Evolução e Qualificação do Sistema Plantio Direto no Brasil

Agricultura
Conservacionista

EVOLUÇÃO E QUALIFICAÇÃO
EVOLUÇÃO QUALIFICAÇÃO
DO SISTEMA PLANTIO DIRETO
NO BRASIL
José Eloir Denardin

CTBE Março, 2009

ÁREA SOB SPD NO BRASIL
Área sob Sistema Plantio Direto (ha)
24.000.000

20.000.000

16.000.000

12.000.000

8.000.000

1991
4.000.000 1979

0
1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006
Ano

Sistema Plantio Direto
Denardin, março 2009
março
no Brasil

ÁREA SOB SPD NO BRASIL
Área sob Sistema Plantio Direto (ha)
24.000.000

20.000.000 Período
1974 a 1979
y = 11.901x – 2,34 107
16.000.000 R2 = 0,84

Período
12.000.000 1980 a 1991
y = 79.016x – 1,56 108
R2 = 0,99
8.000.000

Período
4.000.000 1992 a 2006
y = 1.709.957x – 3,40 109
R2 = 0,98
0
1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006
Ano

março
no Brasil

11.901 ha/ano PERÍODO 1974 - 1979
PROBLEMAS
Carência de conhecimentos técnicos
Inadequação de tecnologias de
produto e de processo
Inexistência de capacitação
técnica específica
Plantio direto conceituado apenas
como método alternativo de
preparo de solo
março
no Brasil

11.901 ha/ano PERÍODO 1974 - 1979
PROBLEMAS
Semeadoras - Limitações operacionais
Tecnologia de pulverização - Limitada
Herbicidas - Ação restrita e custo elevado
Modelos de produção - Sucessão de culturas
Capacitação técnica - Desenvolvimento
de produtos e mercado

ENFOQUE CONSERVACIONISTA:
Não Sustentava a Adoção
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
AÇÕES
Formação dos grupos de troca
de experiência
Clube da Minhoca, no PR, em 1979
Clubes Amigos da Terra, no RS,
a partir de 1982

CLUBE DA MINHOCA:
Encontros Nacionais de Plantio Direto
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
AÇÕES
Diversidade de atitudes, atividades
e eventos
Ampliar conhecimentos
Aprimorar tecnologias de produto e
de processo
Difundir e divulgar o plantio direto

março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
AÇÕES
Ampliação da pesquisa aplicada
ao Plantio Direto
Diversidade e seletividade de herbicidas e
manejo integrado de plantas daninhas
Desenvolvimento de elementos rompedores
de solo para semeadoras
Disponibilidade de semeadoras com facões
associados ao triplo disco ou
disco duplo defasado
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
AÇÕES
Embrapa & Cooperativa Central de
Laticínios do Paraná - 1983
Pesquisa conjunta sobre Plantio Direto
Publicação do periódico
“ Informativo Plantio Direto ”
Embrapa Trigo - 1984
Culturas anuais, produtoras de grãos,
são implantadas em campo natural

março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
AÇÕES
PIUCS - Projeto Integrado de Uso
Conservação do Solo - RS
Capacitação técnica
Rotação de culturas com adubos verdes
ou plantas de cobertura
Implementação de UV e UD

ALTERAÇÃO DE ENFOQUE:
Plantio Direto x Sistema Plantio Direto
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
AMPLIAÇÃO DO CONCEITO
Complexo de tecnologias que envolve,
necessariamente, rotação de culturas,
implementadas mediante mobilização de solo,
exclusivamente, na linha de semeadura,
e manutenção dos resíduos vegetais da cultura
anterior na superfície do solo.
ENFOQUE:
Reducionista x Sistêmico
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
MARCO DE INOVAÇÃO rotação de culturas,
INOVAÇÃO
necessariamente,
TECNOLÓGICA
TECNOLÓGICA
ENFOQUE:
Reducionista x Sistêmico
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
Consequências
Região subtropical: rotação de culturas e
integração lavoura-pecuária
Região tropical: rotação de culturas e
adubação verde ou cobertura de solo

MODELOS DE PRODUÇÃO:
Compatibilidade parcial
Economicidade limitada
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
SEMEADORAS
Percepção da Indústria
Equipamentos deveriam atender à demanda de
grandes estabelecimentos rurais e
ter elevado peso

