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EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMESTRE: 2012.1
CAMPUS AVANÇADO QUIXERAMOBIM -
UVA IDJ –
PROF.: ANTÔNIO MRTINS DE ALMEIDA FILHO
O que é semiótica ?



A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é
a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos
os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos,
isto é, sistemas de significação.
SEMIOSE




• Dentro da ciência dos signos (Semiologia;
  Semiótica), semiose foi o termo introduzido por
  Charles Sanders Peirce para designar o processo
  de significação, ..
Ocupa-se do estudo do processo de significação ou
 representação, na natureza e na cultura, do
 conceito ou da idéia. Mais abrangente que a
 lingüística, a qual se restringe ao estudo dos
 signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da
 linguagem verbal, esta ciência tem por objeto
 qualquer sistema sígnico
Sistemas sígnicos



Artes visuais, Música, Fotografia,
Cinema, Culinária, Vestuário,
Gestos, Religião, Ciência, etc.
Música

       Quando se questiona qual é o significado da
música pode-se encontrar diversas respostas, tais como:
'a música não tem significado', 'a música significa formas
e sentimentos', 'a música significa as emoções', etc.
       Semiótica da música é a ciência que estuda o
significado musical: das bases acústicas à composição,
das obras à percepção; da estética à musicologia, etc. Na
verdade, questões de significação são tão antigas como
a própria música.
Fotografia
                      Não é fácil, definir semioticamente, a
                      foto. No entanto, o que se pode afirmar
                      é que ela se baseia na imagem que
                      funciona como ícone e índice: como
                      representação da realidade e relação
                      causal      com        a     realidade,
                      respectivamente.

A imagem fotográfica ou a semiótica da fotografia atua
como uma mensagem multicodificada representando
suas próprias codificações biossociais, psicossociais,
simbólicas, retóricas ou lingüísticas no nível da realidade
representada, assim como a verbalização da imagem.
Dança
Para uma semiótica da dança, o principal objeto de
estudo é a dança como signo, como complexo e
rede de signos; seus criadores e realizadores são
designers de signos; e seus espectadores são
leitores de signos. Um desenvolvimento de
ferramentas inéditas em domínios de crítica e teoria
da dança deve potencialmente fornecer a
realizadores, criadores e professores um acervo
novo de idéias e conceitos sobre suas tarefas e
concepções sobre dança. Deve-se supor que uma
compreensão de que a dança é um fenômeno
complexo de linguagem, e o conhecimento dos
processos estruturais que envolve, interfere
diretamente nas ações pedagógicas e criativas de
professores e artistas.
Religião

As pessoas acreditam, seguem, idolatram, morrem e matam
por Jesus, Deus, Alá, Moises, etc. Nunca questionam as
ordens e os ensinamentos que são passadas de pai para filho
de geração em geração e ao longo do tempo vão se
espalhando em torno do mundo.           A semiótica da paixão
se faz presente nessas religiões pelo modo como uma grande
parte das pessoas age influenciada ou em defesa dessas
religiões. Ao longo da evolução do mundo varias divergências
foram criadas, guerras iniciadas, avanços tecnológicos foram
atrasados, tudo isso em nome da religião, dos dogmas e
regras estipuladas pelas mesmas.
“ A semiótica é um saber muito antigo, que
estuda os modos como o homem significa o
              que o rodeia. ”
História da semiótica e de suas teorias
                    
       1. História terminológica

      2. História epistemológica
1. História terminológica

Sema = sinal, signo
Semeîon (sing.) = signo; semeia (pl.) = signos
Semeîo- = radical do termo designativo semeiotica e
   semeiologia
Semeiotics (semeiötiké) = ciência das relações das funções dos
   signos: significação e geração de interpretantes.
Semio- de semiótica e de semiologia é transliteração latinizada
   de semeîo
Semiotics e Semiology = derivações terminológicas da
   analogia com outras denominações científicas na língua
   inglesa: Linguistics, Mathematics, Physics.
Semaîno: verbo utilizado pelo grego para significar a
  revelação dos deuses no tempo e no espaço.

