SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
HIGIENE DO TRABALHO
ESTUDO DOS RISCOS
HIGIENE DO TRABALHO
 Futuro próximo: Trabalhadores não irão desenvolver
atividades em ambientes coloquem em risco a sua
integridade.
 Atualmente, ainda há situações em que o homem é obrigado
a enfrentar condições desfavoráveis.
 Visíveis;
 Invisíveis, aparentemente inofensivas.
 HIGIENE DO TRABALHO
 As condições ambientais que apresentam risco à saúde do
trabalhador.
HIGIENE DO TRABALHO
 Há vários fatores de risco que afetam o trabalhador nas
suas tarefas diárias.
 Alguns atingem grupos específicos de profissionais
 Mergulhadores: Submetidos a altas pressões e baixas
temperaturas;
 Usam roupas especiais e passam por cabines de compressão e
descompressão.
 Outros não escolhem profissão
 Agridem trabalhadores de diferentes áreas de maneira sutil,
praticamente imperceptível;
 Estes últimos são os mais perigosos.
 Porque são ignorados.
HIGIENE DO TRABALHO - RISCOS
 É comum associar higiene do trabalho à higiene pessoal, ou
higiene das instalações no local de trabalho.
 Veremos que esse título vai além dessas definições.
 Existem algumas particularidades nesse assunto.
 Medidas de controle dos riscos.
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
RISCOS
FÍSICOS
RISCOS
QUÍMICOS
RISCOS
BIOLÓGICOS
RISCOS
ERGONÔMIC
OS
RISCOS DE
ACIDENTE
RISCOS FÍSICOS
 Ao desenvolvermos nosso
trabalho, gastamos uma
certa quantidade de
energia.
 Quando as condições físicas
do ambiente são
agradáveis, produzimos
mais com menor esforço.
RISCOS FÍSICOS
 Mas, quando essas condições fogem dos limites de tolerância, acontecem
coisas nocivas ao bom desempenho do trabalhor
 Cansaço;
 Falta de motivação para o trabalho;
 Queda de produção.
 Essas situações chegam a provocar acidentes de trabalho.
RISCOS FÍSICOS
 Os fatores físicos do
ambiente de trabalho afetam
diretamente
 O desempenho do trabalhador;
 O desempenho da produção.
 Devido a isso, merecem ser
analisados e discutidos com
maior cuidado.
RISCOS FÍSICOS - RUÍDO
 Som que causa sensação
desagradável ao homem.
 Local ruidoso: Local onde
você não consegue ouvir
perfeitamente a fala das
pessoas.
 Unidade de medida do
ruído: decibel (dB).
 Decibelímetro
 Medidor de pressão sonora;
 Mede o ruído do ambiente.
NÍVEL DE RUÍDO (dB)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
85 8 HORAS
86 7 HORAS
87 6 HORAS
88 5 HORAS
89 4 HORAS E 30 MINUTOS
90 4 HORAS
94 2 HORAS E 15 MINUTOS
96 1 HORA E 45 MINUTOS
98 1 HORA E 15 MINUTOS
100 1 HORA
102 45 MINUTOS
104 35 MINUTOS
106 25 MINUTOS
110 15 MINUTOS
112 10 MINUTOS
114 8 MINUTOS
RISCOS FÍSICOS - RUÍDO
 Tabela anterior: Anexo nº 1
da NR 15
 Exposições contínuas aos
ruídos sem proteção.
 Regime de trabalho de 8
horas:
 Ruídos de, no máximo, 85 dB;
 Ruído de uma britadeira:
Equivalente a 100 dB.
 Máximo de exposição contínua
é de 1 hora.
 Acima de 115 dB
 Não é permitida a exposição
sem proteção adequada.
 Oferece risco grave e iminente.
RISCOS FÍSICOS - RUÍDO
 O som e o ruído, penetrando pelos ouvidos, atingem o
cérebro.
 Agindo no aparelho auditivo, o ruído pode causar surdez
profissional.
 A cura é impossível;
 Dificuldades de ouvir rádio, televisão, e para manter um bom papo
com os amigos.
RISCOS FÍSICOS – CALOR E FRIO
 Quando em excesso, ou com
mudança brusca entre eles,
são prejudiciais a saúde.
 A sensação de calor
 Resultado da temperatura
resultante do local e do esforço
físico feito para realizar um
trabalho.
 Resultante de uma série de
fatores
 Umidade relativa, velocidade e temp.
do ar, e calor produzido por materiais
próximos (fornos, maçaricos, etc.)
 Situação de trabalho ideal
 Temp.: 21 e 26°C; Umidade: 55 a
65%; Velocidade do ar: 0,12 m/s ( 0,43
Km/h)
RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES
 Energia transmitida da fonte ao receptor, através do
espaço, em ondas eletromagnéticas.
 Exemplo: Sintonização de rádio
 Comprimento de onda
 Principal elemento de uma onda;
 Identificada pela letra lambda (λ);
