SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Downloaden Sie, um offline zu lesen
DESIGN . DIRETOR DE ARTE . FOTÓGRAFO . DIAGRAMADOR
A N D R É K I N A L
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
HABILIDADES
ADOBE INDESIGN CS6
ADOBE PHOTOSHOP CS6
ADOBE ILUSTRATOR CS6
ADOBE LIGHTROOM 4
ADOBE AUDION (AUDIO)
ADOBE PAGEMAKER 7.0
ADOBE PREMIERE
COREL DRAW
PLATAFORMA MAC, WINDOWS
FREELANCER
PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS
OI - NATAL
DIRETOR DE ARTE
TRÊ1 COMUNICAÇÃO - NATAL
DOMINUS COMUNICAÇÃO - FPOLIS
FOTÓGRAFO
COMUNIDADE SHALOM (VOLUNTÁRIO)
DIRETOR DE IMAGENS
ESPETÁCULO A PAIXÃO DE CRISTO
COMUNIDADE SHALOM NATAL (VOLUNTÁRIO)
DIRETOR DE CRIAÇÃO
ESPETÁCULO A PAIXÃO DE CRISTO
COMUNIDADE SHALOM NATAL (VOLUNTÁRIO)
DIAGRAMADOR
JORNAL DIÁRIO DA CIDADE – ITAJAÍ.
JORNAL DIÁRIO DE ITAJAÍ – ITAJAÍ.
TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO
RÁDIO CONCEIÇÃO FM – ITAJAÍ.
FOTOS
celebração da vida que vence a morte
Celebrar a Semana Santa é celebrar a vida, a vitória para
sempre. É recomeçar uma vida nova, longe do pecado e em
comunhão mais íntima com Deus. Diante de um mundo
carente de esperança, que desanima a vida porque não
conhece a sua beleza, celebrar a Semana Santa é fortalecer
a esperança que revigora. O Papa Bento XVI disse – em sua
Encíclica "Spe Salvi" – que sem Deus não há esperança e
sem esperança não há vida. Esta é a Semana Santa que o
mundo precisa celebrar para vencer seus males, suas
tristezas, suas desesperanças. (Prof. Felipe Aquino)
O Domingo de Ramos dá início à
Semana Santa e lembra a entrada
triunfal de Jesus em Jerusalém. A
Igreja recorda os louvores da multidão
que cobria os caminhos para a
passagem de Jesus, com ramos e
matos proclamando: “Hosana ao Filho
de Davi. Bendito o que vem em nome
do Senhor”.
Domingo de Ramos
O segundo dia foi
quando o Nosso Senhor
dos Passos começa sua
caminhada rumo ao
calvário.
Segunda-Feira Santa Terça-Feira Santa
No terceiro dia da
semana os cristãos
celebram as sete
dores de Maria.
Quarta-Feira Santa
Nesse dia encerra-se o período quaresmal. Em
algumas igrejas, celebra-se a piedosa procissão
do encontro de Nosso Senhor dos Passos e
Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que
neste dia celebram o Ofício das Trevas, ao
lembrar que o mundo já está em trevas devido à
proximidade da Morte de Cristo.
Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a
oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos
pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo
respeito diante do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a
salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas,
horário em que Jesus foi morto, é celebrada a Solene Ação Litúrgica,
que consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado,
precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela Comunhão
Eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou
bispo, paramentado como para a Missa, de cor vermelha.
No quinto dia da Semana
Santa é celebrada a
Instituição do Sacramento
da Eucaristia. Jesus,
desejoso de deixar aos
homens um sinal da sua
presença antes de
morrer, instituiu a Eucaris-
tia no ato da Última Ceia.
Na Quinta-feira Santa,
destaca-se dois grandes
acontecimentos: a bênção
dos Santos Óleos e a
instituição da Eucaristia
com cerimônia do
lava-pés.
A igreja fica em vigília e
acontece a transladação
do Santíssimo e os altares
são desnudados, onde
todos os enfeites, toalhas,
flores, velas, tudo é
retirado para simbolizar
que Jesus já está preso e
consciente do que vai
acontecer.
Quinta-feiraSanta
Sexta-feira Santa
Também chamado de Sábado de Aleluia.
"Durante o Sábado santo a Igreja
permanece junto ao sepulcro do Senhor,
meditando sua paixão e sua morte, sua
descida à mansão dos mortos e esperan-
do na oração e no jejum a sua ressur-
reição” (Circ 73).
