O documento descreve a técnica e achados de imagem da ressonância magnética do tornozelo e pé. Ele discute a anatomia dos ligamentos e tendões da região, lesões comuns como rupturas ligamentares e tendinopatias, e síndromes como a do impacto anterolateral do tornozelo e do seio do tarso.
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
RM do Tornozelo e Pé
1. ESTUDO DE IMAGEM DE RM
DO TORNOZELO E PÉ
Brenda N. B. Lahlou
Residência de de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Hospital Madre Teresa
2.
3. Introdução
A Ressonância Magnética é vantajosa para abordagem de
estruturas de partes moles do tornozelo como tendões,
ligamentos, nervos e fáscia e também para detectar lesões
ósseas ocultas
4. Técnica de Imagem
Tornozelo:
Planos Axial,
Coronal e
Sagital
(em relação à superfície da mesa)
Pé:
Axial Oblíquo (Eixo longo dos metatarsais)
Coronal Oblíquo (Perpendicular ao axial oblíquo)
Sagital Oblíquo
5. Técnica de Imagem
Posição Supina
Flexão plantar de 20 graus
Ângulo mágico
Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
Bobina de extremidade
Para o pé: bobina pequena/ de punho.
6. Técnica de Imagem
Posição Supina
Flexão plantar de 20 graus
Ângulo mágico
Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
Bobina de extremidade
Para o pé: bobina pequena/ de punho.
Ângulo Mágico
• Artefato produzido pela propriedade de tecidos
fibrilares e sua interação com o campo
magnético.
• Moléculas de água em contato com fibras de
colágeno estruturado (tendões, ligamentos,
nervos, meniscos) apresentam interações
dipolo que reduzem o tempo de relaxamento
T2.
• Efeito é máximo aos 55°.
• Ocorre em sequências com TE curto (T1, DP).
• Aparenta Hiperintenso, podendo confundir
com lesão.
7. Técnica de Imagem
Posição Supina
Flexão plantar de 20 graus
Ângulo mágico
Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
Bobina de extremidade
Para o pé: bobina pequena/ de punho.
Ângulo Mágico
• Artefato produzido pela propriedade de tecidos fibrilares e
sua interação com o campo magnético.
• Aparenta Hiperintenso, podendo confundir com lesão.
Moléculas de água em contato com fibras de colágeno
estruturado (tendões, ligamentos, nervos, meniscos)
apresentam interações dipolo que reduzem o tempo de
relaxamento T2.
• Ocorre em sequências com TE curto (T1, DP).
• Efeito é máximo aos 55°.
8. Técnica de Imagem
Posição Supina
Flexão plantar de 20 graus
Ângulo mágico
Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
Bobina de extremidade
Para o pé: bobina pequena/ de punho.
10. Técnica de Imagem
Ponderado em T1 (600 / 20)
Ponderado em T2 (2,000 / 20,80)
DP com supressão de gordura ou STIR
Avaliar anormalidades medulares
STIR é mais indicado no tornozelo e pé
FOV de 12 – 16 cm
Matriz de Aquisição de 256 x 192-512
Cortes com espessura de 3 – 5 mm
Intervalos de 1mm
24. Lesões Ligamentares
Torção de tornozelo lateral – 16-21% das
lesões traumáticas relacionadas a esportes.
Ligamento Talofibular Anterior – O mais frequentemente
lesionado.
25. Lesões Ligamentares
Classificação Anatômica de Torção do Tornozelo:
(no de ligamentos acometidos com Lesão Parcial ou Completa)
1o Grau: Talofibular Anterior
2o Grau: Talofibular Ant + Calcaneofibular
3o Grau: Talofibular Ant + Calcaneofibular + Talofibular Post
33. Síndrome do Impacto do Tornozelo
Causada por atrito de tecidos articulares
(causa e consequência de uma biomecânica alterada)
A principal causa são as lesões pós-traumáticas, principalmente
lesões ligamentares.
