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 Guerra da independência USA x UK
 Segunda Guerra Mundial
 Guerra do Golfo
 Guerra USA x Iraque
In moving - movimentação
In Process - processo
In Wait – espera/armazenado
Logística é o gerenciamento de inventário físico:
Visando um serviço de alto nível para o cliente
Ao menor custo possível
Exportações por Estado
Brasil
RANKING PRODUTO BI US$
1 Soja mesmo triturada 5.394.906.000
2 Minérios de ferro e concentrados 4.758.875.000
3 Automóveis de passageiros 3.351.479.000
4 Farelos e resíduos da extração de
óleo de soja 3.270.888.000
5 Aviões 3.268.847.000
6 Óleos brutos de petróleo 2.527.691.000
7 Carne de frango congelada e miúdos 2.493.929.417
8 Produtos laminados de ferro ou aço 2.006.993.130
9 Motores para veículos e suas partes 1.971.558.00
10
Carne de bovino congelada ou
resfriada 1.963.065.000
TOTAL 29.036.673.547
RINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS
PELO BRASIL
Pais Valor US$
EUA 20.038.420.000
Argentina 7.373.218.000
Países Bxos (Holanda) 5.916.692.000
China 5.439.956.000
Alemanha 4.035.804.000
México 3.947.577.000
Itália 2.904.437.000
Japão 2.767.995.000
Chile 2.545.922.000
França 2.189.973.000
Total 57.159.994.000
60% DO TOTAL DE 96.4 BI
Guadalupe 16.408.640
98
Janeiro-2005
US$ milhões
FOB
Var. %
Jan-2005/Dez-2004
Burkina Faso 2,3 847,4
Tanzânia 2,1 504,3
Benin 2,7 333,2
Guiné 1,5 283,8
Bangladesh 6,3 243,9
Congo 3,1 239,2
Noruega 38,5 206,5
Armênia 0,7 167,0
Servia e Montenegro 4,9 146,7
Eslovênia 22,0 127,6
Cazaquistão 1,0 120,8
Sri Lanka 0,9 120,6
El Salvador 20,2 118,2
Bahrein 7,6 76,5
Iêmen 18,0 75,8
Índia 84,6 72,4
Finlândia 28,1 71,3
Diversificação das exportações BRASIL
ACIMA DE TUDO
UM ÓTIMO NEGÓCIO!
EXPORTAÇÃO
POR QUE EXPORTAR
Melhor utilização da capacidade instalada de produção
Redução dos custos operacionais
Aprimoramento da qualidade
Incorporação de novas tecnologias
Continuiadade na produção
STATUS/MARKETING
Desenvolvimento de nova cultura empresarial
Aprimoramento dos métodos adminsitrativos
Maior rentabilidade
 Negociação
 Formas de Pagamento
 Acordos Internacionais
 Fretes/Incentivos
 RVs/Inspeção
 Contratação e Liquidação Cambial
Planejamento
INCOTERMS
Ex-Woks
FAS – Free Alongside Ship
FCA – Free Carrier
CFR – Cost and Freight
DAF – Delivered at Frontier
CIP – Carriage and Insruance paid to
FOB – Free on Board
COMO EXPORTAR?
Feiras e exposições
Contatos com Câmaras de Comércio, consulados,
Embaixadas, sites do governo
Pesquisa de mercado
Rodas de negócios
Missões governamentais - ESTRADEIRO
Viagens planejadas com reuniões agendadas
PESQUISA DE MERCADO
Selecionar Mercados
Indentificar tendências e expectativas
Reconhecer a concorrência
Conhecer e avaliar oportundiades e ameaças
Quais serviços são esperados pelos clientes com
relação a assistência técnica
Contratação de Agente de exportação
MUITO IMPORTANTE
Quais as regras vigentes no mercado-alvo
para a importação do produto selecionado?
Há barreiras para o seu produto no mercado-alvo ?
Quais as normas específicas para que o produto
possa ser importado ?
O mercado-alvo exige certificações internacionais de
qualidade ? (Ex.: ISO 9000, ISO 14000 e outras)?
Que alterações, motivadas pelo clima, diferenças
culturais, normas técnicas e outros aspectos, serão
necessárias para que o produto atenda o mercado-alvo
O sucesso no exterior será mais fácil e permanente se
você fizer um Planejamento Estratégico!
FEIRAS INTERNACIONAIS
Informações sobre o evento, perfil e número de visitantes,
empresas expositoras
Seu produto está adequado ao mercado alvo?
Capacidade produtiva
Custo do evento
Normas para importação de amostras
Necessidade de intérprete
QUEM PODE EXPORTAR?
