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A Viabilidade de Empreendimentos Energéticos:
  A Dimensão Ambiental, Econômica e Social


       Lucia Maria de A. Lima Gaudencio


      XIV Congresso Brasileiro de Energia


           Rio de Janeiro – Outubro 2012
Evolução Institucional do setor
                                                         de óleo e gás

                                                                        Resolução ANP
                                                                        nº 43/07 - SGSO
                                                                                                 Lei
          Emenda Constitucional nº 9/95 – Fim do monopólio                                   12.351/2010
               Lei nº 9.478/97 – Criação da ANP & CNPE                            Pre-salt
               (Conselho Nacional de Política Energética)                         IM group
                         Implementação da ANP                Autosuficiência em
                               Resolução CNPE nº 8/03             petróleo




Contratos de Concessão
   com a Petrobras
     (Round Zero)

                                                                                          Cessão
                                                                1a Rodada                 onerosa
                                                               Acumulações
         Descobertas                                            Marginais
          do pré-sal
Lei 9.478/1997
                      Agência Nacional do Petróleo - ANP

 Autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a ANP é
 responsável pela execução da política nacional para o setor energético do
 petróleo, gás natural e biocombustíveis, de acordo com a Lei 9.478/1997.
  Finalidades da ANP:

Regular: estabelecer regras por meio de portarias, instruções normativas e
resoluções

Contratar: promover licitações e celebrar contratos em nome da União com os
concessionários em atividades de exploração, desenvolvimento e produção de
petróleo e gás natural

Fiscalizar: as atividades das indústrias reguladas, diretamente ou mediante
convênios com outros órgãos públicos
Lei nº 12.351/2010


 Dispõe sobre a exploração e a produção de petróleo, de gás natural e de outros
hidrocarbonetos fluidos, sob o regime de partilha de produção, em áreas do pré-sal
e em áreas estratégicas; cria o Fundo Social - FS e dispõe sobre sua estrutura e
fontes de recursos; altera dispositivos da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997

Art. 3o A exploração e a produção de petróleo, de gás natural e de outros
hidrocarbonetos fluidos na área do pré-sal e em áreas estratégicas serão
contratadas pela União sob o regime de partilha de produção, na forma
desta Lei.

Art. 4o A Petrobras será a operadora de todos os blocos contratados sob
o regime de partilha de produção, sendo-lhe assegurado, a este título,
participação mínima no consórcio previsto no art. 20.
O setor de óleo e gás natural:
             UPSTREAM                            DOWNSTREAM

               Monopólio da União                  Atividades reguladas
                                                           por lei


Exploração    Produção    Refino    Transporte     Distribuição   Revenda



     Contratos de
   concessão após                   Autorizações da ANP
  licitações da ANP
Consumo Final Energético por Fonte - 2011




Fonte: Balanço Energético Nacional 2012 / MME
Reservas de Óleo


Bilhões de barris   Mais de 30 bilhões
                           bbl
                      Lula, Iara, Guará,
                    Parque das Baleias and
                            Franco
Distribuídos entre:
    -Estados
   -Municípios
 -Ministérios da
     Marinha
inistério da Ciência
  e Tecnologia
 -Fundo Especial
Distribuídos entre:
                                                 - Estados;
                                                 - Municípios;
                                                 - Ministério de Minas e
                                                 Energia;
                                                 -   Ministério   do   Meio
•Fonte: ANP
                                                 Ambiente.

 Campos que pagam PE devem investir obrigatoriamente 1% da receita bruta
 em programas e projetos de pesquisa & desenvolvimento, sendo que no
 mínimo metade deve ser aplicado em universidade e/ou instituições de
 pesquisa registradas na ANP
Reservas Provadas de Petróleo
Reservas Provadas de Gás Natural
Produção de Petróleo
Produção de Gás Natural
Cenário do Setor de Óleo e Gás
                                                                              (2011)



       Reservas Provadas
      Oil – 15 billion bbl (*)
      Gas – 459 billion m3                                      38 companhias nacionais
                                                               36 companhias estrangeiras
  Incluindo as reservas provadas da área do pré-sal
(*)

(“Campo de Lula”)




                                                                       Produção
          Importação/Exportação                              Óleo e GNL – 2,2 milhões bbl/dia
                                                                Gás – 65,9 milhões m3/dia


        Óleo : + 272,7 mil bbl/dia
        Gás : - 28,7 milhões m3/dia
Rodadas de Licitação
Bacias Sedimentares




• 29 Bacias Sedimentares

       
           6,5 milhões km2
              
                  5,0 milhões km2 - Terra
              
                  1,5 milhões km2 - Mar

• 8.000 km de linha de costa Atlântica
Rodadas de Licitação
         Índice Exploratório das Bacias