 Varia de acordo com o tipo de energia.
 QUANTO MENOR O COMPRIMENTO DE ONDA, A
RADIAÇÃO É MAIS PERIGOSA;
RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES
 Existem de dois tipos
 Não ionizantes
 Perigosas mas, que não
chegam a afetar o corpo
humano.
 Frequência do feixe de luz
baixa à moderada.
 Ionizantes
 Energia tão grande que
pode afetar a estrutura do
DNA de uma pessoa,
causando Câncer.
 Frequência do feixe de luz
altíssima.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Raios Infravermelhos
 Emitem este tipo de luz
 Trabalhos com solda
elétrica, oxiacetilênica;
 Trabalhos com fornos,
fornalhas, processos de
secagem de tintas e
materiais úmidos;
 Trabalhos a céu aberto
(Exposição ao Sol)
 Em doses controladas,
são utilizados para fins
medicinais;
 Quando ultrapassa os
limites de tolerância
pode causar sérios
danos à saúde.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Raios Ultravioleta
 Trabalhos com solda elétrica;
 Trabalhos com arco voltaico;
 Lâmpadas fluorescentes;
 Equipamentos dos dentistas;
 Sol;
 Processos de Aluminotermia
 Atividade química com o
emprego de alumínio em pó.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Em pequenas doses é necessário ao homem
 15 minutos diários de exposição ao Sol;
 Produção de vitamine D no organismo humano.
 Absorção de Cálcio;
 Imprescindível para o desenvolvimento dos ossos.
 Quantidades excessivas causam danos à saúde.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Raios IR e UV não são
medidos nos ambientes
de trabalho.
 Quando ocorrer
atividades que emitam
esses tipos de luz
medidas de proteção
devem ser tomadas
 Garantia da saúde dos
trabalhadores.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Microondas
 Formas domésticas
 Forno;
 Aparelhos de radiocomunicação.
 Formas industriais
 Aparelhos de radar em aeroportos;
 Processos de aquecimento em
produção de plásticos e cerâmica.
 Medição da emissão realizada
por sistema elétrico ou térmico.
 Não existe limites nacionais de
tolerância definidos
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Laser
 Light Amplification by Stimulated Emission Radiation.
 Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação.
 Feixe de luz direcional convergente.
 Utilização
 Metalurgia: Corte e solda de metais;
 Equipamento de medição a grandes distâncias;
 Medicina: Modernos processos cirúrgicos.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Os perigos causados pelo raio laser são motivos de estudos e
experiências
 Até o momento não conclusivas.
 Maior efeito no homem são nos olhos
 Grandes estragos à retina;
 Podem causar cegueira.
RADIAÇÕES IONIZANTES
 Possuem comprimento de onda (λ) muito pequenos;
 Frequência das ondas ultrapassam o Terahertz (THz).
 Radiação que possui energia suficiente para ionizar
átomos e moléculas.
 Muda o comportamento normal dos mesmos devido ao
comprimento de onda ser muito pequeno.
 No ser humano
 Pode danificar células e afetar o material genético (DNA)
 Doenças graves (Câncer);
 Morte.
RADIAÇÕES IONIZANTES
 Principais tipos
 Partículas Alfa (α);
 Núcleos de Hélio (He).
 Partículas Beta (β);
 Elétrons e pósitrons.
 Partículas Gama (γ);
 Ondas eletromagnéticas.
 Raios-X;
 Nêutrons;
RISCOS QUÍMICOS
 Substâncias químicas são lançadas no ambiente de trabalho;
 Intencional ou acidentalmente.
 Podem estar no estado sólido, líquido ou gasoso.
 Sólido: Poeiras de origem animal, vegetal ou mineral
 Exemplo: Poeira mineral de sílica nas areias para moldes de fundição.
 Líquido: Ácidos, solventes, tintas e inseticidas domésticos.
 Gasoso: GLP (Gás Liquefeito do Petróleo).
 Combustível de fogões domésticos e máquinas industriais.
RISCOS QUÍMICOS
 Ficam em suspensão no
ar e penetram no
organismo de várias
formas
 Via respiratória;
 Via digestiva;
 Via epiderme (Pele);
 Via ocular.
RISCOS QUÍMICOS – VIA RESPIRATÓRIA
 Principal porta de entrada
dos agentes químicos;
 Produto químico na forma
sólida ou líquida
 Provoca, a curto ou longo
prazo, pneumoconioses.
