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GRUPOS DE COMUNHÃO | Recapitulação
Já falamos sobre:
• O que ele não é;
• O que ele é;
• O fundamento bíblico;
• O que tem em um GC;
• Aconselhamento cristão.
O FUNCIONAMENTO DOS
GRUPOS DE COMUNHÃO
Passamos a detalhar, agora, como funciona,
na prática, um Grupo de Comunhão. É
preciso prestar atenção nas partes que
compõem o encontro, pois, do contrário, um
GC pode tornar-se enfadonho e falhar em
alcançar seus objetivos.
1) Boas-vindas
• Quebrar o gelo e proporcionar maior
descontração e envolvimento dos membros nas
demais etapas do encontro.
• É importante que todos os participantes se
sentem em círculo para isso.
• O líder pode fazer algumas perguntas, por
exemplo: Como estão as coisas? Todos estão bem?
2) Louvor e adoração a Deus
• Oração inicial é facultativa;
• Cantam-se um ou dois louvores, no máximo;
• Com ou sem instrumentos (canções são
optativas);
• Dica: levar as letras impressas num papel.
3) Estudo participativo da Bíblia
• Os Grupos de Comunhão não são lugar de fazer
profundas especulações teológicas;
• Sempre em tom de diálogo, participativo;
• Cuidado com as perguntas. Não podem ser
intimidadoras ou constrangedoras (pessoais
demais);
• Não force a barra com os mais tímidos.
4) Compartilhamento e oração
Este é o momento em que os participantes podem
falar acerca de suas inquietações e sentimentos,
apresentar seus pedidos de oração e compartilhar
experiências e testemunhos de bênçãos
alcançadas, como fruto das orações do grupo.
Dê a devida atenção ao momento de oração. A
grande maioria das pessoas acaba sendo
negligente, gastando todo o tempo da reunião com
as primeiras partes. Procure reservar pelo menos
cinco minutos para esta parte.
5) Lanche e conversa informal
• O objetivo é proporcionar um momento
agradável e adequado para o diálogo e a
confraternização do grupo;
• Cada participante pode ficar responsável por
trazer algo em cada encontro ou o líder pode
também arrecadar uma pequena oferta em cada
encontro para esse fim. (fica a critério de cada GC)
Orientações práticas
☺
Naturalidade e equilíbrio;
nem formal demais, nem informal demais.
O encontro deve ser orientado aos
objetivos do projeto, que são:
comunhão, discipulado e
evangelização.
Deve ter entre 10 a 13
participantes, num ambiente
familiar; por isso, recomendamos
que seja feito sempre em casas.
Os encontros não devem ser
longos, sob pena de se tornarem
enfadonhos (de 50 a 60 minutos)
O grupo pode reunir-se no dia e no horário
mais conveniente para todos.
Preferencialmente, os encontros devem ser
feitos à noite, exceto nos horários dos cultos
regulares da igreja. Os sábados e domingos à
tarde podem ser usados semelhantemente,
desde que não interfiram na programação da
igreja.
A melhor maneira de tornar a reunião mais
dinâmica e participativa é dispor os
componentes do grupo sentados em círculo e
nunca enfileirados um atrás do outro.
GRUPOS DE COMUNHÃO
Orientações sobre o
estudo das lições

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Seminário de capacitação para líderes de grupos de comunhão - Terceiro encontro

  • 1.
  • 2. GRUPOS DE COMUNHÃO | Recapitulação Já falamos sobre: • O que ele não é; • O que ele é; • O fundamento bíblico; • O que tem em um GC; • Aconselhamento cristão.
  • 3. O FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS DE COMUNHÃO Passamos a detalhar, agora, como funciona, na prática, um Grupo de Comunhão. É preciso prestar atenção nas partes que compõem o encontro, pois, do contrário, um GC pode tornar-se enfadonho e falhar em alcançar seus objetivos.
  • 4. 1) Boas-vindas • Quebrar o gelo e proporcionar maior descontração e envolvimento dos membros nas demais etapas do encontro. • É importante que todos os participantes se sentem em círculo para isso. • O líder pode fazer algumas perguntas, por exemplo: Como estão as coisas? Todos estão bem?
  • 5. 2) Louvor e adoração a Deus • Oração inicial é facultativa; • Cantam-se um ou dois louvores, no máximo; • Com ou sem instrumentos (canções são optativas); • Dica: levar as letras impressas num papel.
  • 6. 3) Estudo participativo da Bíblia • Os Grupos de Comunhão não são lugar de fazer profundas especulações teológicas; • Sempre em tom de diálogo, participativo; • Cuidado com as perguntas. Não podem ser intimidadoras ou constrangedoras (pessoais demais); • Não force a barra com os mais tímidos.
  • 7. 4) Compartilhamento e oração Este é o momento em que os participantes podem falar acerca de suas inquietações e sentimentos, apresentar seus pedidos de oração e compartilhar experiências e testemunhos de bênçãos alcançadas, como fruto das orações do grupo. Dê a devida atenção ao momento de oração. A grande maioria das pessoas acaba sendo negligente, gastando todo o tempo da reunião com as primeiras partes. Procure reservar pelo menos cinco minutos para esta parte.
  • 8. 5) Lanche e conversa informal • O objetivo é proporcionar um momento agradável e adequado para o diálogo e a confraternização do grupo; • Cada participante pode ficar responsável por trazer algo em cada encontro ou o líder pode também arrecadar uma pequena oferta em cada encontro para esse fim. (fica a critério de cada GC)
  • 9. Orientações práticas ☺ Naturalidade e equilíbrio; nem formal demais, nem informal demais.
  • 10. O encontro deve ser orientado aos objetivos do projeto, que são: comunhão, discipulado e evangelização. Deve ter entre 10 a 13 participantes, num ambiente familiar; por isso, recomendamos que seja feito sempre em casas.
  • 11. Os encontros não devem ser longos, sob pena de se tornarem enfadonhos (de 50 a 60 minutos)
  • 12. O grupo pode reunir-se no dia e no horário mais conveniente para todos. Preferencialmente, os encontros devem ser feitos à noite, exceto nos horários dos cultos regulares da igreja. Os sábados e domingos à tarde podem ser usados semelhantemente, desde que não interfiram na programação da igreja. A melhor maneira de tornar a reunião mais dinâmica e participativa é dispor os componentes do grupo sentados em círculo e nunca enfileirados um atrás do outro.
  • 13. GRUPOS DE COMUNHÃO Orientações sobre o estudo das lições