As obras de revitalização do Parque Municipal Juscelino Kubitschek em Belo Horizonte estão previstas para serem concluídas em setembro. Os moradores da região já percebem as mudanças positivas trazidas pelas reformas, que incluem a recuperação da pista de caminhada, instalação de um playground infantil e outras melhorias. No entanto, alguns moradores reclamam da falta de árvores e equipamentos para crianças menores de idade. As obras fazem parte de uma parceria de 10 anos entre a prefeitura
O QUE SERÁ DO RIO QUANDO A FORÇA NACIONAL FOR EMBORA?
Limites 2008.2
1. AM VE AZ PR
CLARISSA CARVALHAES
REPÓRTER
A população do Bairro Sion,
na Região Centro-Sul de Belo
Horizonte, já começa a per-
ceber as mudanças positivas
provocadas pelas obras de
revitalização do Parque Mu-
nicipal Juscelino Kubitschek,
mais conhecido como Praça
JK. As reformas estão pre-
vistas para serem concluídas
em setembro e contemplam
a recuperação dos pisos da
pista de caminhada, pintura
de equipamentos de alonga-
mento e instalação de um
playground infantil, além de
outras benfeitorias.
As obras são orçadas en-
tre R$ 400 e R$ 500 mil e fa-
zem parte de uma parceria
que completa dez anos, em
2008, da Fundação de Par-
ques Municipais de Belo Ho-
rizonte com o Sindicato da
Indústria da Construção Pe-
sada no Estado de Minas Ge-
rais (Sicepot/MG).
A iniciativa busca melho-
rar as condições de uso dos e-
quipamentos e do espaço,
proporcionando cada vez
mais a utilização do parque
pela população. A interven-
ção faz parte do Programa de
Recuperação e Obras nos Par-
ques (ProParque), da Prefei-
tura de Belo Horizonte (PBH),
e a manutenção da área será
realizada pelo Sicepot, por
meio do Programa Adote o
Verde.
Durante as obras serão e-
xecutadas substituição de te-
las e pintura de alambrados
na quadra de futebol, troca de
lixeiras, implantação de bici-
cletário, reforma do bebe-
douros, reconstrução e pintu-
ra dos bancos, adequação do
parque quanto à acessibilida-
de para pessoas deficientes
com a instalação de rampas e
guarda-corpos nas escadas,
recuperação dos pisos da pis-
ta de caminhada e do interior
da praça, pintura de equipa-
mentos de alongamento, tro-
ca do“playground da longevi-
dade” (equipamentos para e-
xercícios físicos voltados para
idosos) e instalação do play-
ground infantil.
O presidente do Sicepot,
Marcus Vinícius Salum, afir-
ma que a idéia é comemorar,
além dos dez anos de adoção
do parque, o aniversário do
sindicato, que completa 40
anos. Segundo ele, a quanti-
dade de publicidade no en-
torno do parque foi diminuí-
da na tentativa de desvenci-
lhar a imagem do sindicato às
obras de revitalização.“Nosso
objetivo é deixar uma contri-
buição para a cidade, sem co-
notação política”, disse. De a-
cordo com Salum, mais de 20
mil mudas serão plantadas
no local, além de outras 30 ár-
vores adultas.
O presidente da Funda-
ção de Parques Municipais de
Belo Horizonte, Ajalmar José
da Silva, diz que o JK é muitas
vezes considerado uma pra-
ça-parque porque a maior
parte dos parques é fechada.
Ele conta que as modifica-
ções realizadas pelo sindicato
tiveram acompanhamento e
determinações do núcleo téc-
nico de arquitetura da Fun-
dação de Parques.
Localizado na Avenida
Bandeirantes, entre as ruas
Engenheiro Caetano Lopes,
Professor Melo Cançado e
Nova Era, o parque foi funda-
do há 18 anos, quando era
chamado de Parque do Acaba
Mundo. Ocupando uma área
de mais de 35 mil metros
quadrados, o JK dispõe de vá-
rias opções de lazer e se con-
firma como área de convivên-
cia muito utilizada pela po-
pulação da Região Centro-
Sul.