 Edema pulmonar e câncer nos
pulmões.
 Na forma Gasosa
 Atravessa os pulmões e entra
na corrente sanguínea.
 Pode alojar-se em diferentes
partes do corpo;
 Causa desde sonolências e
dores de cabeça até leucemia.
RISCOS QUÍMICOS – VIA DIGESTIVA
 Comer ou beber algo com as
mãos sujas, ou que ficaram
expostas a produtos
químicos;
 Parte das substâncias serão
ingeridas junto com o
alimento.
 Ingerir produtos químicos
 Sérios riscos diretos à saúde;
 Tratamento difícil e rigoroso
para parcial limpeza do
organismo.
RISCOS QUÍMICOS – VIA EPIDERME
 Forma de penetração no
organismo mais difícil.
 Trabalhador desprotegido
manuseando produtos
químicos, pode haver
deposição no corpo.
 Absorção do produto pela
pele.
 Pode causar desde doenças
de pele até câncer.
 Alguns produtos
 Arsênico, cimento, derivados
de petróleo, etc..
RISCOS QUÍMICOS – VIA OCULAR
 Alguns produtos químicos
que permanecem no ar
causam irritação nos olhos e
conjuntivite;
 Faça um levantamento dos
produtos
 Ler rótulos da embalagens;
 Informe-se sobre os efeitos
que podem provocar no
organismo humano.
RISCOS BIOLÓGICOS
 Microrganismos, não vistos a
olho nu que se reproduzem
facilmente em ambientes sujos.
 Presente em alguns ambientes
de trabalho
 Hospitais, laboratórios de análises
clínicas, coleta de lixa, fossas, etc.
 Medidas preventivas
 Rigorosa higiene dos locais de
trabalho, do corpo e das roupas.
 Esterilização, uso de cloro,
ventilação permanente e adequada;
Vacinação!
RISCOS ERGONÔMICOS
 Ergonomia
 Ciência que visa alcançar o
ajustamento mútuo ideal
entre o homem e o seu
ambiente de trabalho.
 NR-17: 17.1.2
 O empregador deve realizar a
análise ergonômica do
trabalho para adaptar as
condições de trabalho às
características
psicofisiológicas dos
trabalhadores.
RISCOS ERGONÔMICOS
 LER: Lesão por esforço
repetitivo.
 Monotonia muscular levam ao
desenvolvimento de doenças
inflamatórias.
 Curáveis no início, mas podem
se tornar crônicas se não for
tratadas a tempo.
 As doenças desse grupo
causam fadiga muscular.
 Miosite;
 Bursite;
 Tendinite.
RISCOS ERGONÔMICOS
 Essas doenças atacavam
escribas e notários há
séculos;
 Atualmente, afetam diversos
profissionais
 Telefonistas, digitadores,
costureiras, pianistas...
 Prevenção
 Rodízios e descansos
constantes;
 Ginástica laboral;
 Exames médicos periódicos.
RISCOS DE ACIDENTE
 Outros fatores de risco que
podem ser eliminados dos
ambientes de trabalho.
 Falha de projeto de
máquinas;
 Deficiências de Layout;
 Iluminação excessiva ou
deficiente;
 Armazenamento inadequado
de produtos;
 Presença de animais
peçonhentos
RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
MAPA DE RISCOS
 Reúne as informações necessárias para estabelecer o
diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho
da empresa;
 Possibilita, durante a sua elaboração, a troca de
informações entre os trabalhadores;
 Estimula todos os colaboradores nas atividades de
prevenção.
 Etapas de elaboração
 Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
 Identificar os riscos existentes, conforme a classificação;
 Identificar as medidas preventivas e sua eficácia;
 Identificar os indicadores de saúde;
 Conhecer os levantamentos ambientais já realizados;
 Elaborar o Mapa de riscos sobre o Layout da empresa.
 Indicar através de círculos a qual grupo que pertence o risco do
local;
 Indicar o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve
estar anotado dentro do círculo;
 Anotar a especificação do agente;
 Indicar a intensidade do risco, representada pelo tamanho do
círculo de risco do local.
MAPA DE RISCOS
MAPA DE RISCOS -
CARACTERÍSTICAS
MAPA DE RISCOS -
CARACTERÍSTICAS
MAPA DE RISCOS
 Após a discussão e aprovação pela CIPA, deve ser afixado no
local analisado.
 Mapa de Riscos completo ou setorial;
 Claramente visível;
 Fácil acesso para os trabalhadores.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 4 riscos ocupacionais
Aula 4   riscos ocupacionaisAula 4   riscos ocupacionais
Aula 4 riscos ocupacionais
Daniel Moura
 