Pessoa física e Jurídica inscrita no REI – Registro de
Exportadores e Importadores
Exceção: Exporta Fácil - Correios
ACORDOS COMERCIAIS
Mercosul
ALADI
SGP – Mebros da OCDE
SGPC – Grupo dos 77 países
www.mdic/secex
Incentivos Fiscais
Imporsto de Exportação
IPI
ICMs
PIS
COFINS
Seguro de transporte
FORMAÇÃO DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO
Componentes de preço no mercado internacional
Alteração do produto para adapitação ao mercado alvo
Despesas para registro de marcas e patentes
Embalagens especiais
Confecção de material promocional, site, catálogos, anúncios
Gastos com viagens internacionais
Comissão de agente e SCE
Documentação e despesas dom despachante aduaneiro
Acondionamento para transporte
Despesas portos, aeroportos, terminais, transporites
Fretes e seguros internacionais
Serviço pós venda
MODALIDADES DE PAGAMENTO
* Advanced Payment – Pagamento antecipado
* Clean Coillection - Cobrança sem Saque
* Sight Draft – Cobrança com saque via Banco
* Letter of Credit – L/C – Carta de Crédito
FBI – Foreign Business Information
Fonte SICPO
 União Européia = 9%
 América do Norte = 11%
 Oceania = 17%
 América Latina = 27%
 Ásia = 45%
 África = 49%
 O. Médio = 52%
SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
Riscos Comerciais
Riscos Políticos
Riscos Extraordinários
SBCE – SEGURADORA Brasileira de Crédito à
Exportação
REGIMES ESPECIAIS
Trânsito Aduaneiro
Entreposto Aduaneiro
Entreposto Industrial
DAD
EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO TEMPORARIAS
DRAWBACK
IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTO USADO
FINANCIAMENTOS
ACC
ACE
EXIM
PROEX
FGPC
Fonte: FUNCEX
 Documentação
 Busca de novos contratos
 Financiamentos
 Formas de Pagamento
 Idioma
 Burocracia
 Conhecimento técnico
 Infraestrutura - Logística
EMPECILHOS NA EXPORTAÇÃO
VANTANGENS DA EXPORTAÇÃO INDIRETA
Conhecimento do mercado alvo
Racionalização de atividades, foco na produção
Mercado externo pequeno ,não justificando investimento
pela Cia. fabricante
A empresa industrial elimina os riscos comercial e político
os quais são assumidos pela comercial exportadora
São assegurados ao produtor todos os incentivos fiscais
à exportação disponíveis
Redução de custos com pesquisa de mercado,
viagens, férias, etc.
DESVANTAGENS DA EXPORTAÇÃO DIRETA
A empresa industrial não dispõe de informações sobre
o mercado almejado
Fabricante não tem autonomia para melhorar suas margens
de lucro e increntar suas vendas no mercado internacional
Vendas internas às Trading Companies dificultam acesso
direto das empresas produtoras ao mercado externo.
Operação indireta com o exterior impossibilita uma
análise mais detalhada do mercado,
Perda do ganho financeiro com operações de câmbio ACC
e ACE
Desconhecimento do mercado externo, quanto a pontencial,
características, preços praticados, etc
Rotterdam/Santos = 18 dias
Antwerp/santos = 14 dias
Frete = EUR 500,00
CASE POLAROID HOLANDA
CASES IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO
Equipamento Usado-Itália
Duplicidade de cobrança- Venezuela
Importações da Espanha
Container refrigerado com filmes
Cotação China
CASO LUMI-MERCOSUL
Seja apenas profissional no comércio internacional.
Um mercado altamente especializado que não aceita
Amadores, principalmente no que se refere a agentes
de exportação”
Prof. José Augusto de Castro
Aduaneiras
IMPORTANTE
Busca benefícios
a preços aceitáveis
Busca benefícios
a preços aceitáveis
Ativos &
utilização
Ativos &
utilização
Ativos &
utilização
Ativos &
utilizaçãoDiferenciais de custo
Valor
Valor
Cliente
Cia. Concorrente
VANTAGEM COMPETITIVA
1% Clientes morrem
3% Clientes mudam
5% Preço
21% Problemas com a Qualidade
70% Atendimento-Nível de serviço
MOTIVOS PARA PERDER
UM CLIENTE
As empresas / pessoas
SUPER ESTIMAM
o que vai acontecer nos próximos 2 anos e
SUB-ESTIMAM
O que vai acontecer nos próximos 10 anos.
Líder em
serviços
Líder em
Custos
E Serviços
Mercado de
commodity
Líder em
custos
Baixa Alta
BaixaAlta
Vantagem de produtividade
Vantagememvalor
A LOGÍSTICA E A VANTAGEM COMPETITIVA
Identificar as necessidades de serviços ao cliente
Definir os objetivos do serviço ao cliente
Projetar o sistema logístico
FOCOS ESTRATÉGICOS DE SISTEMAS LOGÍSTICOS
Toque uma só
vez
Para evitar avarias
HANDLING
Objetivo:
Vantagem
competitiva
sustentável
Vantagem em valor
Oportunidades de
Alavancagem da logística
• Serviço personalizado
• Estratégia do canal
de distribuição
• Relacionamentos com
os clientes, etc.