No Timaeus de Platão, trata-se de um semeîon que
 refere-se à coisa dita e à visão que ela provoca na
 mente.
2. História epistemológica

Antigüidade

Idade Média e Renascimento

Empirismo (sécs. XVII e XVIII)

Século XX: Semiótica lingüística, lógica, biológica,
cognitiva e desdobramentos.
Antigüidade (Grécia e Mesopotâmia)

Advinhação – Revelação – Medicina: Platão e Aristóteles –
Estóicos – Epicuristas – Agostinho

   concepção de semiótica como processo cognitivo para a
interpretação dos signos enviados por deuses.
    signo (semeîon) como instrumento de mediação entre o
conhecimento ilimitado dos deuses e o conhecimento
limitado dos homens
   os deuses não falam a mesma linguagem que os homens;
os sons das palavras podem sem humanos mas os
significados situam-se em esferas divinas
invenção da escrita


 prática da medicina a partir do modelo semiótico de
conhecimento

Platão: distingue entre teoria dos signos (percepção) e teoria
da linguagem (nomeação)

Aristóteles: a teoria da linguagem refere-se ao mundo verbal
em sua expressão lingüística; a teoria dos signos foi
desenvolvida pelos silogismos de caráter lógico e
epistemológico. A noção de semeîon pertence a uma esfera
diferente de teoria.
Estoicos (300 aC – 200 dC): desenvolvem a noção do
triângulo semiótico examinando a relação entre a
linguagem, o pensamento e o objeto exterior.
                   Enunciação
                    
           semaînon: o que se percebe como signo (significante)
           semainomenon: refere-se à significação (significado)
           semeîon: elemento ao que o signo se refere sem
                   coincidir com ele

Contra este modelo triádico se opõe o modelo diádico dos epicuristas
que não reconhecem o significado material do signo.
Agostinho (Aurelio – 354-430)

Considerado o fundador da semiótica com suas obras: De Magisto (389),
  De Doctrina Christiana (397), Principia Dialecticae (384).

Semiótica teológica.


Signa: signo verbal, gestos, insígnias militares, fala.

Fusão entre teoria dos signos e teoria da linguagem.

Enunciação: expressão lingüística = verbum (palavra) onde: significante
  e significado operam juntamente.
Definições de signo em Agostinho:

O signo é, portanto, uma coisa que, além da impressão que produz nos
  sentidos, faz com que outra coisa venha à mente como conseqüência
  de si mesmo (De Doctrina Christiana).

Todo signo é, ao mesmo tempo, alguma coisa, visto que se não fosse
  alguma coisa não existiria. Porém, não são todas as coisas signos ao
  mesmo tempo (ibidem).

Em De Magistro afirma a linguagem como sistema de representação
  mediada pela mente a partir da qual uma diversidade de sistemas de
  signos podem ser gerados. A linguagem desempenha uma função
  informativa uma vez que o signo, em si, não é capaz de produzir a
  informação.
Idade Média e Renascimento

Semiótica é uma das três ciências escolásticas: Philosophia Naturalis,
  Philosophia Moralis e Scientia de Signis.

Jean Poinsot (1589-1644)
   signo como instrumento cognitivo e de comunicação


   Roger Bacon (1215-1294): tratado De Signis.
Empirismo inglês (sécs. XVII e XVIII)


John Locke (1632-1704): formulou a doutrina dos signos como
  Semeiotiké (An Essay on Human Understanding, 1690) em que os
  signos são focalizados como instrumentos cognitivos e os divide em
  duas classes: palavras e idéias.

Com palavras e idéias acreditava ser possível um outro tipo de lógica.
Século XX

  Semiologia: Ferdinand Saussure (1857-1913).

Ciência para o estudo da vida dos signos na vida social da qual a
   Lingüística seria apenas uma parte.
Semiologia tem por objeto o signo verbal – aquele que é dotado
   capacidade de se referir a signos de outra natureza num processo a que
   damos o nome de significação.
O signo lingüístico é a palavra que, por natureza, possui dois códigos
   diferentes: oral e escrito. A palavra é um signo que articula duas
   esferas independentes: o significante e o significado.
Signo lingüístico = significante + significado
        Signo = palavra falada ou escrita
        Significante = imagem sensorial ou conjunto de sons
        Significado = imagem mental ou conceito
A relação entre significante e significado é arbitrária.
Semeiotics: Charles Sanders Peirce (1839-1914)

Objeto de estudo: signo e semiose

Signo (ou representamen): qualquer coisa que está para
quem quer que seja no lugar de qualquer coisa em certas
circunstâncias.
Ou seja: o signo diz respeito a associações e representações
de algo para alguém, sob certos aspectos e em certa medida.
Nesse sentido, o signo é um primeiro que se relaciona com
um segundo – seu objeto – e que gera um terceiro, o
interpretante.
Semiose: atividade (ação do signo) no processo de geração
de interpretantes e Semiótica a ciência para seu estudo.
Doutrina dos signos:

Signo como relação triádica: signo, objeto, interpretante.