Conhecimento das Bacias por Área (%)

          3%   6%                      Conhecidas
                        16%

                                       Conhecimento Intermediário


                                       Pouco Conhecidas


 75%                                   Desconhecidas
OBJETIVOS DAS RODADAS

-Ampliar as reservas brasileiras;

-Manter a auto-suficiência na produção de óleo;

-Minimizar a dependência externa de gás natural;

-Atrair novos investimentos para o setor de E&P;

-Ampliar o conhecimento geológico das bacias sedimentares brasileiras;

-Estimular a criação de pequenos e médios produtores nacionais;

-Incentivar as empresas nacionais fornecedoras de bens e serviços (Conteúdo
Local).
Diretrizes do CNPE
                                         Política Energética do País

– Promover a E&P de forma a atingir e manter a auto-suficiência e a
  intensificação da atividade

– Observar diretrizes para licitações:

    • Fixar conteúdo local mínimo

    • Oferecer flexibilidade ao licitante na escolha

    • Incluir blocos em bacias maduras

    • Incluir blocos em bacias de fronteira tecnológica e do conhecimento

    • Observar restrições ambientais

    • Fixar critérios que estimulem os investimentos
A Resolução nº 08/2003 – CNPE



Art. 2° - A Agência Nacional do Petróleo - ANP, deverá, na implementação da
   política nacional de petróleo e gás natural, observar as seguintes diretrizes:

Inciso V - Selecionar áreas para licitação, adotando eventuais exclusões por
            restrições ambientais, sustentadas em manifestação conjunta da
           ANP, do IBAMA e de Órgãos Ambientais Estaduais.
Portaria Interministerial nº 198, de
                                     05 de Abril de 2012

Art. 1º - Fica instituída a Avaliação Ambiental de Área
  Sedimentar - AAAS, disciplinando sua relação com o
  processo de outorga de blocos exploratórios de petróleo e
  gás natural, localizados nas bacias sedimentares marítimas e
  terrestres, e com o processo de licenciamento ambiental dos
  respectivos empreendimentos e atividades.
Estudo Ambiental de Área Sedimentar - EAAS: estudo
  multidisciplinar de abrangência regional, com objetivo
  principal de subsidiar a classificação de aptidão de áreas
  com vistas à outorga de blocos exploratórios de petróleo e
  gás natural, bem como produzir informações ambientais
  regionais para subsidiar o licenciamento ambiental de
  empreendimentos específicos
Portaria Interministerial MMA/MME
                           nº 198, de 05 de Abril de 2012

Art. 14. Com base nas conclusões da AAAS, as áreas
sedimentares serão classificadas em:
I - áreas aptas;
II - áreas não aptas;
III - áreas em moratória.
Art. 15. As áreas aptas poderão ser incluídas nos processos de
outorga de blocos
exploratórios com vistas à exploração e produção de petróleo e gás
natural.
Parágrafo único. As áreas aptas poderão ser divididas em subáreas,
de acordo com os diferentes níveis de sensibilidade socioambiental
identificados pelo EAAS.
Metodologia de Licitação
 de Blocos Exploratórios

           Bacia de Santos


           Blocos

              Setores
Metodologia de Licitação
                  de Blocos Exploratórios

Bacia Potiguar


                                 Blocos


                                 Setor
Agentes Envolvidos



                      ANP
   Seleção e                       Divulgação
Classificação de                    Diretrizes
    Blocos                         Ambientais
                    Concessão
                    de Blocos
 ÓRGÃOS
AMBIENTAIS                         EMPRESAS
                   Licenciamento
                    Fiscalização
A Variável Ambiental nos
                                  Processos Licitatórios

• Critérios ambientais na seleção de áreas para licitação
   – Reduzem a ocorrência de problemas no licenciamento das
      atividades de exploração, desenvolvimento e produção

• Definição das diretrizes de licenciamento
   – Permitem que a variável ambiental seja utilizada no processo
     decisório das empresas

• A variável ambiental constitui um fator de risco, a ser considerado
  pelos investidores
   – Cumprimento das exigências do licenciamento
   – Prazos para as atividades precisam ser previstos com
     antecedência
Critérios Ambientais


•   Restrições Ambientais Atualmente Adotadas:

     UCs de Proteção Integral;

     Reservas Extrativistas (Resex);

     Florestas Nacionais (Flonas);

     Zonas de Amortecimento com Proibição às Atividades de E&P;

     Terras Indígenas;

     Zoneamentos, Planos de Manejo;

