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ESTUDO DE IMAGEM DE RM
DO TORNOZELO E PÉ
Brenda N. B. Lahlou
Residência de de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Hospital Madre Teresa
Introdução
A Ressonância Magnética é vantajosa para abordagem de
estruturas de partes moles do tornozelo como tendões,
ligamentos, nervos e fáscia e também para detectar lesões
ósseas ocultas
Técnica de Imagem
Tornozelo:
 Planos Axial,
 Coronal e
 Sagital
(em relação à superfície da mesa)
Pé:
 Axial Oblíquo (Eixo longo dos metatarsais)
 Coronal Oblíquo (Perpendicular ao axial oblíquo)
 Sagital Oblíquo
Técnica de Imagem
 Posição Supina
 Flexão plantar de 20 graus
  Ângulo mágico
 Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
 Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
 Bobina de extremidade
 Para o pé: bobina pequena/ de punho.
Técnica de Imagem
 Posição Supina
 Flexão plantar de 20 graus
  Ângulo mágico
 Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
 Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
 Bobina de extremidade
 Para o pé: bobina pequena/ de punho.
Ângulo Mágico
• Artefato produzido pela propriedade de tecidos
fibrilares e sua interação com o campo
magnético.
• Moléculas de água em contato com fibras de
colágeno estruturado (tendões, ligamentos,
nervos, meniscos) apresentam interações
dipolo que reduzem o tempo de relaxamento
T2.
• Efeito é máximo aos 55°.
• Ocorre em sequências com TE curto (T1, DP).
• Aparenta Hiperintenso, podendo confundir
com lesão.
Técnica de Imagem
 Posição Supina
 Flexão plantar de 20 graus
  Ângulo mágico
 Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
 Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
 Bobina de extremidade
 Para o pé: bobina pequena/ de punho.
Ângulo Mágico
• Artefato produzido pela propriedade de tecidos fibrilares e
sua interação com o campo magnético.
• Aparenta Hiperintenso, podendo confundir com lesão.
Moléculas de água em contato com fibras de colágeno
estruturado (tendões, ligamentos, nervos, meniscos)
apresentam interações dipolo que reduzem o tempo de
relaxamento T2.
• Ocorre em sequências com TE curto (T1, DP).
• Efeito é máximo aos 55°.
Técnica de Imagem
 Posição Supina
 Flexão plantar de 20 graus
  Ângulo mágico
 Acentua plano adiposo entre tendões fibulares
 Melhor visualização do ligamento calcâneofibular
 Bobina de extremidade
 Para o pé: bobina pequena/ de punho.
Técnica de Imagem
Flexão Plantar & Flexão Dorsal
Imagens de Reconstrução 3D Fourier
Técnica de Imagem
 Ponderado em T1 (600 / 20)
 Ponderado em T2 (2,000 / 20,80)
 DP com supressão de gordura ou STIR
 Avaliar anormalidades medulares
 STIR é mais indicado no tornozelo e pé
 FOV de 12 – 16 cm
 Matriz de Aquisição de 256 x 192-512
 Cortes com espessura de 3 – 5 mm
 Intervalos de 1mm
ANATOMIA LIGAMENTAR
ANATOMIA LIGAMENTAR
Grupos Ligamentares:
1. Complexo Ligamentar Sindesmótico
2. Ligamento Colateral Lateral
3. Ligamento Deltoide
ANATOMIA LIGAMENTAR
Grupos Ligamentares:
Complexo Ligamentar Sindesmótico
Ligamento Colateral Lateral
Ligamento Deltoide
Ligamentos tibiofibulares e interósseos
anteriores e posteriores
interosseous
membrane
interosseous
ligament
Anterior inferior
tibiofibular
ligament
Posterior inferior
tibiofibular ligament
ANATOMIA LIGAMENTAR
Grupos Ligamentares:
Complexo Ligamentar Sindesmótico
Ligamento Colateral Lateral
Ligamento Deltoide• Talofibular anterior
• Talofibular posterior
• Calcaneofibular
ANATOMIA LIGAMENTAR
Grupos Ligamentares:
Complexo Ligamentar Sindesmótico
Ligamento Colateral Lateral
Ligamento Deltoide
1. Tibiotalar anterior
2. Tibiotalar posterior
3. Tibiospring
4. Tibiocalcâneo
5. Tibionavicular
ANATOMIA LIGAMENTAR
Grupos Ligamentares:
Complexo Ligamentar Sindesmótico
Ligamento Colateral Lateral
Ligamento Deltoide
Ligamento
Tibio-Spring
ANATOMIA LIGAMENTAR
Grupos Ligamentares:
Complexo Ligamentar Sindesmótico
Ligamento Colateral Lateral
Ligamento Deltoide
Ligamentos
Fino
Linear
Baixo Sinal
Delineado por gordura contígua
Pode apresentar heterogêneo (gordura entre fibras)
Ligamentos
TIBIOFIBULARES + ALTOS
Ligamentos
TALOFIBULARES + BAIXOS
LigamentosTibiofibular
Anterior
Tibiofibular
Posterior
Talofibular
AnteriorTalofibular
Posterior
Tibiofibular
Posterior
* Talofibular
Posterior
Ligamentos
Ligamento
Calcaneofibular
* Ligamento tibiotalar posterior
(do deltoide)
Tendões fibulares
Ligamento
Tibiocalcaneo
(do deltoide)
Lesões Ligamentares
Lesões Ligamentares
Torção de tornozelo lateral – 16-21% das
lesões traumáticas relacionadas a esportes.
Ligamento Talofibular Anterior – O mais frequentemente
lesionado.