CONSEQUÊNCIAS:
Descontextualização fundiária
Elevado custo
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
CONFLITOS
Enfoque sistêmico para Plantio Direto
Avanços em conhecimento e tecnologia
Organização e intensificação da comunicação
VERSUS
Programa Nacional de MBH
Semeadoras mal dimensionadas
Agroindústria despreparada para as
demandas dos novos modelos de produção
março
no Brasil

79.016 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
CONFLITOS
Enfoque sistêmico para Plantio Direto
Avanços em conhecimento e tecnologia
Organização e intensificação da comunicação
ELITIZAÇÃO DO SPD
ELITIZAÇÃO VERSUS
Programa Nacional de MBH
Semeadoras mal dimensionadas
Agroindústria despreparada para as
demandas dos novos modelos de produção
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
AÇÕES
Institucionalização do Sistema
Plantio Direto
Ferramenta da Agricultura Conservacionista,
por contribuir para a conservação do solo,
da água e da biota de agroecossistemas
e prevenir poluição e degradação dos
sistemas do entorno.
SUPERAÇÃO DE
RESISTÊNCIAS À ADOÇÃO
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
AÇÕES
Plantio Direto
Segmentos ligados à agricultura - pesquisa,
ensino, assistência técnica, extensão rural,
cooperativismo, indústria e comércio de
insumos e equipamentos etc.
Agências de fomento à pesquisa científica e
tecnológica e à formação de recursos humanos
Setores de ordem política, social e ambiental
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
AÇÕES
Plantio Direto
Segmentos ligados à agricultura - pesquisa,
INCREMENTO DO técnica, extensão rural,
ensino, assistência
MODELO DE P & D indústria e comércio de
cooperativismo,
insumos e equipamentos etc.
Agências de fomento à pesquisa científica e
tecnológica e à formação de recursos humanos
Setores de ordem política, social e ambiental
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
AÇÕES
Estruturação dos grupos de troca de
experiências - criação:
APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado
CAAPAS - Confederação de Associações
Americanas para a Produção da
Agricultura Sustentável
FEBRAPD - Federação Brasileira de
Plantio Direto na Palha

março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
AÇÕES
experiências, objetivando:
Congregar toda sorte de segmentos ligados
à agricultura e ao SPD
Intercambiar experiências e promover
capacitação técnica em SPD
Gerar, desenvolver, validar, transferir e
difundir tecnologias para SPD

março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
AÇÕES
experiências, resultando:
Proliferação de eventos - reuniões, seminários
e congressos regionais, nacionais e
internacionais sobre SPD
Oportunização de trocas de experiências
Elaboração e encaminhamento de moções
reivindicatórias de ordem política,
econômica, social e ambiental
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
TECNOLOGIAS
Semeadoras
Industrialização de semeadoras com
performance para operar em pequenos, médios
e grandes estabelecimentos rurais
Industrialização de semeadoras com
especificação para trabalhos de pesquisa
Qualificação tecnológica das semeadoras,
assumindo mercado internacional

março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
TECNOLOGIAS
Fertilização do solo
Ajuste do processo de amostragem de solo
Ajuste do método de correção do solo
Ajuste das doses de corretivos e
fertilizantes
Ajuste dos processos de aplicação
de fertilizantes

março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
TECNOLOGIAS
Manejo de plantas daninhas
Ampliação da diversidade e seletividade de
herbicidas - queda de preços
Aprimoramento da tecnologia de aplicação
de herbicidas
Lançamento da “Soja Roundup Ready®”
Vencimento da patente de inúmeros
herbicidas, com destaque para Glifosato

março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
TECNOLOGIAS
Modelos de Produção
Redução do ciclo das culturas de milho e soja
Desenvolvimento do binômio safra-safrinha
Desenvolvimento do consórcio milho-braquiária
Expansão do sistema integração
lavoura-pecuária

INTENSIFICAÇÃO DA
ROTAÇÃO DE CULTURAS
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1992 - 2006
TECNOLOGIAS
Modelos de Produção
Redução do ciclo das culturas de milho e soja
Desenvolvimento do binômio safra-safrinha
PROCESSO
Desenvolvimento do consórcio milho-braquiária
COLHER-SEMEAR
COLHER-SEMEAR
Expansão do sistema integração
lavoura-pecuária

INTENSIFICAÇÃO DA
março
no Brasil

1.709.957 ha/ano PERÍODO 1980 - 1991
NOVA AMPLIAÇÃO DO CONCEITO
necessariamente, rotação e/ou consorciação
de culturas, sob processo contínuo
colher-semear
março
no Brasil