     Outras Áreas Ambientalmente Sensíveis, por solicitação de OEMAs e
      IBAMA.
A Variável Ambiental nos
                                                                                                                                 Processos Licitatórios
                                                                                                                                                 PARNA Lençóis Maranhenses,
arcel de Manuel Luis




                                                                                                                                                 APA Foz Rio Preguiças,
                                                                                                                                                 Pequenos Lençóis e Zonas de
                                                                                                                                                 Amortecimento
                                                            Bacia de Barreirinhas




nsen
                                                                                                                                                                                    Blocos
                                                             P.N. Lençois Maranhenses
                                                                                                                                                                                 ofertados   Bacia do C

                                                                        A .P.A . Upaon-A çu/ Mir i t iba/ A lt o Pr eguiças


                                                                                                  A .P.A . Foz do R. Pr eguiças, Pequeno Lençois e Região Lagunar A dj acent e
       A .P.A . Upaon-A çu/ Mir it iba/ A lt o Pr eguiças
                                                                                                                                                                                                     P.




                                                                                                                                                                             0
Rodadas de Licitação
                                       Diretrizes Ambientais


                        IBAMA e OEMAs
• Identificar preliminarmente incompatibilidades em nível estratégico
- evitar conflitos no licenciamento;
• Indicar níveis de exigência para o licenciamento ambiental das
atividades da indústria de petróleo na plataforma continental
brasileira.
• Auxiliar aos investidores no conhecimento da situação ambiental
da área licitada.
Diretrizes Ambientais - IBAMA
Nível de Exigência para Licenciamento




                         Bacia de Santos
Diretrizes Específicas
                     Bacia do Amazonas - AM



                                Presença de áreas
                                    alagáveis

                                     AM-T- 82 e 83:
                               áreas em estudo para
                               criação de unidade de
                                  conservação em
                                  estágio inicial do
                                      processo

                                   AM-T-82: RPPN
                                Laço de Amor (0,08
                                       km 2 )

•RPPN Laço de Amor
                                  MacroZee da
                                Amazônia Legal em
Diretrizes Específicas
Bacia do Paraná - PR
        Blocos localizados no
      Bioma Mata Atlântica (Lei
         Nº 11.428/06), região
      fitogeográfica da Floresta
            Ombrófila Mista
              “Araucária”

       Requer certos cuidados
         e racionalidade nos
          trabalhos devido à
     fragilidade do ecossistema
        e baixo percentual do
      Bioma em bom estado de
             conservação

     • PAR-T-301, 310 e 323:
         área em estudo para
      criação da RDS Faxinais

         PAR-T-300: Presença
Diretrizes Específicas
                Bacia do Parecis - MT

                             As Unidades de
                           Conservação devem
                           permanecer intactas

                        As Áreas de Preservação
•Lucas do Rio
   Verde e               Permanente devem ser
   Sorriso                    respeitadas

                          PRC-T-104: Zona de
                        Amortecimento do Parque
                       Municipal do Córrego Lucas

                           PRC-T-106 e 123 : Área
                         indicada para criação de
                         Unidade de Conservação
                            (ZEE/MT - ainda em
                                discussão)

                         Presença de propriedades
                       rurais e centrais hidrelétricas

                          Barreiras sanitárias:
                       considerar no planejamento
                             das atividades
Rodadas de Licitação
                     Edital - Principais Características

• Qualificação Técnica das Empresas
    Experiências comprovadas em atividades de exploração e
     produção de petróleo e gás natural;
    Solicitação para qualificação como Operadoras ou Não-
     Operadoras.

• Qualificação como Não-Operadoras
    Resumo de sua atividade principal

• Qualificação como Operadoras
    Operadora A – blocos localizados em qualquer ambiente;
    Operadora B – blocos situados em águas rasas e em terra;
    Operadora C – blocos situados em terra.
Rodadas de Licitação
                 Edital - Principais Características

• Qualificação Técnica das Empresas Operadoras

   • Pontuação para os Aspectos Ambientais:

      Comprovação de experiência no trato de questões
       sócio-ambientais;
      Comprovação de implementação de sistema
       integrado de SMS;
      Aquisição de bens e serviços de terceiros que
       possuem sistema integrado de SMS;
Contrato de Concessão
                            Principais Características

• Investimentos por conta e risco do Concessionário
• Contrato de Concessão cobre Fases de Exploração e
  Produção
• Obrigação de investimentos mínimos
• Conteúdos locais obrigatórios
• Prazos pré-definidos
   – Edital de Licitações
• Concessionários responsáveis pelas atividades de seus
  sub-contratados
A Fase Exploratória, na prática




          1. Licitação
          2. Assinatura contrato
          3. Licenciamento Ambiental
Fase Exploratória
                       Programa Exploratório Mínimo