Lesões Ligamentares
Classificação Anatômica de Torção do Tornozelo:
(no de ligamentos acometidos com Lesão Parcial ou Completa)
1o Grau: Talofibular Anterior
2o Grau: Talofibular Ant + Calcaneofibular
3o Grau: Talofibular Ant + Calcaneofibular + Talofibular Post
Lesões Ligamentares
RM
Indicações:
(Quando contemplado cirurgia)
 Atletas
 Instabilidade crônica
Lesões Ligamentares
 Alteração de sinal intrasubstancial
 Alteração do sinal adjacente
 Descontinuidade
 Destacamento
 Espessamento
 Afilamento
 Irregularidade
Heterogêneo
Hipersinal em FatSat e T2
Obliteração da gordura adjacente
Líquido extravasado
 Contusão Talar
Lesões Ligamentares
Lesão Aguda
 Alteração de sinal intrasubstancial
 Alteração do sinal adjacente
 Descontinuidade
 Destacamento
 Espessamento
 Afilamento
 Irregularidade
 Contusões Talares
Lesões Ligamentares
Ruptura Crônica
Espessamento
Afilamento
Alongamento
Contorno Ondulado ou Irregular
Ausência de Edema / Hemorragia Medular ou de Partes
Moles significativa.
Lesões Ligamentares
Ruptura Crônico
Espessamento
Afilamento
Alongamento
Contorno Ondulado ou Irregular
Lesões Ligamentares
Contusão Ligamento Deltoide
 Perda do Padrão Estriado
 Sinal Intermediário Homogêneo
 Líquido na bainha do tendão
tibial posterior reacional
Torção por Inversão
Síndrome do Impacto
Anterolateral do Tornozelo
Síndrome do Impacto do Tornozelo
 Causada por atrito de tecidos articulares
(causa e consequência de uma biomecânica alterada)
 A principal causa são as lesões pós-traumáticas, principalmente
lesões ligamentares.
 Resulta em dor crônica.
 Impacto
 Ântero-lateral
 Anterior
 Ântero-medial
 Póstero-medial
 Posterior
(LIMA et al. 2010)
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Dor lateral do tornozelo crônica
 Lesão de talofibular anterior, tibiofibular anterior e do fascículo
acessório do talofibular anterior
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Instabilidade crônica do tornozelo lateral

Inflamação Sinovial de repetição

“Massa” de partes Moles (Sinóvia Hipertrófica e Fibrose)
na goteira lateral.
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Impacto ósseo anteromedial ou anterocentral por osteófitos
podem exacerbar o quadro.
 Debridamento artroscópico tem mostrado boa resposta
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
RM:
Massa “meniscoide” na goteira lateral do tornozelo
Baixo sinal em todas as sequências
 Melhor visualizado em Axial e Coronal e na presença de Derrame Articular
Importante distinguir a massa do Ligamento Talofibular
Anterior
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
Síndrome do Impacto do Tornozelo
SÍNDROME DO SEIO DO TARSO
Síndrome do Seio do Tarso
Seio do Tarso: Espaço entre o Tálus e o Calcâneo
Contem:
Ligamentos talocalcâneos:
 Cervical
 Interósseo
Raízes do retináculo inferior
Estruturas neurovasculares
Gordura
Síndrome do Seio do Tarso
Seio do Tarso: Espaço entre o Tálus e o Calcâneo
Contem:
Ligamentos talocalcâneos:
 Cervical
 Interósseo
Raízes do retináculo inferior
Estruturas neurovasculares
Gordura
Síndrome do Seio do Tarso
Síndrome do Seio do Tarso
Síndrome do Seio do Tarso
Hemorragia ou Inflamação no recesso sinovial do Seio do
Tarso com ou sem lesões ligamentares.
Instabilidade do retropé e dor no aspecto lateral
Síndrome do Seio do Tarso
Torção por Inversão
 Lesão dos ligamentos colaterais laterais
Doenças Reumatológicas
Biomecânica anormal
 Pé plano secundário a ruptura de tendão tibial posterior
Síndrome do Seio do Tarso
RM
Obliteração da gordura do espaço do seio do tarso
Substituição por líquido ou tecido cicatricial
Alterações / rupturas dos ligamentos
Osteoartrite da articulação Subtalar / cistos subcondrais
Síndrome do Seio do Tarso
Síndrome do Seio do Tarso
ANATOMIA - TENDÕES DO TORNOZELO
TENDÕES DO TORNOZELO
 Estruturas de baixo sinal em todas as sequências
 T1: Detalhes anatômicos
 T2: Visualizar  água - patologias
 Axial:
 Características morfológicas,
 Rupturas longitudinais,
 Líquido na bainha tendínea,
 Anormalidades de partes moles adjacentes
 Sagital: Tendão de Aquiles
TENDÕES DO TORNOZELO
 Pequena quantidade de líquido na bainha tendínea
não tem significado clínico
 (Comum no tendão do Flexor Longo do Hálux – comunica com espaço articular)
 Ângulo mágico – Comum
 Tendões formam curva em volta da articulação
 Inserção do tendão tibial posterior
TENDÕES DO TORNOZELO
 Pequena quantidade de líquido na bainha tendínea
não tem significado clínico
 (Comum no tendão do Flexor Longo do Hálux
– comunica com espaço articular)
 Ângulo mágico – Comum
 Tendões formam curva em volta da articulação
 Inserção do tendão tibial posterior
LESÕES TENDÍNEAS
Categorias:
 Tendinose
 Peritendinose
 Tenosinovite
 Compressão
 Ruptura
 Luxação
Coexistem e se sobrepõe
 Tendinose
 Aspecto Fusiforme
 Áreas de espessamento tendíneo associado a aumento de sinal em T1 e DP.
 Alteração do sinal em T2 quando tem degeneração intrasubstancial significativa.
 Tenossinovite
 Inflamação / Acometimento mecânica da Bainha tendínea
 Acúmulo de líquido
 Proliferação Sinovial
 Fibrose
 Tenossinovite Estenosante: Proliferação sinovial e fibrose ao redor do tendão levando a
compressão e até ruptura. Áreas de sinal intermediário/baixo dos tecidos peritendíneos.
 Peritendinose
 Peritendíneo
LESÕES TENDÍNEAS
 Tendinose
 Aspecto Fusiforme
 Áreas de espessamento tendíneo associado a aumento de sinal em T1 e DP.
 Alteração do sinal em T2 quando tem degeneração intrasubstancial significativa.
 Tenossinovite
 Inflamação / Acometimento mecânica da Bainha tendínea
 Acúmulo de líquido
 Proliferação Sinovial
 Fibrose
 Tenossinovite Estenosante: Proliferação sinovial e fibrose ao redor do tendão levando a
compressão e até ruptura. Áreas de sinal intermediário/baixo dos tecidos peritendíneos.
