O documento discute um estudo de caso sobre um pecuarista no Mato Grosso que cria cerca de 35.000 cabeças de gado. Ele precisa entender melhor os protocolos de rastreabilidade e bem-estar animal para atender aos requisitos de certificações e mercados de exportação.
2. Pecuarista, sócio do Grupo Rezende,
explorando pecuária de corte no MT, ciclo
completo, com cerca de 35.000 animais;
Formado em administração pela FVG;
Formado em processamento de dados pelo
Mackenzie;
Participando do SISBOV desde 2002, como
pecuarista e desenvolvedor de softwares
específicos para o setor
3. Conhecer o protocolo;
Detectar as principais dificuldades a serem enfrentadas na
implantação e operação do protocolo;
Avaliar os ajustes necessários no processo de trabalho na
propriedade e a necessidade de aquisição / contratação de
pessoal, ferramentas específicas e consultorias
especializadas;
Análise de custos & benefícios: diretos e indiretos;
Definir e redigir os procedimentos operacionais;
Eleger um responsável interno pelo gerenciamento do
cumprimento do protocolo;
Treinar todos os envolvidos no processo, mesmo que
indiretamente;
Checagens pré vistorias de todos os pontos do protocolo.
4. Coleta de dados: leitura precisa do código de
identificação dos animais;
Tempo de retenção dos identificadores
incompatível com o ciclo completo;
Redução no ritmo de trabalho no curral; e
Dimensões dos rebanhos e propriedades:
“desaparecimento” de animais e perda
completa de identificação de alguns animais;
Etc.