    1º Período        2º Período        3º Período
       PEM             PEM               PEM

O NÚMERO DE PERÍODOS DA FASE EXPLORATÓRIA DE UM CONTRATO
DE CONCESSÃO É ESTIPULADO DE ACORDO COM O SETOR EM QUE O
                   BLOCO ESTÁ INSERIDO

                     BACIAS MADURAS
                    NOVAS FRONTEIRAS
                    ELEVADO POTENCIAL
Concessões Atuais


Exploração

 475 Blocos

 299 Contratos

   48 Operadores

   70 Concessionárias
Licitação                     Declaração de
                                                                       Comercialidade
         BALEIA ANÃ
     CACHALOTE


          BALEIA FRANCA
      JUBART E


       BALEIA AZUL




                      FRADE
                              RONCADOR




Definição de                                            Fase de                     Fase de
Blocos                                                  Exploração                  Produção
                                                     Fase de
                                                     Produção
 Etapa de Desenvolvimento                                            Etapa de
                                                                     Produção
Fase Produção (até 27 anos):

  – Plano de Desenvolvimento

  – Programa Anual de Trabalho e Orçamento

  – Programa Anual de Produção

  – Fiscalização da Produção

  – Participações Governamentais
Gargalos no Licenciamento Ambiental
                               Atividades de Produção

• Definição de área de influência (municípios confrontantes)
•
• Estudos Ambientais de qualidade duvidosa

• Definição de programas e projetos de compensação

• Modelagem de dispersão de óleo no caso de empreendimentos
localizados em ambientes marítimos ou em águas continentais

• Plano de Emergência Individual (PEI)

• Solução para destinação de resíduos da produção
Regulação de Saúde, Meio
                                                    Ambiente e Segurança Operacional


      Autoridade Marítima
                                                                                          IBAMA
•              SOLAS          -   Convenção
     Internacional   para Salvaguarda da Vida                                 •   Licenciamento ambiental
                     Humana no Mar
Código MODU -                 Código para                         PROTEÇÃO    •   Planos de emergência
    Construção e Equipamento de Unidades                          AMBIENTAL
Móveis de Perfuração Marítima                                       (IBAMA)
                                                                              •   Regras     focadas  na
•    Outras regras focadas                                                        interação     entre as
     em sistemas marinhos                         SEGURANÇ                        instalações e o meio
     (communicação, casco,                            A                           ambiente
     lastro,  navegação,                           MARÍTIMA
                                                   (Autoriadade
     estado geral, evacuação,                        Marítima)
     etc)
                                                                                             ANP
    Mistério do Trabalho                        SEGURANÇ                          •   Regras voltadas para
                                                A PESSOAL                             a segurança da planta
    Regras voltadas para
                                                  (Min. Do                            de processo
    a          segurança
                                                  Trabalho)
    ocupacional e risco                                                           •   Subsea/Controle    de
    para a saúde                                                                      poço
ANP – Segurança de Processo
                                                 Principais questões


1) Processo de auditoria muito rigoroso
                                                      2) Melhoria de qualificação do
       a bordo
                                                                    regulador
- 150 auditorias nos anos de 2010 a 2012;       - Uso das auditorias para identificar lacunas e
- 1076 relatórios de não-conformidades ;                 necessidades;
- R$ 108 milhoes em multas                      - Treinamentos: perfuração, workover, controle de poço
                                                          (IWCF e CID), projeto de poço, inspeção,
- 14 medidas cautelares (parada de operação)              auditor líder, corrosão, HAZID/HAZOP
*até set/2012                                   - Direta aplicaçao do conhecimento; e
                                                - Benchmarking.
           3) Revisão da regulação
                                                       Melhoria da comunicação
  - Barreiras de segurança, controle de poço,
           cimentação;                          - Com o regulador ambiental e de saúde;
  - Melhoria de indicadores de desempenho;      - Com a indústria (workshops);
  - Competência dos operadores;                 - Com a sociedade (website, sindicatos)
  - Monitoramento de operações; e               - Entre reguladores (IRF).
  - Incentivar pesquisa e desenvolvimento
Resolução ANP nº 43/2007
                                          SGSO