Vantagem em produtividade
Oportunidades de alavancagem da logística
• Utilização da capacidade
• Giro do ativo
• Co-produção/integração
da programação, etc
A MISSÃO DO GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
ComprasCompras ProduçãoProdução DistribuiçãoDistribuição VendasVendas
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL
FornecedoresFornecedores ClientesClientes
Cadeia interna de
suprimentos
ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL
-SUPPLY CHAIN -
“ Uma rede de organizações conectadas e
interdependentes, trabalhando em
conjunto mutuamente e
cooperativamente
para controlar, gerenciar e melhorar o
fluxo de materiais e informações desde o
fornecedor até o cliente final”
DEFINIÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ENFOQUE PENSAMENTO TRADICIONAL PENSAMENTO ESTRAT. JIT
Qualidade x custo Menor custo c/qualidade aceitável Qualidade superior, consistente "ZERO DEFEITO"
Estoques Grandes Estoques Estoques pequenos
Descontos por quantidade com FLUXO CONTINUO de entregas confiáveis
Economias de escala na fabricação
Proteção pelo estoque de segurança
Flexibilidade Prazos "mínimos" longos; Prazos curtos, orientação para o serviço ao cliente
mínima flexibilidade muita flexibilidade
Transporte Menor custo oferecido com níveis de Níveis de serviço totalmente confiáveis
serviço aceitáveis
Fornecedor/ Negociações Duras de "Adversários" Associações de Risco - "PARCERIA"
Transportador
No.de fornecedoresMuitos, evita fonte única-nenhuma alavan- Poucos; relacionamentos de Longo Prazo
Transportadores cagem demonstração de dependência
Comunicações com Mínima; muitos segredos; Aberta; compartilhamento de informações; soluções
Fronecedores/Transpcontroladas rigidamente conjuntas dos problemas; relacionamentos múltiplos.
Geral O negócio é impulsionado pelo custo O negócio é impulsionado pelo serviço ao cliente
O EFEITO DO JIT
NA CULTURA DA EMPRESA
1 Qualidade
% de respostas
2 Confiabilidade da entrega
3 Compromisso com a melhoria continua
4 Tecnologia
5 Flexibilidade / respostas rápidas
6 Orientação para o cliente
7 Preço
8 Bom marketing / publicidade
94%
92%
89%
86%
78%
76%
71%
38%
CRITÉRIOS DE COMPRAS NISSAN
FORECAST
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Previsão
Real
Vendas
Tempo (horizontal)
ERRO DE FORECAST
 Sazonalidade
 Lançamento de novos produtos
Ambiente macro econômico
 Concorrência/Interfaces
 Colaboração interna
MOTIVOS DOS DESVIOS
Fornecedores
não confiáveis
Fornecedores
não confiáveis
Previsões
imprecisas
Previsões
imprecisas
Problemas de
qualidade
Problemas de
qualidade
Demanda
volátil
Demanda
volátil
GargalosGargalos
Estoque
A
B
ESTOQUES ESCONDEM PROBLEMAS
1 – A satisfação do cliente é chave.
2 – Cadeia de suprimentos orientada para a demanda2 – Cadeia de suprimentos orientada para a demanda
3- O tempo para o cliente é uma vantagem competitiva
4 – Uso de uma linguagem comum4 – Uso de uma linguagem comum
5 – Complexidade gerenciada através de sistemas de
trabalho de alto desempenho
6 – A reciclagem é chave6 – A reciclagem é chave
VISÃO DOS PROCESSOS
Categoria de Produto Disponibilidade de estoque
A 99%
B 97%
C 90%
20% dos clientes compram 20% dos produtos20% dos clientes compram 20% dos produtos
80% dos lucros são gerados por 20% dos clientes80% dos lucros são gerados por 20% dos clientes
80% dos custos totais para prestar serviços
são gerados por 20% dos clientes
80% dos custos totais para prestar serviços
são gerados por 20% dos clientes
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE
MRPMRP
MRPIIMRPII
ERPERP
-Planejamento das necessidades de
materiais
-Planejamento das necessidades de
materiais
- Planejamento dos recursos de fabricação- Planejamento dos recursos de fabricação
- Planejamento dos recursos empresariais- Planejamento dos recursos empresariais
APSAPS - Programa avançado de planejamento- Programa avançado de planejamento
– Troca eletrôncia de dados– Troca eletrôncia de dados
– Resposta rápida ao consumidor– Resposta rápida ao consumidor
EDIEDI
ECRECR
CRMCRM – Gerenciamento de relacionamento com
O cliente
– Gerenciamento de relacionamento com
O cliente
SISTEMAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
RESPOSTAS % PESSOAS
Fora do budget / prazo 30
Não reduziu custos 25
Não aumentou produtividade 19
Não reduziu inventário 19
Outros 7
100
QUAIS OS MAIORES PROBLEMAS
QUE VOCÊ TEVE COM O ERP?