À noite, acontece a Vigília Pascal formada
por: breve Lucernário, Liturgia da Palavra,
Liturgia Batismal e Liturgia Eucarística.
Sábado Santo
É o dia da ressurreição
de Jesus, é a comemo-
ração mais importante
do cristianismo, que
celebra a vida, o amor e
a misericórdia de Deus.
Domingo de Páscoa
Sequencia de Páscoa
Hino das laudes, Sexta-feira da Paixão
Exultet - Sábado Santo
horário em que Jesus foi morto, é celebrada a Solene Ação Litúrgica,
que consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado,
precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela Comunhão
Eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou
bispo, paramentado como para a Missa, de cor vermelha. Hino das laudes, Sexta-feira da Paixão
Design editorial
O Ano Litúrgico da Igreja Católica
dedica um domingo a fim de fazer a
Memória do evento de Pentecostes,
ocorrido em Jerusalém. A Vinda do
Divino Espírito Santo, descrita por
São Lucas no livro Os Atos dos Após-
tolos (Cf Cap 2, 1-11). Pentecostes é a
realização plena do Mistério Pascal: a
Paixão, Morte, Ressurreição e Ascen-
são do Ressuscitado, mais o envio
(Missão) de proclamar e implantar seu
Reino da Boa Nova. Pentecostes é o
dom do Espírito à comunidade reuni-
da, que recebe a missão de continuar
a obra de Cristo e testemunhá-la, até
o final dos tempos.
É evidente que o Espírito não foi
dado pela primeira vez apenas na-
quele momento de Pentecostes. O
Espírito Santo sempre esteve presen-
te na História da Salvação do Povo de
Deus. Inclusive, segundo o Evangelho
atribuído a João ensina, Jesus já co-
municou, de modo todo particular, o
Espírito Santo no próprio dia da Res-
surreição. Estando os Apóstolos reuni-
dos, Jesus se pôs no meio deles e lhes
disse: “Assim como o Pai me enviou,
também eu vos envio: Recebei o Espí-
rito Santo”(Jo 20,21-22).
Pentecostes,portanto,nãofoiaprimei-
ravez,pois,oEspíritosempreatuoueatua.
Contudo, foi no dia de Pentecostes que se
cumpriu a Promessa de Cristo de enviar
o Espírito que se manifestou ao mundo,
comoforçaimpulsionadora,paraanunciar
“Pentecostes é, portanto, a festa da inauguração da Igreja, como sinal de unidade na diversidade e de instrumento de salvação para todos os povos e culturas, sem exceção”
a todos os povos a salvação que vem do
Ressuscitado,CristoSenhor.
São Lucas e seu relato sobre Pen-
tecostes
O Espírito Santo, Dom de Deus a
todos os crentes, é o que faz nascer
o ser humano novo e o que dá vida,
renova, transforma, constrói a comuni-
dade. A comunidade, reunida em torno
de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma
comunidade viva, recriada, nova, atuan-
te, missionária, a partir do dom do Espí-
rito. Com sua presença, a comunidade
supera o medo, as limitações e começa
a dar testemunho das obras vividas por
Jesus,fecundadaspelaleifundamentaldo
Reino de Deus: o amor.
Lucas, evangelista e catequista, apre-
sentam-nos estas verdades, por meio de
um texto todo recheado de imagens e
símbolos. É certo que seu intento prin-
cipal não é fazer um relato jornalístico
de fato ou acontecimento histórico, à
semelhança de reportagem de jornal,
revista ou TV. Seu intuito é ajudar os
cristãos a redescobrirem ou tomarem
consciência do compromisso assumi-
do no Batismo e de sua inserção na
comunidade de crentes.
Desta forma, Lucas elabora um
texto que apresenta os aconteci-
mentos do dia de Pentecostes, como
uma construção literária, criada por
ele, carregada de símbolos e imagens,
metáforas com clara intenção teológi-
ca, catequética. Resta-nos “ir
além da linguagem simbólica”
e descobrir o sentido profundo
e essencial da mensagem, ultra-
passando a roupagem exterior,
sempre limitada. Ir, portanto, ao
fundamental, ao essencial, sem
se deixar fascinar pelo espeta-
cular, periférico, acidental. Ora,
o interesse primeiro e funda-
mental de Lucas é apresentar a