Liderança, Pessoal e Gestão          Instalações e Tecnologia

PG 1: Cultura de Segurança,          PG 9: Investigação de Incidentes
      Compromisso e                  PG 10: Projeto, Construção, Instalação e
      Responsabilidade Gerencial            Desativação
PG 2: Envolvimento do Pessoal        PG 11: Elementos Críticos de Segurança
PG 3: Qualificação, Treinamento e           Operacional
      Desempenho do Pessoal          PG 12: Identificação e Análise de Riscos
PG 4: Ambiente de Trabalho e         PG 13: Integridade Mecânica
      Fatores Humanos                PG 14: Planejamento e Gerenciamento
PG 5: Seleção, Controle e                   de Grandes Emergências
      Gerenciamento de Contratadas
PG 6: Monitoramento e Melhoria       Práticas Operacionais
      Contínua do Desempenho
PG 7: Auditorias                     PG 15: Procedimentos Operacionais
PG 8: Gestão da Informação e da      PG 16: Gerenciamento de Mudanças
      Documentação                   PG 17: Práticas de Trabalho Seguro e
                                            Procedimentos de Controle em
                                            Atividades Especiais
Contatos


              OBRIGADA!!!


        Lucia Maria de A. L. Gaudencio
    Coordenadora de Atividade de Meio Ambiente
Superintendência de Segurança Operacional e Meio
                  Ambiente – SSM

            Tel. (021) 2112 8354/8359
             lgaudencio@anp.gov.br


              www.anp.gov.br

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XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012