Processo colher-semear
março
no Brasil

SISTEMA PLANTIO DIRETO NA REGIÃO
TROPICAL - BRASIL
DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE CHUVAS

mm O N D J F M A M J J A S O
200
160
120
80
40
0
março
no Brasil

TROPICAL - BRASIL
MODELO DE PRODUÇÃO 1ª FASE

O N D J F M A M J J A S O

Soja Pousio

março
no Brasil

TROPICAL - BRASIL


Soja Cobertura Pousio

março
no Brasil

TROPICAL - BRASIL


Soja Milheto Milheto

março
no Brasil

TROPICAL - BRASIL
MODELO DE PRODUÇÃO ACTUAL


Soja
Milho
Braquiária & Pecuária

março
no Brasil


março
no Brasil


TRÊS SAFRAS POR ANO
COBERTURA PERMANENTE
DO SOLO

março
no Brasil

SUBTROPICAL - BRASIL
DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE CHUVAS
mm S O N D J F M A M J J A S O N
200

160

120

80

40
0
março
no Brasil

Área S O N D J F M A M J J A S O N

1 Soja Trigo

março
no Brasil


1 Soja Trigo

2 Soja Adubo verde

março
no Brasil


Cobertura
1 Soja
Pastagem
Pastagem
2 Milho
Grão de inverno

março
no Brasil

MODELO DE PRODUÇÃO PROMISSOR
1 Milho Sorgo Aveia branca
2 Soja Aveia preta
3 Milho + Braquiária Trigo
4 Soja Nabo

março
no Brasil


DUAS SAFRAS NO VERÃO E
TRÊS SAFRAS POR ANO

março
no Brasil

SOLO FÉRTIL COMO FATOR DE
DESENVOLVIMENTO DA
AGRICULTURA
Baseado na QUALIDADE
e QUANTIDADE de
FITOMASSA produzida
pelas culturas, e na
FREQÜÊNCIA de aporte
da FITOMASSA
ao solo.
março
no Brasil

ECOSSISTEMA
AGROECOSSISTEMA

março
no Brasil

ECOSSISTEMA
Inter-relações entre fauna,
flora e microrganismos
associadas a fatores:
geológicos
atmosféricos
meteorológicos

CICLOS NATURAIS EM
EQUILÍBRIO DINÂMICO
março
no Brasil

ECOSSISTEMA
EQUILÍBRIO DINÂMICO Sistema
termodinamicamente aberto
Permanente fluxos de entrada e de
saída de energia e de matéria
Permanente relação com
sistemas do entorno

CICLOS NATURAIS
EM SINCRONIA
março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
Inter-relações entre fauna,
flora e microrganismos
associadas a fatores:
Sistemas Agrícolas geológicos
Produtivos atmosféricos
meteorológicos
antrópicos

EQUILÍBRIO DINÂMICO ?
março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
DESEQUILÍBRIO
DESEQUILÍBRIO Energia
mão-de-obra
combustível
máquinas e equipamentos
mobilização de solo
Matéria
espécies vegetais e animais
material orgânico
agroquímicos
colheitas, retiradas de fitomassa . . .
março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
DESEQUILÍBRIO Mobilização de solo
Diversidade de espécies
Arranjo de espécies
Qualidade e quantidade de
agroquímicos

ATIVIDADE BIOLÓGICA
Taxa de mineralização
Quantidade e qualidade da MOS
março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
CICLO DO CARBONOmicos
agroquí

março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
ESTRUTURA DO SOLO
agroquímicos

março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
RELAÇÃO
agroquímicos
PARTÍCULA / PORO

março
no Brasil

AGROECOSSISTEMA
FERTILIDADE
agroquímicos
DO SOLO

março
no Brasil

SISTEMA AGRÍCOLA PRODUTIVO
&
MODELO DE PRODUÇÃO

março
no Brasil

Potencial
FATOR AMBIENTE ENERGIA

FATOR PLANTA GENÉTICA

Potencial PRODUTIVIDADE

FATOR SOLO FERTILIDADE

Potencial

março
no Brasil

FATOR AMBIENTE ENERGIA Luz Calor Precipitação

FATOR PLANTA GENÉTICA Tipo agronômico Adaptabilidade

Água
CARBONO
Calor
Oxigênio ESTRUTURA
FATOR SOLO FERTILIDADE
Permeabilidade DO SOLO
pH
Nutrientes
março
no Brasil

