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“O papel da
universidade
federal no
desenvolvimento
do País”
Brasília, 17 de dezembro
de 2013

Palestrante:
Antônio Diomário de Queiroz
Presidente da Andifes 1995/1996
Desenvolvimento é o processo de
transição de determinada
estrutura econômica e social a
outras estruturas que possibilitem
um nível mais elevado das forças
produtivas.

Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
Os sistemas vivos seguem processos naturais:
crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
Os sistemas de colonização e
de industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender,
usar, descartar.
Da exploração à valorização
EXPLORAÇÃO

CONCENTRAÇÃO
DE RENDA

VALORIZAÇÃO

MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA

MISÉRIA

MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
Educação, Ciência, Tecnologia e
Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico

Desenvolvimento
econômico sustentável,
com distribuição justa
de renda e inclusão
social
Extensão

E
Pesquisa
d
Ensino
u
c
a
ç
Desenvolvimento Regional e
ã
Melhoria da Qualidade de Vida
o
Educação

Inovação

Tecnologia
Ciência
“É imperativo reconhecer que a inovação é
elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.

Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO :
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério
da Ciência e Tecnologia, 2002.

Calendula officinalis
A inovação é a
convergência da história
de diversas pessoas para
encontrar uma solução
de futuro.

2003. Queiroz, Diomário
Criatividade

Criatividade é uma
habilidade humana, a
qual permite chegar a
soluções novas para
problemas a partir de
associação
de informações
anteriores.
Alexandre Hering de Queiroz
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
Inovações Científicas e Tecnológicas

A emergência e difusão de novas tecnologias
vinculadas à informática e microeletrônica, à
telemática, à biotecnologia, aos novos materiais e à
química fina estão provocando a globalização e
mudanças fundamentais nas organizações, no
trabalho e no emprego.

Adaptado - Engº Sérgio Roberto Arruda
Ideias criativas

Resolvem
Problemas
Científicos

Geram
Inovações

Método

Ciência

Tecnologia
Importância da Inovação Tecnológica
Otimização dos projetos de produtos

$

$

$

$

$

$ $

ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO

Geração de
ideias

Novas
tecnologias

Produto
inovador

Custo
Prazo
Qualidade

Qualidade
Alexandre Hering de Queiroz das Ideias
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz

EFICIÊNCIA

EFICÁCIA
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa

O grande problema da
empresa brasileira é que
geralmente ela é simples
reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas são
concebidas como núcleos de
desenvolvimento. Aqui
frequentemente só se atêm à
função de fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995
O novo paradigma do desenvolvimento
A economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO

Trabalho

Capital

Produtividade

Capital Humano

Uso das TIC

• Nível de formação

• Investimento

• Formação em C&T

• Uso

• Formação em Gestão

Inovacão e Ciência
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria

Impulso Emprendedor
• Criatividade
• Capital de Risco

• Cultura “inovacão”
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T

Delegação da Comissão Européia no Brasil

• Facilidade de
Negociação

• Empresa Internacional

• Emp. forte crescimento

Entorno Favorável
Conhecimento é fator de
produção determinante da
formação do valor e da
competitividade na nova
economia.
Responsabilidade Social da Universidade
A Universidade tem a responsabilidade social de
alimentar continuamente com novos conhecimentos
o processo de desenvolvimento econômico e social
de um país.

Jornal da Andes (resposta às perguntas)
Política Nacional de
Ciência, Tecnologia &
Inovação em Saúde
Política Nacional de
Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde
Princípios Básicos:
Busca da eqüidade em saúde
Respeito à vida e à dignidade das pessoas
Pluralidade metodológica
PRINCÍPIOS

C
&
T
&
I

Eqüidade

OBJETIVO

QUALIDADE
DA
Universalidade
ASSISTÊNCIA
Pluralidade
À SAÚDE DA
POPULAÇÃO
Pesquisa clínica

Saúde Pública

Biomédica

Campos tradicionais de pesquisa em
saúde

Compõem o campo da
pesquisa em saúde os
conhecimentos,
tecnologias e inovações
de cuja aplicação
resultem melhorias na
saúde da população.
A extensão significa a recuperação
da unidade do conhecimento
que fundamenta o ensino
e a pesquisa, pois recupera
sua dimensão do real.