A publicitária Waldiane
Fialho é moradora do Bairro
Serra, mas garante que pelo
menos uma vez por semana
leva o filho João Miguel, 2
anos, para brincar no Parque
JK. A revitalização já foi não a-
penas notada, mas também
elogiada pela publicitária. “É
um local que tem um am-
biente muito saudável e onde
o João fica muito a vontade”,
contou, enquanto ensinava o
menino andar de bicicleta.
Para a funcionária públi-
ca Ana Previtalli, que também
estava acompanhada pelo fi-
lho Oliver, a praça está muito
bonita, mas ainda deve al-
guns benefícios à comunida-
de. “Os brinquedos são dire-
cionados a crianças maiores,
e meu filho, que tem 2 anos,
acaba não brincando. Além
disso, não há árvores sufi-
cientes para criar sombras, fi-
camos muito expostos ao
sol”, afirmou.
Mas para o casal de apo-
sentados Pedro Orlando Ba-
rone Filho e Suely Barone, os
equipamentos e a estrutura
que o parque oferece à comu-
nidade é superior às áreas
verdes do estado de São Pau-
lo, onde moram. “Estamos
em Belo Horizonte apenas de
passagem (vieram comemo-
rar o aniversário da filha).
Frequentamos muito o Jar-
dim Paulista, e o Parque JK
não fica devendo em nada. A-
liás, nós paulistas é que fica-
mos para trás”, brincou Pedro
Barone, enquanto a esposa se
divertia com a neta Gabriela.
Parceriasviabilizam
reformasdeparques
O presidente da Funda-
ção de Parques Municipais de
Belo Horizonte, Ajalmar José
da Silva, destaca a importân-
cia e os resultados positivos
das parcerias entre o poder
público municipal e empre-
sas privadas para a revitaliza-
ção das áreas verdes.“Existem
outros parques e praças que
são adotados por parceiros,
mas ainda há muitas áreas
verdes precisando de manu-
tenção e revitalização. Infeliz-
mente, a Fundação ainda não
tem estrutura física adequada
para acompanhar todos os 64
parques da cidade e conser-
vá-los da forma ideal”, admi-
tiu.
Por isso, novos parceiros,
segundo o presidente, são
muito bem aceitos. “Imagine
que só na última semana pas-
saram pelo Parque Municipal
(no centro da capital) cerca de
7 mil pessoas. Não é fácil
manter uma estrutura para
receber esse público. A partir
do momento que parceiros se
responsabilizam por determi-
nados locais, podemos cuidar
de outros”, salientou.
Ajalmar Silva lembra que
empresas e empresários inte-
ressados em adotar uma pra-
ça ou um parque, devem en-
trar em contato com a Funda-
ção de Parques pelo telefone
(31) 3277-4000. “O mais im-
portante é que as instituições
abracem essa causa. Não é
necessário adotar um local
sozinho. As empresas podem
dividir os custos com outras
instituições. Afinal, é uma
adoção”, disse.Á
Belo Horizonte, sábado, 30/8/2008 - HOJE EM DIA - minas@hojeemdia.com.br
.20 Minas
Bairros
MAIS LAZER NO SION
Espaço de convivência
paratodasasidades
Instalação de brinquedos atrai mais crianças para o Parque JK, que passa por reforma
FOTOS MAURÍCIO DE SOUZA
Ana cobra equipamentos para crianças menores, como seu filho Oliver, de 2 anos
Casal de aposentados paulistas Pedro e Suely, com a neta Gabriela, elogiam as áreas verdes de BH
Durante as obras serão executadas
substituição de telas e pintura de
alambrados na quadra de futebol,
troca de lixeiras, implantação de
bicicletário, reforma do bebedouros e
reconstrução e pintura dos bancos
.A cada
esquina
Entre os dias 2 e 6
de setembro, Belo Hori-
zonte recebe o Festival
Lixo e Cidadania. Em
sua7ªedição,oeventoé
realizado pelas entida-
des Associação dos Ca-
tadores de Papel, Pape-
lão e Material Reciclado
(Asmare), Cataunidos,
Fórum Estadual Lixo e
Cidadania, Movimento
Nacional de Catadores
de Materiais Recicláveis
e Fundação France Li-
bertés. Neste ano, o te-
maé“60anosdaDecla-
ração Universal dos Di-
reitos Humanos”. Du-
rante os cinco dias, o
Festival promete movi-
mentar a discussão so-
bre os direitos huma-
nos, principalmente
peloaltoníveldosparti-
cipantes. As palestras e
demais atividades vão
acontecer no Centro
Mineiro de Referência
em Resíduos (CMRR),
que fica na Rua Belém,
40, Bairro Esplanada, e
no Lapa Multshow, na
Avenida Álvares Maciel,
312, Bairro Santa Efigê-
nia. Mais informações
pelo telefone (31) 3275-
3107.Á
FESTIVAL
Lixo e
Cidadania
em BH
Já está acontecendo
evaiatéodia7desetem-
brooFestivalMundialde
Circo do Brasil (FMCB),
com espetáculos gratui-
tos em Belo Horizonte.