 Peritendinose
 Peritendão / Paratendão
LESÕES TENDÍNEAS
Ruptura Parcial
 Área dentro do tendão com sinal similar de tendinose avançada. (T1, DP > T2)
Ruptura Completa:
 Descontinuidade das fibras
Detecção de Luxação e Subluxação
 Tendões Fibulares
 Tibial posterior
 Avaliação de tendinopatias concomitantes.
LESÕES TENDÍNEAS
LESÕES TENDÍNEAS
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
Não Insercional
 Peritendinose aguda e crônica
 Tendinose
 Ruptura
(2-6 cm acima da inserção)
Insercional
 Tendinose insercional
 Associado a Deformidade de
Haglund
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
X
Classificação de Weinstabi et al. baseado na RM:
 Tipo I : Reação Inflamatória
 Tipo II : Alterações Degenerativas
 Tipo III : Ruptura Parcial
 Tipo IV: Ruptura Completa
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
 (Tendão de Aquiles não possui
bainha tendínea)
 Sinal alterado Gordura Kager
(edema / fibrose)
 Tendão em si OK
 Espessamento fusiforme /
Perde concavidade
 Aumento de sinal intrassubstancial
 Sinal heterogêneo
 Espessamento
 Sem interrupção completa
 Difícil diferenciar de tendinose crônica
 É mais associado a edema e hemorragia da
gordura de Kager
 E hemorragia intratendínea
 Discontinuidade / Separação de fibras /
Retração
 Falsos Negativos
 Edema tendíneo
 Flexão plantar fraca sustentada
 Espaço da ruptura:
 Agudo: Edema e Hemorragia
(Intermediário em T1, Hiper em T2)
 Crônico: Fibrose ou Gordura
RM:
 Distinguir tipos de lesões
 Local da ruptura
 Extensão da ruptura
Pós Tratamento:
 Redução do sinal intratendíneo
 Pode se manter espessado
 Pós Operatório:
 Avaliar extensão da união e cicatrização
 Re-ruptura em 2%
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
Peritendinose
 (Tendão de Aquiles não possui bainha
tendínea)
 Sinal alterado Gordura Kager
(edema / fibrose)
 Tendão em si OK
Tendinose
 Espessamento fusiforme /
Perde concavidade
 Aumento de sinal intrassubstancial
Ruptura Parcial
 Sinal heterogêneo
 Espessamento
 Sem interrupção completa
 Difícil diferenciar de tendinose crônica
 É mais associado a edema e hemorragia da
gordura de Kager
 E hemorragia intratendínea
Ruptura Completa
 Falsos Negativos
 Edema tendíneo
 Flexão plantar fraca sustentada
 Discontinuidade / Separação de fibras /
Retração
 Espaço da ruptura:
 Agudo: Edema e Hemorragia (Intermediario em
T1, Hiper em T2)
 Crônico: Fibrose ou Gordura
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
 Calçado inadequado
 Deformidade de Haglund
 Dor focal insercional
 Tratamento
 Inicialmente conservador
 Remoção de calcificações intrasubstanciais e
osteófitos
 Ressecção da deformidade de Haglund
 RM
 Aumento do sinal e espessamento na inserção
 Calcificações intrasubstanciais.
 Deformidade de Haglund
 Edema medular calcâneo
 Distensão de bursa retrocalcaneana e de Aquiles
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
 Lesões não neoplásicas por concentração de
macrófagos repletos de lipídios, células gigantes
e outras células inflamatórias em resposta à
deposição de colesterol nos tecidos.
 HF de hipercolesterolemia
 Espessamento fusiforme
 Sinal heterogêneo / aspecto reticulado
 Alterações tendíneas bilaterais
LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
 Espessamento fusiforme
 Sinal heterogêneo / aspecto Reticulado
 HF de hipercolesterolemia
 Alterações tendíneas bilaterais
Disfunção do Tendão Tibial Posterior
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
 Jovens/ atletas
 Menos comum
 Inserção Navicular
 Mulheres na 5a e 6a década
 Deformidade em Pé plano progressiva
 Geralmente adjacente ao
Maléolo medial (fricção) Leve/Mod heterogeneidade e
espessamento
 Jovens / atletas
 RM:
 Líquido na Bainha tendínea
 Hipersinal
 Crônico:
 Espessamento nodular ou difuso
 Fibrose peritendínea
Tipo I:
Ruptura Parcial
 Ruptura incompleta
 Espessamento fusiforme
(5 a 10x maior que o do flexor
longo dos dedos)
 Degeneração intrasubstancial
 Rupturas longitudinais
(Foco de hipersinal em T1 e DP)
 Sobreposição com tendinose
acentuada
Tipo II:
Ruptura Parcial com
Alongamento
 Redução do diâmetro
(igual ou menor do flexor longo
dos dedos)
 Sem alteração de sinal
Tipo III:
Ruptura Completa
 Descontinuidade Tendínea
 Espaço preenchido por líquido
ou tecido de granulação
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
Ruptura do Tendão Tibial Posterior
 Líquido na bainha tendínea
 Distensão bursa medial ou lateral
 Síndrome do Seio do Tarso
 Periostite na inserção do retináculo dos flexores na tíbia
 Retropé valgo
 Desalinhamento subtalar e talonavicular
 Osso navicular acessório
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
Luxação do Tendão Tibial Posterior
 Jovens
 Dorsiflexão Acentuada + Ruptura do Retináculo dos flexores
 Tendão sai do seu sulco
 Medial ou Anterior ao Maléolo medial
 Avulsão do retináculo dos flexores
 Erosão Maleolar
 Ruptura parcial tendínea
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
Luxação do Tendão Tibial Posterior
 Jovens
 Dorsiflexão Acentuada + Ruptura do Retináculo dos flexores
 Tendão sai do seu sulco
 Medial ou anterior ao Maléolo medial
 Avulsão do retináculo dos flexores
 Erosão Maleolar
 Ruptura parcial tendínea
DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
 Fibrose peritendínea
 Líquido na bainha tendínea comum
 Diferenciar de líquido secundário a
ruptura do Lig. Calcaneofibular
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
Rupturas Tendíneas
 Jovens / Praticam atividade física : Sobrecarga
 Pacientes mais velhos / sedentários: Degeneração
 Fraturas calcâneo  Rupturas parciais, Luxação, Compressão tendínea
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
Rupturas do Tendão Fibular Curto
Rupturas Longitudinais Crônicas do Fibular Curto:
 Sulco fibular / retromaleolar
 Ruptura ou frouxidão de retináculo fibular superior (por inversão)
 Aspecto em “C” / “Boomerang” (axial) – Envelopa o tendão do Fibular Longo
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
Rupturas do Tendão Fibular Longo
 Associação com ruptura parcial do T. fibular curto – na Altura do maléolo
 Ruptura isolada – Tubérculo Fibular ou Tunnel Cuboide
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
Achados na RM:
 Alteração de sinal intratendíneo
 Edema medular no Calcâneo lateral e Tubérculo dos fibulares hipertrófico.
