A visão sistêmica da estratégia, gestão e processos Rodolfo Cardoso DSc (UFF)
1. Parceiro:
A Visão sistêmica da Estratégia, Gestão e Processos01-12-2014Rodolfo Cardoso –DScUFF
2. Parceiro:
•Somente produtos ou serviços de qualidade não garantem a perenidade da organização.
•Somente a preocupação com resultados financeiros (fim em si mesmos) não garante a perenidade da organização.
•Privilegiar somente uma ou outra parte interessada, não garante sucesso no longo prazo
CONCLUSÕES
4. Parceiro:
O CONCEITO DA
INTEGRAÇÃO ORGANIZACIONAL(FIT)
Para competir de forma bem-sucedida num ambiente altamente competitivo e mutável, as organizações precisam realizar o “fitness”, que é a capacidade de aprender e mudar para se ajustar a novos ambientes
Fonte: Beeretal., Strategic Management as Organization Learning,2005
Porém ajustar a integração da organização é buscar desenhar de forma otimizada o amplo escopo de relacionamentos internos dos componentes da operação da organização com sua estrutura, estratégias e ambiente externo.
5. Parceiro:
EXECUÇÃO ESTRATÉGICA E
O AJUSTE DA INTEGRAÇÃO
Kaplan e Norton (Livro Execução Premium) propõem um sistema integrado e abrangente, que interliga o planejamento estratégico com o planejamento operacional e para seu sucesso, é fundamental que todos os processos em curso na organização devam ser modificados, coordenados e integrados.
O entendimento da proposição dos autores Kaplan e Norton orienta que o Ajuste Organizacional é foco dos estágios 3 e 4.
Desenvolver a estratégiaPlanejar a estratégiaAlinhar a organizaçãoPlanejar operaçõesExecuçãoProcessosIniciativasMonitorar e aprenderTestar e adaptarPlano EstratégicoPlano Operacional123456Sistema Integrado de Gestão Estratégica e Operacional
7. Parceiro:
Representar fisicamente para não esquecer
Simplificar a realidade
Facilitar o entendimento
Determinar um padrão
Transformar algo abstrato em algo concreto
Objetivos:
O QUE É MODELAR
9. Parceiro:
•É necessário Modelar os Sistemas Produtivos (Visão Sistêmica), Ajustando-os com o Ambiente Interno e Externo (Sistemas Abertos) considerando operadores de decisão capazes de atuar frente as complexidades existentes (Sistemas Complexos)
O DESAFIO DE MODELAR
10. Parceiro:
Ciclo Virtuoso
Teorização, Busca da Universalidade
Necessidades de Legitimar
Padronização e Referência
Diagnóstico e Aprendizado
Orientação para Gestão
Práticas Gerenciais de Sucesso
“Cases” (Sucessos e Fracassos)
Organização
Mundo
O CICLO
VIRTUOSO DA MODELAGEM
11. Parceiro:
Manuais
Livros
Referência
Normas
Regulamentos
Benchmarkers
1ª Ponte de Integração
(sem erros de nascença)
2ª Ponte de Integração
(Integrando ferramentas e realidades)
3ª Ponte de Integração
(conectando pontas –padroni-
zaçõese automações)
MODELANDO
DE FORA PARA DENTRO
12. Parceiro:
MODELO DE
EXCELÊNCIA DA GESTÃO (MEG)
•Fundação Nacional da Qualidade (1991).
•O MEG é um Modelo de Referência à Gestão, não prescritivo, de vanguarda e orientada para a realidade das organizações públicas e privadas brasileiras.
•Com 22 anos de existência, o MEG vale- se de conhecimentos internacionais, conceitos teóricos, casos de sucessos e boas práticas de gestão.
13. Parceiro:
MEG x Organizações Públicas
•Compatibilização e harmonização das Partes Interessadas (e suas necessidades).
•Elevada capacidade de “Visão Sistêmica” (oceano de abrangência e um palmo de profundidade prescritiva).
•Endereça o ajuste entre: Análise Crítica x Decisão x Orientação Estratégica x Processos x Sistema de Trabalho
•Integração e Aprendizado Organizacional são pilares do desenvolvimento organizacional