SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
Downloaden Sie, um offline zu lesen
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Secretaria de Estado da Saúde

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
FUNDAMENTOS X ÁREA FÍSICA

MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE
PROJETOS PARA UNIDADES DE SAÚDE

‘’’’’’’’’
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

Paulo César Hartung Gomes
Governador
Anselmo Tose
Secretario de Estado da Saúde
Francisco José Dias da Silva
Subsecretario para Assuntos de Regulação e Organização
de Atenção à Saúde
Rosane Ernestina Mageste
Subsecretaria para Assuntos Administrativos e Financeiro
de Atenção à Saúde
Geraldo Corrêia Queiroz
Gerência Estratégica de Planejamento e
Desenvolvimento Institucional
Lucinéia Fundão Moreto
Gerência Estratégica de Regulação Assistêncial
EQUIPE DE ELABORAÇÃO

LUCIA PAOLA BOTTI
ARQUITETA / SESA
EQUIPE ESTRATÉGICA DE PLANEJAMENTO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

MARCELLO DALA BERNARDINA DALLA
MÉDICO DA FAMILIA E COMUNIDADE / SESA
EQUIPE ESTADUAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
INFORMAÇÕES

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESPIRITO SANTO
GERÊNCIA ESTRATÉGICA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Endereço: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2025
Bento Ferreira Vitória – ES – CEP 29052-121
Telefone: (027) 3137-2382 / 3137-2428
SUMÁRIO

Introdução

05

Dos objetivos

06

Da definição das Atividades

06

Como definir o nome da unidade de saúde de uma localidade

08

Tabela de nível de hierarquia

09

Como definir dimensão e serviços da unidade de saúde para uma
localidade

09

Do memorial

11

Do Projeto Arquitetônico

12

Do programa de necessidades

13

Pontos a serem observados na descrição do partido arquitetônico

16

Anexo 01-Projeto Conhecendo Mais

17

Anexo 02- Fluxograma de Atividades

18

Bibliografia

19
INTRODUÇÃO
Este trabalho agrupa conceitos e princípios da atenção básica a

saúde

cuja

promoção cabe ao setor público e que servirá para subsidiar a definição e a leitura
espacial dos tipos de estabelecimentos necessários , tanto em nível urbano quanto
rural e seus diferentes níveis de atendimento.
Várias questões conceituais envolvem o tema gerando dúvidas e conseqüentes
distorções, que repercutem no atendimento à população. Tais definições se fazem
necessárias para organizar a área física por se tratar de unidades integradas de
saúde em um sistema único de saúde, mas com especificidades locais. Essa
proposta vai racionalizar a utilização dos espaços das unidades contribuindo para
torná-las mais humanizadas, com fluxos e determinantes físicos geradores de maior
satisfação a seus usuários.
Ao propor-se partidos arquitetônicos1 próprios e diferenciados para as unidades de
saúde exige-se um olhar sobre as peculiaridades dos serviços de atenção primária à
saúde e sua organização.

1

Partidos arquitetônicos – através de estudo dos determinantes físicos, sociais, locais,
culturais, políticos, e econômicos adota-se a definição conceitual , técnico e construtivo do
projeto a ser desenvolvido.

5
DOS OBJETIVOS
Promover o alinhamento conceitual de estrutura física das unidades de saúde em nível
ambulatorial.
Definir os fundamentos (parâmetros) a serem utilizados para tipificar e quantificar as
atividades ambulatoriais necessárias a uma localidade.
Implantar a cultura da elaboração de memoriais explicativos do tipo de unidade definida
(parâmetros utilizados) e das atividades desenvolvidas na unidade.
Traduzir em projeto arquitetônico a leitura das necessidades definidas.
Ressaltar elementos que deverão ser observados no projeto de arquitetura.

DA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
Definição de termos utilizados pelo Ministério da Saúde:
UNIDADE - conjunto de ambientes fisicamente agrupados, onde são executados atividades
afins.
UNIDADE FÍSICA – conjunto de ambientes fins e de apoio pertencente a uma unidade
funcional.
UNIDADE FUNCIONAL – conjunto de atividades e sub – atividades pertencente a uma mesma
atribuição.
AMBULATÓRIO - unidade destinada à prestação de assistência em regime de não internação.
ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE (EAS) - denominação dada a qualquer
edificação destinada a prestação de assistência à saúde à população que demande acesso
de pacientes , em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de
complexidade.
O primeiro procedimento a ser adotado quando se fala de unidades de saúde ou
estabelecimento assistencial de saúde (entende-se por qualquer estrutura física ligada a área

6
de saúde seja em qualquer nível ou especificidade de atendimento) é enquadrá-la em um dos
tipos de unidade definidos na proposta técnica; este enquadramento é dado pela natureza
programática contida no conceito da própria unidade (programa de necessidades).
Unidades com demandas organizadas2, sem atendimento de urgências ou emergências ou
internação acima de 24 horas ou procedimentos cirúrgicos, são unidades caracterizadas em
nível de “ambulatório”.
As nomenclaturas constantes nas normas e literaturas depara-se com vários termos3 que
referem-se à estrutura física de saúde que trata de demandas organizadas e seus
procedimentos ( com marcação prévia para atendimento).
Na RDC 50: ATENDIMENTO AMBULATORIAL que se divide em:
-ações básicas de saúde
-enfermagem
-consultório
Revisão de literaturas:

UNIDADE DE ATENDIMENTO BÁSICO DE SAÚDE
UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
UNIDADE PSF (PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA)
UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
UNIDADE SANITÁRIA
AMBULATÓRIO
POSTO DE SAÚDE
CENTRO DE SAÚDE dos vários segmentos da sociedade que p

COMO DEFINIR O NOME DA UNIDADE DE SAÚDE PARA UMA LOCALIDADE?

2

Demanda organizada refere-se a consultas e procedimentos em conformidade com protocolos
previamente definidos pela política de saúde adotada na unidade
3
A ANVISA não se atem a definição da nomenclatura e sim nas atividades x compartimentos
desenvolvida pela unidade de saúde.