Igreja como a comunidade que
nasce de Jesus, que é assistida,
guiada pelo Espírito e que é
chamada a testemunhar aos
seres humanos, de todos os
tempos, o projeto libertador
do Pai, que Jesus realizou ple-
namente pelo seu gesto su-
premo de doação e entrega
de sua vida na Cruz e pela
sua Ressurreição.
Lucas tem o cuidado
de situar esta realidade no
tempo e no espaço, isto é, na
Festa de Pentecostes e em Je-
rusalém. Jerusalém, centro da vida do
Povo Eleito de Israel e também onde
Jesus deu sua Vida e ressuscitou. Cruz
e Ressurreição, fontes da Vida Nova
do Novo Povo de Deus, a Igreja. Lucas
coloca a experiência do Espírito no dia
de Pentecostes. O Pentecostes era uma
festa do povo judeu, celebrada cin-
quenta dias após a Páscoa judaica. Em
suas origens, esta festa era agrícola, na
qual se agradecia a Deus pela colheita
da cevada e do trigo. Mais tarde, tor-
nou-se a festa histórica que celebrava
a Aliança, o dom da Lei no Sinai, a ver-
dadeira Constituição do Povo de Deus.
Ao situar neste dia o dom do Espíri-
to, Lucas sugere que o Espírito é a lei da
Nova Aliança que dinamiza a vida da
comunidade e a constitui como a Nova
Comunidade do Povo de Deus que tem
a incumbência de testemunhar a Nova
Vida, conquistada pelo Cristo Vivo e Res-
suscitado.
Lucas narra a manifestação do Es-
pírito Santo, como a “força de Deus”,
por meio de dois símbolos: o vento
de tempestade e o fogo. São símbolos
que aparecem, também, na revelação
de Deus no Sinai, quando Deus deu
a Lei ao Povo, constituindo-o como
Povo de Deus (Cf. Ex 19,16.18; Dt 4,36).
São símbolos que evocam a força ir-
resistível de Deus. Força que chama
ao encontro com Ele e que auxilia na
construção da comunidade, consti-
tuída e enviada a testemunhar a Boa
Nova do Reino.
a todos os povos a salvação que vem do
-
O Espírito Santo, Dom de Deus a
todos os crentes, é o que faz nascer
o ser humano novo e o que dá vida,
renova, transforma, constrói a comuni-
dade. A comunidade, reunida em torno
de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma
comunidade viva, recriada, nova, atuan-
te, missionária, a partir do dom do Espí-te, missionária, a partir do dom do Espí-te, missionária, a partir do dom do Espí
rito. Com sua presença, a comunidade
supera o medo, as limitações e começasupera o medo, as limitações e começasupera o medo, as limitações e começa
a dar testemunho das obras vividas pora dar testemunho das obras vividas pora dar testemunho das obras vividas por
Jesus,fecundadaspelaleifundamentaldoJesus,fecundadaspelaleifundamentaldoJesus,fecundadaspelaleifundamentaldo
Lucas, evangelista e catequista, apreLucas, evangelista e catequista, apreLucas, evangelista e catequista, apre-
sentam-nos estas verdades, por meio desentam-nos estas verdades, por meio desentam-nos estas verdades, por meio de
um texto todo recheado de imagens eum texto todo recheado de imagens eum texto todo recheado de imagens e
símbolos. É certo que seu intento prinsímbolos. É certo que seu intento prinsímbolos. É certo que seu intento prin-
cipal não é fazer um relato jornalísticocipal não é fazer um relato jornalísticocipal não é fazer um relato jornalístico
de fato ou acontecimento histórico, àde fato ou acontecimento histórico, àde fato ou acontecimento histórico, à
semelhança de reportagem de jornal,semelhança de reportagem de jornal,semelhança de reportagem de jornal,
revista ou TV. Seu intuito é ajudar osrevista ou TV. Seu intuito é ajudar osrevista ou TV. Seu intuito é ajudar os
cristãos a redescobrirem ou tomaremcristãos a redescobrirem ou tomaremcristãos a redescobrirem ou tomarem
consciência do compromisso assumi---
do no Batismo e de sua inserção nado no Batismo e de sua inserção nado no Batismo e de sua inserção na
Desta forma, Lucas elabora um
texto que apresenta os aconteci-