Resulta em dor crônica.
Impacto
Ântero-lateral
Anterior
Ântero-medial
Póstero-medial
Posterior
(LIMA et al. 2010)
34. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Dor lateral do tornozelo crônica
Lesão de talofibular anterior, tibiofibular anterior e do fascículo
acessório do talofibular anterior
35. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Instabilidade crônica do tornozelo lateral
Inflamação Sinovial de repetição
“Massa” de partes Moles (Sinóvia Hipertrófica e Fibrose)
na goteira lateral.
36. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Impacto ósseo anteromedial ou anterocentral por osteófitos
podem exacerbar o quadro.
Debridamento artroscópico tem mostrado boa resposta
37. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
RM:
Massa “meniscoide” na goteira lateral do tornozelo
Baixo sinal em todas as sequências
Melhor visualizado em Axial e Coronal e na presença de Derrame Articular
Importante distinguir a massa do Ligamento Talofibular
Anterior
43. Síndrome do Seio do Tarso
Seio do Tarso: Espaço entre o Tálus e o Calcâneo
Contem:
Ligamentos talocalcâneos:
Cervical
Interósseo
Raízes do retináculo inferior
Estruturas neurovasculares
Gordura
44. Síndrome do Seio do Tarso
Seio do Tarso: Espaço entre o Tálus e o Calcâneo
Contem:
Ligamentos talocalcâneos:
Cervical
Interósseo
Raízes do retináculo inferior
Estruturas neurovasculares
Gordura
47. Síndrome do Seio do Tarso
Hemorragia ou Inflamação no recesso sinovial do Seio do
Tarso com ou sem lesões ligamentares.
Instabilidade do retropé e dor no aspecto lateral
48. Síndrome do Seio do Tarso
Torção por Inversão
Lesão dos ligamentos colaterais laterais
Doenças Reumatológicas
Biomecânica anormal
Pé plano secundário a ruptura de tendão tibial posterior
49. Síndrome do Seio do Tarso
RM
Obliteração da gordura do espaço do seio do tarso
Substituição por líquido ou tecido cicatricial
Alterações / rupturas dos ligamentos
Osteoartrite da articulação Subtalar / cistos subcondrais
53. TENDÕES DO TORNOZELO
Estruturas de baixo sinal em todas as sequências
T1: Detalhes anatômicos
T2: Visualizar água - patologias
Axial:
Características morfológicas,
Rupturas longitudinais,
Líquido na bainha tendínea,
Anormalidades de partes moles adjacentes
Sagital: Tendão de Aquiles
54. TENDÕES DO TORNOZELO
Pequena quantidade de líquido na bainha tendínea
não tem significado clínico
(Comum no tendão do Flexor Longo do Hálux – comunica com espaço articular)
Ângulo mágico – Comum
Tendões formam curva em volta da articulação
Inserção do tendão tibial posterior
55. TENDÕES DO TORNOZELO
Pequena quantidade de líquido na bainha tendínea
não tem significado clínico
(Comum no tendão do Flexor Longo do Hálux
– comunica com espaço articular)
Ângulo mágico – Comum
Tendões formam curva em volta da articulação
Inserção do tendão tibial posterior
57. Tendinose
Aspecto Fusiforme
Áreas de espessamento tendíneo associado a aumento de sinal em T1 e DP.
Alteração do sinal em T2 quando tem degeneração intrasubstancial significativa.
Tenossinovite
Inflamação / Acometimento mecânica da Bainha tendínea
Acúmulo de líquido
Proliferação Sinovial
Fibrose
Tenossinovite Estenosante: Proliferação sinovial e fibrose ao redor do tendão levando a
compressão e até ruptura. Áreas de sinal intermediário/baixo dos tecidos peritendíneos.
Peritendinose
Peritendíneo
LESÕES TENDÍNEAS
58. Tendinose
Aspecto Fusiforme
Áreas de espessamento tendíneo associado a aumento de sinal em T1 e DP.