7
O Manual Técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) – versão 2
/2006 apresenta a seguinte definição dos tipos de estabelecimentos de saúde:
- CENTRO DE SAÚDE/ UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: unidade para realização de
atendimento de atenção básica e integral a uma população de forma programada ou
especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros

não nas

profissionais

de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou
especialista nestas áreas. Pode ou não oferecer: SADT e pronto atendimento 24 horas
- CLÍNICA ESPECIALIZADA: clinica especializada destinada à assistência ambulatorial em
apenas uma especialidade/ área de assistência (ex: centro psicossomal / reabilitação etc)
- CONSULTÓRIO: sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou
de outros profissionais de saúde de nível superior.
- POLICLINICA: Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias
especialidades incluindo ou não especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras
especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e pronto atendimento 24 horas.
- POSTO DE SAÚDE: Unidade destinada a prestação de assistência a uma determinada
população de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença
intermitente ou não do profissional médico.
-UNIDADE MISTA: unidade de saúde básica destinada a prestação de atendimento em atenção
básica e integrada de saúde, de forma programada ou não nas especialidades básicas, podendo
oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação sob
administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por medico
especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/ emergência e SADT básico ou de rotina.

TABELA DE NÍVEL HIERÁRQUICO

8
Só transcreveremos os níveis hierárquicos referentes ao nível ambulatorial :
01 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza somente procedimentos de Atenção
Básica – PAB e / ou Procedimentos de Atenção Básica Ampliada4 – PABA, definidos pela
NOAS.
02 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Média
Complexidade definidos pela NOAS como de 1ºnível de referência – M1.
03 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Média
Complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 2ºnível de referência – M2 e /ou de
3º nível de referência - M3.
04 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Alta Complexidade,
definidos pelo Ministério da Saúde.

COMO DEFINIR DIMENSÃO E SERVIÇOS DA UNIDADE DE SAUDE PARA UMA
LOCALIDADE?
Para gerar a dimensão da unidade de saúde necessária a área a ser implantada deverão ser
analisado dados como perfil epidemiológico, número de habitantes, unidades de saúde
existentes, raio de abrangência dos serviços, demanda existente, demanda reprimida,
crescimento populaciona, etc.
A PORTARIA 1101 - PARÂMETROS ASSISTÊNCIAIS DO SUS, nos fornece a definição da
cobertura assistencial necessária tomando como base dados populacionais que ajudará a
dimensionar a unidade de saúde:
RAZÃO DE ALGUNS RECURSOS HUMANOS POR HABITANTE
• Médico por habitante. 1/1000 hab.
4

Por ser o Manual técnico de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde elaborado pelo

Ministério de Saúde será a referência utilizada, contudo em nomenclaturas especializadas na saúde
básica a nomenclatura é Atenção Primária a Saúde (APS).

9
- Médico generalista por habitante - 0,8/1000 hab.
- Médico especialista por habitante - 0,2/1000 hab.
• Odontólogo por habitante. - 1/1.500 a 5.000 hab.
• Enfermeiro - vide nota nº 2
• Equipe do Programa de Saúde da Família - 1/750 a 1000 famílias
• Equipe do Programa de Agentes Comunitários - 1/150 a 250 famílias
Nota 1:

Programa de Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes

Comunitários (PACS) : Ver Portaria GM 1.886, de 18/12/97 e subseqüentes ou consultar
site www.saude.gov.br/sps/.
Nota 2: Para dimensionamento da necessidade de profissionais da área de
enfermagem, a Resolução COFEN nº 189/96, dispõe que deverá ser consideradas, entre
outras,

as características relativas à instituição/empresa; à missão; porte; estrutura

organizacional e física; tipos de serviços e/ou programas; tecnologia e complexidade dos
serviços e/ou programas .

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO, EM CONSULTAS, DE ALGUNS RECURSOS
HUMANOS NA ÁREA DE SAÚDE:
Recursos Humanos

Carga Horária Semanal Atendimentos

Assistente Social

30 horas

03 consultas/hora

Enfermeiro

30 horas

03 consultas/hora

Fisioterapeuta

30 horas

4,4 atendimentos/hora

Médico

20 horas

04 consultas/hora

Nutricionista

30 horas

03 consultas/hora

Odontólogo

20 horas

03 consultas/hora

Psicólogo

30 horas

03 consultas/hora

Psiquiatra

20 horas

03/consultas/hora

Nota 1.: Os dados acima, podem sofrer variações de acordo com convenções.
Obs.: segundo a portaria 1101 pode haver variação nos dados apresentados.

10
Diante do exposto fica definido que a unidade de saúde que referencia o tipo de atendimento
aqui citado enquadra-se na definição de UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, contudo sem pronto
atendimento 24 horas, cuja dimensão terá como base os cálculos fornecidos pela portaria 1101
/2006, agregando as demais peculiaridades epidemiológicas da região.
Traçadas as necessidades de saúde básica do município, deve-se elaborar o memorial
explicativo onde serão apresentados os dados do município que formataram a unidade, bem
como os usos e atividades que nela serão desenvolvidas, e se possível o lançamento físicofuncional de expansões futuras. Este memorial é fundamental para elaboração e análise de
qualquer unidade de saúde, e será ele que norteará o projeto de arquitetura, devendo ser
definido simultaneamente o projeto de recursos humanos e equipamento, e sem eles não deverá
ser iniciado qualquer projeto de área física (arquitetura) de unidade de saúde.

DO MEMORIAL
Deverão ser elaborados dois memoriais:
-O primeiro e que antecede a elaboração do projeto arquitetônico o qual será denominado de
MEMORIAL DO PROJETO será aquele em que explicará o estudo desenvolvido sobre os
dados estatísticos (população, demanda, perfil epidemiológico e outros) da região que deram
origem ao modelo de unidade de saúde adotado para a determinada localidade. Para tal
deverão ser utilizado os dados constantes na Portaria nº 1101 de 2002, que fornece os
parâmetros e coberturas assistências do SUS, bem como o Manual Técnico de Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde versão 2 /2006 , ambos elaborados pelo Ministério da
Saúde.
Há de se ressaltar que o modelo de unidade de saúde será conseqüência das atividades que
forem determinadas como necessárias pelo estudo da região a ser implantada a estrutura
física e que será anterior e subsidiará a elaboração do projeto arquitetônico. Deverá ser feito,

11
concomitantemente, o cruzamento de dados sobre a necessidade de recursos humanos isto é,
deverá ser definida a população de profissionais que irá atuar direta e indiretamente na referida
unidade, dando origem ao PROJETO DE RECURSOS HUMANOS.
- O segundo o qual denomina-se de MEMORIAL DE ATIVIDADES será o memorial que
explicará o projeto arquitetônico, descrevendo o partido arquitetônico adotado, as atividades
desenvolvidas na unidade , sua utilização e os fluxos determinantes da unidade. Deverá ser
utilizada para subsidiar este memorial a RDC 50 da ANVISA - Ministério da Saúde.

