rede de meta para os árbitros ver a rede de meta sem nenhum obstáculo. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 3. REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES Até agora, as Regras de Jogo de Futsal (Regra 3), só permitiam um número máximo de 7 (sete) substitutos designados. Com a crescente popularidade e um maior número de competições de futsal, assim como pelo formato habitual de competições com bastantes jogos seguidos, tornava-se necessário permitir um maior número de jogadores, por jogo. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 4. REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES TEXTO ATUAL Competições oficiais Podem ser usados no máximo sete substitutos em qualquer jogo disputado numa competição oficial organizada pela FIFA, pelas confederações ou federações membro. NOVO TEXTO NOVO TEXTO Competições oficiais Competições oficiais Podem ser utilizados até ao máximo de nove substitutos em qualquer Podem ser utilizados até ao máximo de nove substitutos em qualquer jogo disputado numa competição oficial organizada pela FIFA, pelas jogo disputado numa competição oficial organizada pela FIFA, pelas confederações ou federações membro. confederações ou federações membro. Os regulamentos da competição estabelecerão quantos substitutos Os regulamentos da competição estabelecerão quantos substitutos poderão ser designados, até ao máximo de nove. poderão ser designados, até ao máximo de nove. MOTIVO: Esta alteração ajuda a prevenir lesões no longo prazo como resultado de serem jogados vários jogos seguidos. Em qualquer caso, os regulamentos de cada competição podem definir o número de substitutos. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 5. REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES INTERPRETAÇÃO DAS LEIS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS TEXTO ATUAL Se um substituto indicado substitui um jogador antes do início do jogo sem que os elementos oficiais da sua equipe tenham notificado o fato à equipe de arbitragem, os árbitros, ajudados pelos árbitros assistentes, deverão seguir as seguintes orientações: • interromper o jogo (embora não imediatamente se puder ser aplicada a lei da vantagem); • não o advertem, mas deverá sair da superfície de jogo na primeira interrupção do jogo para completar o processo de substituição, ou seja, entrar pela zona de substituições da sua equipe; • se aplicam a lei da vantagem, interrompem o jogo no momento em que a equipe do substituto esteja na posse da bola, e recomeçá-lo com um tiro livre indireto a ser executado pela equipe adversária no local onde se encontrava a bola quando o jogo foi interrompido (ver Regra 13 -Posição nos tiros livres); • se aplicam a lei da vantagem e interrompem o jogo porque a equipe adversária comete uma infração ou porque a bola sai da superfície de jogo, devem recomeça-lo com um tiro livre indireto a ser executado pela equipe adversária do substituto no local onde se encontrava a bola quando o jogo foi interrompido (ver Regra 13 -Posição nos tiros livres). Se necessário, devem tomar ainda a medida disciplinar correspondente à infração cometida pela equipe adversária do substituto. • se aplicam a lei da vantagem, e o substituto ou outro jogador da sua equipe comete uma infração punível com um tiro livre direto, devem punir a sua equipe com um tiro livre direto ou pontapé de grande penalidade. Se necessário, devem tomar ainda a medida disciplinar correspondente à infração cometida. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 6. REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES INTERPRETAÇÃO DAS LEIS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS NOVO TEXTO NOVO TEXTO Se um substituto assim designado entra na superfície de jogo no Se um substituto assim designado entra na superfície de jogo no lugar de um jogador assim designado, antes do início do jogo e sem lugar de um jogador assim designado, antes do início do jogo e sem que tenha notificado os árbitros ou árbitros assistentes: que tenha notificado os árbitros ou árbitros assistentes: • os árbitros permitirão que o substituto assim designado continue • os árbitros permitirão que o substituto assim designado continue a disputar o jogo a disputar o jogo • não se adotarão medidas disciplinares contra o substituto assim • não se adotarão medidas disciplinares contra o substituto assim designado designado • o árbitro reportará a ocorrência à entidade Organizadora • o árbitro reportará a ocorrência à entidade Organizadora MOTIVO: Decisão do IFAB – são frequentemente efetuadas substituições antes de se iniciar o jogo e após terem sido comunicados à equipe de arbitragem os nomes de jogadores e substitutos. Normalmente, tal sucede como consequência da lesão de um jogador durante o aquecimento. Se os elementos da equipe de arbitragem são informados da troca, tal é permitido, mas torna-se necessário clarificar o procedimento, caso não sejam informados da mesma. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 7. REGRA 4 – EQUIPAMENTO DOS JOGADORES INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS EQUIPAMENTOS SUPLEMENTARES TEXTO ATUAL Meias NOVO TEXTO NOVO TEXTO meias – se é usada, na parte exterior, fita adesiva (tape) meias – se é usada, na parte exterior, fita adesiva (tape) ou um material similar deverá ser da mesma cor que o ou um material similar deverá ser da mesma cor que o setor das meias onde está aplicado setor das meias onde está aplicado MOTIVO: Decisão do IFAB – existe um número crescente de jogadores utilizando demasiada fita adesiva, no exterior das meias. Isto traduz-se por uma multiplicidade de cores, alterando o aspeto visual das meias, podendo causar confusão entre os árbitros, necessitados por vezes de verificar atentamente as meias, para determinar quem jogou a bola pela última vez, antes de sair de jogo. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 8. REGRA 4 – EQUIPAMENTO DOS JOGADORES INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS EQUIPAMENTOS SUPLEMENTARES TEXTO ATUAL Os árbitros devem proibir a utilização de sistemas de radiocomunicação entre os jogadores e a equipe técnica. NOVO TEXTO NOVO TEXTO O uso de sistemas de comunicação eletrônica entre O uso de sistemas de comunicação eletrônica entre jogadores e/ou equipe técnica, não é permitido. jogadores e/ou equipe técnica, não é permitido. MOTIVO: Decisão do IFAB – a redação anterior de “sistemas de radiocomunicação” não reflete os avanços Tecnológicos. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 9. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO TEXTO ATUAL O cronometrista indica o fim de cada período com um sinal acústico. Após ouvir o sinal acústico do cronometrista, um dos árbitros anuncia o final do período ou do jogo com o seu apito, tendo em consideração o seguinte: • se tiver de ser executado ou repetido um tiro dos 10 metros ou um tiro livre direto, a partir da sexta falta acumulada, o período em questão é prolongado até o tiro ser executado; • se tiver de ser executado ou repetido um pênalti, o período em questão é prolongado até o tiro ser executado; Se a bola tiver sido chutada na direção de uma das balizas, os árbitros devem esperar que o chute surta o seu efeito mesmo que o cronometrista acione o sinal acústico. O período termina quando: • a bola vai diretamente para a baliza e é marcado gol; • a bola sai dos limites da superfície de jogo; • a bola toca no goleiro, nos postes da baliza, na barra transversal ou no solo, atravessa a linha de baliza e é marcado gol; • o goleiro que defende para a bola ou esta ressalta dos postes da baliza ou da barra transversal e não atravessa a linha de baliza; Se não tiver sido cometida uma infração que exija a repetição de um tiro livre direto ou de um pênalti ou se, durante a trajetória da bola, uma das equipes não cometer uma infração que seja punida com um tiro livre direto, a partir da sexta falta acumulada, ou um pênalti, o período termina quando: • a bola toca em qualquer jogador que não o goleiro depois de ter sido chutada para a baliza adversária. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 10. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO NOVO TEXTO NOVO TEXTO O cronometrista indica o fim de cada período com um O cronometrista indica o fim de cada período com um sinal acústico. Após ouvir o sinal acústico do sinal acústico. Após ouvir o sinal acústico do cronometrista, um dos árbitros anuncia o final do cronometrista, um dos árbitros anuncia o final do período ou do jogo com o seu apito, tendo em período ou do jogo com o seu apito, tendo em consideração o seguinte: consideração o seguinte: • se tiver de ser executado ou repetido um tiro livre • se tiver de ser executado ou repetido um tiro livre direto da marca de 10 metros ou um tiro livre direto, a direto da marca de 10 metros ou um tiro livre direto, a partir da sexta falta acumulada, o período em questão partir da sexta falta acumulada, o período em questão é prolongado até o tiro ser executado é prolongado até o tiro ser executado • se tiver de ser executado ou repetido um pênalti, o • se tiver de ser executado ou repetido um pênalti, o período em questão é prolongado até o pênalti ser período em questão é prolongado até o pênalti ser executado executado Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 11. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO NOVO TEXTO NOVO TEXTO Se a bola tiver sido jogada na direção de uma das balizas, os árbitros devem Se a bola tiver sido jogada na direção de uma das balizas, os árbitros devem esperar que o chute surta o seu efeito mesmo que o cronometrista acione o esperar que o chute surta o seu efeito mesmo que o cronometrista acione o sinal acústico. O período termina quando: sinal acústico. O período termina quando: • a bola vá diretamente para a baliza e se marque gol • a bola vá diretamente para a baliza e se marque gol • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola toque no goleiro ou outro jogador defensor, nos postes da baliza, na • a bola toque no goleiro ou outro jogador defensor, nos postes da baliza, na barra transversal ou no solo, atravessando a linha de baliza e se marque gol barra transversal ou no solo, atravessando a linha de baliza e se marque gol • o goleiro ou outro jogador defensor toque a