Alteração do sinal em T2 quando tem degeneração intrasubstancial significativa.
Tenossinovite
Inflamação / Acometimento mecânica da Bainha tendínea
Acúmulo de líquido
Proliferação Sinovial
Fibrose
Tenossinovite Estenosante: Proliferação sinovial e fibrose ao redor do tendão levando a
compressão e até ruptura. Áreas de sinal intermediário/baixo dos tecidos peritendíneos.
Peritendinose
Peritendão / Paratendão
LESÕES TENDÍNEAS
59. Ruptura Parcial
Área dentro do tendão com sinal similar de tendinose avançada. (T1, DP > T2)
Ruptura Completa:
Descontinuidade das fibras
Detecção de Luxação e Subluxação
Tendões Fibulares
Tibial posterior
Avaliação de tendinopatias concomitantes.
LESÕES TENDÍNEAS
62. Não Insercional
Peritendinose aguda e crônica
Tendinose
Ruptura
(2-6 cm acima da inserção)
Insercional
Tendinose insercional
Associado a Deformidade de
Haglund
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
X
63. Classificação de Weinstabi et al. baseado na RM:
Tipo I : Reação Inflamatória
Tipo II : Alterações Degenerativas
Tipo III : Ruptura Parcial
Tipo IV: Ruptura Completa
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
64. (Tendão de Aquiles não possui
bainha tendínea)
Sinal alterado Gordura Kager
(edema / fibrose)
Tendão em si OK
Espessamento fusiforme /
Perde concavidade
Aumento de sinal intrassubstancial
Sinal heterogêneo
Espessamento
Sem interrupção completa
Difícil diferenciar de tendinose crônica
É mais associado a edema e hemorragia da
gordura de Kager
E hemorragia intratendínea
Discontinuidade / Separação de fibras /
Retração
Falsos Negativos
Edema tendíneo
Flexão plantar fraca sustentada
Espaço da ruptura:
Agudo: Edema e Hemorragia
(Intermediário em T1, Hiper em T2)
Crônico: Fibrose ou Gordura
65. RM:
Distinguir tipos de lesões
Local da ruptura
Extensão da ruptura
Pós Tratamento:
Redução do sinal intratendíneo
Pode se manter espessado
Pós Operatório:
Avaliar extensão da união e cicatrização
Re-ruptura em 2%
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
66. Peritendinose
(Tendão de Aquiles não possui bainha
tendínea)
Sinal alterado Gordura Kager
(edema / fibrose)
Tendão em si OK
Tendinose
Espessamento fusiforme /
Perde concavidade
Aumento de sinal intrassubstancial
Ruptura Parcial
Sinal heterogêneo
Espessamento
Sem interrupção completa
Difícil diferenciar de tendinose crônica
É mais associado a edema e hemorragia da
gordura de Kager
E hemorragia intratendínea
Ruptura Completa
Falsos Negativos
Edema tendíneo
Flexão plantar fraca sustentada
Discontinuidade / Separação de fibras /
Retração
Espaço da ruptura:
Agudo: Edema e Hemorragia (Intermediario em
T1, Hiper em T2)
Crônico: Fibrose ou Gordura
67. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
Calçado inadequado
Deformidade de Haglund
Dor focal insercional
Tratamento
Inicialmente conservador
Remoção de calcificações intrasubstanciais e
osteófitos
Ressecção da deformidade de Haglund
RM
Aumento do sinal e espessamento na inserção
Calcificações intrasubstanciais.
Deformidade de Haglund
Edema medular calcâneo
Distensão de bursa retrocalcaneana e de Aquiles
68. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
Lesões não neoplásicas por concentração de
macrófagos repletos de lipídios, células gigantes
e outras células inflamatórias em resposta à
deposição de colesterol nos tecidos.