 Retração proximal do os peroneum
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
Luxação:
 Contração exacerbada dos músculos fibulares

 Destacamento do retináculo fibular superior

 Tendões deslocam-se para fora do sulco fibular / retromaleolar
 Tendões contidos por estrutura “sacular” (formada pelo retináculo destacado)
 Pode estar associado:
 Fratura com avulsão na extremidade do maléolo lateral
 Lesão intrassubstancial (tenossinovite, rupturas)
 Sulco fibular convexo
 Ruptura do Ligamento colateral Lateral
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
 Trajeto no Túnel entre os Tubérculos Talares Medial e Lateral
 Fricção  Tenossinovite, Tendinose, Ruptura Parcial ou completa
 Comunicação entre sua bainha tendínea e o espaço articular
 Líquido na bainha na presença de derrame articular importante sem significado clínico.
 Na ausência de derrame articular ou anormalidade intrasubstancial tendínea 
Tenossinovite
LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
 Inflamação crônica peritendinosa  Tenossinovite Estenosante  Hálux Rigidus
 Tenossinovite e tendinose na região do nó de Henry
 Dd com Sesamoidite
 Ruptura isolada distal
 Rara
 Dorsiflexão aguda ou lacerações
LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
REFERÊNCIAS
 .

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RM do Tornozelo e Pé

  • 1. ESTUDO DE IMAGEM DE RM DO TORNOZELO E PÉ Brenda N. B. Lahlou Residência de de Radiologia e Diagnóstico por Imagem Hospital Madre Teresa
  • 2.
  • 3. Introdução A Ressonância Magnética é vantajosa para abordagem de estruturas de partes moles do tornozelo como tendões, ligamentos, nervos e fáscia e também para detectar lesões ósseas ocultas
  • 4. Técnica de Imagem Tornozelo:  Planos Axial,  Coronal e  Sagital (em relação à superfície da mesa) Pé:  Axial Oblíquo (Eixo longo dos metatarsais)  Coronal Oblíquo (Perpendicular ao axial oblíquo)  Sagital Oblíquo
  • 5. Técnica de Imagem  Posição Supina  Flexão plantar de 20 graus   Ângulo mágico  Acentua plano adiposo entre tendões fibulares  Melhor visualização do ligamento calcâneofibular  Bobina de extremidade  Para o pé: bobina pequena/ de punho.
  • 6. Técnica de Imagem  Posição Supina  Flexão plantar de 20 graus   Ângulo mágico  Acentua plano adiposo entre tendões fibulares  Melhor visualização do ligamento calcâneofibular  Bobina de extremidade  Para o pé: bobina pequena/ de punho. Ângulo Mágico • Artefato produzido pela propriedade de tecidos fibrilares e sua interação com o campo magnético. • Moléculas de água em contato com fibras de colágeno estruturado (tendões, ligamentos, nervos, meniscos) apresentam interações dipolo que reduzem o tempo de relaxamento T2. • Efeito é máximo aos 55°. • Ocorre em sequências com TE curto (T1, DP). • Aparenta Hiperintenso, podendo confundir com lesão.
  • 7. Técnica de Imagem  Posição Supina  Flexão plantar de 20 graus   Ângulo mágico  Acentua plano adiposo entre tendões fibulares  Melhor visualização do ligamento calcâneofibular  Bobina de extremidade  Para o pé: bobina pequena/ de punho. Ângulo Mágico • Artefato produzido pela propriedade de tecidos fibrilares e sua interação com o campo magnético. • Aparenta Hiperintenso, podendo confundir com lesão. Moléculas de água em contato com fibras de colágeno estruturado (tendões, ligamentos, nervos, meniscos) apresentam interações dipolo que reduzem o tempo de relaxamento T2. • Ocorre em sequências com TE curto (T1, DP). • Efeito é máximo aos 55°.
  • 8. Técnica de Imagem  Posição Supina  Flexão plantar de 20 graus   Ângulo mágico  Acentua plano adiposo entre tendões fibulares  Melhor visualização do ligamento calcâneofibular  Bobina de extremidade  Para o pé: bobina pequena/ de punho.