DO PROJETO ARQUITETÔNICO

DEFINIÇÃO DO TIPO DE UNIDADE
Após a definição das atividades que comporão a unidade de saúde, deve-se defini-la quanto a
seu uso e complexidade, para, adotando as portarias e manuais citados, atribuir-lhe o nome
que irá referenciá-la. Será adotada o que abaixo segue;
O Ambulatório (este nome apenas referencia atendimentos que pressupõe demanda
organizada - consulta eletiva) que possuir:
1 atividades das clinicas básicas e de atenção básica com profissional de nível superior
incluindo o médico generalista e de forma permanente podendo incluir odontologia, deverá ser
chamado de:
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (baixa complexidade 1). Vale atentar para o fato de que,
mesmo dentro desta referencia podemos ter ainda:
- UBS baixa complexidade
- UBS média complexidade
- UBS alta complexidade
2 atividades que além das acima descritas possuírem algumas clínicas especializadas e
exames complementares deverão ser entendidas como:

12
AMBULATÓRIO MÉDIA COMPLEXIDADE nível 1 - M1
AMBULATÓRIO MÉDIA COMPLEXIDADE nível 2 - M2
AMBULATÓRIO MÉDIA COMPLEXIDADE nível 3 - M3
3 Atividades que além das acima descritas possuírem uma abrangência em termos de
atendimento básico e uma grande diversidade de clínicas especializadas e exames
complementares será tida como AMBULATÓRIO ALTA COMPLEXIDADE.
OBS. No manual técnico da CNES é permitido incorporar ao atendimento básico o serviço de
Pronto Atendimento 24 horas. Contudo este quesito não será adotado, por se tratar o
ambulatório de consultas eletivas, e o PA de atendimento sem prévia marcação, e, estando
este dentro do que se denomina serviço de urgência de baixa complexidade, requer uma
estrutura própria (vide a RDC 50 do Ministério da Saúde) . Portanto será abordada a estrutura
especifica de atenção primária a saúde e suas derivações de complexidades.
Existe também a necessidade de abrangência em nível rural, cuja população vence grandes
distâncias

para

receber

atendimento

básico

tornando-a,

portanto,

carente

de

um

acompanhamento mais efetivo e resolutivo na área da saúde. Para a população rural de baixa
densidade demográfica, sugere-se UNIDADE TERRESTRE MÓVEL descrito pelo manual
técnico, que deverá possuir em sua equipe o médico generalista ou saúde da família.

DO PROGRAMA DE NECESSIDADES
Não será abordado nessa proposta a formulação de programa padrão de necessidade, uma
vez que haverão variações nos fatores que determinarão as necessidades de cada região , e o
que definirá estes programas será o estudo prévio da característica da localidade em que será
implantado a unidade . Ressalta-se o fato de que mesmo enquadrando-as em um “nome”
estas poderão possuir necessidades básicas diferenciadas e/ou em tipo e/ou em quantidade.
O programa de necessidade gerado pelas atividades definidas será complementado pela RDC
50, que descreve, não só os compartimentos, mas também as áreas necessárias às atividades.

13
Contudo, serão descritas possibilidades de programa de necessidade para uma unidade de
saúde básica, o que permitirá perceber que determinadas atividades se fazem necessárias a
qualquer tipo de unidade básica de saúde ou ambulatórios:

programa 1 para unidades do tipo UBS baixa complexidade
recepção com área para arquivo
espera com área multiuso
sanitário fem / masc para público (um deles com dimensão para deficiente)
auditório para 50 lugares
sala de acolhimento (02salas)
sala de estudos técnicos
sala de vacina
espaço para nebulização
posto de coleta de exames laboratoriais
repouso - 2 leitos
farmácia
sala para administração
sanitário fem/ masc. Func.
Copa de apoio
Depósito material de limpeza
Expurgo
Esterilização
Lavanderia terceirizada
Depósito de resíduos sólidos
programa 2 para unidades do tipo UBS média complexidade
recepção com área para arquivo
espera com área multiuso
sanitário fem / masc para publico (um deles com dimensão para deficiente)

14
auditório para 80 lugares
sala de acolhimento (02 a 04 salas)
sala de estudos técnicos
sala de vacina
sala de nebulização
sala de medicação
sala de injeção
sala de curativo
posto de coleta de exames laboratoriais
repouso - 2 leitos
farmácia
sala para administração
sanitário fem/ masc. funcionario
Copa de apoio
Depósito material de limpeza
Expurgo
Esterilização
Lavanderia terceirizada
Depósito de resíduos sólidos
programa 3 para unidades do tipo UBS alta complexidade
recepção com área para arquivo
espera com área multiuso
sanitário fem / masc para publico (um deles com dimensão para deficiente)
auditório para 100 lugares
sala de acolhimento (04), sendo uma com sanitário para ginecologia
assistente social
nutricionista
sala de estudos técnicos
consultório odontológico

15
sala multiuso
área para escovação
sala de vacina
sala de nebulização
sala de medicação
sala de injeção
sala de curativo
sala de procedimentos
posto de coleta de exames laboratoriais
eletro
colposcopia
repouso - 03 leitos
posto de enfermagem
farmácia
sala para coordenação da unidade
sala para administração (02)
sala para reunião
sanitário fem/ masc. Func.
Copa de apoio
Depósito material de limpeza
Expurgo
Esterilização
Lavanderia terceirizada
Deposito de resíduos sólidos
Ultrasson/ Raio X / Ortopedia/ – a depender do perfil epidemiológico

PONTOS A SEREM OBSERVADOS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
-´Expansibilidade (projetar com possibilidades para expansões futuras)
- Flexibilidade (projetar de forma a permitir alterações em sua estrutura interna)