Ergonomia -aula
Ergonomia  -aulaErgonomia  -aula
Ergonomia -aula
pamcolbano
 
Trabalho história da segurança do trabalho 02
Trabalho história da segurança do trabalho 02Trabalho história da segurança do trabalho 02
Trabalho história da segurança do trabalho 02
Rafael Ted
 

Was ist angesagt? (20)

Acidentes de trabalho (causas e consequências)
Acidentes de trabalho   (causas e consequências)Acidentes de trabalho   (causas e consequências)
Acidentes de trabalho (causas e consequências)
 
Riscos ambientais
Riscos ambientais   Riscos ambientais
Riscos ambientais
 
Doenças ocupacionais
Doenças ocupacionaisDoenças ocupacionais
Doenças ocupacionais
 
Riscos ocupacionais estrategias para evita los
Riscos ocupacionais estrategias para evita losRiscos ocupacionais estrategias para evita los
Riscos ocupacionais estrategias para evita los
 
Riscos biológicos
Riscos biológicosRiscos biológicos
Riscos biológicos
 
Aula 4 riscos ocupacionais
Aula 4   riscos ocupacionaisAula 4   riscos ocupacionais
Aula 4 riscos ocupacionais
 
Ergonomia -aula
Ergonomia  -aulaErgonomia  -aula
Ergonomia -aula
 
Trabalho história da segurança do trabalho 02
Trabalho história da segurança do trabalho 02Trabalho história da segurança do trabalho 02
Trabalho história da segurança do trabalho 02
 
Analise Ergonomica do Trabalho
Analise Ergonomica do TrabalhoAnalise Ergonomica do Trabalho
Analise Ergonomica do Trabalho
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalho
 
Segurança e higiene do trabalho - Aula 1
Segurança e higiene do trabalho - Aula 1Segurança e higiene do trabalho - Aula 1
Segurança e higiene do trabalho - Aula 1
 
Nr 12
Nr 12Nr 12
Nr 12
 
Riscos físicos
Riscos físicosRiscos físicos
Riscos físicos
 
NHO 09
NHO 09NHO 09
NHO 09
 
Treinamento NR 17.pptx
Treinamento NR 17.pptxTreinamento NR 17.pptx
Treinamento NR 17.pptx
 
NR 32
NR 32 NR 32
NR 32
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obras
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completa
 
Acidentes de trabalho
Acidentes de trabalhoAcidentes de trabalho
Acidentes de trabalho
 
NR7 PCMSO
NR7 PCMSONR7 PCMSO
NR7 PCMSO
 

Andere mochten auch

Riscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizado
Riscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizadoRiscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizado
Riscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizado
Clodoaldo Lopes
 
Apresentação do Ioncel Blocker da Unos Life
Apresentação do Ioncel Blocker da Unos LifeApresentação do Ioncel Blocker da Unos Life
Apresentação do Ioncel Blocker da Unos Life
Equipe TopMundo
 
Radioatividade espectro magnetico e radiação ionizante
Radioatividade espectro magnetico e radiação ionizanteRadioatividade espectro magnetico e radiação ionizante
Radioatividade espectro magnetico e radiação ionizante
daniellyleone
 
Apr cobertura bloco c v1
Apr cobertura bloco c v1Apr cobertura bloco c v1
Apr cobertura bloco c v1
Uanderson Alves
 
Apr acabamento obra
Apr   acabamento obraApr   acabamento obra
Apr acabamento obra
Leicy Rosa
 
Sesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º anoSesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º ano
Doug Caesar
 
Aula de introdução à proteção radiológica
Aula de introdução à proteção radiológicaAula de introdução à proteção radiológica
Aula de introdução à proteção radiológica
Gustavo Vasconcelos
 
Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]
itsufpr
 

Andere mochten auch (20)

Mapa de risco
Mapa de riscoMapa de risco
Mapa de risco
 
Cartilha sesi
Cartilha sesiCartilha sesi
Cartilha sesi
 
Efeitos Biológicos da Radiação não Ionizante.
Efeitos Biológicos da Radiação não Ionizante.Efeitos Biológicos da Radiação não Ionizante.
Efeitos Biológicos da Radiação não Ionizante.
 
Radiação ionizante e não ionizante
Radiação ionizante e não ionizanteRadiação ionizante e não ionizante
Radiação ionizante e não ionizante
 
Riscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizado
Riscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizadoRiscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizado
Riscos ambientais curso_de_biosseguranca_atualizado
 
Apresentação do Ioncel Blocker da Unos Life
Apresentação do Ioncel Blocker da Unos LifeApresentação do Ioncel Blocker da Unos Life
Apresentação do Ioncel Blocker da Unos Life
 
Vibração mãos e braços
Vibração mãos e braçosVibração mãos e braços
Vibração mãos e braços
 
Radioatividade espectro magnetico e radiação ionizante
Radioatividade espectro magnetico e radiação ionizanteRadioatividade espectro magnetico e radiação ionizante
Radioatividade espectro magnetico e radiação ionizante
 
Riscos quimicos
Riscos quimicosRiscos quimicos
Riscos quimicos
 
Apr cobertura bloco c v1
Apr cobertura bloco c v1Apr cobertura bloco c v1
Apr cobertura bloco c v1
 
Apr acabamento obra
Apr   acabamento obraApr   acabamento obra
Apr acabamento obra
 
Radiação Eletromagnetica
Radiação EletromagneticaRadiação Eletromagnetica
Radiação Eletromagnetica
 
Aula 02 proteção radiológica
Aula 02 proteção radiológicaAula 02 proteção radiológica
Aula 02 proteção radiológica
 
Sesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º anoSesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º ano
 
Aula de introdução à proteção radiológica
Aula de introdução à proteção radiológicaAula de introdução à proteção radiológica
Aula de introdução à proteção radiológica
 
APR
APRAPR
APR
 
Riscos ergonômicos (Call Center)
Riscos ergonômicos (Call Center)Riscos ergonômicos (Call Center)
Riscos ergonômicos (Call Center)
 
Proteção e Higiene das Radiações
Proteção e Higiene das RadiaçõesProteção e Higiene das Radiações
Proteção e Higiene das Radiações
 