Classes de signos e geração de interpretantes: tricotomias

Categorias universais para o estudo da lógica das relações
  triádicas: primeiridade, secundidade, terceiridade

Pragmatismo: variedades de semioses emergentes do
  processamento da inteligência ou da inteligência capz de
  aprender com a experiência.
Semiótica discursiva: Algirdas Julien Greimas
  (1917-1992) e a Escola de Paris.

Semiótica como teoria da significação a partir do estudo da dinâmica da
  geração de sentido em planos de expressão e de conteúdo; da relação
  opositiva elementar entre termos semânticos; da figurativização;
  relações lógicas de complementaridade e contrariedade (quadrado
  semiótico); das isotopias

Estudo do discurso com base no estudo da estrutura narrativa que se
  manifesta em qualquer texto.

Semiótica narrativa e modalização.
Semiótica da cultura: Escola de Tártu-Moscou

• Estudo das relações entre sistemas de signos da cultura em sua
  capacidade de comunicação.
• Sistema de signos como construção de linguagem desenvolvido por
  códigos.
• Relações entre os sistemas de signos da cultura se dá por processos de
  modelização.
• Cultura e sistemas de signos constituem textos.
• Cultura se desenvolve com a diversificação de suas linguagens.
Semiótica cognitiva: Jakob von Uexküll (1899-
  1940)

Estudo da semiose como processo de significação em diferentes esferas
  da vida, do bios.

Categoria central: Umwelt – estrutura de experiência em termos de
  subjetivação que é comum a seres vivos.
História textual da semiótica

Objeto da indagação: textos culturais ou sistemas
semióticos.

Construção de metalinguagens científicas a partir da
experiência: os sistemas semióticos não são dados mas
construídos.

Problematização de conceitos (em autores e teorias) na
perspectiva da Poética Sincrônica segundo Roman Jakobson
e Haroldo de Campos.

Observação da evolução das formas nas dimensões de
temporalidades.
Observação da evolução das formas em encontros
dialógicos de diferentes temporalidades.
História textual: textos culturais em sistemas
semióticos organizados segundo a lógica interna
da cultura:
        
  1. transformação da informação em texto
       2. desenvolvimento de memória
          3. produção de inteligência
                        
                     Códigos
               Programas de ação
        Emergência da Informação nova
Transformação da informação em texto:

Codificação = Transdução ( transformação de energia)


             transmissão no espaço (físico)

          transformação no tempo (ambiente)
A FENOMENOLOGIA E A
           SEMIÓTICA
DIFERENTES PONTOS DE VISTA PARA
     DIFERENTES SITUAÇÕES
ALGUNS EXEMPLOS
UM GRITO
• Devido a propriedades ou qualidades que lhe
  são próprias ele representa algo (um grito não
  é um murmúrio) que não é o próprio
  grito, isto é, indica que aquele que grita está,
  naquele exato momento, em apuros ou sofre
  alguma dor ou regozija-se na alegria (essas
  diferenças dependem da qualidade específica
  do grito).
TERÍA-SE ENTÃO:
                                                    OBJETO DO SIGNO
       SIGNO



   GRITO               Representa uma outra coisa
                                                     APURO,
                                                     SOFRIMENTO OU
                                                     ALEGRIA


EFEITO INTERPRETATIVO: Correr para ajudar,
ignorar, gritar junto, etc.


INTERPRETANTE
• Tanto quanto o próprio signo, o objeto do
  signo também pode ser qualquer coisa de
  qualquer espécie. Essa “coisa” qualquer está
  na posição de objeto porque é representada
  pelo signo.