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC:
Reflexos no Ensino de Serviço Social.
Pela extensão, a Universidade assume
plenamente sua responsabilidade social de
agente do desenvolvimento. Ela ajuda a
compreender a dinâmica do meio físico,
econômico e social que a envolve. E
difundindo conhecimento, dá sua
contribuição às mudanças que assegurem
às populações a transição a níveis mais
elevados de qualidade de vida.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da
UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
Extensão
A Universidade não deve substituir a outros
órgãos com responsabilidades específicas de
desenvolvimento. Mas só alcança sua plenitude,
quando liberta os estudantes da formação
curricular centrada em ensinamentos
alienígenas, envolvendo-os na geração de
conhecimentos pela pesquisa e pelo convívio
com a realidade.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da
UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
A eficácia social da
universidade

A qualidade da instituição se mede
pelos resultados junto à sociedade.
Diário Indústria & Comércio, 1995
Responsabilidade Social da Universidade
A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:

CAPÍTULO III
Seção I – DA EDUCAÇÃO
“As universidades gozam de
autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, e
obedecerão ao princípio de
indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão”.
Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
CAPÍTULO IV - Da Educação Superior
Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da
população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição.
Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia
Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento
científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.
§ 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do
Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências.
§ 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a
solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do
sistema produtivo nacional e regional.
§ 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas
de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se
ocupem meios e condições especiais de trabalho.
.............................................................................................................
Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia
Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento
científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.
.............................................................................................................
§ 4º - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em
pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e
aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem
sistemas de remuneração que assegurem ao empregado,
desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos
resultantes da produtividade de seu trabalho.
Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias
Art. 60. Nos dez primeiros anos da promulgação da Constituição, o
poder público desenvolverá esforços, com a mobilização de todos os
setores organizados da sociedade e com a aplicação de, pelo menos,
cinqüenta por cento dos recursos a que se refere o art. 212 da
Constituição, para eliminar o analfabetismo e universalizar o ensino
fundamental.
Parágrafo único. Em igual prazo, as universidades públicas
descentralizarão suas atividades, de modo a estender suas unidades de
ensino superior às cidades de maior densidade populacional.
Título VIII
Da ordem econômica e
financeira
CAPÍTULO I
PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA
CATARINENSE
Art. 136. Para incrementar o
desenvolvimento econômico, o Estado
tomará, entre outras, as seguintes
providências:
...............................................................
II - estímulo à pesquisa científica e
tecnológica;
CAPÍTULO IV
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Art. 177. A política científica e tecnológica
terá como princípios:
........................................................................
Parágrafo único. As universidades e demais
instituições públicas de pesquisa e as
sociedades cientificas participarão do
planejamento, da execução e da avaliação
dos planos e programas estaduais de
desenvolvimento cientifico e pesquisa
científica e tecnológica.
"A Lei da Inovação passa a
vigorar em um contexto de
desafios e de esperanças. Com
ela, avançam a ciência, a
tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo cumpre,
mais uma vez, o seu compromisso
de mudar esse País, na
perspectiva de suas maiorias
excluídas e da construção de um
desenvolvimento soberano, com
justiça social".

Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Lei da inovação
“Inovação: introdução
de novidade ou
aperfeiçoamento no
ambiente produtivo ou
social, que resulte em
novos produtos,
processos ou serviços”.

Lei 10.973, de 2-dez-2004
Novo marco legal para
Ciência e Tecnologia
• Proposta de Emenda à Constituição : PEC 290/13 da
Deputada Margarida Salomão (PT-MG) - Relato e
substitutivo do Deputado Izalci (PSDB-DF).
• Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação:
Projeto de Lei 2177/11, proposto pelo Deputado
Bruno Araújo (PSDB-PE) e outros nove deputados,
entre eles o Dep. Rogério Peninha Mendonça
(PMDB-SC), sendo relator o Deputado Sibá
Machado (PT-AC)
Justificação do PEC 290/13
Deputada Margarida Salomão
Esgotamento das estratégias convencionais de estímulo ao desenvolvimento
econômico e social
Persistente estagnação da produtividade no setor produtivo brasileiro
Constitucionalizar o conceito de Inovação de modo a fundamentar as ações
articuladas entre academia e setor produtivo, para retomar o ímpeto da
pesquisa nacional e da criação de soluções tecnológicas adequadas aos
desafios econômicos e sociais do país.
Formalização constitucional de um Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e
Inovação
Melhoria da eficácia do SNCTI, desburocratizando procedimentos e
viabilizando novas formas de trabalho
Alterações Constitucionais
propostas pelo PEC 290/13
Modificação do Art. 218
O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação
científica e tecnológica e a inovação.
§ 1º A pesquisa científica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em
vista o bem público e o progresso das ciências.
§ 5º É facultado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios vincular parcela
de sua receita orçamentária a entidades públicas de fomento ao ensino e à pesquisa
científica e tecnológica.
§ 6ºO Estado estimulará a articulação entre entes, tanto públicos quanto privados, na
execução das atividades previstas no caput, nas diversas esferas de governo.
§ 7º O Estado promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições públicas
de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução das atividades previstas no
caput.
§ 6º Para a execução das atividades de que trata este artigo serão adotados mecanismos
especiais ou simplificados de contratação de bens e serviços, de controle e de
tributação, na forma da lei.
Baseada na Lei 10.973, de
2.12.2004 - Lei Brasileira de
Inovação