HF de hipercolesterolemia
Espessamento fusiforme
Sinal heterogêneo / aspecto reticulado
Alterações tendíneas bilaterais
69. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
Espessamento fusiforme
Sinal heterogêneo / aspecto Reticulado
HF de hipercolesterolemia
Alterações tendíneas bilaterais
71. DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
Jovens/ atletas
Menos comum
Inserção Navicular
Mulheres na 5a e 6a década
Deformidade em Pé plano progressiva
Geralmente adjacente ao
Maléolo medial (fricção) Leve/Mod heterogeneidade e
espessamento
Jovens / atletas
RM:
Líquido na Bainha tendínea
Hipersinal
Crônico:
Espessamento nodular ou difuso
Fibrose peritendínea
72. Tipo I:
Ruptura Parcial
Ruptura incompleta
Espessamento fusiforme
(5 a 10x maior que o do flexor
longo dos dedos)
Degeneração intrasubstancial
Rupturas longitudinais
(Foco de hipersinal em T1 e DP)
Sobreposição com tendinose
acentuada
Tipo II:
Ruptura Parcial com
Alongamento
Redução do diâmetro
(igual ou menor do flexor longo
dos dedos)
Sem alteração de sinal
Tipo III:
Ruptura Completa
Descontinuidade Tendínea
Espaço preenchido por líquido
ou tecido de granulação
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
74. Ruptura do Tendão Tibial Posterior
Líquido na bainha tendínea
Distensão bursa medial ou lateral
Síndrome do Seio do Tarso
Periostite na inserção do retináculo dos flexores na tíbia
Retropé valgo
Desalinhamento subtalar e talonavicular
Osso navicular acessório
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
75. Luxação do Tendão Tibial Posterior
Jovens
Dorsiflexão Acentuada + Ruptura do Retináculo dos flexores
Tendão sai do seu sulco
Medial ou Anterior ao Maléolo medial
Avulsão do retináculo dos flexores
Erosão Maleolar
Ruptura parcial tendínea
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
76. Luxação do Tendão Tibial Posterior
Jovens
Dorsiflexão Acentuada + Ruptura do Retináculo dos flexores
Tendão sai do seu sulco
Medial ou anterior ao Maléolo medial
Avulsão do retináculo dos flexores
Erosão Maleolar
Ruptura parcial tendínea
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
79. Fibrose peritendínea
Líquido na bainha tendínea comum
Diferenciar de líquido secundário a
ruptura do Lig. Calcaneofibular
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
81. Rupturas do Tendão Fibular Curto
Rupturas Longitudinais Crônicas do Fibular Curto:
Sulco fibular / retromaleolar
Ruptura ou frouxidão de retináculo fibular superior (por inversão)
Aspecto em “C” / “Boomerang” (axial) – Envelopa o tendão do Fibular Longo
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
82. Rupturas do Tendão Fibular Longo
Associação com ruptura parcial do T. fibular curto – na Altura do maléolo
Ruptura isolada – Tubérculo Fibular ou Tunnel Cuboide
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
83. Achados na RM:
Alteração de sinal intratendíneo
Edema medular no Calcâneo lateral e Tubérculo dos fibulares hipertrófico.
Retração proximal do os peroneum
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
85. Luxação:
Contração exacerbada dos músculos fibulares
Destacamento do retináculo fibular superior
Tendões deslocam-se para fora do sulco fibular / retromaleolar
Tendões contidos por estrutura “sacular” (formada pelo retináculo destacado)
Pode estar associado:
Fratura com avulsão na extremidade do maléolo lateral
Lesão intrassubstancial (tenossinovite, rupturas)
Sulco fibular convexo
Ruptura do Ligamento colateral Lateral
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
88. Trajeto no Túnel entre os Tubérculos Talares Medial e Lateral
Fricção Tenossinovite, Tendinose, Ruptura Parcial ou completa
Comunicação entre sua bainha tendínea e o espaço articular
Líquido na bainha na presença de derrame articular importante sem significado clínico.
