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A FILOSOFIA PRÉ-SOCRÁTICA
OU NATURALISTA
FILOSOFIA
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS OU FILÓSOFOS DA NATUREZA
Habilidades a serem desenvolvidas: (EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar
evidências e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos,
sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de
dados e informações de natureza qualitativa e quantitativa (expressões artísticas,
textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos, gráficos, mapas, tabelas
etc.).
PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO SLIDE 018
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Recebem o nome de pré-socráticos os
pensadores fundadores da Filosofia, que,
cronologicamente, são anteriores a Sócrates,
sendo que alguns chegaram a ser seus
contemporâneos. A marca principal do
pensamento desses primeiros filósofos é sua
preocupação com a natureza e sua origem.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Veremos adiante a importância de Sócrates
para a Filosofia, que representa uma
reviravolta devido à sua preocupação com o
ético-político, ou seja, o seu foco será o
homem e a sociedade, ao contrário dos pré-
socráticos, que se preocupavam com a
origem do cosmos ou da physis.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Diante das inúmeras transformações
históricas, políticas e sociais ocorridas na
Grécia dos séculos VII e VI a.C., como já
tratamos anteriormente, as explicações
míticas foram se tornando cada vez mais
insuficientes como forma de compreensão do
mundo, do homem e da natureza.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
As explicações míticas que se fundamentam
na autoridade do poeta ou vidente que as
contava, com a perda gradativa do poder por
parte deste, também vão perdendo sua força
e, consequentemente, vão se tornando
distantes das aspirações dos gregos ao
conhecimento.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
De fato, desse ponto de vista, o pensamento
mítico tem uma característica até certo ponto
paradoxal. Se, por uma lado, pretende fornecer
uma explicação da realidade, por outro lado,
recorre nesta explicação ao mistério e ao
sobrenatural, ou seja, exatamente àquilo que
não se pode explicar, que não se pode
compreender por estar fora do plano da
compreensão humana.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
A explicação dada pelo pensamento mítico
esbarra assim no inexplicável, na
impossibilidade do conhecimento.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1997. p. 21
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Por se tratar de cidades que tinham
importantes portos e entrepostos
comerciais, para lá se dirigiam inúmeras
caravanas provenientes de vários locais,
principalmente do Oriente, que traziam a
essas cidades suas mercadorias para depois
serem levadas a outros locais e regiões do
Mediterrâneo.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Uma interessante e importantíssima
transformação ocorrida na Grécia dos
séculos VII e VI a.C. nos ajuda a
compreender como pouco a pouco o mito vai
perdendo sua força explicativa da realidade.
Essa transformação se deu com a interação
ocorrida nas colônias gregas da Jônia,
principalmente Mileto (onde nasce a
Filosofia), de várias culturas diferentes.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Consequentemente, movidos por interesses
comerciais, várias culturas que aí se
encontravam trocavam as mais variadas
informações, inclusive sobre as tradições
culturais míticas próprias de cada um desses
povos, o que fez com que eles percebessem
as inúmeras formas e histórias diferentes
com um só objetivo, o de explicar a
realidade.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Qual história estaria correta? Qual seria a
verdadeira? As inúmeras variações míticas
levaram os gregos a perceber que poderia
haver uma relativização dos mitos, e,
consequentemente, que nenhum deles
poderia ser absolutamente verdadeiro.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Dessa maneira, a Filosofia ou, nesse
primeiro período, as explicações filosófico-
científicas vão se despontando com a
tentativa dos gregos de explicarem o
universo, a natureza e o próprio homem de
forma diferente.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Agora, o universo passa a ser visto não como
algo secreto e misterioso, passível de ser
decifrado somente por poucos escolhidos.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Ao contrário, todas as coisas são encaradas
como possíveis de serem conhecidas pelo
homem que, apoiado em sua própria
capacidade racional e em sua curiosidade
observadora, se põe em busca da explicação
do mundo pela própria observação das
coisas, não se encontrando mais em uma
realidade sobrenatural e inacessível.
OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS
O cosmos se abre à possibilidade do
conhecimento. Os mistérios são descartados
e o homem põe-se a pensar. Enfim, nasce a
Filosofia.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARANHA, Mária Lúcia de Arruda [et.al]. Filosofando. Volume Único. São Paulo: Editora Moderno, 2009.