16
- Conforto térmico (atentar para ventilação e insolação natural, utilizar materiais que
proporcionem conforto térmico ao ambiente, atenção especial ao tipo de cobertura , etc.)
- Conforto acústico (em áreas que necessitam de um melhor conforto acústico utilizar
materiais de revestimento próprio para este fim )
- Materiais e mão de obra (empregar na construção, materiais atentando para a cultura local)
- Humanização (atentar para fluxos definidos, áreas arejadas, esperas adequadas ao volume
de usuários previstos, circulações fartas, etc)
- Fluxos determinados por atividades afins ( setorizar áreas de uso comum para diminuir
trânsito desnecessário dentro da unidade principalmente público externo)
- Manutenção (utilizar materiais de revestimento de fácil manutenção-custo x benefício)

17
ANEXO 1
PROJETO CONHECENDO MAIS
Planilha de dados que subsidiará o MEMORIAL DO PROJETO, e que fará parte do mesmo.
1 IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Nome da localidade :
Nome do município:
Data:
2 DADOS GEOGRÁFICOS
Descrição
Descrição
Descrição
Descrição
Descrição
3

da
da
da
da
da

localidade
localidade
localidade
localidade
localidade

em
em
em
em
na

extensão :
população: (etnia, densidades demográficas, crescimento nos últimos 10 anos, etc)
atividades econômicas: (avaliar também o crescimento nos últimos 10 anos)
abrangência : (se existe demanda na área da saúde vinda de outra localidade)
área da educação:

DADOS DE SAÚDE

05 agravos de maior prevalência:
Número e tipo de unidades de saúde existente :
A quem se referencia (ou é de Referência):
Programas de saúde existentes:
Número e formação dos profissionais
De nível superior na área de saúde
e unidade que atuam:
Cobertura de PAC’S/ PSF:

Obs. Dados geográficos obtidos em fontes do governo: IBGE / IPES / IDH
18
ANEXO

2

FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
Um exemplo de interligação simples de setorização de atividades e suas ligações :

ENTRADA

AUDITÓRIO

POSTO
DE
COLETA
SALA DE
ATENDIMENTO
MULTIUSO

RECEPÇÃO/
ARQUIVO

ESPERA

ADMINISTRAÇÃO

WC’S
PUBLICO

SALAS
DE
ACOLHIMENTO

SALA DE
ESTUDOS
TÉCNICOS

P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
T
O
S

VACINA
(com acesso
externo)
Obs.

-

U
N
I
D
A
D
E
D
E
S
E
R
V
I
Ç
O
(com
acesso
externo

Se a farmácia for interna estará na unidade de serviço, se for externa deverá estar ligada a espera ou em suas proximidades .
Salas multiuso têm sua utilização de acordo com a agenda programada pela unidade de saúde para os profissionais (medico,
enfermeiro, nutricionista, assistente

19
BIBLIOGRAFIA
SENRA, NELSON DE CASTRO. Informação estatística: política, regulação,
coordenação. Ci. Inf. [online]. maio/ago. 1999, vol.28, no.2 [citado 12 Maio 2006],
p.124-135.

Disponível

em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010019651999000200004
&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0100-1965.

GÓES, RONALD DE. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. xiii, 193 p, il.

BRASIL,

MINISTÉRIO

DA

SAÚDE.

AGÊNCIA

NACIONAL

DE

VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RDC-50. Brasília,
Ministério

da

Saúde

21

fev

2002.

Disponível

em

<http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf>. Acesso em: 16
mai.2006.

______________. Portaria n. 1101. Brasília, Ministério da Saúde, 12 jun 2002.
Disponível em <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM1101.htm>. Acesso em: 16 mai.2006.

______________. Manual Técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde - versão 2. Brasília, Ministério da Saúde, 05 mai 2006. Disponível em
< http://cnes.datasus.gov.br/Mod_DownLoad_Fces2.asp >. Acesso em: 16
mai.2006.

20
______________. Guia prático do programa de saúde da família. Brasília, 2001.
Disponível

em

<http://

dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes

/guia_psf1.pdf> acesso em 16 mai 2006.

21

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Prêmio MC Final
Prêmio MC FinalPrêmio MC Final
Prêmio MC Finalcipasap
 
Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013Iranildo Ribeiro
 
2237 9622-ress-23-04-00741
2237 9622-ress-23-04-007412237 9622-ress-23-04-00741
2237 9622-ress-23-04-00741RafaelHaeffner2
 
Edital igararassu-pe-03-2020
Edital igararassu-pe-03-2020Edital igararassu-pe-03-2020
Edital igararassu-pe-03-2020BrunaOliveira709
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Monica Mamedes
 
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_citCoap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_citAlinebrauna Brauna
 
Sistemas de informação em saúde
Sistemas de informação em saúdeSistemas de informação em saúde
Sistemas de informação em saúdeDefesaCivildeCamaari
 
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)cristiano docarmo
 

Was ist angesagt? (20)

Pacto pela vida
Pacto pela vidaPacto pela vida
Pacto pela vida
 
Somasus 2
Somasus 2Somasus 2
Somasus 2
 
7ª ASSEMBLEIA – APRIMORAMENTO DA PNAB
7ª ASSEMBLEIA – APRIMORAMENTO DA PNAB7ª ASSEMBLEIA – APRIMORAMENTO DA PNAB
7ª ASSEMBLEIA – APRIMORAMENTO DA PNAB
 
Prêmio MC Final
Prêmio MC FinalPrêmio MC Final
Prêmio MC Final
 
Principios e diretrizes
Principios e diretrizesPrincipios e diretrizes
Principios e diretrizes
 
Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013
 
2237 9622-ress-23-04-00741
2237 9622-ress-23-04-007412237 9622-ress-23-04-00741
2237 9622-ress-23-04-00741
 
Amaq nasf (1)
Amaq nasf (1)Amaq nasf (1)
Amaq nasf (1)
 
Qualifica SUS - DF / Brasília Saudável
Qualifica SUS - DF / Brasília SaudávelQualifica SUS - DF / Brasília Saudável
Qualifica SUS - DF / Brasília Saudável
 
Edital igararassu-pe-03-2020
Edital igararassu-pe-03-2020Edital igararassu-pe-03-2020
Edital igararassu-pe-03-2020
 
Cadastramento e-SUS
Cadastramento e-SUSCadastramento e-SUS
Cadastramento e-SUS
 
Guia pratico 148_x210_coren
Guia pratico 148_x210_corenGuia pratico 148_x210_coren
Guia pratico 148_x210_coren
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]
 
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
 
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_citCoap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
 
Sistemas de informação em saúde
Sistemas de informação em saúdeSistemas de informação em saúde
Sistemas de informação em saúde
 
Necessidade e acesso a medicamentos no SUS: o desafio do financiamento da as...
Necessidade e acesso a medicamentos no SUS:  o desafio do financiamento da as...Necessidade e acesso a medicamentos no SUS:  o desafio do financiamento da as...
Necessidade e acesso a medicamentos no SUS: o desafio do financiamento da as...
 