O que define signo, objeto e interpretante, portanto, é a posição lógica que cada um
desses três elementos ocupa no processo representativo.
MAIS ALGUNS EXEMPLOS
    • Escrevo um e-mail para minha irmã.
          SIGNO
                                                           OBJETO DO SIGNO
     E-MAIL                   Representa uma outra coisa
                                                           O QUE DESEJO LHE
                                                           TRANSMITIR




EFEITO INTERPRETATIVO: consiste no efeito que a mensagem produz em minha irmã.
Ao fim e ao cabo, é um mediador entre aquilo que desejo transmitir a minha irmã e
o efeito que esse desejo nela produz através da carta.


INTERPRETANTE
LÓGICA TRIÁDICA DE PEIRCE

• A definição peirceana do signo inclui três
  categorias:
  1 – A da significação;
  2 – A da objetivação;
  3 – A da interpretação
DA SIGNIFICAÇÃO

• Da relação do signo consigo mesmo, isto é, da
  natureza do seu fundamento, ou daquilo que
  lhe dá capacidade para funcionar como tal,
  que pode ser sua qualidade, sua existência
  concreta ou seu caráter de lei, advém uma
  teoria das potencialidades e limites da
  significação.
DA OBJETIVAÇÃO
• Da relação do fundamento com o objeto, ou
  seja, com aquilo que determina o signo e que
  é, ao mesmo tempo, aquilo que o signo
  representa e ao qual se aplica, e que pode ser
  tomado em sentido genérico como o contexto
  do signo, extrai-se uma teoria da objetivação,
  que estuda todos os problemas relativos à
  denotação, à realidade e referência, ao
  documento e ficção, à mentira e decepção.
DA INTERPRETAÇÃO
• Da relação do fundamento com o
  interpretante, deriva-se uma teoria da
  interpretação, com as implicações quanto aos
  seus efeitos sobre o intérprete, individual ou
  coletivo.
EM RESUMO:
• Daí termos interpretações de primeira
  categoria (meros sentimentos e emoções), de
  segunda categoria (percepções, ações e
  reações) e de terceira categoria (discursos e
  pensamentos abstratos), que tornam muito
  próximos o sentir, o reagir, o experimentar e o
  pensar.
“Cada tipo de signo serve para trazer à mente objetos de
espécies diferentes daqueles revelados por um outro tipo
de signo”.
                                (Lúcia Santaella)

“As classes de signos revelam de que espécie um signo
deve ser para ser capaz de representar a espécie de
objeto que ele representa”.
                                      (Lúcia Santaella)
ANALISANDO ALGUMAS PEÇAS
PRÊMIO ANJ DA
COMUNICAÇÃO
"Vidas Cks - Graciliano Ramos. Não espere os livros virem
assim para você ler um.
Quem lê aprende mais".
Anunciante: Grupo Unificado
Anúncio: Graciliano Ramos
Agência: Martins + Andrade
Criativos: Gerson Lattuada, Gustavo Spanholi, Roberto
Menuzzi, Daniel Lemos e Sandro Pinto
Mídias: Beatriz Matte e Vanessa Bussolin de Freitas

Veiculação: Jornal O Sul (RS), em 4/11/2005
Coordenação: Jornal Zero Hora (RS)
Coordenadores: Renato Mesquita, Andrezza Moreira, Maira
Franz e Carolina Morsch




PRÊMIO ANJ DA
COMUNICAÇÃO
Catchup picante
parmalat
"Seu nascimento marca um
nova era. Feliz 20º
aniversário".
O Papel da Semiótica na
     Propaganda.


        Equipe: Diego,
       Eduardo Bruno,
          Leonardo,
       Teófilo e Michel.
O que é propaganda?

• A propaganda pode ser conceituada como
  "o conjunto de técnicas e atividades de
  informação e persuasão destinadas a
  influenciar, num
   determinado sentido, as opiniões, os
  sentimentos a as atividades - do público
  receptor."
  A propaganda moderna está presente em
  todos os setores da vida: econômico, social,
  político, religioso etc.
Tipos de Propaganda.
• Propaganda ideológica