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Currently Future
BASE DOS SERVIÇOS Available Requirement
Warehousing/distribution center management 70,30% 7,40%
Shipment Tracking/Tracing 68,5 18,5
Transportation Management 66,7 11,1
Export/import/freight forwarding 66,7 9,3
Web-enable communication 48,1 35,2
Customer order management 20,4 27,8
Transportation-logistics electronic markets 20,4 37
Supplier management systems 9,3 44,4
Supply chain planning (forecasting, etc) 1,9 33,3
Product-specif industry electronic markets 0 18,5
Fonte: Georgia Inst. Of Technology
TENDÊNCIAS
ATIVO
Caixa Ciclo do pedido
Índice de pedidos atendidos
Contas a receber Exatidão da fatura
Estoques Políticas de estoque e
níveis de serviço
Bens, fábrica e Instalações de distribuição
equipamentos Equipamentos de transporte
PASSIVO
Passivo circulante Políticas de compras
Exigível Opções de financiamento dos estoques,
Patrimônio líquido da fábrica e dos equipamentos
BalançoBalanço Variável logísticaVariável logística
AS VARIÁVEIS LOGÍSTICAS INFLUENCIANDO
NA FORMA FINAL DOS BALANÇOS
(de 1 a 5; 1= ruim, 5 = excelente) Favor fazer um círculo
 
Ciclo do pedido 1 2 3 4 5
Disponibilidade de estoque 1 2 3 4   5
Restrições ao tamanho do pedido 1 2 3 4   5
Facilidade para a colocação do pedido 1 2 3 4 5
Freqüência de entrega 1 2 3 4 5
Confiabilidade da entrega 1 2 3 4   5
Qualidade da documentação 1 2 3 4   5
Procedimentos para reclamações 1 2 3 4 5
Atendimento completo do pedido 1 2 3 4 5
Suporte técnico 1 2 3 4   5
Informação sobre a posição pedido 1 2 3 4   5
BENCHMARKING COMPETITIVO
Atacadista de remédios Pedido transmitido eletronicamente entre a loja e o centro de
distribuição
Fabricante de utensílios Manuseio de até seis diferentes utensílios por vez, por
empilhadeira
Fabricante de componentes
elétricos
Pesagem automática na linha, colocação da etiqueta de código
de barras e escaneamento das embalagens
Fabricante de filme
fotográfico
Equipes de trabalho do depósito autodirigidas
Escritório de vendas por
catálogo
Registro das medidas e do peso dos itens para permitir a
garantia da qualidade no preenchimento dos pedidos baseada na
comparação entre o peso calculado e o real
Tipo de CompanhiaTipo de Companhia PráticaPrática
PRÁTICAS USADAS PELA XEROX
ATRAVÉS DO BENCHMARK
TRANSPORTES
Modal Segmentado Sucessivo Combinado
Intermodal Multimodal
Roubos
99
Carretas
46
00 20
01 21
02 19
03 Julho 0
Entregas CIFAno
61.4%
80,28%
90,28%
92,16%
CASE POLIBRASIL
 Redução de ativo operacional
 Inflexibilidade
 Respostas lentas
 Não gerenciamento do pessoal
 Transform. cusos fixos em variais
 Transparência total
 Interfaces de sistemas
 Longo prazo????
 Foco no core business
 Desvantagens
 Vantagens
TERCEIRIZAÇÃO DE OPERAÇÕES
 Transporte
 Armazenagem
 Comercio Exterior
 Produção
Fonte: Tecnologistica
ATIVIDADES MAIS TERCEIRIZADAS
ELEMENTOS DA PRÉ-TRANSAÇÃO
 Política formal de serviço ao cliente
 Acessibilidade
 Estrutura organizacional
 Flexibilidade do sistema
 Freqüência / Confiabilidade de entrega
ANÁLISE DO SERVIÇO AO CLIENTE
ELEMENTOS DA TRANSAÇÃO
 Ciclo do pedido
 Disponibilidade de estoque
 Taxa de cumprimento do pedido
 Informações sobre a posição do pedido
ANÁLISE DO SERVIÇO AO CLIENTE
ELEMENTOS DA PÓS TRANSAÇÃO
 Disponibilidade de peças de reposição
 Tempo de atendimento de chamada
 Rastreabilidade / garantia do produto
 Queixas, reclamações, etc. do cliente
 Qualidade da documentação
ANÁLISE DO SERVIÇO AO CLIENTE
Tecnologias antigas não funcionam bem em tempos atuais
Novas tecnologias são indispensáveis para alcançar
futuros sucessos
A diferença entre decisões de Bom e ÒTIMO, pode ser a
diferença entre PROSPERIDADE e o DESAPARECIMENTO
CONCLUSÕES
MUITO OBRIGADO !!