  • 9. Técnica de Imagem Flexão Plantar & Flexão Dorsal Imagens de Reconstrução 3D Fourier
  • 10. Técnica de Imagem  Ponderado em T1 (600 / 20)  Ponderado em T2 (2,000 / 20,80)  DP com supressão de gordura ou STIR  Avaliar anormalidades medulares  STIR é mais indicado no tornozelo e pé  FOV de 12 – 16 cm  Matriz de Aquisição de 256 x 192-512  Cortes com espessura de 3 – 5 mm  Intervalos de 1mm
  • 12. ANATOMIA LIGAMENTAR Grupos Ligamentares: 1. Complexo Ligamentar Sindesmótico 2. Ligamento Colateral Lateral 3. Ligamento Deltoide
  • 13. ANATOMIA LIGAMENTAR Grupos Ligamentares: Complexo Ligamentar Sindesmótico Ligamento Colateral Lateral Ligamento Deltoide Ligamentos tibiofibulares e interósseos anteriores e posteriores interosseous membrane interosseous ligament Anterior inferior tibiofibular ligament Posterior inferior tibiofibular ligament
  • 14. ANATOMIA LIGAMENTAR Grupos Ligamentares: Complexo Ligamentar Sindesmótico Ligamento Colateral Lateral Ligamento Deltoide• Talofibular anterior • Talofibular posterior • Calcaneofibular
  • 15. ANATOMIA LIGAMENTAR Grupos Ligamentares: Complexo Ligamentar Sindesmótico Ligamento Colateral Lateral Ligamento Deltoide 1. Tibiotalar anterior 2. Tibiotalar posterior 3. Tibiospring 4. Tibiocalcâneo 5. Tibionavicular
  • 16. ANATOMIA LIGAMENTAR Grupos Ligamentares: Complexo Ligamentar Sindesmótico Ligamento Colateral Lateral Ligamento Deltoide Ligamento Tibio-Spring
  • 17. ANATOMIA LIGAMENTAR Grupos Ligamentares: Complexo Ligamentar Sindesmótico Ligamento Colateral Lateral Ligamento Deltoide
  • 18. Ligamentos Fino Linear Baixo Sinal Delineado por gordura contígua Pode apresentar heterogêneo (gordura entre fibras)
  • 22. Ligamentos Ligamento Calcaneofibular * Ligamento tibiotalar posterior (do deltoide) Tendões fibulares Ligamento Tibiocalcaneo (do deltoide)
  • 24. Lesões Ligamentares Torção de tornozelo lateral – 16-21% das lesões traumáticas relacionadas a esportes. Ligamento Talofibular Anterior – O mais frequentemente lesionado.
  • 25. Lesões Ligamentares Classificação Anatômica de Torção do Tornozelo: (no de ligamentos acometidos com Lesão Parcial ou Completa) 1o Grau: Talofibular Anterior 2o Grau: Talofibular Ant + Calcaneofibular 3o Grau: Talofibular Ant + Calcaneofibular + Talofibular Post
  • 26. Lesões Ligamentares RM Indicações: (Quando contemplado cirurgia)  Atletas  Instabilidade crônica
  • 27. Lesões Ligamentares  Alteração de sinal intrasubstancial  Alteração do sinal adjacente  Descontinuidade  Destacamento  Espessamento  Afilamento  Irregularidade Heterogêneo Hipersinal em FatSat e T2 Obliteração da gordura adjacente Líquido extravasado  Contusão Talar
  • 28. Lesões Ligamentares Lesão Aguda  Alteração de sinal intrasubstancial  Alteração do sinal adjacente  Descontinuidade  Destacamento  Espessamento  Afilamento  Irregularidade  Contusões Talares
  • 29. Lesões Ligamentares Ruptura Crônica Espessamento Afilamento Alongamento Contorno Ondulado ou Irregular Ausência de Edema / Hemorragia Medular ou de Partes Moles significativa.
  • 31. Lesões Ligamentares Contusão Ligamento Deltoide  Perda do Padrão Estriado  Sinal Intermediário Homogêneo  Líquido na bainha do tendão tibial posterior reacional Torção por Inversão
  • 33. Síndrome do Impacto do Tornozelo  Causada por atrito de tecidos articulares (causa e consequência de uma biomecânica alterada)  A principal causa são as lesões pós-traumáticas, principalmente lesões ligamentares.  Resulta em dor crônica.  Impacto  Ântero-lateral  Anterior  Ântero-medial  Póstero-medial  Posterior (LIMA et al. 2010)
  • 34. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo Dor lateral do tornozelo crônica  Lesão de talofibular anterior, tibiofibular anterior e do fascículo acessório do talofibular anterior
  • 35. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo Instabilidade crônica do tornozelo lateral  Inflamação Sinovial de repetição  “Massa” de partes Moles (Sinóvia Hipertrófica e Fibrose) na goteira lateral.
  • 36. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo Impacto ósseo anteromedial ou anterocentral por osteófitos podem exacerbar o quadro.  Debridamento artroscópico tem mostrado boa resposta
  • 37. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo RM: Massa “meniscoide” na goteira lateral do tornozelo Baixo sinal em todas as sequências  Melhor visualizado em Axial e Coronal e na presença de Derrame Articular Importante distinguir a massa do Ligamento Talofibular Anterior
  • 38. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
  • 39. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
  • 40. Síndrome do Impacto Anterolateral do Tornozelo
  • 41. Síndrome do Impacto do Tornozelo
  • 42. SÍNDROME DO SEIO DO TARSO
  • 43. Síndrome do Seio do Tarso Seio do Tarso: Espaço entre o Tálus e o Calcâneo Contem: Ligamentos talocalcâneos:  Cervical  Interósseo Raízes do retináculo inferior Estruturas neurovasculares Gordura
  • 44. Síndrome do Seio do Tarso Seio do Tarso: Espaço entre o Tálus e o Calcâneo Contem: Ligamentos talocalcâneos:  Cervical  Interósseo Raízes do retináculo inferior Estruturas neurovasculares Gordura
  • 45. Síndrome do Seio do Tarso
  • 46. Síndrome do Seio do Tarso
  • 47. Síndrome do Seio do Tarso Hemorragia ou Inflamação no recesso sinovial do Seio do Tarso com ou sem lesões ligamentares. Instabilidade do retropé e dor no aspecto lateral
  • 48. Síndrome do Seio do Tarso Torção por Inversão  Lesão dos ligamentos colaterais laterais Doenças Reumatológicas Biomecânica anormal  Pé plano secundário a ruptura de tendão tibial posterior
  • 49. Síndrome do Seio do Tarso RM Obliteração da gordura do espaço do seio do tarso Substituição por líquido ou tecido cicatricial Alterações / rupturas dos ligamentos Osteoartrite da articulação Subtalar / cistos subcondrais
  • 50. Síndrome do Seio do Tarso
  • 51. Síndrome do Seio do Tarso
  • 52. ANATOMIA - TENDÕES DO TORNOZELO
  • 53. TENDÕES DO TORNOZELO  Estruturas de baixo sinal em todas as sequências  T1: Detalhes anatômicos  T2: Visualizar  água - patologias  Axial:  Características morfológicas,  Rupturas longitudinais,  Líquido na bainha tendínea,  Anormalidades de partes moles adjacentes  Sagital: Tendão de Aquiles