A Lei Catarinense da Inovação
- Lei no 14.328, de 15 de
janeiro de 2008 dispõe sobre
incentivos à pesquisa científica
e tecnológica e à inovação no
ambiente produtivo no Estado
de Santa Catarina, visando à
capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o
equilíbrio regional e o
desenvolvimento econômico e
sustentável.
PCCT&I
“É a síntese do passado de
trabalho competente de
muitas pessoas e
instituições, e, ao
mesmo tempo, o desafio
estratégico que une
governo, academia e
agentes econômicos e
sociais, visando à
qualidade de vida dos
habitantes e ao
desenvolvimento de
Santa Catarina, com
sustentabilidade
ambiental e equilíbrio
regional.”
Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em
Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
CONHECIMENTO

P
C
C
T
&
I

OBJETIVO
Princípios
Eixos
Estratégicos

Linhas de Ação
Prioridades

Desenvolvimento
Sustentável e
Qualidade de
Vida da
População,
com Equilíbrio
Regional
Eixos estratégicos
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA
CATARINENSE DE CT&I

1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e

Tecnológica

Santos Dumont
1873-1932
Eixos estratégicos
II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Galileu Galilei
(1564 - 1642)

2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente
Eixos estratégicos

Ozires Silva

(1931)

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas
e outras organizações públicas e privadas.

3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
Eixos estratégicos
IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
REGIONAL SUSTENTÁVEL
4.1 Promoção da inclusão digital

4.2 Fomento à disseminação da C&T&I
com enfoque em desenvolvimento local e APLs

Celso Furtado
(1920 – 2004)

4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e
nutricional
4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial
para inserção social

4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e
saneamento básico
...............................................................................................................
Inovação e Empreendedorismo em
Florianópolis
CELESC,
ELETROSUL e
TELESC

Décadas 60 e 70

Incubadora e
Condomínio

1986

Parqtec Alfa

Sapiens Parque

1993

2002 - 2006

2020
1960

1984

Fundação CERTI

1991

Tecnópolis

1995

CELTA e FAPESC

2007 - 2010

Sapiens Parque
Inovação e
Empreendedorismo
em Florianópolis
•
•
•
•
•
•

550 empresas de tecnologia
3 Parques Tecnológicos
6 Incubadoras de Empresas
15 Universidades
8 Centros de Tecnologia
7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado
de R$ 50M ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150
milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e
cultural da região
Empreendimentos no Sapiens Parque

Centro de Fármacos –
Cluster Life –
5.200 m2

20mil m2

Cluster TIC–

INPETRO – Cluster
Energia– 9.500 m2

Ed4. m2
20.000 9.800 m2

Ed5.
15.000m2

Acate

Softplan–

InovaLAB – Cluster
de Energia e
Econ.Criativa

Reason
3mil m2
Ars et Scientia no Sapiens Parque

Instituto do Petróleo, Gás e Energia

INEP

UFSC - FLORIANÓPOLIS Universidade Federal de Santa Catarina

Bio☼Santa

CRF
Horizontes da Universidade na era da
informação e do conhecimento
A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e
solidária, ter compromissos sociais, perseguir a
qualidade de vida da população como parte ativa do
processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos
e atuando em conjunto com os demais parceiros para a
solução das grandes questões regionais e nacionais.

Indústria & Comércio, 1995
Horizontes da
Universidade na era da
informação e do
conhecimento
Ou seja, uma Universidade empreendedora e que
não perca de vista tanto seu papel no ensino,
pesquisa e extensão quanto sua função libertária e
cultural, como guardiã dos princípios mais
elevados da cidadania e da relação livre entre as
pessoas.
Indústria & Comércio, 1995
“O papel da
universidade
federal no
desenvolvimento
do País”
Brasília, 17 de dezembro
de 2013

Obrigado!
Antônio Diomário de Queiroz
diomarioq@terra.com.br

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O papel da universidade federal no desenvolvimento do país andifes