Boni Costa
E:mail: supply@supplylogistica.com.br
Tel. 11-4411-6054 e 9606-0111

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  • 16. RANKING PRODUTO BI US$ 1 Soja mesmo triturada 5.394.906.000 2 Minérios de ferro e concentrados 4.758.875.000 3 Automóveis de passageiros 3.351.479.000 4 Farelos e resíduos da extração de óleo de soja 3.270.888.000 5 Aviões 3.268.847.000 6 Óleos brutos de petróleo 2.527.691.000 7 Carne de frango congelada e miúdos 2.493.929.417 8 Produtos laminados de ferro ou aço 2.006.993.130 9 Motores para veículos e suas partes 1.971.558.00 10 Carne de bovino congelada ou resfriada 1.963.065.000 TOTAL 29.036.673.547 RINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PELO BRASIL
  • 17. Pais Valor US$ EUA 20.038.420.000 Argentina 7.373.218.000 Países Bxos (Holanda) 5.916.692.000 China 5.439.956.000 Alemanha 4.035.804.000 México 3.947.577.000 Itália 2.904.437.000 Japão 2.767.995.000 Chile 2.545.922.000 França 2.189.973.000 Total 57.159.994.000 60% DO TOTAL DE 96.4 BI Guadalupe 16.408.640
  • 18. 98 Janeiro-2005 US$ milhões FOB Var. % Jan-2005/Dez-2004 Burkina Faso 2,3 847,4 Tanzânia 2,1 504,3 Benin 2,7 333,2 Guiné 1,5 283,8 Bangladesh 6,3 243,9 Congo 3,1 239,2 Noruega 38,5 206,5 Armênia 0,7 167,0 Servia e Montenegro 4,9 146,7 Eslovênia 22,0 127,6 Cazaquistão 1,0 120,8 Sri Lanka 0,9 120,6 El Salvador 20,2 118,2 Bahrein 7,6 76,5 Iêmen 18,0 75,8 Índia 84,6 72,4 Finlândia 28,1 71,3 Diversificação das exportações BRASIL
  • 19. ACIMA DE TUDO UM ÓTIMO NEGÓCIO! EXPORTAÇÃO
  • 20. POR QUE EXPORTAR Melhor utilização da capacidade instalada de produção Redução dos custos operacionais Aprimoramento da qualidade Incorporação de novas tecnologias Continuiadade na produção STATUS/MARKETING Desenvolvimento de nova cultura empresarial Aprimoramento dos métodos adminsitrativos Maior rentabilidade
  • 21.  Negociação  Formas de Pagamento  Acordos Internacionais  Fretes/Incentivos  RVs/Inspeção  Contratação e Liquidação Cambial Planejamento
  • 22. INCOTERMS Ex-Woks FAS – Free Alongside Ship FCA – Free Carrier CFR – Cost and Freight DAF – Delivered at Frontier CIP – Carriage and Insruance paid to FOB – Free on Board
  • 23. COMO EXPORTAR? Feiras e exposições Contatos com Câmaras de Comércio, consulados, Embaixadas, sites do governo Pesquisa de mercado Rodas de negócios Missões governamentais - ESTRADEIRO Viagens planejadas com reuniões agendadas
  • 24. PESQUISA DE MERCADO Selecionar Mercados Indentificar tendências e expectativas Reconhecer a concorrência Conhecer e avaliar oportundiades e ameaças Quais serviços são esperados pelos clientes com relação a assistência técnica Contratação de Agente de exportação
  • 25. MUITO IMPORTANTE Quais as regras vigentes no mercado-alvo para a importação do produto selecionado? Há barreiras para o seu produto no mercado-alvo ? Quais as normas específicas para que o produto possa ser importado ? O mercado-alvo exige certificações internacionais de qualidade ? (Ex.: ISO 9000, ISO 14000 e outras)? Que alterações, motivadas pelo clima, diferenças culturais, normas técnicas e outros aspectos, serão necessárias para que o produto atenda o mercado-alvo O sucesso no exterior será mais fácil e permanente se você fizer um Planejamento Estratégico!