mentos do dia de Pentecostes, comomentos do dia de Pentecostes, comomentos do dia de Pentecostes, como
uma construção literária, criada poruma construção literária, criada poruma construção literária, criada por
ele, carregada de símbolos e imagens,ele, carregada de símbolos e imagens,ele, carregada de símbolos e imagens,
metáforas com clara intenção teológimetáforas com clara intenção teológimetáforas com clara intenção teológi-
ca, catequética. Resta-nos “ir
além da linguagem simbólica”
e descobrir o sentido profundo
e essencial da mensagem, ultra
passando a roupagem exterior,
sempre limitada. Ir, portanto, ao
fundamental, ao essencial, sem
se deixar fascinar pelo espeta
cular, periférico, acidental. Ora,
o interesse primeiro e funda
mental de Lucas é apresentar a
Igreja como a comunidade que
nasce de Jesus, que é assistida,
guiada pelo Espírito e que é
chamada a testemunhar aos
seres humanos, de todos os
tempos, o projeto libertador
do Pai, que Jesus realizou ple
namente pelo seu gesto su
premo de doação e entrega
de sua vida na Cruz e pela
sua Ressurreição.
de situar esta realidade no
tempo e no espaço, isto é, na
Festa de Pentecostes e em Je
“Lucas sugere que o
Espírito é a lei da Nova
Aliança que dinamiza
a vida da comunidade
e a constitui como a
Nova Comunidade do
Povo de Deus”
ESPIRITO SANTO
A LINGUAGEM DO
P. Adilson José Colombi scj – peadilson@uol.com.br
Pe.AdilsonJoséColombiscj,
Vig.Paroquial
E
ucaristia (do grego Eucharistia= ação
de graças), assim foi denominada,
desde as primeiras comunidades
cristãs, para traduzir a celebração dos
mistérios cristãos, ao lado da expressão
“Partir o pão”, que mais tarde caiu em de-
suso (cf. 1Cor 10,16).
Cristo a instituiu, durante a Última Ceia
e, com relação e em conexão com a pás-
coa judaica, recordação da libertação do
PovoEleitodaAntigaAliançadaescravidão
do Egito para a Terra Prometida. Os cris-
tãos, porém, logo a desconectaram desta
EUCARISTIA,EUCARISTIA,MISTÉRIO DE FÉ E VALOR CULTURAL
celebração da refeição pascal, dando-lhe
acentuadamenteadimensãodeÁgapeou
refeiçãodeconfraternização,decomunhão
devidaedeamor.Celebraçãodoamormi-
sericordiosodoPai,derramadorealeabun-
dantemente, na presença do Cristo, vivo e
ressuscitado, no pão e no vinho oferecidos
na comunhão de vida dos que, reunidos
com Ele e entre si, vivem e testemunham
apropostadaBoaNovadoReinodeDeus.
Todavia, a celebração da Eucaristia em-
boranãotenhamaisconexãocomaceiaju-
daica, seu relacionamento é necessário
fazê-lo para sua compreensão como
Memorial de libertação. A
ordem de Cristo
da celebração“em memória”corresponde,
agora na Nova Aliança, a libertação opera-
daporCristo,comsuaVida,Paixão,Mortee
Ressurreição. Todas as promessas
de libertação foram realiza-
das de maneira definitiva, para
toda pessoa e para todos os povose
nações, sem exceção. Não há,
portanto, Eucaristia
mais libertadora
que outras.
Toda celebração eucarística é de
libertação.
É oportuno considerar que Cristo não li-
gouacelebraçãodaEucaristiaasímbolosde
sacrifícios, tão abundantes no povo de Isra-
el.Mas,inseriu-aemumarefeiçãodacomu-
nidadereunida.Arefeiçãocomunitária,em
todas as culturas, sempre foi e, certamente
será, símbolo de união, de comunhão de
vida.Semdúvida,éumadimen-
sãofundamentaldacelebraçãoeu-
carística. Comunhão de vida com Cristo
e com os demais participantes
entresiejuntoscomaTrindade,
Pai,FilhoeEspíritoSanto.SãoPau-
lo tinha consciência clara da relação
íntima e inseparável entre Eucaristia e
amor-caridade fraterno. E tentou incutir
esta dimensão na vivência das primeiras
comunidadescristãs. Portanto,adimen-
sãodeÁgape(cf.1Cor10,17eAtos2,42).
SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI
MISSA E PROCISSÃO A PARTIR DAS
9H. EM TODAS AS COMUNIDADES.
Sites
Identidade visual
(84) 9 9948-4140
and.kinal@gmail.com
DESIGN . DIRETOR DE ARTE . FOTÓGRAFO . DIAGRAMADOR
A N D R É K I N A L