  • 1. “O papel da universidade federal no desenvolvimento do País” Brasília, 17 de dezembro de 2013 Palestrante: Antônio Diomário de Queiroz Presidente da Andifes 1995/1996
  • 2.
  • 3. Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas. Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous developpement et du developpement. Paris.
  • 4. Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
  • 5. Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, usar, descartar.
  • 6. Da exploração à valorização EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA MISÉRIA MELHORIA DE VIDA PARA TODOS
  • 7. Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social
  • 9. Educação Inovação Tecnologia Ciência “É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a funcionalidade do trinômio ”. Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. Calendula officinalis
  • 10. A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro. 2003. Queiroz, Diomário
  • 11. Criatividade Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores. Alexandre Hering de Queiroz http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
  • 12. Inovações Científicas e Tecnológicas A emergência e difusão de novas tecnologias vinculadas à informática e microeletrônica, à telemática, à biotecnologia, aos novos materiais e à química fina estão provocando a globalização e mudanças fundamentais nas organizações, no trabalho e no emprego. Adaptado - Engº Sérgio Roberto Arruda
  • 14. Importância da Inovação Tecnológica Otimização dos projetos de produtos $ $ $ $ $ $ $ ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO Geração de ideias Novas tecnologias Produto inovador Custo Prazo Qualidade Qualidade Alexandre Hering de Queiroz das Ideias http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz EFICIÊNCIA EFICÁCIA
  • 15. Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples reprodutora de conhecimentos alienígenas. Jornal de Santa Catarina, 1995
  • 16. Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa No exterior as empresas são concebidas como núcleos de desenvolvimento. Aqui frequentemente só se atêm à função de fabricação, negligenciando-se a pesquisa e a inovação. Jornal de Santa Catarina, 1995
  • 17. O novo paradigma do desenvolvimento A economia baseada no conhecimento DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Capital Humano Uso das TIC • Nível de formação • Investimento • Formação em C&T • Uso • Formação em Gestão Inovacão e Ciência • Base de Ciência • Difusão • Relação Ciência-Indústria Impulso Emprendedor • Criatividade • Capital de Risco • Cultura “inovacão” Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil • Facilidade de Negociação • Empresa Internacional • Emp. forte crescimento Entorno Favorável
  • 18. Conhecimento é fator de produção determinante da formação do valor e da competitividade na nova economia.
  • 19. Responsabilidade Social da Universidade A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país. Jornal da Andes (resposta às perguntas)
  • 20. Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde
  • 21. Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde Princípios Básicos: Busca da eqüidade em saúde Respeito à vida e à dignidade das pessoas Pluralidade metodológica
  • 23. Pesquisa clínica Saúde Pública Biomédica Campos tradicionais de pesquisa em saúde Compõem o campo da pesquisa em saúde os conhecimentos, tecnologias e inovações de cuja aplicação resultem melhorias na saúde da população.
  • 24. A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real. Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
  • 25. Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais elevados de qualidade de vida. Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
  • 26. Extensão A Universidade não deve substituir a outros órgãos com responsabilidades específicas de desenvolvimento. Mas só alcança sua plenitude, quando liberta os estudantes da formação curricular centrada em ensinamentos alienígenas, envolvendo-os na geração de conhecimentos pela pesquisa e pelo convívio com a realidade. Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
  • 27. A eficácia social da universidade A qualidade da instituição se mede pelos resultados junto à sociedade. Diário Indústria & Comércio, 1995
  • 28. Responsabilidade Social da Universidade A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207: CAPÍTULO III Seção I – DA EDUCAÇÃO “As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”.
  • 29. Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. CAPÍTULO IV - Da Educação Superior Art. 43º. A educação superior tem por finalidade: VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
  • 30. Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. § 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. § 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. § 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho. .............................................................................................................
  • 31. Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. ............................................................................................................. § 4º - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho.
  • 32. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias Art. 60. Nos dez primeiros anos da promulgação da Constituição, o poder público desenvolverá esforços, com a mobilização de todos os setores organizados da sociedade e com a aplicação de, pelo menos, cinqüenta por cento dos recursos a que se refere o art. 212 da Constituição, para eliminar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental. Parágrafo único. Em igual prazo, as universidades públicas descentralizarão suas atividades, de modo a estender suas unidades de ensino superior às cidades de maior densidade populacional.
  • 33. Título VIII Da ordem econômica e financeira CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA CATARINENSE Art. 136. Para incrementar o desenvolvimento econômico, o Estado tomará, entre outras, as seguintes providências: ............................................................... II - estímulo à pesquisa científica e tecnológica;