• Propaganda política

• Propaganda eleitoral

• Propaganda governamental

• Propaganda institucional
Tipos de Propaganda.
• Propaganda corporativa

• Propaganda religiosa

• Propaganda social

• Propaganda de produto

• Propaganda de serviços
Tipos de Propaganda.
• Propaganda de varejo

• Propaganda comparativa

• Propaganda de promoção
O Que é Semiótica?
• A palavra semiótica tem sua origem no
  grego semeion, que significa 'signo',
  sinal'. A Semiótica é definida como a
  ciência dos signos e dos processos
  significativos (semiose) na natureza e na
  cultura.
Signo
• Um signo ou representâmen é algo que,
  sob certo aspecto ou de algum modo,
  representa alguma coisa para alguém.
  Dirige-se a alguém, isto é, cria na mente
  dessa pessoa um signo equivalente ou
  talvez um signo melhor desenvolvido. Ao
  signo assim criado denomina
  interpretante do primeiro signo. 0 signo
  representa alguma coisa, seu objeto.

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Conceitos da semiótica

  • 1. EDUCAÇÃO FÍSICA SEMESTRE: 2012.1 CAMPUS AVANÇADO QUIXERAMOBIM - UVA IDJ – PROF.: ANTÔNIO MRTINS DE ALMEIDA FILHO
  • 2. O que é semiótica ? A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação.
  • 3. SEMIOSE • Dentro da ciência dos signos (Semiologia; Semiótica), semiose foi o termo introduzido por Charles Sanders Peirce para designar o processo de significação, ..
  • 4. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia. Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico
  • 5. Sistemas sígnicos Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Culinária, Vestuário, Gestos, Religião, Ciência, etc.
  • 6. Música Quando se questiona qual é o significado da música pode-se encontrar diversas respostas, tais como: 'a música não tem significado', 'a música significa formas e sentimentos', 'a música significa as emoções', etc. Semiótica da música é a ciência que estuda o significado musical: das bases acústicas à composição, das obras à percepção; da estética à musicologia, etc. Na verdade, questões de significação são tão antigas como a própria música.
  • 7. Fotografia Não é fácil, definir semioticamente, a foto. No entanto, o que se pode afirmar é que ela se baseia na imagem que funciona como ícone e índice: como representação da realidade e relação causal com a realidade, respectivamente. A imagem fotográfica ou a semiótica da fotografia atua como uma mensagem multicodificada representando suas próprias codificações biossociais, psicossociais, simbólicas, retóricas ou lingüísticas no nível da realidade representada, assim como a verbalização da imagem.
  • 8. Dança Para uma semiótica da dança, o principal objeto de estudo é a dança como signo, como complexo e rede de signos; seus criadores e realizadores são designers de signos; e seus espectadores são leitores de signos. Um desenvolvimento de ferramentas inéditas em domínios de crítica e teoria da dança deve potencialmente fornecer a realizadores, criadores e professores um acervo novo de idéias e conceitos sobre suas tarefas e concepções sobre dança. Deve-se supor que uma compreensão de que a dança é um fenômeno complexo de linguagem, e o conhecimento dos processos estruturais que envolve, interfere diretamente nas ações pedagógicas e criativas de professores e artistas.
  • 9. Religião As pessoas acreditam, seguem, idolatram, morrem e matam por Jesus, Deus, Alá, Moises, etc. Nunca questionam as ordens e os ensinamentos que são passadas de pai para filho de geração em geração e ao longo do tempo vão se espalhando em torno do mundo. A semiótica da paixão se faz presente nessas religiões pelo modo como uma grande parte das pessoas age influenciada ou em defesa dessas religiões. Ao longo da evolução do mundo varias divergências foram criadas, guerras iniciadas, avanços tecnológicos foram atrasados, tudo isso em nome da religião, dos dogmas e regras estipuladas pelas mesmas.
  • 10. “ A semiótica é um saber muito antigo, que estuda os modos como o homem significa o que o rodeia. ”
  • 11. História da semiótica e de suas teorias  1. História terminológica 2. História epistemológica