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE II
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE II VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE II
VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE II
 
Liturgia na idade contemporânea
Liturgia na idade contemporâneaLiturgia na idade contemporânea
Liturgia na idade contemporânea
 
Dominum et Vivificantem
Dominum et VivificantemDominum et Vivificantem
Dominum et Vivificantem
 
1. a eucaristia no Antigo Testamento
1. a eucaristia no Antigo Testamento1. a eucaristia no Antigo Testamento
1. a eucaristia no Antigo Testamento
 
Formação em Liturgia
Formação em LiturgiaFormação em Liturgia
Formação em Liturgia
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
 
III Funções e ministérios
III Funções e ministériosIII Funções e ministérios
III Funções e ministérios
 
“A homilia: O que é? Como melhorar?”
“A homilia: O que é? Como melhorar?”“A homilia: O que é? Como melhorar?”
“A homilia: O que é? Como melhorar?”
 
1 louvor-perene
1 louvor-perene1 louvor-perene
1 louvor-perene
 
Liturgia na História
Liturgia na HistóriaLiturgia na História
Liturgia na História
 
Liturgia das horas 1
Liturgia das horas   1Liturgia das horas   1
Liturgia das horas 1
 
I formação ministerial 2.0
I formação ministerial 2.0I formação ministerial 2.0
I formação ministerial 2.0
 
História das Missões - ppt da aula
História das Missões - ppt da aulaHistória das Missões - ppt da aula
História das Missões - ppt da aula
 
Tese 10 eclesiologia
Tese 10 eclesiologiaTese 10 eclesiologia
Tese 10 eclesiologia
 
Introdução à Liturgia
Introdução à LiturgiaIntrodução à Liturgia
Introdução à Liturgia
 
01 paroquia imaculadocoracao
01 paroquia imaculadocoracao01 paroquia imaculadocoracao
01 paroquia imaculadocoracao
 
A Homilia
A HomiliaA Homilia
A Homilia
 
Cat07
Cat07Cat07
Cat07
 
1 edificio-sagrado
1 edificio-sagrado1 edificio-sagrado
1 edificio-sagrado
 
O que é a liturgia das horas
O que é a liturgia das horasO que é a liturgia das horas
O que é a liturgia das horas
 

Ähnlich wie Portifolio André Kinal

Ähnlich wie Portifolio André Kinal (20)

Escolinha diocesana
Escolinha diocesanaEscolinha diocesana
Escolinha diocesana
 
Escolinha diocesana
Escolinha diocesanaEscolinha diocesana
Escolinha diocesana
 
Escolinha diocesana
Escolinha diocesanaEscolinha diocesana
Escolinha diocesana
 
SEMANA SANTA DE DOMINGO DE RAMOS AO DOMINGO DE PASCOA.doc
SEMANA SANTA DE DOMINGO DE RAMOS AO DOMINGO DE PASCOA.docSEMANA SANTA DE DOMINGO DE RAMOS AO DOMINGO DE PASCOA.doc
SEMANA SANTA DE DOMINGO DE RAMOS AO DOMINGO DE PASCOA.doc
 
Roteiro homilético solenidade de pentecostes – ano c – vermelho – 15.05.2016
Roteiro homilético  solenidade de pentecostes – ano c – vermelho – 15.05.2016Roteiro homilético  solenidade de pentecostes – ano c – vermelho – 15.05.2016
Roteiro homilético solenidade de pentecostes – ano c – vermelho – 15.05.2016
 
Pentecostes
Pentecostes Pentecostes
Pentecostes
 
P1208 pentecostes
P1208 pentecostesP1208 pentecostes
P1208 pentecostes
 
02.fevereiro tempos liturcos e ciclo pascal
02.fevereiro   tempos liturcos e ciclo pascal02.fevereiro   tempos liturcos e ciclo pascal
02.fevereiro tempos liturcos e ciclo pascal
 