Umaturnêserárealizada
ainda pelas cidades de
Curvelo, Brumadinho,
Tiradentes, São Brás do
Suaçuí,SãoJoãodelReie
Jeceaba. São quatro es-
petáculosderuainterna-
cionais e um nacional,
além do Encontro de Pa-
lhaços, com o espanhol
Tortell Poltrona, e uma
oficinadeproduçãodire-
cionada a agentes cultu-
rais de Curvelo e São
João del Rei, que terão
oportunidade de acom-
panhar todo o processo
de produção executiva
do projeto. Tendo como
principal sede Belo Hori-
zonte, o FMCB é um
evento bienal. Informa-
ções: (31) 3225-7521.Á
DEGRAÇA
Circo nas
ruas de BH
FRASE
“São Paulo
precisa de
lugares
assim”
Suely Barone, aposentada
e moradora de São Paulo,
sobre os parques de BH
A Praça da Bandeira,
localizada no Bairro
Mangabeiras, na Região
Centro-Sul de BH, é
famosa por ter hasteada
em seu centro a ban-
deira nacional, que é tro-
cada periodicamente
durante uma solenidade.
Belo Horizonte, sábado, 30/8/2008 - HOJE EM DIA - minas@hojeemdia.com.br
Minas 25.
RMBHdevetergestãointegrada
INDEFINIÇÃO DE LIMITES
Entre duas cidades,
nomeiodaexclusão
Pesquisa aponta que carência nas áreas limítrofes da RMBH é maior que em favelas
Maria Celeste recebeu cobrança de IPTU de Contagem, mas tem metade da casa em BH
FOTOS FREDERICO HAIKAL
Conceição espera que a Prefeitura de Contagem forneça a escritura da residência
GABRIEL PASCOAL
ESPECIAL PARA O HOJE EM DIA
Morar a poucos metros de
um posto de saúde e não
poder usufruir de seus ser-
viços, por ter o endereço
cadastrado em outra cida-
de. Este drama, vivido por
vários moradores do Con-
junto Confisco, do lado de
Contagem, na divisa com
a capital, é parte da narra-
tiva da pesquisa “Limites
de Belo Horizonte nos limi-
tes da metropolização”.
Apesar de estarem a 50
metros da unidade de saú-
de, que fica na Região da
Pampulha, em BH, os mo-
radores do são obrigados a
ir até o posto do Estrela
D’Alva, bairro mais próxi-
mo, em Contagem, distan-
te quatro quilômetros.
É o caso da família de
Elaine Sheila de Almeida,
30 anos, que mora na Rua
Quatro, a apenas 300 me-
tros do posto de saúde do
Confisco. Ela conta que
precisou socorrer o irmão,
com queimaduras, e o le-
vou ao posto mais perto. “O
médico nos atendeu e cui-
dou dos ferimentos, mas
explicou que os curativos
necessários dali para frente
teriam que ser feitos no ou-
tro posto, do Estrela D’Alva,
que fica a três quilômetros
de minha casa. Meu irmão
não tem condições de se lo-
comover por esta distância
sem que as feridas nova-
mente sangrem. Por isso,
temos que cuidar dos cura-
tivos nós mesmos”, disse
ela.
Tamanha dificuldade a-
bre espaço para o “jeitinho”
de driblar a burocracia e
conseguir atendimento
perto de casa. A comercian-
te Luciene Martins, 27
anos, também moradora da
Rua Quatro, conseguiu rea-
lizar quase todos os exames
de pré-natal no posto de
saúde do Confins. “Usei o
cadastro de endereço de
uma amiga para fazer o a-
companhamento. Somente
no final da minha gestação
é que descobriram a farsa, e
tive que continuar os exa-
mes finais no posto do Es-
trela D’Alva”, confessa ela,
sem nenhum constrangi-
mento.