Amaq2013
Amaq2013Amaq2013
Amaq2013
 
Saúde do trabalhador em MG
Saúde do trabalhador em MGSaúde do trabalhador em MG
Saúde do trabalhador em MG
 
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
 

Ähnlich wie Manual pratico para_elaboracao_projetos_ubs

Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdf
Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdfAula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdf
Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdfjosemaciel33
 
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...KacilaFavero
 
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptx
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptxATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptx
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptxssuser51d27c1
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Patrícia Cruz Rodrigues Marion
 
6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnab6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnabLeonardo Savassi
 
6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnab6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnabLeonardo Savassi
 
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVaulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVpamelacastro71
 
Apres cristina cnrms08
Apres cristina cnrms08Apres cristina cnrms08
Apres cristina cnrms08Patriciadrc
 
Cartilhasusvolume2
Cartilhasusvolume2Cartilhasusvolume2
Cartilhasusvolume2Laura Gomes
 
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptxAula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptxGiselleJulianadeJesu
 
Gestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdfGestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdfSemsaPortoAcre
 
Mapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdf
Mapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdfMapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdf
Mapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdfFelipeNishimoto
 
Apresentacao politicanacional atencaoprimaria
Apresentacao politicanacional atencaoprimariaApresentacao politicanacional atencaoprimaria
Apresentacao politicanacional atencaoprimariaMarcos Nery
 

Ähnlich wie Manual pratico para_elaboracao_projetos_ubs (20)

Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdf
Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdfAula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdf
Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdf
 
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...
 
Slides grupo8
Slides grupo8Slides grupo8
Slides grupo8
 
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptx
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptxATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptx
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.pptx
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
 
6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnab6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnab
 
6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnab6. novas legislações port nova pnab
6. novas legislações port nova pnab
 
Ciclo i 04
Ciclo i 04Ciclo i 04
Ciclo i 04
 
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVaulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
 
Ciclo i 02
Ciclo i 02Ciclo i 02
Ciclo i 02
 
Apres cristina cnrms08
Apres cristina cnrms08Apres cristina cnrms08
Apres cristina cnrms08
 
Cartilhasusvolume2
Cartilhasusvolume2Cartilhasusvolume2
Cartilhasusvolume2
 
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptxAula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
 
Caderno ms
Caderno msCaderno ms
Caderno ms
 
Gestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdfGestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdf
 
Mapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdf
Mapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdfMapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdf
Mapa Mental Legislacao SUS para Concursos Publicos (1).pdf
 
Apresentacao politicanacional atencaoprimaria
Apresentacao politicanacional atencaoprimariaApresentacao politicanacional atencaoprimaria
Apresentacao politicanacional atencaoprimaria
 
Apresentação raps aurora - copia
Apresentação raps  aurora - copiaApresentação raps  aurora - copia
Apresentação raps aurora - copia
 
Carteiradeserviços
CarteiradeserviçosCarteiradeserviços
Carteiradeserviços
 
Vigilançia em Saúde
Vigilançia em SaúdeVigilançia em Saúde
Vigilançia em Saúde
 

Kürzlich hochgeladen

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Manual pratico para_elaboracao_projetos_ubs