AMORIM, Richard Garcia [et.al] Filosofia. Volume 1 e 2. São Paulo: Editora Bernoulli

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018 A Filosofia Pré-Socrática Ou Naturalista.pptx

  • 1. A FILOSOFIA PRÉ-SOCRÁTICA OU NATURALISTA FILOSOFIA OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS OU FILÓSOFOS DA NATUREZA Habilidades a serem desenvolvidas: (EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e informações de natureza qualitativa e quantitativa (expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos, gráficos, mapas, tabelas etc.). PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO SLIDE 018
  • 2. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Recebem o nome de pré-socráticos os pensadores fundadores da Filosofia, que, cronologicamente, são anteriores a Sócrates, sendo que alguns chegaram a ser seus contemporâneos. A marca principal do pensamento desses primeiros filósofos é sua preocupação com a natureza e sua origem.
  • 3. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Veremos adiante a importância de Sócrates para a Filosofia, que representa uma reviravolta devido à sua preocupação com o ético-político, ou seja, o seu foco será o homem e a sociedade, ao contrário dos pré- socráticos, que se preocupavam com a origem do cosmos ou da physis.
  • 4. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Diante das inúmeras transformações históricas, políticas e sociais ocorridas na Grécia dos séculos VII e VI a.C., como já tratamos anteriormente, as explicações míticas foram se tornando cada vez mais insuficientes como forma de compreensão do mundo, do homem e da natureza.
  • 5. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS As explicações míticas que se fundamentam na autoridade do poeta ou vidente que as contava, com a perda gradativa do poder por parte deste, também vão perdendo sua força e, consequentemente, vão se tornando distantes das aspirações dos gregos ao conhecimento.
  • 6. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS De fato, desse ponto de vista, o pensamento mítico tem uma característica até certo ponto paradoxal. Se, por uma lado, pretende fornecer uma explicação da realidade, por outro lado, recorre nesta explicação ao mistério e ao sobrenatural, ou seja, exatamente àquilo que não se pode explicar, que não se pode compreender por estar fora do plano da compreensão humana.
  • 7. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS A explicação dada pelo pensamento mítico esbarra assim no inexplicável, na impossibilidade do conhecimento. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1997. p. 21
  • 8. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Por se tratar de cidades que tinham importantes portos e entrepostos comerciais, para lá se dirigiam inúmeras caravanas provenientes de vários locais, principalmente do Oriente, que traziam a essas cidades suas mercadorias para depois serem levadas a outros locais e regiões do Mediterrâneo.
  • 9. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Uma interessante e importantíssima transformação ocorrida na Grécia dos séculos VII e VI a.C. nos ajuda a compreender como pouco a pouco o mito vai perdendo sua força explicativa da realidade. Essa transformação se deu com a interação ocorrida nas colônias gregas da Jônia, principalmente Mileto (onde nasce a Filosofia), de várias culturas diferentes.
  • 10. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Consequentemente, movidos por interesses comerciais, várias culturas que aí se encontravam trocavam as mais variadas informações, inclusive sobre as tradições culturais míticas próprias de cada um desses povos, o que fez com que eles percebessem as inúmeras formas e histórias diferentes com um só objetivo, o de explicar a realidade.
  • 11. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Qual história estaria correta? Qual seria a verdadeira? As inúmeras variações míticas levaram os gregos a perceber que poderia haver uma relativização dos mitos, e, consequentemente, que nenhum deles poderia ser absolutamente verdadeiro.
  • 12. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Dessa maneira, a Filosofia ou, nesse primeiro período, as explicações filosófico- científicas vão se despontando com a tentativa dos gregos de explicarem o universo, a natureza e o próprio homem de forma diferente.
  • 13. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Agora, o universo passa a ser visto não como algo secreto e misterioso, passível de ser decifrado somente por poucos escolhidos.
  • 14. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Ao contrário, todas as coisas são encaradas como possíveis de serem conhecidas pelo homem que, apoiado em sua própria capacidade racional e em sua curiosidade observadora, se põe em busca da explicação do mundo pela própria observação das coisas, não se encontrando mais em uma realidade sobrenatural e inacessível.
  • 15. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS O cosmos se abre à possibilidade do conhecimento. Os mistérios são descartados e o homem põe-se a pensar. Enfim, nasce a Filosofia.
  • 16. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ARANHA, Mária Lúcia de Arruda [et.al]. Filosofando. Volume Único. São Paulo: Editora Moderno, 2009. AMORIM, Richard Garcia [et.al] Filosofia. Volume 1 e 2. São Paulo: Editora Bernoulli