Conhecida no Confisco
por ser moradora da casa
que fica em duas cidades, a
agente comunitária Maria
Celeste da Silva, 48 anos,
está preocupada com a co-
brança de uma dívida ativa,
no valor de R$ 5 mil, envia-
da pela Prefeitura de Con-
tagem, por não pagamento
do IPTU. Por sua casa, na
Rua T, passa diagonalmen-
te a linha imaginária divi-
sória das cidades, que faz a
sala e a cozinha ficarem em
Contagem e os dois quartos
na capital. Para aumentar a
confusão, seu quarteirão é
dividido ao meio. “Não pa-
gávamos IPTU por nenhu-
ma cidade, e essa cobrança
me surpreendeu”, conta.
O único documento de
posse de terreno que tem é
o certificado de doação,
emitido quando da cons-
trução do Conjunto, em
1991. Esse ser o único do-
cumento de posse é a preo-
cupação de sua irmã, a do-
na de casa Conceição Apa-
recida Silva Castro, 52 anos,
que mora ao lado, também
em Contagem. “Todos os
moradores de frente, que
são de BH, foram cadastra-
dos recentemente, acredito
para fornecimento da es-
critura. A Prefeitura de
Contagem ainda não to-
mou essa providência, o
que nos deixa preocupa-
dos”, diz.
A secretaria adjunta de
Habitação de Contagem,
Antônia Puertas, explicou
que uma pendência judi-
cial relativa à indenização
do terreno cedido para a
construção do Confisco
ainda impede a regulamen-
tação dos terrenos. Antônia
Puertas disse que está em
estudo uma parceria com a
Prefeitura de Belo Horizon-
te para certificação das es-
crituras.
MATEUS PARREIRAS
REPÓRTER
Entre 2007 e 2008, o Ins-
tituto Limites percorreu os
200 quilômetros de divisas
povoadas entre os sete mu-
nicípios limítrofes de Belo
Horizonte: Contagem, Ri-
beirão das Neves, Vespasia-
no, Santa Luzia, Sabará, No-
va Lima e Ibirité. Durante o
trabalho, os pesquisadores
puderam concluir que a ex-
clusão social nestas locali-
dades é ainda mais grave do
que nas favelas, vilas e de-
mais regiões periféricas da
capital.
“Percebemos que estes
locais se tornaram terras de
ninguém, onde a adminis-
tração municipal não quer
gastar o dinheiro com cida-
dãos de outro município.
Uma situação distorcida, já
que estas pessoas também
produzem, consomem e
pagam impostos indiretos
na cidade vizinha”, afirma a
cientista política e coorde-
nadora da pesquisa, Letícia
Godinho.
A linha que separa a
capital destas cidades nem
sempre é muito clara. Per-
meia centros industriais,
comerciais, residenciais e
confunde os próprios mo-
radores. Alguns deles não
sabem ao certo a qual ci-
dade suas residências per-
tencem. Problemas que li-
mitam o acesso a benefí-
cios públicos e infra-estru-
tura, como abastecimento
de água, luz, coleta de lixo,
saúde, educação. De fato,
9,8% dos entrevistados
que vivem em Belo Hori-
zonte, achavam que suas
casas ficavam no municí-
pio vizinho. A confusão era
a mesma nas cidades limí-
trofes, onde 9,5% dos mo-
radores acreditavam mo-
rar na capital.
Apesar de mais necessi-
tadas, essas famílias têm
acesso pior a serviços públi-
cos, pois acabam não sendo
abastecidas por nenhum
dos municípios. Entre os
habitantes das áreas de li-
mite com a capital, 14%
afirmaram ter problemas
com distribuição de água.
Muitos locais onde o serviço
foi conceituado como bom,
como no Conjunto Casta-
nheiras, em Sabará, oficial-
mente não há atendimento.
Seus moradores, na verda-
de, ligaram canos clandesti-
nos à rede de água dos vizi-
nhos, da Favela do Taquaril,
de Belo Horizonte.
Outra reclamação co-
mum é quanto a segurança
pública. Ao todo, 33% dos
habitantes das regiões limí-
trofes consideram não ha-
ver policiamento na sua co-
munidade.