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Estado da Saúde UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FUNDAMENTOS X ÁREA FÍSICA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA UNIDADES DE SAÚDE ‘’’’’’’’’
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Paulo César Hartung Gomes Governador Anselmo Tose Secretario de Estado da Saúde Francisco José Dias da Silva Subsecretario para Assuntos de Regulação e Organização de Atenção à Saúde Rosane Ernestina Mageste Subsecretaria para Assuntos Administrativos e Financeiro de Atenção à Saúde Geraldo Corrêia Queiroz Gerência Estratégica de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Lucinéia Fundão Moreto Gerência Estratégica de Regulação Assistêncial
  • 3. EQUIPE DE ELABORAÇÃO LUCIA PAOLA BOTTI ARQUITETA / SESA EQUIPE ESTRATÉGICA DE PLANEJAMENTO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL MARCELLO DALA BERNARDINA DALLA MÉDICO DA FAMILIA E COMUNIDADE / SESA EQUIPE ESTADUAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
  • 4. INFORMAÇÕES SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESPIRITO SANTO GERÊNCIA ESTRATÉGICA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Endereço: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2025 Bento Ferreira Vitória – ES – CEP 29052-121 Telefone: (027) 3137-2382 / 3137-2428
  • 5. SUMÁRIO Introdução 05 Dos objetivos 06 Da definição das Atividades 06 Como definir o nome da unidade de saúde de uma localidade 08 Tabela de nível de hierarquia 09 Como definir dimensão e serviços da unidade de saúde para uma localidade 09 Do memorial 11 Do Projeto Arquitetônico 12 Do programa de necessidades 13 Pontos a serem observados na descrição do partido arquitetônico 16 Anexo 01-Projeto Conhecendo Mais 17 Anexo 02- Fluxograma de Atividades 18 Bibliografia 19
  • 6. INTRODUÇÃO Este trabalho agrupa conceitos e princípios da atenção básica a saúde cuja promoção cabe ao setor público e que servirá para subsidiar a definição e a leitura espacial dos tipos de estabelecimentos necessários , tanto em nível urbano quanto rural e seus diferentes níveis de atendimento. Várias questões conceituais envolvem o tema gerando dúvidas e conseqüentes distorções, que repercutem no atendimento à população. Tais definições se fazem necessárias para organizar a área física por se tratar de unidades integradas de saúde em um sistema único de saúde, mas com especificidades locais. Essa proposta vai racionalizar a utilização dos espaços das unidades contribuindo para torná-las mais humanizadas, com fluxos e determinantes físicos geradores de maior satisfação a seus usuários. Ao propor-se partidos arquitetônicos1 próprios e diferenciados para as unidades de saúde exige-se um olhar sobre as peculiaridades dos serviços de atenção primária à saúde e sua organização. 1 Partidos arquitetônicos – através de estudo dos determinantes físicos, sociais, locais, culturais, políticos, e econômicos adota-se a definição conceitual , técnico e construtivo do projeto a ser desenvolvido. 5
  • 7. DOS OBJETIVOS Promover o alinhamento conceitual de estrutura física das unidades de saúde em nível ambulatorial. Definir os fundamentos (parâmetros) a serem utilizados para tipificar e quantificar as atividades ambulatoriais necessárias a uma localidade. Implantar a cultura da elaboração de memoriais explicativos do tipo de unidade definida (parâmetros utilizados) e das atividades desenvolvidas na unidade. Traduzir em projeto arquitetônico a leitura das necessidades definidas. Ressaltar elementos que deverão ser observados no projeto de arquitetura. DA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES Definição de termos utilizados pelo Ministério da Saúde: UNIDADE - conjunto de ambientes fisicamente agrupados, onde são executados atividades afins. UNIDADE FÍSICA – conjunto de ambientes fins e de apoio pertencente a uma unidade funcional. UNIDADE FUNCIONAL – conjunto de atividades e sub – atividades pertencente a uma mesma atribuição. AMBULATÓRIO - unidade destinada à prestação de assistência em regime de não internação. ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE (EAS) - denominação dada a qualquer edificação destinada a prestação de assistência à saúde à população que demande acesso de pacientes , em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade. O primeiro procedimento a ser adotado quando se fala de unidades de saúde ou estabelecimento assistencial de saúde (entende-se por qualquer estrutura física ligada a área 6
  • 8. de saúde seja em qualquer nível ou especificidade de atendimento) é enquadrá-la em um dos tipos de unidade definidos na proposta técnica; este enquadramento é dado pela natureza programática contida no conceito da própria unidade (programa de necessidades). Unidades com demandas organizadas2, sem atendimento de urgências ou emergências ou internação acima de 24 horas ou procedimentos cirúrgicos, são unidades caracterizadas em nível de “ambulatório”. As nomenclaturas constantes nas normas e literaturas depara-se com vários termos3 que referem-se à estrutura física de saúde que trata de demandas organizadas e seus procedimentos ( com marcação prévia para atendimento). Na RDC 50: ATENDIMENTO AMBULATORIAL que se divide em: -ações básicas de saúde -enfermagem -consultório Revisão de literaturas: UNIDADE DE ATENDIMENTO BÁSICO DE SAÚDE UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE UNIDADE PSF (PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA) UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE UNIDADE SANITÁRIA AMBULATÓRIO POSTO DE SAÚDE CENTRO DE SAÚDE dos vários segmentos da sociedade que p COMO DEFINIR O NOME DA UNIDADE DE SAÚDE PARA UMA LOCALIDADE? 2 Demanda organizada refere-se a consultas e procedimentos em conformidade com protocolos previamente definidos pela política de saúde adotada na unidade 3 A ANVISA não se atem a definição da nomenclatura e sim nas atividades x compartimentos desenvolvida pela unidade de saúde. 7
  • 9. O Manual Técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) – versão 2 /2006 apresenta a seguinte definição dos tipos de estabelecimentos de saúde: - CENTRO DE SAÚDE/ UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: unidade para realização de atendimento de atenção básica e integral a uma população de forma programada ou especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros não nas profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Pode ou não oferecer: SADT e pronto atendimento 24 horas - CLÍNICA ESPECIALIZADA: clinica especializada destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/ área de assistência (ex: centro psicossomal / reabilitação etc) - CONSULTÓRIO: sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior. - POLICLINICA: Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades incluindo ou não especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e pronto atendimento 24 horas. - POSTO DE SAÚDE: Unidade destinada a prestação de assistência a uma determinada população de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico. -UNIDADE MISTA: unidade de saúde básica destinada a prestação de atendimento em atenção básica e integrada de saúde, de forma programada ou não nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por medico especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/ emergência e SADT básico ou de rotina. TABELA DE NÍVEL HIERÁRQUICO 8