  • 1. A Viabilidade de Empreendimentos Energéticos: A Dimensão Ambiental, Econômica e Social Lucia Maria de A. Lima Gaudencio XIV Congresso Brasileiro de Energia Rio de Janeiro – Outubro 2012
  • 2. Evolução Institucional do setor de óleo e gás Resolução ANP nº 43/07 - SGSO Lei Emenda Constitucional nº 9/95 – Fim do monopólio 12.351/2010 Lei nº 9.478/97 – Criação da ANP & CNPE Pre-salt (Conselho Nacional de Política Energética) IM group Implementação da ANP Autosuficiência em Resolução CNPE nº 8/03 petróleo Contratos de Concessão com a Petrobras (Round Zero) Cessão 1a Rodada onerosa Acumulações Descobertas Marginais do pré-sal
  • 3. Lei 9.478/1997 Agência Nacional do Petróleo - ANP Autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a ANP é responsável pela execução da política nacional para o setor energético do petróleo, gás natural e biocombustíveis, de acordo com a Lei 9.478/1997. Finalidades da ANP: Regular: estabelecer regras por meio de portarias, instruções normativas e resoluções Contratar: promover licitações e celebrar contratos em nome da União com os concessionários em atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural Fiscalizar: as atividades das indústrias reguladas, diretamente ou mediante convênios com outros órgãos públicos
  • 4. Lei nº 12.351/2010 Dispõe sobre a exploração e a produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, sob o regime de partilha de produção, em áreas do pré-sal e em áreas estratégicas; cria o Fundo Social - FS e dispõe sobre sua estrutura e fontes de recursos; altera dispositivos da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997 Art. 3o A exploração e a produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos na área do pré-sal e em áreas estratégicas serão contratadas pela União sob o regime de partilha de produção, na forma desta Lei. Art. 4o A Petrobras será a operadora de todos os blocos contratados sob o regime de partilha de produção, sendo-lhe assegurado, a este título, participação mínima no consórcio previsto no art. 20.
  • 5. O setor de óleo e gás natural: UPSTREAM DOWNSTREAM Monopólio da União Atividades reguladas por lei Exploração Produção Refino Transporte Distribuição Revenda Contratos de concessão após Autorizações da ANP licitações da ANP
  • 6. Consumo Final Energético por Fonte - 2011 Fonte: Balanço Energético Nacional 2012 / MME
  • 7. Reservas de Óleo Bilhões de barris Mais de 30 bilhões bbl Lula, Iara, Guará, Parque das Baleias and Franco
  • 8. Distribuídos entre: -Estados -Municípios -Ministérios da Marinha inistério da Ciência e Tecnologia -Fundo Especial
  • 9. Distribuídos entre: - Estados; - Municípios; - Ministério de Minas e Energia; - Ministério do Meio •Fonte: ANP Ambiente. Campos que pagam PE devem investir obrigatoriamente 1% da receita bruta em programas e projetos de pesquisa & desenvolvimento, sendo que no mínimo metade deve ser aplicado em universidade e/ou instituições de pesquisa registradas na ANP
  • 10. Reservas Provadas de Petróleo
  • 11. Reservas Provadas de Gás Natural
  • 14. Cenário do Setor de Óleo e Gás (2011) Reservas Provadas Oil – 15 billion bbl (*) Gas – 459 billion m3 38 companhias nacionais 36 companhias estrangeiras Incluindo as reservas provadas da área do pré-sal (*) (“Campo de Lula”) Produção Importação/Exportação Óleo e GNL – 2,2 milhões bbl/dia Gás – 65,9 milhões m3/dia Óleo : + 272,7 mil bbl/dia Gás : - 28,7 milhões m3/dia
  • 16. Bacias Sedimentares • 29 Bacias Sedimentares  6,5 milhões km2  5,0 milhões km2 - Terra  1,5 milhões km2 - Mar • 8.000 km de linha de costa Atlântica
  • 17. Rodadas de Licitação Índice Exploratório das Bacias Conhecimento das Bacias por Área (%) 3% 6% Conhecidas 16% Conhecimento Intermediário Pouco Conhecidas 75% Desconhecidas
  • 18.
  • 19. OBJETIVOS DAS RODADAS -Ampliar as reservas brasileiras; -Manter a auto-suficiência na produção de óleo; -Minimizar a dependência externa de gás natural; -Atrair novos investimentos para o setor de E&P; -Ampliar o conhecimento geológico das bacias sedimentares brasileiras; -Estimular a criação de pequenos e médios produtores nacionais; -Incentivar as empresas nacionais fornecedoras de bens e serviços (Conteúdo Local).
  • 20. Diretrizes do CNPE Política Energética do País – Promover a E&P de forma a atingir e manter a auto-suficiência e a intensificação da atividade – Observar diretrizes para licitações: • Fixar conteúdo local mínimo • Oferecer flexibilidade ao licitante na escolha • Incluir blocos em bacias maduras • Incluir blocos em bacias de fronteira tecnológica e do conhecimento • Observar restrições ambientais • Fixar critérios que estimulem os investimentos
  • 21. A Resolução nº 08/2003 – CNPE Art. 2° - A Agência Nacional do Petróleo - ANP, deverá, na implementação da política nacional de petróleo e gás natural, observar as seguintes diretrizes: Inciso V - Selecionar áreas para licitação, adotando eventuais exclusões por restrições ambientais, sustentadas em manifestação conjunta da ANP, do IBAMA e de Órgãos Ambientais Estaduais.