  • 12. 1. História terminológica Sema = sinal, signo Semeîon (sing.) = signo; semeia (pl.) = signos Semeîo- = radical do termo designativo semeiotica e semeiologia Semeiotics (semeiötiké) = ciência das relações das funções dos signos: significação e geração de interpretantes. Semio- de semiótica e de semiologia é transliteração latinizada de semeîo Semiotics e Semiology = derivações terminológicas da analogia com outras denominações científicas na língua inglesa: Linguistics, Mathematics, Physics.
  • 13. Semaîno: verbo utilizado pelo grego para significar a revelação dos deuses no tempo e no espaço. No Timaeus de Platão, trata-se de um semeîon que refere-se à coisa dita e à visão que ela provoca na mente.
  • 14. 2. História epistemológica Antigüidade Idade Média e Renascimento Empirismo (sécs. XVII e XVIII) Século XX: Semiótica lingüística, lógica, biológica, cognitiva e desdobramentos.
  • 15. Antigüidade (Grécia e Mesopotâmia) Advinhação – Revelação – Medicina: Platão e Aristóteles – Estóicos – Epicuristas – Agostinho concepção de semiótica como processo cognitivo para a interpretação dos signos enviados por deuses. signo (semeîon) como instrumento de mediação entre o conhecimento ilimitado dos deuses e o conhecimento limitado dos homens os deuses não falam a mesma linguagem que os homens; os sons das palavras podem sem humanos mas os significados situam-se em esferas divinas
  • 16. invenção da escrita prática da medicina a partir do modelo semiótico de conhecimento Platão: distingue entre teoria dos signos (percepção) e teoria da linguagem (nomeação) Aristóteles: a teoria da linguagem refere-se ao mundo verbal em sua expressão lingüística; a teoria dos signos foi desenvolvida pelos silogismos de caráter lógico e epistemológico. A noção de semeîon pertence a uma esfera diferente de teoria.
  • 17. Estoicos (300 aC – 200 dC): desenvolvem a noção do triângulo semiótico examinando a relação entre a linguagem, o pensamento e o objeto exterior. Enunciação  semaînon: o que se percebe como signo (significante) semainomenon: refere-se à significação (significado) semeîon: elemento ao que o signo se refere sem coincidir com ele Contra este modelo triádico se opõe o modelo diádico dos epicuristas que não reconhecem o significado material do signo.
  • 18. Agostinho (Aurelio – 354-430) Considerado o fundador da semiótica com suas obras: De Magisto (389), De Doctrina Christiana (397), Principia Dialecticae (384). Semiótica teológica. Signa: signo verbal, gestos, insígnias militares, fala. Fusão entre teoria dos signos e teoria da linguagem. Enunciação: expressão lingüística = verbum (palavra) onde: significante e significado operam juntamente.
  • 19. Definições de signo em Agostinho: O signo é, portanto, uma coisa que, além da impressão que produz nos sentidos, faz com que outra coisa venha à mente como conseqüência de si mesmo (De Doctrina Christiana). Todo signo é, ao mesmo tempo, alguma coisa, visto que se não fosse alguma coisa não existiria. Porém, não são todas as coisas signos ao mesmo tempo (ibidem). Em De Magistro afirma a linguagem como sistema de representação mediada pela mente a partir da qual uma diversidade de sistemas de signos podem ser gerados. A linguagem desempenha uma função informativa uma vez que o signo, em si, não é capaz de produzir a informação.
  • 20. Idade Média e Renascimento Semiótica é uma das três ciências escolásticas: Philosophia Naturalis, Philosophia Moralis e Scientia de Signis. Jean Poinsot (1589-1644) signo como instrumento cognitivo e de comunicação Roger Bacon (1215-1294): tratado De Signis.
  • 21. Empirismo inglês (sécs. XVII e XVIII) John Locke (1632-1704): formulou a doutrina dos signos como Semeiotiké (An Essay on Human Understanding, 1690) em que os signos são focalizados como instrumentos cognitivos e os divide em duas classes: palavras e idéias. Com palavras e idéias acreditava ser possível um outro tipo de lógica.
  • 22. Século XX Semiologia: Ferdinand Saussure (1857-1913). Ciência para o estudo da vida dos signos na vida social da qual a Lingüística seria apenas uma parte. Semiologia tem por objeto o signo verbal – aquele que é dotado capacidade de se referir a signos de outra natureza num processo a que damos o nome de significação. O signo lingüístico é a palavra que, por natureza, possui dois códigos diferentes: oral e escrito. A palavra é um signo que articula duas esferas independentes: o significante e o significado. Signo lingüístico = significante + significado Signo = palavra falada ou escrita Significante = imagem sensorial ou conjunto de sons Significado = imagem mental ou conceito A relação entre significante e significado é arbitrária.