Na ausência de derrame articular ou anormalidade intrasubstancial tendínea
Tenossinovite
LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
89. Inflamação crônica peritendinosa Tenossinovite Estenosante Hálux Rigidus
Tenossinovite e tendinose na região do nó de Henry
Dd com Sesamoidite
Ruptura isolada distal
Rara
Dorsiflexão aguda ou lacerações
LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
Bobina de extremidade
- para aumentar resolução espacial
proximal part of the posterior cruciate ligament (PCL)
infrapatellar tendon at the tibial insertion
peroneal tendons as they hook around the lateral malleolus
cartilage can be affected, e.g. femoral condyles
supraspinatus tendon
triangular fibrocartilage complex (if the patient is imaged with the arm elevated)
proximal part of the posterior cruciate ligament (PCL)
infrapatellar tendon at the tibial insertion
peroneal tendons as they hook around the lateral malleolus
cartilage can be affected, e.g. femoral condyles
supraspinatus tendon
triangular fibrocartilage complex (if the patient is imaged with the arm elevated)
Bobina de extremidade
- para aumentar resolução espacial
Bobina de extremidade
- para aumentar resolução espacial
STIR é mais indicado no tornozelo e pé
(devido a suscetibilidade de inomogeneidade gradiente)
- 3mm ou menor é melhor para avaliar os ligamentos
Sindesmotico – Composto por ligamentos tibiofibulares interósseos anteriores e posteriores
anterior inferior tibiofibular ligament
Ligamentos tibiofibulares – nivel da tíbia (plato) distal e domo talar (mais quadrado)
Ligamentos talofibulares – Mais distais. Talo alongado e seio do tarso, identacao medial que é a fossa maleolar.
Ligamentos tibiofibulares – nivel da tíbia (plato) distal e domo talar (mais quadrado)
Ligamentos talofibulares – Mais distais. Talo alongado e seio do tarso, identacao medial que é a fossa maleolar.
Ligamento talofibular posterior – fixacao em leque na fibula (Estriado e heterogeneo gordura entre)
Ligamento Calcaneofibular
Paralelo a parede lateral do calcaneo durante flexao plantar
Melhor de ver na coronal – estrutura redonda de sinal hipointenso e homogeneo contornado por gordura
Porção tibiotalar do deltoide (estrias regulares e aparencia heterogenea)
Hipersinal em FatSat e T2 – EDEMA HEMOORAGIA
Acuracia da RM no diagnostico de impato de partes moles anterolateral na ausencia de derrame articular tem sido questionada
ArtroRM pode ter valor em casos duvidosos.
Tendão tibial posterior na sua inserção no Navicular.
HIPERSINAl – Ângulo magico / interposicao de gordura entre os fasciculos
Tendão tibial posterior na sua inserção no Navicular.
HIPERSINAl – Ângulo magico / interposicao de gordura entre os fasciculos
Os especialistas diferenciam a tendinite da tendinose, que é a degeneração não inflamatória de um tendão. Esta degeneração pode incluir alterações na estrutura ou na constituição do tendão. Estas alterações muitas vezes resultam de microtraumatismos repetitivos ou da falha do tecido em cicatrizar após a ruptura de um tendão.
As principais diferenças entre tendinite e tendinose são:
Diferente da tendinite, que muitas vezes pode ser tratada com êxito em algumas semanas, a tendinose pode requerer vários meses de tratamento.
Os diferentes métodos de tratamento para tendinose e tendinite podem variar. Exemplificando, alguns especialistas afirmam que a tendinose não deve ser tratada com AINEs, porque estes fármacos inibem o crescimento de colágeno, necessário à cicatrização do tendão.
Alguns profissionais usam os termos “tendinose” e “tendinopatia” (definido a seguir) de modo intercambiável.
Xantomas são lesões não neoplásicas, que se caracterizam pela concentrac¸ão local de macrófagos repletos de lipídios, células gigantes e outras células inflamatórias em resposta à deposic¸ão de colesterol nos tecidos.
