2. Crescimento económico relaciona-se com a quantidade de
bens produzidos.
Desenvolvimento inclui a economia e elementos
qualitativos da vida humana, como o acesso da população e
social equilibrado.
3. O Instituto Nacional de Estatística em Portugal recolhe
dados estatísticos, estes dados organizados por assuntos
constituem os indicadores com os quais se pode medir o
grau de desenvolvimento dos países ou das regiões.
Os indicadores compostos são muito utilizados em
estudos comparativos de desenvolvimento entre os países e
regiões do Mundo.
6. A população ativa inclui todas as pessoas que se
encontram na situação de empregadas. São consideradas
empregadas todas as pessoas que desempenham qualquer
função remunerada ou que apesar de terem emprego estão
ausentes por motivos de doença, greve ou férias.
No arquipélago da Madeira, o setor terciário predomina
igualmente devido à importância das atividades turísticas.
7. Estrutura da população empregada nos diversos
setores de atividade por NUT II, em 2004
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1ºT-2012 2ºT-2012
População Ativa e Empregada
População Ativa
Homens
Mulheres
8. Sistema urbano – Centralidades de
comércio e serviços
Distribuição da população empregada por
setores de atividade, em Portugal, por NUT
II, em 2004
9. A atividade económica nacional é sustentada por uma
elevada predominância de pequenas e médias empresas,
estas, referem-se a empresas com sedes em Portugal,
constituídas sob a forma da sociedade, e com pelo menos
uma pessoa ao serviço.
11. O melhor desenvolvimento assenta numa economia
dinâmica e igualmente equilibrada da riqueza, esta, é
distribuída em serviços variados e reflecte-se no nível de
vida da população.
Um adequado desenvolvimento implica a diminuição das
desigualdades de acesso aos serviços e entre regiões.
12. Níveis de vida e consumo Consumo de energia eléctrica por NUT III
em Portugal Continental, em 2003
13. O nível de vida da população é medido pelos níveis de
rendimento e de consumo. Apenas alguns concelhos do
Litoral Norte, Centro e Sul têm níveis de rendimento e
consumo razoáveis ou altos, o que se justifica pela
existência de empregados mais bem renumerados.
14. A qualidade de vida e bem-estar incluem diversos
componentes que tornam a vida melhor. Apesar do espaço
rural apresentar melhores condições ambientais naturais, o
espaço urbano oferecem melhor qualidade de vida. É nestes
locais que existem numerosos serviços públicos,
nomeadamente a educação, lazer, saúde e cultura.
15. Centralidades e áreas de influência, a partir
dos fluxos entre a residências dos utentes e
o hospital que oferece serviços mais
especializados
Qualidade de vida e bem-estar por concelho, em
2004
16. Densidade demográfica,
densidade populacional ou
população relativa é a
medida expressa pela
relação entre a população e
a superfície do território, É
geralmente expressa em
habitantes por quilómetro
quadrado. Nos arquipélagos,
a densidade populacional
apresenta valores elevados
devido ao maior
crescimento populacional e
à reduzida área das ilhas.
Densidade populacional por concelho,
em 2001
População urbana, taxa de
urbanização por concelho, em
2001
17. A taxa de mortalidade é um
dado demográfico do número de óbitos
registados, em média por mil habitantes, numa
dada região num período de tempo.
Pode ser vista como um forte indicador social,
porque quanto pior for as condições de vida, a
taxa de mortalidade aumenta e diminui a
A natalidade tem diminuindo desde o séc.
XX. A grande emigração externa dos
portugueses em busca dos empregos mais bem
pagos na Europa e a recusa dos jovens em
participar na guerra colonial são umas das
razões da diminuição da natalidade.
20. O valor do crescimento natural nacional é negativo ou
próximo do 0, em zonas do interior.
O valor do crescimento efetivo é muito elevado em toda
a faixa litoral, o que leva a uma maior atração de
emigrantes estrangeiros.
21. Distribuição geográfica da taxa de crescimento
natural por NUT II, em 2004
Distribuição geográfica da taxa de
crescimento efetivo por NUT II, em
2004
22. Físicos: Instalações; Zonas Industriais; Auto-estradas; Meios de
Transportes.
Humanos: Pessoal Especializado; Trabalhadores.
23. Níveis de acessibilidade e contrastes territórios resultantes
da implantação não homogénea das redes de transportes
24. Conjunto de Desequilíbrios de desenvolvimento entre as
regiões nacionais em que a faixa litoral concentra a maior
parte:
- da população;
- da atividade económica;
- do maior rendimento e melhor qualidade de vida;
- das acessibilidades (diversidade dos meios de transporte).
Exemplo de Causa-Efeito: A falta de infraestruturas no
interior, como escolas superiores, serviços de saúde e de
mão de obra qualificada, torna difícil a atração das
empresas.
25. A diversidade de espaços em Portugal Continental – Concelhos
profundamente rurais, agroindustriais, não agrícolas e urbanos
26. Distribuição dos fundos do
QCA-I, 1993-1999, no setor
dos transportes e do
ambiente
A evolução do índice de
desenvolvimento humano
em Portugal: 1970, 1981 e
2001
27. Os países que fazem parte da União Europeia beneficiam
de ajudas financeiras para a redução das desigualdades de
desenvolvimento.
Essas ajudas financeiras servem para diminuir as
diferenças entre os Estados-membros, e entre as regiões
dentro de cada país, sendo canalizadas prioritariamente
para quem delas mais necessita.
28. Melhoria das redes de transporte e comunicações;
Aumento da população das cidades do interior;
Melhoria das condições de vida da população;
Incentivo à natalidade;
Descentralização do poder;
Construção de escolas superiores e universidades;
Potencializar os recursos locais.
29.
30. Apoios da União Europeia
FSE Educação, qualificação e
formação profissional
FEDER Vários fins como a construção de vias
de comunicação, modernização dos portos e da
industria, construção e equipamento de
instalações escolares, recuperação do património
FEOGA Modernização da agricultura
IFOP Setor da pesca
BEI Financia projetos a juro baixo e a longo
prazo, desde que sejam cumpridas as normas de
preservação ambiental