Doencas Ocupacionais
Doencas  OcupacionaisDoencas  Ocupacionais
Doencas Ocupacionais
 
Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]
 

Ähnlich wie Segurança e medicina do trabalho aula3

RISCO FÍSICO
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
RISCO FÍSICO
Ericlesia
 
Exemplos De Mapas De Riscos
Exemplos De Mapas De RiscosExemplos De Mapas De Riscos
Exemplos De Mapas De Riscos
Santos de Castro
 

Ähnlich wie Segurança e medicina do trabalho aula3 (20)

RISCO FÍSICO
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
RISCO FÍSICO
 
02 o ambiente e tudo
02   o ambiente e tudo02   o ambiente e tudo
02 o ambiente e tudo
 
AULA 13 segurança do trabalho do trabalho.ppt
AULA 13 segurança do trabalho do trabalho.pptAULA 13 segurança do trabalho do trabalho.ppt
AULA 13 segurança do trabalho do trabalho.ppt
 
aula4-riscosocupacionais-120514080610-phpapp01.ppt
aula4-riscosocupacionais-120514080610-phpapp01.pptaula4-riscosocupacionais-120514080610-phpapp01.ppt
aula4-riscosocupacionais-120514080610-phpapp01.ppt
 
NR09 - Treinamento - Riscos Ambientais - P21 - Abr 21.pptx
NR09 - Treinamento - Riscos Ambientais - P21 - Abr 21.pptxNR09 - Treinamento - Riscos Ambientais - P21 - Abr 21.pptx
NR09 - Treinamento - Riscos Ambientais - P21 - Abr 21.pptx
 
Exemplos De Mapas De Riscos
Exemplos De Mapas De RiscosExemplos De Mapas De Riscos
Exemplos De Mapas De Riscos
 
Apresentação Riscos Físicos
Apresentação Riscos FísicosApresentação Riscos Físicos
Apresentação Riscos Físicos
 
Seguranca quimica
Seguranca quimicaSeguranca quimica
Seguranca quimica
 
2 identificação e interpretação dos riscos ocupacionais - 2
2    identificação e interpretação dos riscos ocupacionais - 22    identificação e interpretação dos riscos ocupacionais - 2
2 identificação e interpretação dos riscos ocupacionais - 2
 
2 identificação e interpretação dos riscos ocupacionais 2
2    identificação e interpretação dos riscos ocupacionais   22    identificação e interpretação dos riscos ocupacionais   2
2 identificação e interpretação dos riscos ocupacionais 2
 
Segurança quimica em laboratórios
Segurança quimica em laboratóriosSegurança quimica em laboratórios
Segurança quimica em laboratórios
 
St 03
St 03St 03
St 03
 
Mapa de riscos ambientais
Mapa de riscos ambientaisMapa de riscos ambientais
Mapa de riscos ambientais
 
Mapa de riscos ambientais
Mapa de riscos ambientaisMapa de riscos ambientais
Mapa de riscos ambientais
 
Evolução Radiologia
Evolução RadiologiaEvolução Radiologia
Evolução Radiologia
 
Análise de Riscos em um Ambiente Hospitalar
Análise de Riscos em um Ambiente HospitalarAnálise de Riscos em um Ambiente Hospitalar
Análise de Riscos em um Ambiente Hospitalar
 
RadioProteção
RadioProteçãoRadioProteção
RadioProteção
 
Agentes físicos
Agentes físicosAgentes físicos
Agentes físicos
 
riscos físicos
riscos físicosriscos físicos
riscos físicos
 
Aula de PPRA Prof. Felipe Voga
Aula de PPRA   Prof. Felipe VogaAula de PPRA   Prof. Felipe Voga
Aula de PPRA Prof. Felipe Voga
 

Mehr von Augusto Junior

Mehr von Augusto Junior (20)

Probabilidade e Estatística - Aula 03
Probabilidade e Estatística - Aula 03Probabilidade e Estatística - Aula 03
Probabilidade e Estatística - Aula 03
 
Probabilidade e Estatística - Aula 01
Probabilidade e Estatística - Aula 01Probabilidade e Estatística - Aula 01
Probabilidade e Estatística - Aula 01
 
Probabilidade e Estatística - Aula 02
Probabilidade e Estatística - Aula 02Probabilidade e Estatística - Aula 02
Probabilidade e Estatística - Aula 02
 
Probabilidade e Estatística - Aula 04
Probabilidade e Estatística - Aula 04Probabilidade e Estatística - Aula 04
Probabilidade e Estatística - Aula 04
 
Matemática aplicada aula01
Matemática aplicada aula01Matemática aplicada aula01
Matemática aplicada aula01
 
Segurança e medicina do trabalho aula6
Segurança e medicina do trabalho aula6Segurança e medicina do trabalho aula6
Segurança e medicina do trabalho aula6
 
Segurança e medicina do trabalho aula5
Segurança e medicina do trabalho aula5Segurança e medicina do trabalho aula5
Segurança e medicina do trabalho aula5
 