  • 54. TENDÕES DO TORNOZELO  Pequena quantidade de líquido na bainha tendínea não tem significado clínico  (Comum no tendão do Flexor Longo do Hálux – comunica com espaço articular)  Ângulo mágico – Comum  Tendões formam curva em volta da articulação  Inserção do tendão tibial posterior
  • 55. TENDÕES DO TORNOZELO  Pequena quantidade de líquido na bainha tendínea não tem significado clínico  (Comum no tendão do Flexor Longo do Hálux – comunica com espaço articular)  Ângulo mágico – Comum  Tendões formam curva em volta da articulação  Inserção do tendão tibial posterior
  • 56. LESÕES TENDÍNEAS Categorias:  Tendinose  Peritendinose  Tenosinovite  Compressão  Ruptura  Luxação Coexistem e se sobrepõe
  • 57.  Tendinose  Aspecto Fusiforme  Áreas de espessamento tendíneo associado a aumento de sinal em T1 e DP.  Alteração do sinal em T2 quando tem degeneração intrasubstancial significativa.  Tenossinovite  Inflamação / Acometimento mecânica da Bainha tendínea  Acúmulo de líquido  Proliferação Sinovial  Fibrose  Tenossinovite Estenosante: Proliferação sinovial e fibrose ao redor do tendão levando a compressão e até ruptura. Áreas de sinal intermediário/baixo dos tecidos peritendíneos.  Peritendinose  Peritendíneo LESÕES TENDÍNEAS
  • 58.  Tendinose  Aspecto Fusiforme  Áreas de espessamento tendíneo associado a aumento de sinal em T1 e DP.  Alteração do sinal em T2 quando tem degeneração intrasubstancial significativa.  Tenossinovite  Inflamação / Acometimento mecânica da Bainha tendínea  Acúmulo de líquido  Proliferação Sinovial  Fibrose  Tenossinovite Estenosante: Proliferação sinovial e fibrose ao redor do tendão levando a compressão e até ruptura. Áreas de sinal intermediário/baixo dos tecidos peritendíneos.  Peritendinose  Peritendão / Paratendão LESÕES TENDÍNEAS
  • 59. Ruptura Parcial  Área dentro do tendão com sinal similar de tendinose avançada. (T1, DP > T2) Ruptura Completa:  Descontinuidade das fibras Detecção de Luxação e Subluxação  Tendões Fibulares  Tibial posterior  Avaliação de tendinopatias concomitantes. LESÕES TENDÍNEAS
  • 61. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
  • 62. Não Insercional  Peritendinose aguda e crônica  Tendinose  Ruptura (2-6 cm acima da inserção) Insercional  Tendinose insercional  Associado a Deformidade de Haglund LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES X
  • 63. Classificação de Weinstabi et al. baseado na RM:  Tipo I : Reação Inflamatória  Tipo II : Alterações Degenerativas  Tipo III : Ruptura Parcial  Tipo IV: Ruptura Completa LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
  • 64.  (Tendão de Aquiles não possui bainha tendínea)  Sinal alterado Gordura Kager (edema / fibrose)  Tendão em si OK  Espessamento fusiforme / Perde concavidade  Aumento de sinal intrassubstancial  Sinal heterogêneo  Espessamento  Sem interrupção completa  Difícil diferenciar de tendinose crônica  É mais associado a edema e hemorragia da gordura de Kager  E hemorragia intratendínea  Discontinuidade / Separação de fibras / Retração  Falsos Negativos  Edema tendíneo  Flexão plantar fraca sustentada  Espaço da ruptura:  Agudo: Edema e Hemorragia (Intermediário em T1, Hiper em T2)  Crônico: Fibrose ou Gordura
  • 65. RM:  Distinguir tipos de lesões  Local da ruptura  Extensão da ruptura Pós Tratamento:  Redução do sinal intratendíneo  Pode se manter espessado  Pós Operatório:  Avaliar extensão da união e cicatrização  Re-ruptura em 2% LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES
  • 66. Peritendinose  (Tendão de Aquiles não possui bainha tendínea)  Sinal alterado Gordura Kager (edema / fibrose)  Tendão em si OK Tendinose  Espessamento fusiforme / Perde concavidade  Aumento de sinal intrassubstancial Ruptura Parcial  Sinal heterogêneo  Espessamento  Sem interrupção completa  Difícil diferenciar de tendinose crônica  É mais associado a edema e hemorragia da gordura de Kager  E hemorragia intratendínea Ruptura Completa  Falsos Negativos  Edema tendíneo  Flexão plantar fraca sustentada  Discontinuidade / Separação de fibras / Retração  Espaço da ruptura:  Agudo: Edema e Hemorragia (Intermediario em T1, Hiper em T2)  Crônico: Fibrose ou Gordura
  • 67. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES  Calçado inadequado  Deformidade de Haglund  Dor focal insercional  Tratamento  Inicialmente conservador  Remoção de calcificações intrasubstanciais e osteófitos  Ressecção da deformidade de Haglund  RM  Aumento do sinal e espessamento na inserção  Calcificações intrasubstanciais.  Deformidade de Haglund  Edema medular calcâneo  Distensão de bursa retrocalcaneana e de Aquiles
  • 68. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES  Lesões não neoplásicas por concentração de macrófagos repletos de lipídios, células gigantes e outras células inflamatórias em resposta à deposição de colesterol nos tecidos.  HF de hipercolesterolemia  Espessamento fusiforme  Sinal heterogêneo / aspecto reticulado  Alterações tendíneas bilaterais
  • 69. LESÕES DO TENDÃO DE AQUILES  Espessamento fusiforme  Sinal heterogêneo / aspecto Reticulado  HF de hipercolesterolemia  Alterações tendíneas bilaterais
  • 70. Disfunção do Tendão Tibial Posterior
  • 71. DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR  Jovens/ atletas  Menos comum  Inserção Navicular  Mulheres na 5a e 6a década  Deformidade em Pé plano progressiva  Geralmente adjacente ao Maléolo medial (fricção) Leve/Mod heterogeneidade e espessamento  Jovens / atletas  RM:  Líquido na Bainha tendínea  Hipersinal  Crônico:  Espessamento nodular ou difuso  Fibrose peritendínea
  • 72. Tipo I: Ruptura Parcial  Ruptura incompleta  Espessamento fusiforme (5 a 10x maior que o do flexor longo dos dedos)  Degeneração intrasubstancial  Rupturas longitudinais (Foco de hipersinal em T1 e DP)  Sobreposição com tendinose acentuada Tipo II: Ruptura Parcial com Alongamento  Redução do diâmetro (igual ou menor do flexor longo dos dedos)  Sem alteração de sinal Tipo III: Ruptura Completa  Descontinuidade Tendínea  Espaço preenchido por líquido ou tecido de granulação DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
  • 73. DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