  • 26. FEIRAS INTERNACIONAIS Informações sobre o evento, perfil e número de visitantes, empresas expositoras Seu produto está adequado ao mercado alvo? Capacidade produtiva Custo do evento Normas para importação de amostras Necessidade de intérprete
  • 27. QUEM PODE EXPORTAR? Pessoa física e Jurídica inscrita no REI – Registro de Exportadores e Importadores Exceção: Exporta Fácil - Correios
  • 28. ACORDOS COMERCIAIS Mercosul ALADI SGP – Mebros da OCDE SGPC – Grupo dos 77 países www.mdic/secex
  • 29. Incentivos Fiscais Imporsto de Exportação IPI ICMs PIS COFINS Seguro de transporte
  • 30. FORMAÇÃO DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO Componentes de preço no mercado internacional Alteração do produto para adapitação ao mercado alvo Despesas para registro de marcas e patentes Embalagens especiais Confecção de material promocional, site, catálogos, anúncios Gastos com viagens internacionais Comissão de agente e SCE Documentação e despesas dom despachante aduaneiro Acondionamento para transporte Despesas portos, aeroportos, terminais, transporites Fretes e seguros internacionais Serviço pós venda
  • 31. MODALIDADES DE PAGAMENTO * Advanced Payment – Pagamento antecipado * Clean Coillection - Cobrança sem Saque * Sight Draft – Cobrança com saque via Banco * Letter of Credit – L/C – Carta de Crédito FBI – Foreign Business Information
  • 32. Fonte SICPO  União Européia = 9%  América do Norte = 11%  Oceania = 17%  América Latina = 27%  Ásia = 45%  África = 49%  O. Médio = 52%
  • 33. SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO Riscos Comerciais Riscos Políticos Riscos Extraordinários SBCE – SEGURADORA Brasileira de Crédito à Exportação
  • 34. REGIMES ESPECIAIS Trânsito Aduaneiro Entreposto Aduaneiro Entreposto Industrial DAD EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO TEMPORARIAS DRAWBACK IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTO USADO
  • 36. Fonte: FUNCEX  Documentação  Busca de novos contratos  Financiamentos  Formas de Pagamento  Idioma  Burocracia  Conhecimento técnico  Infraestrutura - Logística EMPECILHOS NA EXPORTAÇÃO
  • 37. VANTANGENS DA EXPORTAÇÃO INDIRETA Conhecimento do mercado alvo Racionalização de atividades, foco na produção Mercado externo pequeno ,não justificando investimento pela Cia. fabricante A empresa industrial elimina os riscos comercial e político os quais são assumidos pela comercial exportadora São assegurados ao produtor todos os incentivos fiscais à exportação disponíveis Redução de custos com pesquisa de mercado, viagens, férias, etc.
  • 38. DESVANTAGENS DA EXPORTAÇÃO DIRETA A empresa industrial não dispõe de informações sobre o mercado almejado Fabricante não tem autonomia para melhorar suas margens de lucro e increntar suas vendas no mercado internacional Vendas internas às Trading Companies dificultam acesso direto das empresas produtoras ao mercado externo. Operação indireta com o exterior impossibilita uma análise mais detalhada do mercado, Perda do ganho financeiro com operações de câmbio ACC e ACE Desconhecimento do mercado externo, quanto a pontencial, características, preços praticados, etc
  • 39. Rotterdam/Santos = 18 dias Antwerp/santos = 14 dias Frete = EUR 500,00 CASE POLAROID HOLANDA
  • 40. CASES IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO Equipamento Usado-Itália Duplicidade de cobrança- Venezuela Importações da Espanha Container refrigerado com filmes Cotação China CASO LUMI-MERCOSUL
  • 41. Seja apenas profissional no comércio internacional. Um mercado altamente especializado que não aceita Amadores, principalmente no que se refere a agentes de exportação” Prof. José Augusto de Castro Aduaneiras IMPORTANTE
  • 42. Busca benefícios a preços aceitáveis Busca benefícios a preços aceitáveis Ativos & utilização Ativos & utilização Ativos & utilização Ativos & utilizaçãoDiferenciais de custo Valor Valor Cliente Cia. Concorrente VANTAGEM COMPETITIVA
  • 43. 1% Clientes morrem 3% Clientes mudam 5% Preço 21% Problemas com a Qualidade 70% Atendimento-Nível de serviço MOTIVOS PARA PERDER UM CLIENTE
  • 44. As empresas / pessoas SUPER ESTIMAM o que vai acontecer nos próximos 2 anos e SUB-ESTIMAM O que vai acontecer nos próximos 10 anos.