  • 22. Portaria Interministerial nº 198, de 05 de Abril de 2012 Art. 1º - Fica instituída a Avaliação Ambiental de Área Sedimentar - AAAS, disciplinando sua relação com o processo de outorga de blocos exploratórios de petróleo e gás natural, localizados nas bacias sedimentares marítimas e terrestres, e com o processo de licenciamento ambiental dos respectivos empreendimentos e atividades. Estudo Ambiental de Área Sedimentar - EAAS: estudo multidisciplinar de abrangência regional, com objetivo principal de subsidiar a classificação de aptidão de áreas com vistas à outorga de blocos exploratórios de petróleo e gás natural, bem como produzir informações ambientais regionais para subsidiar o licenciamento ambiental de empreendimentos específicos
  • 23. Portaria Interministerial MMA/MME nº 198, de 05 de Abril de 2012 Art. 14. Com base nas conclusões da AAAS, as áreas sedimentares serão classificadas em: I - áreas aptas; II - áreas não aptas; III - áreas em moratória. Art. 15. As áreas aptas poderão ser incluídas nos processos de outorga de blocos exploratórios com vistas à exploração e produção de petróleo e gás natural. Parágrafo único. As áreas aptas poderão ser divididas em subáreas, de acordo com os diferentes níveis de sensibilidade socioambiental identificados pelo EAAS.
  • 24. Metodologia de Licitação de Blocos Exploratórios Bacia de Santos Blocos Setores
  • 25. Metodologia de Licitação de Blocos Exploratórios Bacia Potiguar Blocos Setor
  • 26. Agentes Envolvidos ANP Seleção e Divulgação Classificação de Diretrizes Blocos Ambientais Concessão de Blocos ÓRGÃOS AMBIENTAIS EMPRESAS Licenciamento Fiscalização
  • 27. A Variável Ambiental nos Processos Licitatórios • Critérios ambientais na seleção de áreas para licitação – Reduzem a ocorrência de problemas no licenciamento das atividades de exploração, desenvolvimento e produção • Definição das diretrizes de licenciamento – Permitem que a variável ambiental seja utilizada no processo decisório das empresas • A variável ambiental constitui um fator de risco, a ser considerado pelos investidores – Cumprimento das exigências do licenciamento – Prazos para as atividades precisam ser previstos com antecedência
  • 28. Critérios Ambientais • Restrições Ambientais Atualmente Adotadas:  UCs de Proteção Integral;  Reservas Extrativistas (Resex);  Florestas Nacionais (Flonas);  Zonas de Amortecimento com Proibição às Atividades de E&P;  Terras Indígenas;  Zoneamentos, Planos de Manejo;  Outras Áreas Ambientalmente Sensíveis, por solicitação de OEMAs e IBAMA.
  • 29. A Variável Ambiental nos Processos Licitatórios PARNA Lençóis Maranhenses, arcel de Manuel Luis APA Foz Rio Preguiças, Pequenos Lençóis e Zonas de Amortecimento Bacia de Barreirinhas nsen Blocos P.N. Lençois Maranhenses ofertados Bacia do C A .P.A . Upaon-A çu/ Mir i t iba/ A lt o Pr eguiças A .P.A . Foz do R. Pr eguiças, Pequeno Lençois e Região Lagunar A dj acent e A .P.A . Upaon-A çu/ Mir it iba/ A lt o Pr eguiças P. 0
  • 30. Rodadas de Licitação Diretrizes Ambientais IBAMA e OEMAs • Identificar preliminarmente incompatibilidades em nível estratégico - evitar conflitos no licenciamento; • Indicar níveis de exigência para o licenciamento ambiental das atividades da indústria de petróleo na plataforma continental brasileira. • Auxiliar aos investidores no conhecimento da situação ambiental da área licitada.
  • 31. Diretrizes Ambientais - IBAMA Nível de Exigência para Licenciamento Bacia de Santos
  • 32. Diretrizes Específicas Bacia do Amazonas - AM  Presença de áreas alagáveis AM-T- 82 e 83: áreas em estudo para criação de unidade de conservação em estágio inicial do processo AM-T-82: RPPN Laço de Amor (0,08 km 2 ) •RPPN Laço de Amor  MacroZee da Amazônia Legal em
  • 33. Diretrizes Específicas Bacia do Paraná - PR  Blocos localizados no Bioma Mata Atlântica (Lei Nº 11.428/06), região fitogeográfica da Floresta Ombrófila Mista “Araucária”  Requer certos cuidados e racionalidade nos trabalhos devido à fragilidade do ecossistema e baixo percentual do Bioma em bom estado de conservação • PAR-T-301, 310 e 323: área em estudo para criação da RDS Faxinais PAR-T-300: Presença
  • 34. Diretrizes Específicas Bacia do Parecis - MT  As Unidades de Conservação devem permanecer intactas  As Áreas de Preservação •Lucas do Rio Verde e Permanente devem ser Sorriso respeitadas PRC-T-104: Zona de Amortecimento do Parque Municipal do Córrego Lucas PRC-T-106 e 123 : Área indicada para criação de Unidade de Conservação (ZEE/MT - ainda em discussão)  Presença de propriedades rurais e centrais hidrelétricas  Barreiras sanitárias: considerar no planejamento das atividades
  • 35. Rodadas de Licitação Edital - Principais Características • Qualificação Técnica das Empresas  Experiências comprovadas em atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural;  Solicitação para qualificação como Operadoras ou Não- Operadoras. • Qualificação como Não-Operadoras  Resumo de sua atividade principal • Qualificação como Operadoras  Operadora A – blocos localizados em qualquer ambiente;  Operadora B – blocos situados em águas rasas e em terra;  Operadora C – blocos situados em terra.
  • 36. Rodadas de Licitação Edital - Principais Características • Qualificação Técnica das Empresas Operadoras • Pontuação para os Aspectos Ambientais: Comprovação de experiência no trato de questões sócio-ambientais; Comprovação de implementação de sistema integrado de SMS; Aquisição de bens e serviços de terceiros que possuem sistema integrado de SMS;