  • 10. Só transcreveremos os níveis hierárquicos referentes ao nível ambulatorial : 01 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza somente procedimentos de Atenção Básica – PAB e / ou Procedimentos de Atenção Básica Ampliada4 – PABA, definidos pela NOAS. 02 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1ºnível de referência – M1. 03 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Média Complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 2ºnível de referência – M2 e /ou de 3º nível de referência - M3. 04 - Estabelecimento de Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Alta Complexidade, definidos pelo Ministério da Saúde. COMO DEFINIR DIMENSÃO E SERVIÇOS DA UNIDADE DE SAUDE PARA UMA LOCALIDADE? Para gerar a dimensão da unidade de saúde necessária a área a ser implantada deverão ser analisado dados como perfil epidemiológico, número de habitantes, unidades de saúde existentes, raio de abrangência dos serviços, demanda existente, demanda reprimida, crescimento populaciona, etc. A PORTARIA 1101 - PARÂMETROS ASSISTÊNCIAIS DO SUS, nos fornece a definição da cobertura assistencial necessária tomando como base dados populacionais que ajudará a dimensionar a unidade de saúde: RAZÃO DE ALGUNS RECURSOS HUMANOS POR HABITANTE • Médico por habitante. 1/1000 hab. 4 Por ser o Manual técnico de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde elaborado pelo Ministério de Saúde será a referência utilizada, contudo em nomenclaturas especializadas na saúde básica a nomenclatura é Atenção Primária a Saúde (APS). 9
  • 11. - Médico generalista por habitante - 0,8/1000 hab. - Médico especialista por habitante - 0,2/1000 hab. • Odontólogo por habitante. - 1/1.500 a 5.000 hab. • Enfermeiro - vide nota nº 2 • Equipe do Programa de Saúde da Família - 1/750 a 1000 famílias • Equipe do Programa de Agentes Comunitários - 1/150 a 250 famílias Nota 1: Programa de Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários (PACS) : Ver Portaria GM 1.886, de 18/12/97 e subseqüentes ou consultar site www.saude.gov.br/sps/. Nota 2: Para dimensionamento da necessidade de profissionais da área de enfermagem, a Resolução COFEN nº 189/96, dispõe que deverá ser consideradas, entre outras, as características relativas à instituição/empresa; à missão; porte; estrutura organizacional e física; tipos de serviços e/ou programas; tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas . CAPACIDADE DE PRODUÇÃO, EM CONSULTAS, DE ALGUNS RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DE SAÚDE: Recursos Humanos Carga Horária Semanal Atendimentos Assistente Social 30 horas 03 consultas/hora Enfermeiro 30 horas 03 consultas/hora Fisioterapeuta 30 horas 4,4 atendimentos/hora Médico 20 horas 04 consultas/hora Nutricionista 30 horas 03 consultas/hora Odontólogo 20 horas 03 consultas/hora Psicólogo 30 horas 03 consultas/hora Psiquiatra 20 horas 03/consultas/hora Nota 1.: Os dados acima, podem sofrer variações de acordo com convenções. Obs.: segundo a portaria 1101 pode haver variação nos dados apresentados. 10
  • 12. Diante do exposto fica definido que a unidade de saúde que referencia o tipo de atendimento aqui citado enquadra-se na definição de UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, contudo sem pronto atendimento 24 horas, cuja dimensão terá como base os cálculos fornecidos pela portaria 1101 /2006, agregando as demais peculiaridades epidemiológicas da região. Traçadas as necessidades de saúde básica do município, deve-se elaborar o memorial explicativo onde serão apresentados os dados do município que formataram a unidade, bem como os usos e atividades que nela serão desenvolvidas, e se possível o lançamento físicofuncional de expansões futuras. Este memorial é fundamental para elaboração e análise de qualquer unidade de saúde, e será ele que norteará o projeto de arquitetura, devendo ser definido simultaneamente o projeto de recursos humanos e equipamento, e sem eles não deverá ser iniciado qualquer projeto de área física (arquitetura) de unidade de saúde. DO MEMORIAL Deverão ser elaborados dois memoriais: -O primeiro e que antecede a elaboração do projeto arquitetônico o qual será denominado de MEMORIAL DO PROJETO será aquele em que explicará o estudo desenvolvido sobre os dados estatísticos (população, demanda, perfil epidemiológico e outros) da região que deram origem ao modelo de unidade de saúde adotado para a determinada localidade. Para tal deverão ser utilizado os dados constantes na Portaria nº 1101 de 2002, que fornece os parâmetros e coberturas assistências do SUS, bem como o Manual Técnico de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde versão 2 /2006 , ambos elaborados pelo Ministério da Saúde. Há de se ressaltar que o modelo de unidade de saúde será conseqüência das atividades que forem determinadas como necessárias pelo estudo da região a ser implantada a estrutura física e que será anterior e subsidiará a elaboração do projeto arquitetônico. Deverá ser feito, 11
  • 13. concomitantemente, o cruzamento de dados sobre a necessidade de recursos humanos isto é, deverá ser definida a população de profissionais que irá atuar direta e indiretamente na referida unidade, dando origem ao PROJETO DE RECURSOS HUMANOS. - O segundo o qual denomina-se de MEMORIAL DE ATIVIDADES será o memorial que explicará o projeto arquitetônico, descrevendo o partido arquitetônico adotado, as atividades desenvolvidas na unidade , sua utilização e os fluxos determinantes da unidade. Deverá ser utilizada para subsidiar este memorial a RDC 50 da ANVISA - Ministério da Saúde. DO PROJETO ARQUITETÔNICO DEFINIÇÃO DO TIPO DE UNIDADE Após a definição das atividades que comporão a unidade de saúde, deve-se defini-la quanto a seu uso e complexidade, para, adotando as portarias e manuais citados, atribuir-lhe o nome que irá referenciá-la. Será adotada o que abaixo segue; O Ambulatório (este nome apenas referencia atendimentos que pressupõe demanda organizada - consulta eletiva) que possuir: 1 atividades das clinicas básicas e de atenção básica com profissional de nível superior incluindo o médico generalista e de forma permanente podendo incluir odontologia, deverá ser chamado de: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (baixa complexidade 1). Vale atentar para o fato de que, mesmo dentro desta referencia podemos ter ainda: - UBS baixa complexidade - UBS média complexidade - UBS alta complexidade 2 atividades que além das acima descritas possuírem algumas clínicas especializadas e exames complementares deverão ser entendidas como: 12