Compreende o arranjo temporal e espacial de
espécies vegetais e/ou animais componentes
dos sistemas agrícolas produtivos

Determina a freqFERTILIDADE
üência, a quantidade e a
qualidade do material orgânico aportado ao
sistema SOLO
DO agrícola produtivo

Interfere na taxa de mineralização
Determina a quantidade e a qualidade da MOS
Determina a qualidade estrutural do solo
março
no Brasil

ESTRUTURA DO SOLO
Armazenamento e
disponibilidade de água
Armazenamento e difusão de calor
Permeabilidade ao ar, à água e
às raízes
Infiltração de água no solo
Resistência do solo à penetração
Reação do solo ( pH )
Disponibilidade de nutrientes
março
no Brasil

AGREGADO DO SOLO
Macroagregado

Cascalho, Areia, Silte
X

X
X X X X X X
Microagregado
X
X Raízes, exsudatos, mucilagens,
XX
X
hifas, matéria orgânica fresca. . .
X X X X X X X X

X
X
X
X
X
X XX
Sesquióxidos de Fe, Al. . . ,
XX
X X
X
X X
X
X X
X
X X matéria orgânica estável. . .
X X X

Argila, colóides

março
no Brasil

FRAÇÃO ORGÂNICA DO SOLO
MATERIAL ORGÂNICO E
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO
Resíduos animais e vegetais
em diferentes estágios de
decomposição
Componentes efêmeros e transitórios

ESTRUTURAÇÃO
AÇÃO
DO SOLO
março
no Brasil

MODELO DE PRODUÇÃO,
AMBIENTE E SOLO

APORTE DE FITOMASSA MENOR
QUE A MINERALIZAÇÃO

REDUÇÃO
REDUÇÃO DESESTRUTURAÇÃO
DA MOS DO SOLO
março
no Brasil

MODELO DE PRODUÇÃO,
AMBIENTE E SOLO

APORTE DE FITOMASSA MAIOR
QUE A MINERALIZAÇÃO

AUMENTO ESTRUTURAÇÃO
DA MOS DO SOLO
março
no Brasil

INTERAÇÃO AMBIENTE-PLANTA-SOLO
Emerge a propriedade “FERTILIDADE DO SOLO”
com comportamentos de:
Natureza biológica
taxa de mineralização, quantidade e qualidade
da MOS, condicionante da estrutura do solo . . .
Natureza física
agregação, estruturação, porosidade, infiltração,
permeabilidade, aeração, retenção de água, proteção
do solo . . .
Natureza química
dinâmica de nutrientes, dinâmica de elementos
tóxicos, reação do solo . . .
março
no Brasil

março
no Brasil

C 2 III 6

0
1,2 1,25 1,3 1,35 1,4 1,45 1,5 1,55 1,6 TOMOGRAFIA
20

40

Densidade do solo
60
Profundidade (mm)

80

100

120
Dose de calcário: zero
140

160

180

C 10 II 29
1,2 1,25 1,3 1,35 1,4 1,45 1,5 1,55 1,6
0

20

40

Densidade do solo
60
Profundidade (mm)

80

100

120
Dose de calcário: 1 SMP
140

160

180

março
no Brasil

5 cm

90%
das raízes

março
no Brasil

DISCO
Sistema
Plantio Direto
- 16 anos -

FACÃO
Sistema
Plantio Direto
- 16 anos -

março
no Brasil

Discos Facão
março
no Brasil

MASSA DE RAIZ DE MILHO E ATRIBUTOS QUÍMICOS
DE UM LVE SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO

Camada Raiz pH Al Ca P
Manejo
Manejo cm g/L água mmolc/dm3 mg/dm3
0-5 4,62 a 5,1 a 9,1 a 35,2 a 21,6 a
SPD
SPD 5 - 22 0,39 b 5,2 a 12,3 a 32,8 a 23,2 a
22 - 30 0,16 b 5,1 a 20,8 b 23,0 b 5,0 b
0-5 4,65 a 5,0 a 9,7 a 36,5 a 21,7 a
Escarificado 5 - 22
Escarificado 0,45 b 5,2 a 11,4 a 34,7 a 13,9 a
22 - 30 0,16 b 5,4 a 16,4 b 30,7 b 4,4 b
Fonte: Embrapa Trigo ( 2007 )