bola ou esta ressalte dos • o goleiro ou outro jogador defensor toque a bola ou esta ressalte dos postes da baliza ou da barra transversal, não atravessando a linha de baliza; postes da baliza ou da barra transversal, não atravessando a linha de baliza; • bola toque qualquer jogador da equipe que a jogou, exceto se tinha sido • bola toque qualquer jogador da equipe que a jogou, exceto se tinha sido executado um tiro livre indireto e, após tocado por outro jogador, se dirigia executado um tiro livre indireto e, após tocado por outro jogador, se dirigia para a baliza adversária; para a baliza adversária; • não tenha sido cometida nenhuma infração sancionada com tiro livre • não tenha sido cometida nenhuma infração sancionada com tiro livre direto, tiro livre indireto ou pênalti e um tiro livre direto, tiro livre indireto ou direto, tiro livre indireto ou pênalti e um tiro livre direto, tiro livre indireto ou grande penalidade não tenha que ser repetido. grande penalidade não tenha que ser repetido. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 12. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO NOVO TEXTO NOVO TEXTO Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um tiro livre direto após a 5ª falta acumulada de uma das equipes ou com tiro livre direto após a 5ª falta acumulada de uma das equipes ou com um pênalti, o período termina quando: um pênalti, o período termina quando: • a bola não é rematada diretamente à baliza • a bola não é rematada diretamente à baliza • a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado • a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor e é marcado gol e é marcado gol • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor e não é marcado gol e não é marcado gol • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro livre indireto ou pênalti livre indireto ou pênalti Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 13. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO NOVO TEXTO NOVO TEXTO Se tiver sido cometida uma infração neste período, sancionável com um Se tiver sido cometida uma infração neste período, sancionável com um tiro livre direto antes da 6ª falta acumulada de uma das equipes, o tiro livre direto antes da 6ª falta acumulada de uma das equipes, o período termina quando: período termina quando: • a bola não é rematada diretamente à baliza • a bola não é rematada diretamente à baliza • a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado • a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor e é marcado gol e é marcado gol • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor • a bola toca um ou ambos os postes, a barra, o goleiro ou outro defensor e não é marcado gol e não é marcado gol • a bola toca um jogador da equipe executante • a bola toca um jogador da equipe executante • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro livre indireto ou pênalti livre indireto ou pênalti Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 14. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO NOVO TEXTO NOVO TEXTO Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um tiro livre indireto, o período termina quando: tiro livre indireto, o período termina quando: • a bola vai diretamente para a baliza, sem ser tocada por outro jogador • a bola vai diretamente para a baliza, sem ser tocada por outro jogador durante a trajetória ou tocando os postes ou a barra, caso em que o gol durante a trajetória ou tocando os postes ou a barra, caso em que o gol não será válido não será válido • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola saia dos limites da superfície de jogo • a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou • a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e é outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e é marcado gol marcado gol • a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou • a bola toca um ou ambos os postes ou a barra, após tocar o goleiro ou outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e não é outro jogador de equipe diferente da que beneficiou do mesmo, e não é marcado gol marcado gol • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro • não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro livre indireto ou pênalti livre indireto ou pênalti Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 15. REGRA 7 – DURAÇÃO DO JOGO FIM DOS PERÍODOS DE JOGO MOTIVO: O texto anterior era incongruente, uma vez que se a bola tocava um defensor que não o goleiro, entrando na sua baliza, o gol não era válido; de igual forma, não estava de acordo com o espírito de Fair-play, permitindo-se que ao poder cometer-se uma infração que, não sendo sancionável com pênalti ou tiro livre direto após a 5ª falta acumulada, o período ou o jogo terminariam, o que poderia originar a que, em casos extremos, se cometessem infrações para alterar o resultado de um jogo. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 16. REGRA 8 – INÍCIO E REINÍCIO DO JOGO TEXTO ATUAL Bola ao solo (…) Infrações e sanções O lançamento de bola ao solo deve ser repetido se: (incompleto) (…) NOVO TEXTO NOVO TEXTO Bola ao solo Bola ao solo (…) (…) Infrações eesanções Infrações sanções O lançamento de bola ao solo deve ser repetido, no mesmo local do lançamento inicial: O lançamento de bola ao solo deve ser repetido, no mesmo local do lançamento inicial: (…) (…) Se aa bola entra diretamente na baliza, após tocar o solo ee sendo subsequentemente Se bola entra diretamente na baliza, após tocar o solo sendo subsequentemente tocada ou jogada por um jogador: tocada ou jogada por um jogador: •• um lançamento de baliza será concedido se aabola entra na baliza do adversário um lançamento de baliza será concedido se bola entra na baliza do adversário •• um pontapé de canto será concedido se aabola ééentra na própria baliza um pontapé de canto será concedido se bola entra na própria baliza Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 17. REGRA 8 – INÍCIO E REINÍCIO DO JOGO MOTIVO: Decisão do IFAB – têm acontecido situações em que foram marcados gols, a partir de lançamentos de bola ao solo sem disputa. Tal fato origina um acréscimo de pressão nos árbitros, obrigado a permitir a anotação do gol. Assiste-se depois a atos e situações em que os adversários da equipe que sofre o gol permitem que, sem oposição, aquela reequilibre o marcador. Contudo, tal poderá não acontecer, originando graves problemas. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 18. REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS SANÇÕES DISCIPLINARES TEXTO ATUAL Existem circunstâncias nas quais se requer uma advertência por comportamento antidesportivo quando um jogador toca a bola deliberadamente com a mão, por exemplo, quando o jogador: • toca deliberada e manifestamente a bola com a mão para impedir que um adversário a receba NOVO TEXTO NOVO TEXTO Existem circunstâncias nas quais se requer uma advertência por Existem circunstâncias nas quais se requer uma advertência por comportamento antidesportivo quando um jogador toca a bola comportamento antidesportivo quando um jogador toca a bola deliberadamente com a mão, por exemplo, quando o jogador: deliberadamente com a mão, por exemplo, quando o jogador: • toca deliberadamente a bola com a mão para impedir que um • toca deliberadamente a bola com a mão para impedir que um adversário a receba adversário a receba Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 19. REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS MOTIVO: Decisão do IFAB – torna-se muito mais importante punir a consequência que o facto de ser ou não manifesto. Com efeito, o ato de jogar a bola com a mão poderá ser impercetível, apesar de determinante. Além disso, torna- se difícil definir o que significa “manifestamente” e por conseguinte encontrar uniformidade de interpretação, especialmente entre árbitros de diferentes países ou confederações, com diferentes experiências. Apagando a palavra “manifestamente” e definindo que, se ao tocar a bola com a mão impediu o adversário de ganhar a posse da bola o jogador deverá ser advertido, facilita-se a interpretação. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 20. REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS INFRAÇÕES COMETIDAS PELO GOLEIRO TEXTO ATUAL O goleiro não pode tocar a bola na sua própria metade da superfície de jogo nas seguintes circunstâncias: • Se controla a bola durante mais de 4 seg., seja: - com as mãos na sua área de meta; - com os pés na sua própria metade da superfície de jogo; - com as mãos na sua área de meta e com os pés na sua própria metade da superfície de jogo. Em todos estes casos, o árbitro mais próximo do goleiro deve fazer obrigatoriamente a contagem visível dos 4 seg. • Se, depois de jogar a bola, lhe tocar novamente na sua própria metade da superfície de jogo, após ter sido deliberadamente chutada para si por um colega de equipe sem ter sido jogada ou tocada por um adversário - considera-se que o goleiro joga a bola quando lhe toca com qualquer parte do seu corpo, exceto se a bola ressalta acidentalmente nele Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS
  • 21. REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DO JOGO DE FUTSAL E DIRETRIZES PARA ÁRBITROS INFRAÇÕES COMETIDAS PELO GOLEIRO NOVO TEXTO Infrações cometidas pelo goleiro O goleiro não pode tocar a bola na sua própria metade da superfície de jogo nas seguintes circunstâncias: • Se controla a bola durante mais de 4 seg., seja: - com as mãos na sua área de grande penalidade; - com os pés na sua própria metade da superfície de jogo; - com as mãos na sua área de meta e com os pés na sua própria metade da superfície de jogo. Em todos estes casos, o árbitro mais próximo do goleiro deve fazer obrigatoriamente a contagem visível dos 4 seg. • Se, depois de jogar a bola, lhe tocar novamente na sua própria metade da superfície de jogo, após ter sido deliberadamente jogada para si por um colega de equipe sem ter sido jogada ou tocada por um adversário - considera-se que o goleiro joga a bola quando lhe toca com qualquer parte do seu corpo, exceto se a bola ressalta acidentalmente nele MOTIVO: Existia um lapso na Edição em língua inglesa, que como se sabe, é prevalecente em caso de litígio. Daniel Pomeroy – Diretor Oficiais de Arbitragem da CBFS