São relativamente comuns, a maioria ocorrendo na pele, especialmente nas pálpebras.1
As lesões são mais frequentemente vistas nos tendões e sinóvia e geralmente envolvem os tendões extensores das mãos, os tendões calcâneos bilateralmente e os ligamentos patelares.1,2
Ocorrem tipicamente na terceira década, com predomínio do sexo feminino em razão de 4:3 sobre o sexo masculino.2 O xantoma no tendão calcâneo é uma doenc¸a rara3 e tem uma alta associac¸ão com hiperlipidemia primária.
O diagnóstico precoce é fundamental para o início do tratamento e pode alterar o curso da doenc¸a antes do desenvolvimento de doenc¸a coronariana avanc¸ada.
O diagnóstico por imagem pode ser mais precoce que o diagnóstico clínico, por esta razão, o reconhecimento das características de imagem, em especial dos aspectos ultrassonográfico e de ressonância magnética dos xantomas são de importância clínica.
Xantomas são lesões não neoplásicas, que se caracterizam pela concentrac¸ão local de macrófagos repletos de lipídios, células gigantes e outras células inflamatórias em resposta à deposic¸ão de colesterol nos tecidos.
São relativamente comuns, a maioria ocorrendo na pele, especialmente nas pálpebras.1
As lesões são mais frequentemente vistas nos tendões e sinóvia e geralmente envolvem os tendões extensores das mãos, os tendões calcâneos bilateralmente e os ligamentos patelares.1,2
Ocorrem tipicamente na terceira década, com predomínio do sexo feminino em razão de 4:3 sobre o sexo masculino.2 O xantoma no tendão calcâneo é uma doenc¸a rara3 e tem uma alta associac¸ão com hiperlipidemia primária.
O diagnóstico precoce é fundamental para o início do tratamento e pode alterar o curso da doenc¸a antes do desenvolvimento de doenc¸a coronariana avanc¸ada.
O diagnóstico por imagem pode ser mais precoce que o diagnóstico clínico, por esta razão, o reconhecimento das características de imagem, em especial dos aspectos ultrassonográfico e de ressonância magnética dos xantomas são de importância clínica.
Magnetic resonance imaging demonstrates an anterior subluxated tibialis posterior tendon on the medial malleolus. Effusion is present at the retromalleolar groove. a T2-weighted MRI scan in the transverse plane. b T2-weighted MRI scan in the coronal plane. TPT (tibialis posterior tendon), FDL (flexor digitorum longus tendon), FHL (flexor hallucis longus tendon)
Schematic drawing of the tibialis posterior tendon (TPT) in an axial plane [3, 5]. a Normal anatomical features. b Subcutaneous dislocation of the TPT (Type 1). c Periosteal dislocation of the TPT (Type 2)
https://jmedicalcasereports.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13256-018-1872-z
Magnetic resonance imaging demonstrates an anterior subluxated tibialis posterior tendon on the medial malleolus. Effusion is present at the retromalleolar groove. a T2-weighted MRI scan in the transverse plane. b T2-weighted MRI scan in the coronal plane. TPT (tibialis posterior tendon), FDL (flexor digitorum longus tendon), FHL (flexor hallucis longus tendon)
Schematic drawing of the tibialis posterior tendon (TPT) in an axial plane [3, 5]. a Normal anatomical features. b Subcutaneous dislocation of the TPT (Type 1). c Periosteal dislocation of the TPT (Type 2)
https://jmedicalcasereports.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13256-018-1872-z
Tuberculo dos fibulares
Na maioria das vezes no suclo fibular
Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
Tuberculo dos fibulares
o cruzamento das bainhas dos tendões dos músculos flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos (nó de Henry),
o cruzamento das bainhas dos tendões dos músculos flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos (nó de Henry),
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000100013
Artigo da aula