Pentecostes
PentecostesPentecostes
Pentecostes
 
Pentecostes
PentecostesPentecostes
Pentecostes
 
P1308 pentecostes
P1308 pentecostesP1308 pentecostes
P1308 pentecostes
 
P1308 pentecostes
P1308 pentecostesP1308 pentecostes
P1308 pentecostes
 
Pentecostes
PentecostesPentecostes
Pentecostes
 
PENTECOSTES
PENTECOSTESPENTECOSTES
PENTECOSTES
 
Pentecostes
PentecostesPentecostes
Pentecostes
 
Programação da Semana Santa de 2016
Programação da Semana Santa de 2016Programação da Semana Santa de 2016
Programação da Semana Santa de 2016
 
Pentecostes
PentecostesPentecostes
Pentecostes
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e CComentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano BComentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
 
Pentecostes
PentecostesPentecostes
Pentecostes
 

Portifolio André Kinal

  • 1. DESIGN . DIRETOR DE ARTE . FOTÓGRAFO . DIAGRAMADOR A N D R É K I N A L
  • 2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL HABILIDADES ADOBE INDESIGN CS6 ADOBE PHOTOSHOP CS6 ADOBE ILUSTRATOR CS6 ADOBE LIGHTROOM 4 ADOBE AUDION (AUDIO) ADOBE PAGEMAKER 7.0 ADOBE PREMIERE COREL DRAW PLATAFORMA MAC, WINDOWS FREELANCER PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS OI - NATAL DIRETOR DE ARTE TRÊ1 COMUNICAÇÃO - NATAL DOMINUS COMUNICAÇÃO - FPOLIS FOTÓGRAFO COMUNIDADE SHALOM (VOLUNTÁRIO) DIRETOR DE IMAGENS ESPETÁCULO A PAIXÃO DE CRISTO COMUNIDADE SHALOM NATAL (VOLUNTÁRIO) DIRETOR DE CRIAÇÃO ESPETÁCULO A PAIXÃO DE CRISTO COMUNIDADE SHALOM NATAL (VOLUNTÁRIO) DIAGRAMADOR JORNAL DIÁRIO DA CIDADE – ITAJAÍ. JORNAL DIÁRIO DE ITAJAÍ – ITAJAÍ. TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO RÁDIO CONCEIÇÃO FM – ITAJAÍ.
  • 4.
  • 5.
  • 6. celebração da vida que vence a morte Celebrar a Semana Santa é celebrar a vida, a vitória para sempre. É recomeçar uma vida nova, longe do pecado e em comunhão mais íntima com Deus. Diante de um mundo carente de esperança, que desanima a vida porque não conhece a sua beleza, celebrar a Semana Santa é fortalecer a esperança que revigora. O Papa Bento XVI disse – em sua Encíclica "Spe Salvi" – que sem Deus não há esperança e sem esperança não há vida. Esta é a Semana Santa que o mundo precisa celebrar para vencer seus males, suas tristezas, suas desesperanças. (Prof. Felipe Aquino) O Domingo de Ramos dá início à Semana Santa e lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. A Igreja recorda os louvores da multidão que cobria os caminhos para a passagem de Jesus, com ramos e matos proclamando: “Hosana ao Filho de Davi. Bendito o que vem em nome do Senhor”. Domingo de Ramos O segundo dia foi quando o Nosso Senhor dos Passos começa sua caminhada rumo ao calvário. Segunda-Feira Santa Terça-Feira Santa No terceiro dia da semana os cristãos celebram as sete dores de Maria. Quarta-Feira Santa Nesse dia encerra-se o período quaresmal. Em algumas igrejas, celebra-se a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebram o Ofício das Trevas, ao lembrar que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Cristo. Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a Solene Ação Litúrgica, que consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela Comunhão Eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou bispo, paramentado como para a Missa, de cor vermelha. No quinto dia da Semana Santa é celebrada a Instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a Eucaris- tia no ato da Última Ceia. Na Quinta-feira Santa, destaca-se dois grandes acontecimentos: a bênção dos Santos Óleos e a instituição da Eucaristia com cerimônia do lava-pés. A igreja fica em vigília e acontece a transladação do Santíssimo e os altares são desnudados, onde todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo é retirado para simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer. Quinta-feiraSanta Sexta-feira Santa Também chamado de Sábado de Aleluia. "Durante o Sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperan- do