  • 45. Líder em serviços Líder em Custos E Serviços Mercado de commodity Líder em custos Baixa Alta BaixaAlta Vantagem de produtividade Vantagememvalor A LOGÍSTICA E A VANTAGEM COMPETITIVA
  • 46. Identificar as necessidades de serviços ao cliente Definir os objetivos do serviço ao cliente Projetar o sistema logístico FOCOS ESTRATÉGICOS DE SISTEMAS LOGÍSTICOS
  • 47. Toque uma só vez Para evitar avarias HANDLING
  • 48. Objetivo: Vantagem competitiva sustentável Vantagem em valor Oportunidades de Alavancagem da logística • Serviço personalizado • Estratégia do canal de distribuição • Relacionamentos com os clientes, etc. Vantagem em produtividade Oportunidades de alavancagem da logística • Utilização da capacidade • Giro do ativo • Co-produção/integração da programação, etc A MISSÃO DO GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
  • 50. FornecedoresFornecedores ClientesClientes Cadeia interna de suprimentos ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL
  • 51. -SUPPLY CHAIN - “ Uma rede de organizações conectadas e interdependentes, trabalhando em conjunto mutuamente e cooperativamente para controlar, gerenciar e melhorar o fluxo de materiais e informações desde o fornecedor até o cliente final” DEFINIÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 52. ENFOQUE PENSAMENTO TRADICIONAL PENSAMENTO ESTRAT. JIT Qualidade x custo Menor custo c/qualidade aceitável Qualidade superior, consistente "ZERO DEFEITO" Estoques Grandes Estoques Estoques pequenos Descontos por quantidade com FLUXO CONTINUO de entregas confiáveis Economias de escala na fabricação Proteção pelo estoque de segurança Flexibilidade Prazos "mínimos" longos; Prazos curtos, orientação para o serviço ao cliente mínima flexibilidade muita flexibilidade Transporte Menor custo oferecido com níveis de Níveis de serviço totalmente confiáveis serviço aceitáveis Fornecedor/ Negociações Duras de "Adversários" Associações de Risco - "PARCERIA" Transportador No.de fornecedoresMuitos, evita fonte única-nenhuma alavan- Poucos; relacionamentos de Longo Prazo Transportadores cagem demonstração de dependência Comunicações com Mínima; muitos segredos; Aberta; compartilhamento de informações; soluções Fronecedores/Transpcontroladas rigidamente conjuntas dos problemas; relacionamentos múltiplos. Geral O negócio é impulsionado pelo custo O negócio é impulsionado pelo serviço ao cliente O EFEITO DO JIT NA CULTURA DA EMPRESA
  • 53. 1 Qualidade % de respostas 2 Confiabilidade da entrega 3 Compromisso com a melhoria continua 4 Tecnologia 5 Flexibilidade / respostas rápidas 6 Orientação para o cliente 7 Preço 8 Bom marketing / publicidade 94% 92% 89% 86% 78% 76% 71% 38% CRITÉRIOS DE COMPRAS NISSAN
  • 55. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Previsão Real Vendas Tempo (horizontal) ERRO DE FORECAST
  • 56.  Sazonalidade  Lançamento de novos produtos Ambiente macro econômico  Concorrência/Interfaces  Colaboração interna MOTIVOS DOS DESVIOS
  • 57. Fornecedores não confiáveis Fornecedores não confiáveis Previsões imprecisas Previsões imprecisas Problemas de qualidade Problemas de qualidade Demanda volátil Demanda volátil GargalosGargalos Estoque A B ESTOQUES ESCONDEM PROBLEMAS
  • 58. 1 – A satisfação do cliente é chave. 2 – Cadeia de suprimentos orientada para a demanda2 – Cadeia de suprimentos orientada para a demanda 3- O tempo para o cliente é uma vantagem competitiva 4 – Uso de uma linguagem comum4 – Uso de uma linguagem comum 5 – Complexidade gerenciada através de sistemas de trabalho de alto desempenho 6 – A reciclagem é chave6 – A reciclagem é chave VISÃO DOS PROCESSOS
  • 59. Categoria de Produto Disponibilidade de estoque A 99% B 97% C 90% 20% dos clientes compram 20% dos produtos20% dos clientes compram 20% dos produtos 80% dos lucros são gerados por 20% dos clientes80% dos lucros são gerados por 20% dos clientes 80% dos custos totais para prestar serviços são gerados por 20% dos clientes 80% dos custos totais para prestar serviços são gerados por 20% dos clientes POLÍTICA DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE
  • 60. MRPMRP MRPIIMRPII ERPERP -Planejamento das necessidades de materiais -Planejamento das necessidades de materiais - Planejamento dos recursos de fabricação- Planejamento dos recursos de fabricação - Planejamento dos recursos empresariais- Planejamento dos recursos empresariais APSAPS - Programa avançado de planejamento- Programa avançado de planejamento – Troca eletrôncia de dados– Troca eletrôncia de dados – Resposta rápida ao consumidor– Resposta rápida ao consumidor EDIEDI ECRECR CRMCRM – Gerenciamento de relacionamento com O cliente – Gerenciamento de relacionamento com O cliente SISTEMAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
  • 61. RESPOSTAS % PESSOAS Fora do budget / prazo 30 Não reduziu custos 25 Não aumentou produtividade 19 Não reduziu inventário 19 Outros 7 100 QUAIS OS MAIORES PROBLEMAS QUE VOCÊ TEVE COM O ERP?