  • 74. Ruptura do Tendão Tibial Posterior  Líquido na bainha tendínea  Distensão bursa medial ou lateral  Síndrome do Seio do Tarso  Periostite na inserção do retináculo dos flexores na tíbia  Retropé valgo  Desalinhamento subtalar e talonavicular  Osso navicular acessório DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
  • 75. Luxação do Tendão Tibial Posterior  Jovens  Dorsiflexão Acentuada + Ruptura do Retináculo dos flexores  Tendão sai do seu sulco  Medial ou Anterior ao Maléolo medial  Avulsão do retináculo dos flexores  Erosão Maleolar  Ruptura parcial tendínea DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
  • 76. Luxação do Tendão Tibial Posterior  Jovens  Dorsiflexão Acentuada + Ruptura do Retináculo dos flexores  Tendão sai do seu sulco  Medial ou anterior ao Maléolo medial  Avulsão do retináculo dos flexores  Erosão Maleolar  Ruptura parcial tendínea DISFUNÇÃO DO TENDÃO TIBIAL POSTERIOR
  • 77. LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 78. LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 79.  Fibrose peritendínea  Líquido na bainha tendínea comum  Diferenciar de líquido secundário a ruptura do Lig. Calcaneofibular LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 80. Rupturas Tendíneas  Jovens / Praticam atividade física : Sobrecarga  Pacientes mais velhos / sedentários: Degeneração  Fraturas calcâneo  Rupturas parciais, Luxação, Compressão tendínea LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 81. Rupturas do Tendão Fibular Curto Rupturas Longitudinais Crônicas do Fibular Curto:  Sulco fibular / retromaleolar  Ruptura ou frouxidão de retináculo fibular superior (por inversão)  Aspecto em “C” / “Boomerang” (axial) – Envelopa o tendão do Fibular Longo LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 82. Rupturas do Tendão Fibular Longo  Associação com ruptura parcial do T. fibular curto – na Altura do maléolo  Ruptura isolada – Tubérculo Fibular ou Tunnel Cuboide LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 83. Achados na RM:  Alteração de sinal intratendíneo  Edema medular no Calcâneo lateral e Tubérculo dos fibulares hipertrófico.  Retração proximal do os peroneum LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 84. LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 85. Luxação:  Contração exacerbada dos músculos fibulares   Destacamento do retináculo fibular superior   Tendões deslocam-se para fora do sulco fibular / retromaleolar  Tendões contidos por estrutura “sacular” (formada pelo retináculo destacado)  Pode estar associado:  Fratura com avulsão na extremidade do maléolo lateral  Lesão intrassubstancial (tenossinovite, rupturas)  Sulco fibular convexo  Ruptura do Ligamento colateral Lateral LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 86. LESÕES DOS TENDÕES FIBULARES
  • 87. LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
  • 88.  Trajeto no Túnel entre os Tubérculos Talares Medial e Lateral  Fricção  Tenossinovite, Tendinose, Ruptura Parcial ou completa  Comunicação entre sua bainha tendínea e o espaço articular  Líquido na bainha na presença de derrame articular importante sem significado clínico.  Na ausência de derrame articular ou anormalidade intrasubstancial tendínea  Tenossinovite LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
  • 89.  Inflamação crônica peritendinosa  Tenossinovite Estenosante  Hálux Rigidus  Tenossinovite e tendinose na região do nó de Henry  Dd com Sesamoidite  Ruptura isolada distal  Rara  Dorsiflexão aguda ou lacerações LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
  • 90. LESÕES DO TENDÃO FLEXOR LONGO DO HÁLUX
  • 91.

Hinweis der Redaktion

  1. Bobina de extremidade - para aumentar resolução espacial
  2. proximal part of the posterior cruciate ligament (PCL) infrapatellar tendon at the tibial insertion peroneal tendons as they hook around the lateral malleolus cartilage can be affected, e.g. femoral condyles supraspinatus tendon triangular fibrocartilage complex (if the patient is imaged with the arm elevated)
  3. proximal part of the posterior cruciate ligament (PCL) infrapatellar tendon at the tibial insertion peroneal tendons as they hook around the lateral malleolus cartilage can be affected, e.g. femoral condyles supraspinatus tendon triangular fibrocartilage complex (if the patient is imaged with the arm elevated)
  4. Bobina de extremidade - para aumentar resolução espacial
  5. Bobina de extremidade - para aumentar resolução espacial
  6. STIR é mais indicado no tornozelo e pé (devido a suscetibilidade de inomogeneidade gradiente) - 3mm ou menor é melhor para avaliar os ligamentos
  7. Sindesmotico – Composto por ligamentos tibiofibulares interósseos anteriores e posteriores anterior inferior tibiofibular ligament
  8. Colateral Lateral: Talofibular anterior Talofibular posterior Calcaneofibular
  9. Deltoide: Tibiotalar anterior Tibiotalar posterior Tibiospring Tibiocalcâneo Tibionavicular
  10. Deltoide: Tibiotalar anterior Tibiotalar posterior Tibiospring Tibiocalcâneo Tibionavicular
  11. Deltoide: Tibiotalar anterior Tibiotalar posterior Tibiospring Tibiocalcâneo Tibionavicular
  12. Heterogeneo: Deltoide Talofibular posterior
  13. Ligamentos tibiofibulares – nivel da tíbia (plato) distal e domo talar (mais quadrado)
  14. Ligamentos talofibulares – Mais distais. Talo alongado e seio do tarso, identacao medial que é a fossa maleolar.
  15. Ligamentos tibiofibulares – nivel da tíbia (plato) distal e domo talar (mais quadrado) Ligamentos talofibulares – Mais distais. Talo alongado e seio do tarso, identacao medial que é a fossa maleolar. Ligamento talofibular posterior – fixacao em leque na fibula (Estriado e heterogeneo gordura entre)
  16. Ligamento Calcaneofibular Paralelo a parede lateral do calcaneo durante flexao plantar Melhor de ver na coronal – estrutura redonda de sinal hipointenso e homogeneo contornado por gordura Porção tibiotalar do deltoide (estrias regulares e aparencia heterogenea)
  17. Hipersinal em FatSat e T2 – EDEMA HEMOORAGIA
  18. Acuracia da RM no diagnostico de impato de partes moles anterolateral na ausencia de derrame articular tem sido questionada ArtroRM pode ter valor em casos duvidosos.