na oração e no jejum a sua ressur- reição” (Circ 73). À noite, acontece a Vigília Pascal formada por: breve Lucernário, Liturgia da Palavra, Liturgia Batismal e Liturgia Eucarística. Sábado Santo É o dia da ressurreição de Jesus, é a comemo- ração mais importante do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Domingo de Páscoa Sequencia de Páscoa Hino das laudes, Sexta-feira da Paixão Exultet - Sábado Santo horário em que Jesus foi morto, é celebrada a Solene Ação Litúrgica, que consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela Comunhão Eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou bispo, paramentado como para a Missa, de cor vermelha. Hino das laudes, Sexta-feira da Paixão Design editorial
  • 7.
  • 8. O Ano Litúrgico da Igreja Católica dedica um domingo a fim de fazer a Memória do evento de Pentecostes, ocorrido em Jerusalém. A Vinda do Divino Espírito Santo, descrita por São Lucas no livro Os Atos dos Após- tolos (Cf Cap 2, 1-11). Pentecostes é a realização plena do Mistério Pascal: a Paixão, Morte, Ressurreição e Ascen- são do Ressuscitado, mais o envio (Missão) de proclamar e implantar seu Reino da Boa Nova. Pentecostes é o dom do Espírito à comunidade reuni- da, que recebe a missão de continuar a obra de Cristo e testemunhá-la, até o final dos tempos. É evidente que o Espírito não foi dado pela primeira vez apenas na- quele momento de Pentecostes. O Espírito Santo sempre esteve presen- te na História da Salvação do Povo de Deus. Inclusive, segundo o Evangelho atribuído a João ensina, Jesus já co- municou, de modo todo particular, o Espírito Santo no próprio dia da Res- surreição. Estando os Apóstolos reuni- dos, Jesus se pôs no meio deles e lhes disse: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio: Recebei o Espí- rito Santo”(Jo 20,21-22). Pentecostes,portanto,nãofoiaprimei- ravez,pois,oEspíritosempreatuoueatua. Contudo, foi no dia de Pentecostes que se cumpriu a Promessa de Cristo de enviar o Espírito que se manifestou ao mundo, comoforçaimpulsionadora,paraanunciar “Pentecostes é, portanto, a festa da inauguração da Igreja, como sinal de unidade na diversidade e de instrumento de salvação para todos os povos e culturas, sem exceção” a todos os povos a salvação que vem do Ressuscitado,CristoSenhor. São Lucas e seu relato sobre Pen- tecostes O Espírito Santo, Dom de Deus a todos os crentes, é o que faz nascer o ser humano novo e o que dá vida, renova, transforma, constrói a comuni- dade. A comunidade, reunida em torno de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, atuan- te, missionária, a partir do dom do Espí- rito. Com sua presença, a comunidade supera o medo, as limitações e começa a dar testemunho das obras vividas por Jesus,fecundadaspelaleifundamentaldo Reino de Deus: o amor. Lucas, evangelista e catequista, apre- sentam-nos estas verdades, por meio de um texto todo recheado de imagens e símbolos. É certo que seu intento prin- cipal não é fazer um relato jornalístico de fato ou acontecimento histórico, à semelhança de reportagem de jornal, revista ou TV. Seu intuito é ajudar os cristãos a redescobrirem ou tomarem consciência do compromisso assumi- do no Batismo e de sua inserção na comunidade de crentes. Desta forma, Lucas elabora um texto que apresenta os aconteci- mentos do dia de Pentecostes, como uma construção literária, criada por ele, carregada de símbolos e imagens, metáforas com clara intenção teológi- ca, catequética. Resta-nos “ir além da linguagem simbólica” e descobrir o sentido profundo e essencial da mensagem, ultra- passando a roupagem exterior, sempre limitada. Ir, portanto, ao fundamental, ao essencial, sem se deixar fascinar pelo espeta- cular, periférico, acidental. Ora, o interesse primeiro e funda- mental de Lucas é apresentar a Igreja como a comunidade que nasce de Jesus, que é assistida, guiada pelo Espírito e que é chamada a testemunhar aos seres humanos, de todos os tempos, o