  • 62. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Currently Future BASE DOS SERVIÇOS Available Requirement Warehousing/distribution center management 70,30% 7,40% Shipment Tracking/Tracing 68,5 18,5 Transportation Management 66,7 11,1 Export/import/freight forwarding 66,7 9,3 Web-enable communication 48,1 35,2 Customer order management 20,4 27,8 Transportation-logistics electronic markets 20,4 37 Supplier management systems 9,3 44,4 Supply chain planning (forecasting, etc) 1,9 33,3 Product-specif industry electronic markets 0 18,5 Fonte: Georgia Inst. Of Technology TENDÊNCIAS
  • 63. ATIVO Caixa Ciclo do pedido Índice de pedidos atendidos Contas a receber Exatidão da fatura Estoques Políticas de estoque e níveis de serviço Bens, fábrica e Instalações de distribuição equipamentos Equipamentos de transporte PASSIVO Passivo circulante Políticas de compras Exigível Opções de financiamento dos estoques, Patrimônio líquido da fábrica e dos equipamentos BalançoBalanço Variável logísticaVariável logística AS VARIÁVEIS LOGÍSTICAS INFLUENCIANDO NA FORMA FINAL DOS BALANÇOS
  • 64. (de 1 a 5; 1= ruim, 5 = excelente) Favor fazer um círculo   Ciclo do pedido 1 2 3 4 5 Disponibilidade de estoque 1 2 3 4   5 Restrições ao tamanho do pedido 1 2 3 4   5 Facilidade para a colocação do pedido 1 2 3 4 5 Freqüência de entrega 1 2 3 4 5 Confiabilidade da entrega 1 2 3 4   5 Qualidade da documentação 1 2 3 4   5 Procedimentos para reclamações 1 2 3 4 5 Atendimento completo do pedido 1 2 3 4 5 Suporte técnico 1 2 3 4   5 Informação sobre a posição pedido 1 2 3 4   5 BENCHMARKING COMPETITIVO
  • 65. Atacadista de remédios Pedido transmitido eletronicamente entre a loja e o centro de distribuição Fabricante de utensílios Manuseio de até seis diferentes utensílios por vez, por empilhadeira Fabricante de componentes elétricos Pesagem automática na linha, colocação da etiqueta de código de barras e escaneamento das embalagens Fabricante de filme fotográfico Equipes de trabalho do depósito autodirigidas Escritório de vendas por catálogo Registro das medidas e do peso dos itens para permitir a garantia da qualidade no preenchimento dos pedidos baseada na comparação entre o peso calculado e o real Tipo de CompanhiaTipo de Companhia PráticaPrática PRÁTICAS USADAS PELA XEROX ATRAVÉS DO BENCHMARK
  • 66. TRANSPORTES Modal Segmentado Sucessivo Combinado Intermodal Multimodal
  • 67. Roubos 99 Carretas 46 00 20 01 21 02 19 03 Julho 0 Entregas CIFAno 61.4% 80,28% 90,28% 92,16% CASE POLIBRASIL
  • 68.  Redução de ativo operacional  Inflexibilidade  Respostas lentas  Não gerenciamento do pessoal  Transform. cusos fixos em variais  Transparência total  Interfaces de sistemas  Longo prazo????  Foco no core business  Desvantagens  Vantagens TERCEIRIZAÇÃO DE OPERAÇÕES
  • 69.  Transporte  Armazenagem  Comercio Exterior  Produção Fonte: Tecnologistica ATIVIDADES MAIS TERCEIRIZADAS
  • 70. ELEMENTOS DA PRÉ-TRANSAÇÃO  Política formal de serviço ao cliente  Acessibilidade  Estrutura organizacional  Flexibilidade do sistema  Freqüência / Confiabilidade de entrega ANÁLISE DO SERVIÇO AO CLIENTE
  • 71. ELEMENTOS DA TRANSAÇÃO  Ciclo do pedido  Disponibilidade de estoque  Taxa de cumprimento do pedido  Informações sobre a posição do pedido ANÁLISE DO SERVIÇO AO CLIENTE
  • 72. ELEMENTOS DA PÓS TRANSAÇÃO  Disponibilidade de peças de reposição  Tempo de atendimento de chamada  Rastreabilidade / garantia do produto  Queixas, reclamações, etc. do cliente  Qualidade da documentação ANÁLISE DO SERVIÇO AO CLIENTE
  • 73. Tecnologias antigas não funcionam bem em tempos atuais Novas tecnologias são indispensáveis para alcançar futuros sucessos A diferença entre decisões de Bom e ÒTIMO, pode ser a diferença entre PROSPERIDADE e o DESAPARECIMENTO CONCLUSÕES
  • 74. MUITO OBRIGADO !! Boni Costa E:mail: supply@supplylogistica.com.br Tel. 11-4411-6054 e 9606-0111