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Crescimento económico relaciona-se com a quantidade de
bens produzidos.
Desenvolvimento inclui a economia e elementos
qualitativos da vida humana, como o acesso da população e
social equilibrado.
O Instituto Nacional de Estatística em Portugal recolhe
dados estatísticos, estes dados organizados por assuntos
constituem os indicadores com os quais se pode medir o
grau de desenvolvimento dos países ou das regiões.
Os indicadores compostos são muito utilizados em
estudos comparativos de desenvolvimento entre os países e
regiões do Mundo.
Representação de um mesmo fenómeno (PIB) no período 1960-
2002
A população ativa inclui todas as pessoas que se
encontram na situação de empregadas. São consideradas
empregadas todas as pessoas que desempenham qualquer
função remunerada ou que apesar de terem emprego estão
ausentes por motivos de doença, greve ou férias.
No arquipélago da Madeira, o setor terciário predomina
igualmente devido à importância das atividades turísticas.
Estrutura da população empregada nos diversos
setores de atividade por NUT II, em 2004
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1000
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Distribuição da população empregada por
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A atividade económica nacional é sustentada por uma
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Tecido empresarial por
concelho, em 2004
O melhor desenvolvimento assenta numa economia
dinâmica e igualmente equilibrada da riqueza, esta, é
distribuída em serviços variados e reflecte-se no nível de
vida da população.
Um adequado desenvolvimento implica a diminuição das
desigualdades de acesso aos serviços e entre regiões.
Níveis de vida e consumo Consumo de energia eléctrica por NUT III
em Portugal Continental, em 2003
O nível de vida da população é medido pelos níveis de
rendimento e de consumo. Apenas alguns concelhos do
Litoral Norte, Centro e Sul têm níveis de rendimento e
consumo razoáveis ou altos, o que se justifica pela
existência de empregados mais bem renumerados.
A qualidade de vida e bem-estar incluem diversos
componentes que tornam a vida melhor. Apesar do espaço
rural apresentar melhores condições ambientais naturais, o
espaço urbano oferecem melhor qualidade de vida. É nestes
locais que existem numerosos serviços públicos,
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habitantes por quilómetro
quadrado. Nos arquipélagos,
a densidade populacional
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à reduzida área das ilhas.
Densidade populacional por concelho,
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urbanização por concelho, em
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A taxa de mortalidade é um
dado demográfico do número de óbitos
registados, em média por mil habitantes, numa
dada região num período de tempo.
Pode ser vista como um forte indicador social,
porque quanto pior for as condições de vida, a
taxa de mortalidade aumenta e diminui a
A natalidade tem diminuindo desde o séc.
XX. A grande emigração externa dos
portugueses em busca dos empregos mais bem
pagos na Europa e a recusa dos jovens em
participar na guerra colonial são umas das
razões da diminuição da natalidade.
1981
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Nascimento
Taxa de Natalidade
O valor do crescimento natural nacional é negativo ou
próximo do 0, em zonas do interior.
O valor do crescimento efetivo é muito elevado em toda
a faixa litoral, o que leva a uma maior atração de
emigrantes estrangeiros.
Distribuição geográfica da taxa de crescimento
natural por NUT II, em 2004
Distribuição geográfica da taxa de
crescimento efetivo por NUT II, em
2004
 Físicos: Instalações; Zonas Industriais; Auto-estradas; Meios de
Transportes.
 Humanos: Pessoal Especializado; Trabalhadores.
Níveis de acessibilidade e contrastes territórios resultantes
da implantação não homogénea das redes de transportes
Conjunto de Desequilíbrios de desenvolvimento entre as
regiões nacionais em que a faixa litoral concentra a maior
parte:
- da população;
- da atividade económica;
- do maior rendimento e melhor qualidade de vida;
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Exemplo de Causa-Efeito: A falta de infraestruturas no
interior, como escolas superiores, serviços de saúde e de
mão de obra qualificada, torna difícil a atração das
empresas.
A diversidade de espaços em Portugal Continental – Concelhos
profundamente rurais, agroindustriais, não agrícolas e urbanos
Distribuição dos fundos do
QCA-I, 1993-1999, no setor
dos transportes e do
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A evolução do índice de
desenvolvimento humano
em Portugal: 1970, 1981 e
2001
Os países que fazem parte da União Europeia beneficiam
de ajudas financeiras para a redução das desigualdades de
desenvolvimento.
Essas ajudas financeiras servem para diminuir as
diferenças entre os Estados-membros, e entre as regiões
dentro de cada país, sendo canalizadas prioritariamente
para quem delas mais necessita.
 Melhoria das redes de transporte e comunicações;
 Aumento da população das cidades do interior;
 Melhoria das condições de vida da população;
 Incentivo à natalidade;
 Descentralização do poder;
 Construção de escolas superiores e universidades;
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Apoios da União Europeia
FSE  Educação, qualificação e
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Desequilíbrios regionais

  • 1.
  • 2. Crescimento económico relaciona-se com a quantidade de bens produzidos. Desenvolvimento inclui a economia e elementos qualitativos da vida humana, como o acesso da população e social equilibrado.
  • 3. O Instituto Nacional de Estatística em Portugal recolhe dados estatísticos, estes dados organizados por assuntos constituem os indicadores com os quais se pode medir o grau de desenvolvimento dos países ou das regiões. Os indicadores compostos são muito utilizados em estudos comparativos de desenvolvimento entre os países e regiões do Mundo.
  • 4. Representação de um mesmo fenómeno (PIB) no período 1960- 2002
  • 5.