Segurança e medicina do trabalho aula4
Segurança e medicina do trabalho aula4Segurança e medicina do trabalho aula4
Segurança e medicina do trabalho aula4
 
Segurança e medicina do trabalho aula2
Segurança e medicina do trabalho aula2Segurança e medicina do trabalho aula2
Segurança e medicina do trabalho aula2
 
Segurança e medicina do trabalho aula1
Segurança e medicina do trabalho aula1Segurança e medicina do trabalho aula1
Segurança e medicina do trabalho aula1
 
Aula pre sal 6 sistemas de produção
Aula pre sal 6 sistemas de produçãoAula pre sal 6 sistemas de produção
Aula pre sal 6 sistemas de produção
 
Aula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poços
 
Aula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poçosAula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poços
 
Aula pre sal 3 extração e suas burocracias
Aula pre sal 3 extração e suas burocraciasAula pre sal 3 extração e suas burocracias
Aula pre sal 3 extração e suas burocracias
 
Aula pre sal 2 - A origem do pré-sal
Aula pre sal 2 - A origem do pré-salAula pre sal 2 - A origem do pré-sal
Aula pre sal 2 - A origem do pré-sal
 
Aula pre sal 1 - Noções do Petróleo
Aula pre sal 1 - Noções do PetróleoAula pre sal 1 - Noções do Petróleo
Aula pre sal 1 - Noções do Petróleo
 
Matemática financeira aula 4
Matemática financeira aula 4Matemática financeira aula 4
Matemática financeira aula 4
 
Processos formadores de tecidos
Processos formadores de tecidosProcessos formadores de tecidos
Processos formadores de tecidos
 
Matemática financeira aula 3
Matemática financeira aula 3Matemática financeira aula 3
Matemática financeira aula 3
 
Matemática financeira pronatec aula 1
Matemática financeira pronatec   aula 1Matemática financeira pronatec   aula 1
Matemática financeira pronatec aula 1
 

Kürzlich hochgeladen

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
LidianeLill2
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Segurança e medicina do trabalho aula3