março
no Brasil

MASSA DE RAIZ DE MILHO E ATRIBUTOS QUÍMICOS
DE UM LVE SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO

Camada Raiz K MOS
Manejo
cm g/L mg/dm3 g/dm3
0-5 4,62 a 205 a 3,8 a
SPD 5 - 22 0,39 b 98 b 2,8 b
22 - 30 0,16 b 53 c 2,3 b
0-5 4,65 a 175 a 3,7 a
Escarificado 5 - 22 0,45 b 126 b 3,0 b
22 - 30 0,16 b 48 c 2,2 b

março
no Brasil

MASSA DE RAIZ DE MILHO E ATRIBUTOS FÍSICOS DE
UM LVE SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO

Camada Raiz Ds Pt Ma
Manejo
cm g/L kg/m3 cm3/cm3 cm3/cm3
0-5 4,62 a 1,12 c 0,51 a 0,16 a
SPD 5 - 22 0,39 b 1,43 a 0,42 c 0,07 b
22 - 30 0,16 b 1,29 b 0,46 b 0,07 b
0-5 4,65 a 1,10 c 0,54 a 0,22 a
Escarificado 5 - 22 0,45 b 1,46 a 0,43 c 0,07 b
22 - 30 0,16 b 1,35 b 0,46 b 0,07 b

março
no Brasil

EFEITO DA AMOSTRAGEM DE SOLO PARA ANÁLISES
FÍSICAS EM ÁREA SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO

FACÃO DISCO
Densidade do Solo
(g/cm3)

6-10 cm
1,07 = 1,02
1,07 ≠ 1,39
V 5-6 cm

1,41 = 1,39

março
no Brasil

REVERSÃO DO PROCESSO

março
no Brasil

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA

COBERTURA PERMANENTE DO SOLO

MOBILIZAÇÃO DE SOLO APENAS NA
LINHA/COVA DE SEMEADURA

PROCESSO COLHER-SEMEAR

março
no Brasil

CONTRIBUI PARA
DEGRADAR OU CONSERVAR

EQÜILÍBRIO DINÂMICO DE AGROECOSSISTEMAS
SUSTENTABILIDADE DO
março
no Brasil

OBRIGADO
março
no Brasil

Estruturados por pluralidade
de espécies com:
Características comportamentais
Época de semeadura, ciclo, tolerância a
estresses, reciclagem de nutrientes. . .
Características estruturais
Produção de fitomassa, qualidade de
fitomassa, abundância de raízes . . .
PROTAGONISTA DE SOLO FÉRTIL
E AGRONEGÓCIO RENTÁVEL
março
no Brasil

VIABILIZAÇÃO DA INTENSIFICAÇÃO
DA ROTAÇÃO DE CULTURAS
COOPERATIVISMO E AGROINDÚSTRIA
DESENVOLVIMENTO DE MERCADO
Diversificação de mercado
Adaptação e transformação de
processos agroindustriais
Organização da produção
primária

PROTAGONISTAS DE AGRONEGÓCIO
RENTÁVEL E DE SOLO FÉRTIL
março
no Brasil

PROBLEMAS
Incipiente rotação de culturas
rotação
Insuficiente cobertura de solo
Inadequado aporte de biomassa ao solo, em
quantidade, qualidade e freqüência
Desregrado manejo do sistema
integração lavoura-pecuária
Mobilizações de solo esporádicas sob justificativas
mal fundamentadas
Abandono da semeadura em contorno
Ausência de práticas mecânicas para
práticas
manejo de enxurrada
Excessivo uso de calcário
março
no Brasil

CONSEQÜÊNCIAS
Aumento da densidade do solo
Redução da porosidade do solo
Redução da taxa de infiltração de água
Aumento da resistência do solo à penetração
Deformação morfológica de raízes
Concentração de raízes na camada superficial
Ocorrência de déficit hídrico
Ocorrência de erosão
Arraste de nutrientes pela enxurrada
Ocorrência de perdas econômicas
RISCOS À Poluição ambiental
SUSTENTABILIDADE
março
no Brasil

Evolução e Qualificação do Sistema Plantio Direto no Brasil

Empfohlen

Empfohlen

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Mehr von CTBE - Brazilian Bioethanol Sci&Tech Laboratory

Mehr von CTBE - Brazilian Bioethanol Sci&Tech Laboratory (20)

Evolução e Qualificação do Sistema Plantio Direto no Brasil