  • 34. CAPÍTULO IV DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios: ........................................................................ Parágrafo único. As universidades e demais instituições públicas de pesquisa e as sociedades cientificas participarão do planejamento, da execução e da avaliação dos planos e programas estaduais de desenvolvimento cientifico e pesquisa científica e tecnológica.
  • 35. "A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social". Ministro Eduardo Campos 02/12/2004
  • 36. Lei da inovação “Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, que resulte em novos produtos, processos ou serviços”. Lei 10.973, de 2-dez-2004
  • 37. Novo marco legal para Ciência e Tecnologia • Proposta de Emenda à Constituição : PEC 290/13 da Deputada Margarida Salomão (PT-MG) - Relato e substitutivo do Deputado Izalci (PSDB-DF). • Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Projeto de Lei 2177/11, proposto pelo Deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) e outros nove deputados, entre eles o Dep. Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), sendo relator o Deputado Sibá Machado (PT-AC)
  • 38. Justificação do PEC 290/13 Deputada Margarida Salomão Esgotamento das estratégias convencionais de estímulo ao desenvolvimento econômico e social Persistente estagnação da produtividade no setor produtivo brasileiro Constitucionalizar o conceito de Inovação de modo a fundamentar as ações articuladas entre academia e setor produtivo, para retomar o ímpeto da pesquisa nacional e da criação de soluções tecnológicas adequadas aos desafios econômicos e sociais do país. Formalização constitucional de um Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Melhoria da eficácia do SNCTI, desburocratizando procedimentos e viabilizando novas formas de trabalho
  • 39. Alterações Constitucionais propostas pelo PEC 290/13 Modificação do Art. 218 O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação. § 1º A pesquisa científica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. § 5º É facultado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios vincular parcela de sua receita orçamentária a entidades públicas de fomento ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica. § 6ºO Estado estimulará a articulação entre entes, tanto públicos quanto privados, na execução das atividades previstas no caput, nas diversas esferas de governo. § 7º O Estado promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições públicas de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução das atividades previstas no caput. § 6º Para a execução das atividades de que trata este artigo serão adotados mecanismos especiais ou simplificados de contratação de bens e serviços, de controle e de tributação, na forma da lei.
  • 40. Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.
  • 41. PCCT&I “É a síntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o desafio estratégico que une governo, academia e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.”
  • 42. Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
  • 44. Eixos estratégicos I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I 1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I 1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I 1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica Santos Dumont 1873-1932
  • 45. Eixos estratégicos II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Galileu Galilei (1564 - 1642) 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica 2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente
  • 46. Eixos estratégicos Ozires Silva (1931) III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas e outras organizações públicas e privadas. 3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia
  • 47. Eixos estratégicos IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL 4.1 Promoção da inclusão digital 4.2 Fomento à disseminação da C&T&I com enfoque em desenvolvimento local e APLs Celso Furtado (1920 – 2004) 4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional 4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social 4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico ...............................................................................................................
  • 48. Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis CELESC, ELETROSUL e TELESC Décadas 60 e 70 Incubadora e Condomínio 1986 Parqtec Alfa Sapiens Parque 1993 2002 - 2006 2020 1960 1984 Fundação CERTI 1991 Tecnópolis 1995 CELTA e FAPESC 2007 - 2010 Sapiens Parque
  • 49. Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis • • • • • • 550 empresas de tecnologia 3 Parques Tecnológicos 6 Incubadoras de Empresas 15 Universidades 8 Centros de Tecnologia 7 Complexos Empresariais para Empresas de Tecnologia • Investimentos diretos do Estado de R$ 50M ao longo de 25 anos • Setor com maior arrecadação de impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais • Mudança do perfil econômico e cultural da região
  • 50. Empreendimentos no Sapiens Parque Centro de Fármacos – Cluster Life – 5.200 m2 20mil m2 Cluster TIC– INPETRO – Cluster Energia– 9.500 m2 Ed4. m2 20.000 9.800 m2 Ed5. 15.000m2 Acate Softplan– InovaLAB – Cluster de Energia e Econ.Criativa Reason 3mil m2
  • 51. Ars et Scientia no Sapiens Parque Instituto do Petróleo, Gás e Energia INEP UFSC - FLORIANÓPOLIS Universidade Federal de Santa Catarina Bio☼Santa CRF
  • 52. Horizontes da Universidade na era da informação e do conhecimento A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a qualidade de vida da população como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução das grandes questões regionais e nacionais. Indústria & Comércio, 1995
  • 53. Horizontes da Universidade na era da informação e do conhecimento Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino, pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas. Indústria & Comércio, 1995
  • 54. “O papel da universidade federal no desenvolvimento do País” Brasília, 17 de dezembro de 2013 Obrigado! Antônio Diomário de Queiroz diomarioq@terra.com.br