  • 23. Semeiotics: Charles Sanders Peirce (1839-1914) Objeto de estudo: signo e semiose Signo (ou representamen): qualquer coisa que está para quem quer que seja no lugar de qualquer coisa em certas circunstâncias. Ou seja: o signo diz respeito a associações e representações de algo para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Nesse sentido, o signo é um primeiro que se relaciona com um segundo – seu objeto – e que gera um terceiro, o interpretante. Semiose: atividade (ação do signo) no processo de geração de interpretantes e Semiótica a ciência para seu estudo.
  • 24. Doutrina dos signos: Signo como relação triádica: signo, objeto, interpretante. Classes de signos e geração de interpretantes: tricotomias Categorias universais para o estudo da lógica das relações triádicas: primeiridade, secundidade, terceiridade Pragmatismo: variedades de semioses emergentes do processamento da inteligência ou da inteligência capz de aprender com a experiência.
  • 25. Semiótica discursiva: Algirdas Julien Greimas (1917-1992) e a Escola de Paris. Semiótica como teoria da significação a partir do estudo da dinâmica da geração de sentido em planos de expressão e de conteúdo; da relação opositiva elementar entre termos semânticos; da figurativização; relações lógicas de complementaridade e contrariedade (quadrado semiótico); das isotopias Estudo do discurso com base no estudo da estrutura narrativa que se manifesta em qualquer texto. Semiótica narrativa e modalização.
  • 26. Semiótica da cultura: Escola de Tártu-Moscou • Estudo das relações entre sistemas de signos da cultura em sua capacidade de comunicação. • Sistema de signos como construção de linguagem desenvolvido por códigos. • Relações entre os sistemas de signos da cultura se dá por processos de modelização. • Cultura e sistemas de signos constituem textos. • Cultura se desenvolve com a diversificação de suas linguagens.
  • 27. Semiótica cognitiva: Jakob von Uexküll (1899- 1940) Estudo da semiose como processo de significação em diferentes esferas da vida, do bios. Categoria central: Umwelt – estrutura de experiência em termos de subjetivação que é comum a seres vivos.
  • 28. História textual da semiótica Objeto da indagação: textos culturais ou sistemas semióticos. Construção de metalinguagens científicas a partir da experiência: os sistemas semióticos não são dados mas construídos. Problematização de conceitos (em autores e teorias) na perspectiva da Poética Sincrônica segundo Roman Jakobson e Haroldo de Campos. Observação da evolução das formas nas dimensões de temporalidades.
  • 29. Observação da evolução das formas em encontros dialógicos de diferentes temporalidades.
  • 30. História textual: textos culturais em sistemas semióticos organizados segundo a lógica interna da cultura:  1. transformação da informação em texto 2. desenvolvimento de memória 3. produção de inteligência  Códigos Programas de ação Emergência da Informação nova
  • 31.
  • 32.
  • 33. Transformação da informação em texto: Codificação = Transdução ( transformação de energia) transmissão no espaço (físico) transformação no tempo (ambiente)
  • 34. A FENOMENOLOGIA E A SEMIÓTICA DIFERENTES PONTOS DE VISTA PARA DIFERENTES SITUAÇÕES
  • 35. ALGUNS EXEMPLOS UM GRITO • Devido a propriedades ou qualidades que lhe são próprias ele representa algo (um grito não é um murmúrio) que não é o próprio grito, isto é, indica que aquele que grita está, naquele exato momento, em apuros ou sofre alguma dor ou regozija-se na alegria (essas diferenças dependem da qualidade específica do grito).
  • 36. TERÍA-SE ENTÃO: OBJETO DO SIGNO SIGNO GRITO Representa uma outra coisa APURO, SOFRIMENTO OU ALEGRIA EFEITO INTERPRETATIVO: Correr para ajudar, ignorar, gritar junto, etc. INTERPRETANTE
  • 37. • Tanto quanto o próprio signo, o objeto do signo também pode ser qualquer coisa de qualquer espécie. Essa “coisa” qualquer está na posição de objeto porque é representada pelo signo. O que define signo, objeto e interpretante, portanto, é a posição lógica que cada um desses três elementos ocupa no processo representativo.