  19. Tendão tibial posterior na sua inserção no Navicular. HIPERSINAl – Ângulo magico / interposicao de gordura entre os fasciculos
  20. Tendão tibial posterior na sua inserção no Navicular. HIPERSINAl – Ângulo magico / interposicao de gordura entre os fasciculos
  21. Os especialistas diferenciam a tendinite da tendinose, que é a degeneração não inflamatória de um tendão. Esta degeneração pode incluir alterações na estrutura ou na constituição do tendão. Estas alterações muitas vezes resultam de microtraumatismos repetitivos ou da falha do tecido em cicatrizar após a ruptura de um tendão. As principais diferenças entre tendinite e tendinose são: Diferente da tendinite, que muitas vezes pode ser tratada com êxito em algumas semanas, a tendinose pode requerer vários meses de tratamento. Os diferentes métodos de tratamento para tendinose e tendinite podem variar. Exemplificando, alguns especialistas afirmam que a tendinose não deve ser tratada com AINEs, porque estes fármacos inibem o crescimento de colágeno, necessário à cicatrização do tendão.   Alguns profissionais usam os termos “tendinose”  e “tendinopatia” (definido a seguir) de modo intercambiável.
  22. https://www.hong.com.br/diferenca-tendinite-tendinose-tendinopatia/
  23. https://www.hong.com.br/diferenca-tendinite-tendinose-tendinopatia/
  24. Xantomas são lesões não neoplásicas, que se caracterizam pela concentrac¸ão local de macrófagos repletos de lipídios, células gigantes e outras células inflamatórias em resposta à deposic¸ão de colesterol nos tecidos. São relativamente comuns, a maioria ocorrendo na pele, especialmente nas pálpebras.1 As lesões são mais frequentemente vistas nos tendões e sinóvia e geralmente envolvem os tendões extensores das mãos, os tendões calcâneos bilateralmente e os ligamentos patelares.1,2 Ocorrem tipicamente na terceira década, com predomínio do sexo feminino em razão de 4:3 sobre o sexo masculino.2 O xantoma no tendão calcâneo é uma doenc¸a rara3 e tem uma alta associac¸ão com hiperlipidemia primária. O diagnóstico precoce é fundamental para o início do tratamento e pode alterar o curso da doenc¸a antes do desenvolvimento de doenc¸a coronariana avanc¸ada. O diagnóstico por imagem pode ser mais precoce que o diagnóstico clínico, por esta razão, o reconhecimento das características de imagem, em especial dos aspectos ultrassonográfico e de ressonância magnética dos xantomas são de importância clínica.
  25. Xantomas são lesões não neoplásicas, que se caracterizam pela concentrac¸ão local de macrófagos repletos de lipídios, células gigantes e outras células inflamatórias em resposta à deposic¸ão de colesterol nos tecidos. São relativamente comuns, a maioria ocorrendo na pele, especialmente nas pálpebras.1 As lesões são mais frequentemente vistas nos tendões e sinóvia e geralmente envolvem os tendões extensores das mãos, os tendões calcâneos bilateralmente e os ligamentos patelares.1,2 Ocorrem tipicamente na terceira década, com predomínio do sexo feminino em razão de 4:3 sobre o sexo masculino.2 O xantoma no tendão calcâneo é uma doenc¸a rara3 e tem uma alta associac¸ão com hiperlipidemia primária. O diagnóstico precoce é fundamental para o início do tratamento e pode alterar o curso da doenc¸a antes do desenvolvimento de doenc¸a coronariana avanc¸ada. O diagnóstico por imagem pode ser mais precoce que o diagnóstico clínico, por esta razão, o reconhecimento das características de imagem, em especial dos aspectos ultrassonográfico e de ressonância magnética dos xantomas são de importância clínica.
  26. Magnetic resonance imaging demonstrates an anterior subluxated tibialis posterior tendon on the medial malleolus. Effusion is present at the retromalleolar groove. a T2-weighted MRI scan in the transverse plane. b T2-weighted MRI scan in the coronal plane. TPT (tibialis posterior tendon), FDL (flexor digitorum longus tendon), FHL (flexor hallucis longus tendon) Schematic drawing of the tibialis posterior tendon (TPT) in an axial plane [3, 5]. a Normal anatomical features. b Subcutaneous dislocation of the TPT (Type 1). c Periosteal dislocation of the TPT (Type 2) https://jmedicalcasereports.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13256-018-1872-z
  27. Magnetic resonance imaging demonstrates an anterior subluxated tibialis posterior tendon on the medial malleolus. Effusion is present at the retromalleolar groove. a T2-weighted MRI scan in the transverse plane. b T2-weighted MRI scan in the coronal plane. TPT (tibialis posterior tendon), FDL (flexor digitorum longus tendon), FHL (flexor hallucis longus tendon) Schematic drawing of the tibialis posterior tendon (TPT) in an axial plane [3, 5]. a Normal anatomical features. b Subcutaneous dislocation of the TPT (Type 1). c Periosteal dislocation of the TPT (Type 2) https://jmedicalcasereports.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13256-018-1872-z
  28. Tuberculo dos fibulares
  29. Na maioria das vezes no suclo fibular
  30. Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
  31. Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
  32. Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
  33. Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
  34. Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
  35. Podem estar a ssociadas a lesao do outro tendao
  36. Tuberculo dos fibulares
  37. o cruzamento das bainhas dos tendões dos músculos flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos (nó de Henry), 
  38. o cruzamento das bainhas dos tendões dos músculos flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos (nó de Henry), 
  39. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000100013 Artigo da aula