  • 2. HIGIENE DO TRABALHO  Futuro próximo: Trabalhadores não irão desenvolver atividades em ambientes coloquem em risco a sua integridade.  Atualmente, ainda há situações em que o homem é obrigado a enfrentar condições desfavoráveis.  Visíveis;  Invisíveis, aparentemente inofensivas.  HIGIENE DO TRABALHO  As condições ambientais que apresentam risco à saúde do trabalhador.
  • 3. HIGIENE DO TRABALHO  Há vários fatores de risco que afetam o trabalhador nas suas tarefas diárias.  Alguns atingem grupos específicos de profissionais  Mergulhadores: Submetidos a altas pressões e baixas temperaturas;  Usam roupas especiais e passam por cabines de compressão e descompressão.  Outros não escolhem profissão  Agridem trabalhadores de diferentes áreas de maneira sutil, praticamente imperceptível;  Estes últimos são os mais perigosos.  Porque são ignorados.
  • 4. HIGIENE DO TRABALHO - RISCOS  É comum associar higiene do trabalho à higiene pessoal, ou higiene das instalações no local de trabalho.  Veremos que esse título vai além dessas definições.  Existem algumas particularidades nesse assunto.  Medidas de controle dos riscos. GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMIC OS RISCOS DE ACIDENTE
  • 5. RISCOS FÍSICOS  Ao desenvolvermos nosso trabalho, gastamos uma certa quantidade de energia.  Quando as condições físicas do ambiente são agradáveis, produzimos mais com menor esforço.
  • 6. RISCOS FÍSICOS  Mas, quando essas condições fogem dos limites de tolerância, acontecem coisas nocivas ao bom desempenho do trabalhor  Cansaço;  Falta de motivação para o trabalho;  Queda de produção.  Essas situações chegam a provocar acidentes de trabalho.
  • 7. RISCOS FÍSICOS  Os fatores físicos do ambiente de trabalho afetam diretamente  O desempenho do trabalhador;  O desempenho da produção.  Devido a isso, merecem ser analisados e discutidos com maior cuidado.
  • 8. RISCOS FÍSICOS - RUÍDO  Som que causa sensação desagradável ao homem.  Local ruidoso: Local onde você não consegue ouvir perfeitamente a fala das pessoas.  Unidade de medida do ruído: decibel (dB).  Decibelímetro  Medidor de pressão sonora;  Mede o ruído do ambiente.
  • 9. NÍVEL DE RUÍDO (dB) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 85 8 HORAS 86 7 HORAS 87 6 HORAS 88 5 HORAS 89 4 HORAS E 30 MINUTOS 90 4 HORAS 94 2 HORAS E 15 MINUTOS 96 1 HORA E 45 MINUTOS 98 1 HORA E 15 MINUTOS 100 1 HORA 102 45 MINUTOS 104 35 MINUTOS 106 25 MINUTOS 110 15 MINUTOS 112 10 MINUTOS 114 8 MINUTOS
  • 10. RISCOS FÍSICOS - RUÍDO  Tabela anterior: Anexo nº 1 da NR 15  Exposições contínuas aos ruídos sem proteção.  Regime de trabalho de 8 horas:  Ruídos de, no máximo, 85 dB;  Ruído de uma britadeira: Equivalente a 100 dB.  Máximo de exposição contínua é de 1 hora.  Acima de 115 dB  Não é permitida a exposição sem proteção adequada.  Oferece risco grave e iminente.
  • 11. RISCOS FÍSICOS - RUÍDO  O som e o ruído, penetrando pelos ouvidos, atingem o cérebro.  Agindo no aparelho auditivo, o ruído pode causar surdez profissional.  A cura é impossível;  Dificuldades de ouvir rádio, televisão, e para manter um bom papo com os amigos.
  • 12.
  • 13. RISCOS FÍSICOS – CALOR E FRIO  Quando em excesso, ou com mudança brusca entre eles, são prejudiciais a saúde.  A sensação de calor  Resultado da temperatura resultante do local e do esforço físico feito para realizar um trabalho.  Resultante de uma série de fatores  Umidade relativa, velocidade e temp. do ar, e calor produzido por materiais próximos (fornos, maçaricos, etc.)  Situação de trabalho ideal  Temp.: 21 e 26°C; Umidade: 55 a 65%; Velocidade do ar: 0,12 m/s ( 0,43 Km/h)
  • 14. RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES  Energia transmitida da fonte ao receptor, através do espaço, em ondas eletromagnéticas.  Exemplo: Sintonização de rádio  Comprimento de onda  Principal elemento de uma onda;  Identificada pela letra lambda (λ);  Varia de acordo com o tipo de energia.  QUANTO MENOR O COMPRIMENTO DE ONDA, A RADIAÇÃO É MAIS PERIGOSA;
  • 15.
  • 16. RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES  Existem de dois tipos  Não ionizantes  Perigosas mas, que não chegam a afetar o corpo humano.  Frequência do feixe de luz baixa à moderada.  Ionizantes  Energia tão grande que pode afetar a estrutura do DNA de uma pessoa, causando Câncer.  Frequência do feixe de luz altíssima.
  • 17. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Raios Infravermelhos  Emitem este tipo de luz  Trabalhos com solda elétrica, oxiacetilênica;  Trabalhos com fornos, fornalhas, processos de secagem de tintas e materiais úmidos;  Trabalhos a céu aberto (Exposição ao Sol)  Em doses controladas, são utilizados para fins medicinais;  Quando ultrapassa os limites de tolerância pode causar sérios danos à saúde.
  • 18. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Raios Ultravioleta  Trabalhos com solda elétrica;  Trabalhos com arco voltaico;  Lâmpadas fluorescentes;  Equipamentos dos dentistas;  Sol;  Processos de Aluminotermia  Atividade química com o emprego de alumínio em pó.
  • 19. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Em pequenas doses é necessário ao homem  15 minutos diários de exposição ao Sol;  Produção de vitamine D no organismo humano.  Absorção de Cálcio;  Imprescindível para o desenvolvimento dos ossos.  Quantidades excessivas causam danos à saúde.
  • 20. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Raios IR e UV não são medidos nos ambientes de trabalho.  Quando ocorrer atividades que emitam esses tipos de luz medidas de proteção devem ser tomadas  Garantia da saúde dos trabalhadores.
  • 21. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Microondas  Formas domésticas  Forno;  Aparelhos de radiocomunicação.  Formas industriais  Aparelhos de radar em aeroportos;  Processos de aquecimento em produção de plásticos e cerâmica.  Medição da emissão realizada por sistema elétrico ou térmico.  Não existe limites nacionais de tolerância definidos