A coleta de lixo recebeu
84% de avaliações boas. Po-
rém, muitas ruas que fazem
divisa entre os municípios
têm serviços descoordena-
dos, que colaboram para
que a sujeira se espalhe.
Além disso, devido ao asfal-
to precário e às ruas de ter-
ra, é comum nos limites o li-
xo não ser recolhido em to-
das as ruas. Como ocorre
entre o Bairro Canaã, Norte
da capital, e a divisa com
Santa Luzia. O limite é visí-
vel pelo asfalto que termina
abruptamente.
Perguntados se gosta-
riam de morar em BH, 32%
dos moradores dos municí-
pios limítrofes responde-
ram afirmativamente. O lo-
cal de votação dos residen-
tes dos limites também
contribui para maior identi-
ficação com BH. Em Sabará,
70% dos moradores do limi-
te com BH votam na capital.
Uma solução para in-
cluir os habitantes dos li-
mites nas políticas públi-
cas, segundo a cientista po-
lítica, seria uma gestão in-
tegrada dos recursos pelas
administrações munici-
pais. “Há esforços simila-
res, feitos pelo Estado. Be-
tim e Belo Horizonte já têm
políticas comuns para
combater a violência con-
tra a mulher”, cita.Á
Uma pendência judicial relativa à
indenização do terreno cedido para a
construção do Confisco ainda impede
a regulamentação dos terrenos
MUTIRÃO
Um grande mutirão para
coleta de lixo visando
prevenir a dengue acontece
nesta segunda-feira, em 6
mil residências da área de
abrangência do Centro de
Saúde São Cristóvão
A área de abrangência
do mutirão, no Bairro São
Cristóvão, é a terceira em
número de casos de den-
gue na Regional Noroeste.
Aindasegundoaprefeitura,
os moradores foram infor-
mados sobre a atividade
por meio de campanha
educativa realizada desde a
última quarta-feira, pelas
equipes de mobilização da
Superintendência de Lim-
peza Urbana, agentes de
saúde e de zoonoses. Fo-
ram distribuídos panfletos
sobreotipodelixoqueserá
recolhido na porta das resi-
dências, a partir das 8 ho-
ras, por uma equipe de 60
homens e seis caminhões.
Neste ano, nos 14 mutirões
realizados na Noroeste, fo-
ramrecolhidascercade500
toneladas de lixo.Á
DESTAQUE
NÚMERO
Começa, hoje, no Parque
Ecológico Córrego Primeiro de
Maio a Feira Popular de Cultura,
com cursos e oficinas, debates,
rua de lazer, torneios esportivos,
exposições, artesanato, teatro e
shows. Os eventos são
gratuitos. O endereço é Rua
Joana D’Arc, 190.
Um seminário pre-
tende promover o inter-
câmbio, debate e reflexão
sobre o atual momento
do fazer teatral em Minas
Gerais - suas perspecti-
vas e ações futuras. O
evento acontece nos 2, 3
e 4 de setembro, das 17 às
22 horas, no Teatro João
Ceschiatti, no Palácio das
Artes. Já estão confirma-
das as presenças de Ma-
dalena Rodrigues (Sated),
Rômulo Duque (Sinpar),
Renato Millani (Movi-
mento Teatro de Grupo),
Inês Peixoto (Grupo Gal-
pão), Kalluh Araújo (dire-
tor e produtor teatral),
Rômulo Avelar (autor do
livro“O Avesso da Cena”),
ÉrikaBuzelin(GrupoReal
Fantasia), Kleber Jun-
queira (diretor e produtor
teatral), Pádua Teixeira
(produtor e diretor tea-
tral). O seminário é dirigi-
do a atores, diretores,
produtores, estudantes e
todos interessados pelo
tema. As inscrições são li-
mitadas e gratuitas, e po-
dem ser feitas pelo e-mail
s e m i n a r i o e d i -
cao2008@uai.com.br.
PALÁCIO
Seminário
discute fazer
teatral em MG
DENGUE
Mais casos no
São Cristóvão
EUGÊNIO MORAES 31/03/08
21 ANOS
é a exigência da PBH para
a função de orientador
social voluntário para
acompanhar e auxiliar a
reintegração de jovens
infratores do programa
Liberdade Assistida.
Informações no (31)
3277-4420 e 4578