  • 38. MAIS ALGUNS EXEMPLOS • Escrevo um e-mail para minha irmã. SIGNO OBJETO DO SIGNO E-MAIL Representa uma outra coisa O QUE DESEJO LHE TRANSMITIR EFEITO INTERPRETATIVO: consiste no efeito que a mensagem produz em minha irmã. Ao fim e ao cabo, é um mediador entre aquilo que desejo transmitir a minha irmã e o efeito que esse desejo nela produz através da carta. INTERPRETANTE
  • 39. LÓGICA TRIÁDICA DE PEIRCE • A definição peirceana do signo inclui três categorias: 1 – A da significação; 2 – A da objetivação; 3 – A da interpretação
  • 40. DA SIGNIFICAÇÃO • Da relação do signo consigo mesmo, isto é, da natureza do seu fundamento, ou daquilo que lhe dá capacidade para funcionar como tal, que pode ser sua qualidade, sua existência concreta ou seu caráter de lei, advém uma teoria das potencialidades e limites da significação.
  • 41. DA OBJETIVAÇÃO • Da relação do fundamento com o objeto, ou seja, com aquilo que determina o signo e que é, ao mesmo tempo, aquilo que o signo representa e ao qual se aplica, e que pode ser tomado em sentido genérico como o contexto do signo, extrai-se uma teoria da objetivação, que estuda todos os problemas relativos à denotação, à realidade e referência, ao documento e ficção, à mentira e decepção.
  • 42. DA INTERPRETAÇÃO • Da relação do fundamento com o interpretante, deriva-se uma teoria da interpretação, com as implicações quanto aos seus efeitos sobre o intérprete, individual ou coletivo.
  • 43. EM RESUMO: • Daí termos interpretações de primeira categoria (meros sentimentos e emoções), de segunda categoria (percepções, ações e reações) e de terceira categoria (discursos e pensamentos abstratos), que tornam muito próximos o sentir, o reagir, o experimentar e o pensar.
  • 44. “Cada tipo de signo serve para trazer à mente objetos de espécies diferentes daqueles revelados por um outro tipo de signo”. (Lúcia Santaella) “As classes de signos revelam de que espécie um signo deve ser para ser capaz de representar a espécie de objeto que ele representa”. (Lúcia Santaella)
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 52. "Vidas Cks - Graciliano Ramos. Não espere os livros virem assim para você ler um. Quem lê aprende mais". Anunciante: Grupo Unificado Anúncio: Graciliano Ramos Agência: Martins + Andrade Criativos: Gerson Lattuada, Gustavo Spanholi, Roberto Menuzzi, Daniel Lemos e Sandro Pinto Mídias: Beatriz Matte e Vanessa Bussolin de Freitas Veiculação: Jornal O Sul (RS), em 4/11/2005 Coordenação: Jornal Zero Hora (RS) Coordenadores: Renato Mesquita, Andrezza Moreira, Maira Franz e Carolina Morsch PRÊMIO ANJ DA COMUNICAÇÃO
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
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  • 60. "Seu nascimento marca um nova era. Feliz 20º aniversário".
  • 61.
  • 62. O Papel da Semiótica na Propaganda. Equipe: Diego, Eduardo Bruno, Leonardo, Teófilo e Michel.
  • 63. O que é propaganda? • A propaganda pode ser conceituada como "o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão destinadas a influenciar, num determinado sentido, as opiniões, os sentimentos a as atividades - do público receptor." A propaganda moderna está presente em todos os setores da vida: econômico, social, político, religioso etc.
  • 64. Tipos de Propaganda. • Propaganda ideológica • Propaganda política • Propaganda eleitoral • Propaganda governamental • Propaganda institucional
  • 65. Tipos de Propaganda. • Propaganda corporativa • Propaganda religiosa • Propaganda social • Propaganda de produto • Propaganda de serviços
  • 66. Tipos de Propaganda. • Propaganda de varejo • Propaganda comparativa • Propaganda de promoção
  • 67. O Que é Semiótica? • A palavra semiótica tem sua origem no grego semeion, que significa 'signo', sinal'. A Semiótica é definida como a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura.
  • 68. Signo • Um signo ou representâmen é algo que, sob certo aspecto ou de algum modo, representa alguma coisa para alguém. Dirige-se a alguém, isto é, cria na mente dessa pessoa um signo equivalente ou talvez um signo melhor desenvolvido. Ao signo assim criado denomina interpretante do primeiro signo. 0 signo representa alguma coisa, seu objeto.