  • 37. Contrato de Concessão Principais Características • Investimentos por conta e risco do Concessionário • Contrato de Concessão cobre Fases de Exploração e Produção • Obrigação de investimentos mínimos • Conteúdos locais obrigatórios • Prazos pré-definidos – Edital de Licitações • Concessionários responsáveis pelas atividades de seus sub-contratados
  • 38. A Fase Exploratória, na prática 1. Licitação 2. Assinatura contrato 3. Licenciamento Ambiental
  • 39. Fase Exploratória Programa Exploratório Mínimo 1º Período 2º Período 3º Período PEM PEM PEM O NÚMERO DE PERÍODOS DA FASE EXPLORATÓRIA DE UM CONTRATO DE CONCESSÃO É ESTIPULADO DE ACORDO COM O SETOR EM QUE O BLOCO ESTÁ INSERIDO BACIAS MADURAS NOVAS FRONTEIRAS ELEVADO POTENCIAL
  • 40. Concessões Atuais Exploração  475 Blocos  299 Contratos  48 Operadores  70 Concessionárias
  • 41. Licitação Declaração de Comercialidade BALEIA ANÃ CACHALOTE BALEIA FRANCA JUBART E BALEIA AZUL FRADE RONCADOR Definição de Fase de Fase de Blocos Exploração Produção Fase de Produção Etapa de Desenvolvimento Etapa de Produção
  • 42. Fase Produção (até 27 anos): – Plano de Desenvolvimento – Programa Anual de Trabalho e Orçamento – Programa Anual de Produção – Fiscalização da Produção – Participações Governamentais
  • 43. Gargalos no Licenciamento Ambiental Atividades de Produção • Definição de área de influência (municípios confrontantes) • • Estudos Ambientais de qualidade duvidosa • Definição de programas e projetos de compensação • Modelagem de dispersão de óleo no caso de empreendimentos localizados em ambientes marítimos ou em águas continentais • Plano de Emergência Individual (PEI) • Solução para destinação de resíduos da produção
  • 44. Regulação de Saúde, Meio Ambiente e Segurança Operacional Autoridade Marítima IBAMA • SOLAS - Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida • Licenciamento ambiental Humana no Mar Código MODU - Código para PROTEÇÃO • Planos de emergência Construção e Equipamento de Unidades AMBIENTAL Móveis de Perfuração Marítima (IBAMA) • Regras focadas na • Outras regras focadas interação entre as em sistemas marinhos SEGURANÇ instalações e o meio (communicação, casco, A ambiente lastro, navegação, MARÍTIMA (Autoriadade estado geral, evacuação, Marítima) etc) ANP Mistério do Trabalho SEGURANÇ • Regras voltadas para A PESSOAL a segurança da planta Regras voltadas para (Min. Do de processo a segurança Trabalho) ocupacional e risco • Subsea/Controle de para a saúde poço
  • 45. ANP – Segurança de Processo Principais questões 1) Processo de auditoria muito rigoroso 2) Melhoria de qualificação do a bordo regulador - 150 auditorias nos anos de 2010 a 2012; - Uso das auditorias para identificar lacunas e - 1076 relatórios de não-conformidades ; necessidades; - R$ 108 milhoes em multas - Treinamentos: perfuração, workover, controle de poço (IWCF e CID), projeto de poço, inspeção, - 14 medidas cautelares (parada de operação) auditor líder, corrosão, HAZID/HAZOP *até set/2012 - Direta aplicaçao do conhecimento; e - Benchmarking. 3) Revisão da regulação Melhoria da comunicação - Barreiras de segurança, controle de poço, cimentação; - Com o regulador ambiental e de saúde; - Melhoria de indicadores de desempenho; - Com a indústria (workshops); - Competência dos operadores; - Com a sociedade (website, sindicatos) - Monitoramento de operações; e - Entre reguladores (IRF). - Incentivar pesquisa e desenvolvimento
  • 46. Resolução ANP nº 43/2007 SGSO Liderança, Pessoal e Gestão Instalações e Tecnologia PG 1: Cultura de Segurança, PG 9: Investigação de Incidentes Compromisso e PG 10: Projeto, Construção, Instalação e Responsabilidade Gerencial Desativação PG 2: Envolvimento do Pessoal PG 11: Elementos Críticos de Segurança PG 3: Qualificação, Treinamento e Operacional Desempenho do Pessoal PG 12: Identificação e Análise de Riscos PG 4: Ambiente de Trabalho e PG 13: Integridade Mecânica Fatores Humanos PG 14: Planejamento e Gerenciamento PG 5: Seleção, Controle e de Grandes Emergências Gerenciamento de Contratadas PG 6: Monitoramento e Melhoria Práticas Operacionais Contínua do Desempenho PG 7: Auditorias PG 15: Procedimentos Operacionais PG 8: Gestão da Informação e da PG 16: Gerenciamento de Mudanças Documentação PG 17: Práticas de Trabalho Seguro e Procedimentos de Controle em Atividades Especiais
  • 47. Contatos OBRIGADA!!! Lucia Maria de A. L. Gaudencio Coordenadora de Atividade de Meio Ambiente Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente – SSM Tel. (021) 2112 8354/8359 lgaudencio@anp.gov.br www.anp.gov.br

Hinweis der Redaktion

  1. [BOAS-VINDAS] A APRESENTAÇÃO A SEGUIR É UMA BREVE DESCRIÇÃO DOS DESAFIOS QUE A ANP TERÁ QUE ENFRENTAR EM 2004
  2. Aqui, o grid apliado na bacia de campos, Nesta bacia, seria definido, por exemplo, um bloco mínimo 3 x 2 células
  3. Aqui, o grid apliado na bacia de campos, Nesta bacia, seria definido, por exemplo, um bloco mínimo 3 x 2 células
  4. Uma série de reinvindicações do mercado estará contemplada na Quinta Rodada de Licitações.