  • 6. A população ativa inclui todas as pessoas que se encontram na situação de empregadas. São consideradas empregadas todas as pessoas que desempenham qualquer função remunerada ou que apesar de terem emprego estão ausentes por motivos de doença, greve ou férias. No arquipélago da Madeira, o setor terciário predomina igualmente devido à importância das atividades turísticas.
  • 7. Estrutura da população empregada nos diversos setores de atividade por NUT II, em 2004 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 1ºT-2012 2ºT-2012 População Ativa e Empregada População Ativa Homens Mulheres
  • 8. Sistema urbano – Centralidades de comércio e serviços Distribuição da população empregada por setores de atividade, em Portugal, por NUT II, em 2004
  • 9. A atividade económica nacional é sustentada por uma elevada predominância de pequenas e médias empresas, estas, referem-se a empresas com sedes em Portugal, constituídas sob a forma da sociedade, e com pelo menos uma pessoa ao serviço.
  • 11. O melhor desenvolvimento assenta numa economia dinâmica e igualmente equilibrada da riqueza, esta, é distribuída em serviços variados e reflecte-se no nível de vida da população. Um adequado desenvolvimento implica a diminuição das desigualdades de acesso aos serviços e entre regiões.
  • 12. Níveis de vida e consumo Consumo de energia eléctrica por NUT III em Portugal Continental, em 2003
  • 13. O nível de vida da população é medido pelos níveis de rendimento e de consumo. Apenas alguns concelhos do Litoral Norte, Centro e Sul têm níveis de rendimento e consumo razoáveis ou altos, o que se justifica pela existência de empregados mais bem renumerados.
  • 14. A qualidade de vida e bem-estar incluem diversos componentes que tornam a vida melhor. Apesar do espaço rural apresentar melhores condições ambientais naturais, o espaço urbano oferecem melhor qualidade de vida. É nestes locais que existem numerosos serviços públicos, nomeadamente a educação, lazer, saúde e cultura.
  • 15. Centralidades e áreas de influência, a partir dos fluxos entre a residências dos utentes e o hospital que oferece serviços mais especializados Qualidade de vida e bem-estar por concelho, em 2004
  • 16. Densidade demográfica, densidade populacional ou população relativa é a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território, É geralmente expressa em habitantes por quilómetro quadrado. Nos arquipélagos, a densidade populacional apresenta valores elevados devido ao maior crescimento populacional e à reduzida área das ilhas. Densidade populacional por concelho, em 2001 População urbana, taxa de urbanização por concelho, em 2001
  • 17. A taxa de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos registados, em média por mil habitantes, numa dada região num período de tempo. Pode ser vista como um forte indicador social, porque quanto pior for as condições de vida, a taxa de mortalidade aumenta e diminui a A natalidade tem diminuindo desde o séc. XX. A grande emigração externa dos portugueses em busca dos empregos mais bem pagos na Europa e a recusa dos jovens em participar na guerra colonial são umas das razões da diminuição da natalidade.
  • 19.
  • 20. O valor do crescimento natural nacional é negativo ou próximo do 0, em zonas do interior. O valor do crescimento efetivo é muito elevado em toda a faixa litoral, o que leva a uma maior atração de emigrantes estrangeiros.
  • 21. Distribuição geográfica da taxa de crescimento natural por NUT II, em 2004 Distribuição geográfica da taxa de crescimento efetivo por NUT II, em 2004
  • 22.  Físicos: Instalações; Zonas Industriais; Auto-estradas; Meios de Transportes.  Humanos: Pessoal Especializado; Trabalhadores.
  • 23. Níveis de acessibilidade e contrastes territórios resultantes da implantação não homogénea das redes de transportes
  • 24. Conjunto de Desequilíbrios de desenvolvimento entre as regiões nacionais em que a faixa litoral concentra a maior parte: - da população; - da atividade económica; - do maior rendimento e melhor qualidade de vida; - das acessibilidades (diversidade dos meios de transporte). Exemplo de Causa-Efeito: A falta de infraestruturas no interior, como escolas superiores, serviços de saúde e de mão de obra qualificada, torna difícil a atração das empresas.
  • 25. A diversidade de espaços em Portugal Continental – Concelhos profundamente rurais, agroindustriais, não agrícolas e urbanos
  • 26. Distribuição dos fundos do QCA-I, 1993-1999, no setor dos transportes e do ambiente A evolução do índice de desenvolvimento humano em Portugal: 1970, 1981 e 2001
  • 27. Os países que fazem parte da União Europeia beneficiam de ajudas financeiras para a redução das desigualdades de desenvolvimento. Essas ajudas financeiras servem para diminuir as diferenças entre os Estados-membros, e entre as regiões dentro de cada país, sendo canalizadas prioritariamente para quem delas mais necessita.
  • 28.  Melhoria das redes de transporte e comunicações;  Aumento da população das cidades do interior;  Melhoria das condições de vida da população;  Incentivo à natalidade;  Descentralização do poder;  Construção de escolas superiores e universidades;  Potencializar os recursos locais.
  • 29.
  • 30. Apoios da União Europeia FSE  Educação, qualificação e formação profissional FEDER  Vários fins como a construção de vias de comunicação, modernização dos portos e da industria, construção e equipamento de instalações escolares, recuperação do património FEOGA  Modernização da agricultura IFOP  Setor da pesca BEI  Financia projetos a juro baixo e a longo prazo, desde que sejam cumpridas as normas de preservação ambiental