  • 14. AMBULATÓRIO MÉDIA COMPLEXIDADE nível 1 - M1 AMBULATÓRIO MÉDIA COMPLEXIDADE nível 2 - M2 AMBULATÓRIO MÉDIA COMPLEXIDADE nível 3 - M3 3 Atividades que além das acima descritas possuírem uma abrangência em termos de atendimento básico e uma grande diversidade de clínicas especializadas e exames complementares será tida como AMBULATÓRIO ALTA COMPLEXIDADE. OBS. No manual técnico da CNES é permitido incorporar ao atendimento básico o serviço de Pronto Atendimento 24 horas. Contudo este quesito não será adotado, por se tratar o ambulatório de consultas eletivas, e o PA de atendimento sem prévia marcação, e, estando este dentro do que se denomina serviço de urgência de baixa complexidade, requer uma estrutura própria (vide a RDC 50 do Ministério da Saúde) . Portanto será abordada a estrutura especifica de atenção primária a saúde e suas derivações de complexidades. Existe também a necessidade de abrangência em nível rural, cuja população vence grandes distâncias para receber atendimento básico tornando-a, portanto, carente de um acompanhamento mais efetivo e resolutivo na área da saúde. Para a população rural de baixa densidade demográfica, sugere-se UNIDADE TERRESTRE MÓVEL descrito pelo manual técnico, que deverá possuir em sua equipe o médico generalista ou saúde da família. DO PROGRAMA DE NECESSIDADES Não será abordado nessa proposta a formulação de programa padrão de necessidade, uma vez que haverão variações nos fatores que determinarão as necessidades de cada região , e o que definirá estes programas será o estudo prévio da característica da localidade em que será implantado a unidade . Ressalta-se o fato de que mesmo enquadrando-as em um “nome” estas poderão possuir necessidades básicas diferenciadas e/ou em tipo e/ou em quantidade. O programa de necessidade gerado pelas atividades definidas será complementado pela RDC 50, que descreve, não só os compartimentos, mas também as áreas necessárias às atividades. 13
  • 15. Contudo, serão descritas possibilidades de programa de necessidade para uma unidade de saúde básica, o que permitirá perceber que determinadas atividades se fazem necessárias a qualquer tipo de unidade básica de saúde ou ambulatórios: programa 1 para unidades do tipo UBS baixa complexidade recepção com área para arquivo espera com área multiuso sanitário fem / masc para público (um deles com dimensão para deficiente) auditório para 50 lugares sala de acolhimento (02salas) sala de estudos técnicos sala de vacina espaço para nebulização posto de coleta de exames laboratoriais repouso - 2 leitos farmácia sala para administração sanitário fem/ masc. Func. Copa de apoio Depósito material de limpeza Expurgo Esterilização Lavanderia terceirizada Depósito de resíduos sólidos programa 2 para unidades do tipo UBS média complexidade recepção com área para arquivo espera com área multiuso sanitário fem / masc para publico (um deles com dimensão para deficiente) 14
  • 16. auditório para 80 lugares sala de acolhimento (02 a 04 salas) sala de estudos técnicos sala de vacina sala de nebulização sala de medicação sala de injeção sala de curativo posto de coleta de exames laboratoriais repouso - 2 leitos farmácia sala para administração sanitário fem/ masc. funcionario Copa de apoio Depósito material de limpeza Expurgo Esterilização Lavanderia terceirizada Depósito de resíduos sólidos programa 3 para unidades do tipo UBS alta complexidade recepção com área para arquivo espera com área multiuso sanitário fem / masc para publico (um deles com dimensão para deficiente) auditório para 100 lugares sala de acolhimento (04), sendo uma com sanitário para ginecologia assistente social nutricionista sala de estudos técnicos consultório odontológico 15
  • 17. sala multiuso área para escovação sala de vacina sala de nebulização sala de medicação sala de injeção sala de curativo sala de procedimentos posto de coleta de exames laboratoriais eletro colposcopia repouso - 03 leitos posto de enfermagem farmácia sala para coordenação da unidade sala para administração (02) sala para reunião sanitário fem/ masc. Func. Copa de apoio Depósito material de limpeza Expurgo Esterilização Lavanderia terceirizada Deposito de resíduos sólidos Ultrasson/ Raio X / Ortopedia/ – a depender do perfil epidemiológico PONTOS A SEREM OBSERVADOS NO PROJETO ARQUITETÔNICO -´Expansibilidade (projetar com possibilidades para expansões futuras) - Flexibilidade (projetar de forma a permitir alterações em sua estrutura interna) 16
  • 18. - Conforto térmico (atentar para ventilação e insolação natural, utilizar materiais que proporcionem conforto térmico ao ambiente, atenção especial ao tipo de cobertura , etc.) - Conforto acústico (em áreas que necessitam de um melhor conforto acústico utilizar materiais de revestimento próprio para este fim ) - Materiais e mão de obra (empregar na construção, materiais atentando para a cultura local) - Humanização (atentar para fluxos definidos, áreas arejadas, esperas adequadas ao volume de usuários previstos, circulações fartas, etc) - Fluxos determinados por atividades afins ( setorizar áreas de uso comum para diminuir trânsito desnecessário dentro da unidade principalmente público externo) - Manutenção (utilizar materiais de revestimento de fácil manutenção-custo x benefício) 17
  • 19. ANEXO 1 PROJETO CONHECENDO MAIS Planilha de dados que subsidiará o MEMORIAL DO PROJETO, e que fará parte do mesmo. 1 IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO Nome da localidade : Nome do município: Data: 2 DADOS GEOGRÁFICOS Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição 3 da da da da da localidade localidade localidade localidade localidade em em em em na extensão : população: (etnia, densidades demográficas, crescimento nos últimos 10 anos, etc) atividades econômicas: (avaliar também o crescimento nos últimos 10 anos) abrangência : (se existe demanda na área da saúde vinda de outra localidade) área da educação: DADOS DE SAÚDE 05 agravos de maior prevalência: Número e tipo de unidades de saúde existente : A quem se referencia (ou é de Referência): Programas de saúde existentes: Número e formação dos profissionais De nível superior na área de saúde e unidade que atuam: Cobertura de PAC’S/ PSF: Obs. Dados geográficos obtidos em fontes do governo: IBGE / IPES / IDH 18
  • 20. ANEXO 2 FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES Um exemplo de interligação simples de setorização de atividades e suas ligações : ENTRADA AUDITÓRIO POSTO DE COLETA SALA DE ATENDIMENTO MULTIUSO RECEPÇÃO/ ARQUIVO ESPERA ADMINISTRAÇÃO WC’S PUBLICO SALAS DE ACOLHIMENTO SALA DE ESTUDOS TÉCNICOS P R O C E D I M E N T O S VACINA (com acesso externo) Obs. - U N I D A D E D E S E R V I Ç O (com acesso externo Se a farmácia for interna estará na unidade de serviço, se for externa deverá estar ligada a espera ou em suas proximidades . Salas multiuso têm sua utilização de acordo com a agenda programada pela unidade de saúde para os profissionais (medico, enfermeiro, nutricionista, assistente 19
  • 21. BIBLIOGRAFIA SENRA, NELSON DE CASTRO. Informação estatística: política, regulação, coordenação. Ci. Inf. [online]. maio/ago. 1999, vol.28, no.2 [citado 12 Maio 2006], p.124-135. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010019651999000200004 &lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0100-1965. GÓES, RONALD DE. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. xiii, 193 p, il. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RDC-50. Brasília, Ministério da Saúde 21 fev 2002. Disponível em <http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf>. Acesso em: 16 mai.2006. ______________. Portaria n. 1101. Brasília, Ministério da Saúde, 12 jun 2002. Disponível em <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM1101.htm>. Acesso em: 16 mai.2006. ______________. Manual Técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - versão 2. Brasília, Ministério da Saúde, 05 mai 2006. Disponível em < http://cnes.datasus.gov.br/Mod_DownLoad_Fces2.asp >. Acesso em: 16 mai.2006. 20
  • 22. ______________. Guia prático do programa de saúde da família. Brasília, 2001. Disponível em <http:// dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes /guia_psf1.pdf> acesso em 16 mai 2006. 21