  • 22. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Laser  Light Amplification by Stimulated Emission Radiation.  Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação.  Feixe de luz direcional convergente.  Utilização  Metalurgia: Corte e solda de metais;  Equipamento de medição a grandes distâncias;  Medicina: Modernos processos cirúrgicos.
  • 23. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Os perigos causados pelo raio laser são motivos de estudos e experiências  Até o momento não conclusivas.  Maior efeito no homem são nos olhos  Grandes estragos à retina;  Podem causar cegueira.
  • 24. RADIAÇÕES IONIZANTES  Possuem comprimento de onda (λ) muito pequenos;  Frequência das ondas ultrapassam o Terahertz (THz).  Radiação que possui energia suficiente para ionizar átomos e moléculas.  Muda o comportamento normal dos mesmos devido ao comprimento de onda ser muito pequeno.  No ser humano  Pode danificar células e afetar o material genético (DNA)  Doenças graves (Câncer);  Morte.
  • 25.
  • 26. RADIAÇÕES IONIZANTES  Principais tipos  Partículas Alfa (α);  Núcleos de Hélio (He).  Partículas Beta (β);  Elétrons e pósitrons.  Partículas Gama (γ);  Ondas eletromagnéticas.  Raios-X;  Nêutrons;
  • 27. RISCOS QUÍMICOS  Substâncias químicas são lançadas no ambiente de trabalho;  Intencional ou acidentalmente.  Podem estar no estado sólido, líquido ou gasoso.  Sólido: Poeiras de origem animal, vegetal ou mineral  Exemplo: Poeira mineral de sílica nas areias para moldes de fundição.  Líquido: Ácidos, solventes, tintas e inseticidas domésticos.  Gasoso: GLP (Gás Liquefeito do Petróleo).  Combustível de fogões domésticos e máquinas industriais.
  • 28. RISCOS QUÍMICOS  Ficam em suspensão no ar e penetram no organismo de várias formas  Via respiratória;  Via digestiva;  Via epiderme (Pele);  Via ocular.
  • 29. RISCOS QUÍMICOS – VIA RESPIRATÓRIA  Principal porta de entrada dos agentes químicos;  Produto químico na forma sólida ou líquida  Provoca, a curto ou longo prazo, pneumoconioses.  Edema pulmonar e câncer nos pulmões.  Na forma Gasosa  Atravessa os pulmões e entra na corrente sanguínea.  Pode alojar-se em diferentes partes do corpo;  Causa desde sonolências e dores de cabeça até leucemia.
  • 30. RISCOS QUÍMICOS – VIA DIGESTIVA  Comer ou beber algo com as mãos sujas, ou que ficaram expostas a produtos químicos;  Parte das substâncias serão ingeridas junto com o alimento.  Ingerir produtos químicos  Sérios riscos diretos à saúde;  Tratamento difícil e rigoroso para parcial limpeza do organismo.
  • 31. RISCOS QUÍMICOS – VIA EPIDERME  Forma de penetração no organismo mais difícil.  Trabalhador desprotegido manuseando produtos químicos, pode haver deposição no corpo.  Absorção do produto pela pele.  Pode causar desde doenças de pele até câncer.  Alguns produtos  Arsênico, cimento, derivados de petróleo, etc..
  • 32. RISCOS QUÍMICOS – VIA OCULAR  Alguns produtos químicos que permanecem no ar causam irritação nos olhos e conjuntivite;  Faça um levantamento dos produtos  Ler rótulos da embalagens;  Informe-se sobre os efeitos que podem provocar no organismo humano.
  • 33. RISCOS BIOLÓGICOS  Microrganismos, não vistos a olho nu que se reproduzem facilmente em ambientes sujos.  Presente em alguns ambientes de trabalho  Hospitais, laboratórios de análises clínicas, coleta de lixa, fossas, etc.  Medidas preventivas  Rigorosa higiene dos locais de trabalho, do corpo e das roupas.  Esterilização, uso de cloro, ventilação permanente e adequada; Vacinação!
  • 34. RISCOS ERGONÔMICOS  Ergonomia  Ciência que visa alcançar o ajustamento mútuo ideal entre o homem e o seu ambiente de trabalho.  NR-17: 17.1.2  O empregador deve realizar a análise ergonômica do trabalho para adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores.
  • 35. RISCOS ERGONÔMICOS  LER: Lesão por esforço repetitivo.  Monotonia muscular levam ao desenvolvimento de doenças inflamatórias.  Curáveis no início, mas podem se tornar crônicas se não for tratadas a tempo.  As doenças desse grupo causam fadiga muscular.  Miosite;  Bursite;  Tendinite.
  • 36. RISCOS ERGONÔMICOS  Essas doenças atacavam escribas e notários há séculos;  Atualmente, afetam diversos profissionais  Telefonistas, digitadores, costureiras, pianistas...  Prevenção  Rodízios e descansos constantes;  Ginástica laboral;  Exames médicos periódicos.
  • 37. RISCOS DE ACIDENTE  Outros fatores de risco que podem ser eliminados dos ambientes de trabalho.  Falha de projeto de máquinas;  Deficiências de Layout;  Iluminação excessiva ou deficiente;  Armazenamento inadequado de produtos;  Presença de animais peçonhentos
  • 38. RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
  • 39. RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
  • 40. MAPA DE RISCOS  Reúne as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho da empresa;  Possibilita, durante a sua elaboração, a troca de informações entre os trabalhadores;  Estimula todos os colaboradores nas atividades de prevenção.
  • 41.  Etapas de elaboração  Conhecer o processo de trabalho no local analisado;  Identificar os riscos existentes, conforme a classificação;  Identificar as medidas preventivas e sua eficácia;  Identificar os indicadores de saúde;  Conhecer os levantamentos ambientais já realizados;  Elaborar o Mapa de riscos sobre o Layout da empresa.  Indicar através de círculos a qual grupo que pertence o risco do local;  Indicar o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve estar anotado dentro do círculo;  Anotar a especificação do agente;  Indicar a intensidade do risco, representada pelo tamanho do círculo de risco do local. MAPA DE RISCOS
  • 42. MAPA DE RISCOS - CARACTERÍSTICAS
  • 43. MAPA DE RISCOS - CARACTERÍSTICAS
  • 44. MAPA DE RISCOS  Após a discussão e aprovação pela CIPA, deve ser afixado no local analisado.  Mapa de Riscos completo ou setorial;  Claramente visível;  Fácil acesso para os trabalhadores.