projeto libertador do Pai, que Jesus realizou ple- namente pelo seu gesto su- premo de doação e entrega de sua vida na Cruz e pela sua Ressurreição. Lucas tem o cuidado de situar esta realidade no tempo e no espaço, isto é, na Festa de Pentecostes e em Je- rusalém. Jerusalém, centro da vida do Povo Eleito de Israel e também onde Jesus deu sua Vida e ressuscitou. Cruz e Ressurreição, fontes da Vida Nova do Novo Povo de Deus, a Igreja. Lucas coloca a experiência do Espírito no dia de Pentecostes. O Pentecostes era uma festa do povo judeu, celebrada cin- quenta dias após a Páscoa judaica. Em suas origens, esta festa era agrícola, na qual se agradecia a Deus pela colheita da cevada e do trigo. Mais tarde, tor- nou-se a festa histórica que celebrava a Aliança, o dom da Lei no Sinai, a ver- dadeira Constituição do Povo de Deus. Ao situar neste dia o dom do Espíri- to, Lucas sugere que o Espírito é a lei da Nova Aliança que dinamiza a vida da comunidade e a constitui como a Nova Comunidade do Povo de Deus que tem a incumbência de testemunhar a Nova Vida, conquistada pelo Cristo Vivo e Res- suscitado. Lucas narra a manifestação do Es- pírito Santo, como a “força de Deus”, por meio de dois símbolos: o vento de tempestade e o fogo. São símbolos que aparecem, também, na revelação de Deus no Sinai, quando Deus deu a Lei ao Povo, constituindo-o como Povo de Deus (Cf. Ex 19,16.18; Dt 4,36). São símbolos que evocam a força ir- resistível de Deus. Força que chama ao encontro com Ele e que auxilia na construção da comunidade, consti- tuída e enviada a testemunhar a Boa Nova do Reino. a todos os povos a salvação que vem do - O Espírito Santo, Dom de Deus a todos os crentes, é o que faz nascer o ser humano novo e o que dá vida, renova, transforma, constrói a comuni- dade. A comunidade, reunida em torno de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, atuan- te, missionária, a partir do dom do Espí-te, missionária, a partir do dom do Espí-te, missionária, a partir do dom do Espí rito. Com sua presença, a comunidade supera o medo, as limitações e começasupera o medo, as limitações e começasupera o medo, as limitações e começa a dar testemunho das obras vividas pora dar testemunho das obras vividas pora dar testemunho das obras vividas por Jesus,fecundadaspelaleifundamentaldoJesus,fecundadaspelaleifundamentaldoJesus,fecundadaspelaleifundamentaldo Lucas, evangelista e catequista, apreLucas, evangelista e catequista, apreLucas, evangelista e catequista, apre- sentam-nos estas verdades, por meio desentam-nos estas verdades, por meio desentam-nos estas verdades, por meio de um texto todo recheado de imagens eum texto todo recheado de imagens eum texto todo recheado de imagens e símbolos. É certo que seu intento prinsímbolos. É certo que seu intento prinsímbolos. É certo que seu intento prin- cipal não é fazer um relato jornalísticocipal não é fazer um relato jornalísticocipal não é fazer um relato jornalístico de fato ou acontecimento histórico, àde fato ou acontecimento histórico, àde fato ou acontecimento histórico, à semelhança de reportagem de jornal,semelhança de reportagem de jornal,semelhança de reportagem de jornal, revista ou TV. Seu intuito é ajudar osrevista ou TV. Seu intuito é ajudar osrevista ou TV. Seu intuito é ajudar os cristãos a redescobrirem ou tomaremcristãos a redescobrirem ou tomaremcristãos a redescobrirem ou tomarem consciência do compromisso assumi--- do no Batismo e de sua inserção nado no Batismo e de sua inserção nado no Batismo e de sua inserção na Desta forma, Lucas elabora um texto que apresenta os aconteci- mentos do dia de Pentecostes, comomentos do dia de Pentecostes, comomentos do dia de Pentecostes, como uma construção literária, criada poruma construção literária, criada poruma construção literária, criada por ele, carregada de símbolos e imagens,ele, carregada de símbolos e imagens,ele, carregada de símbolos e imagens, metáforas com clara intenção teológimetáforas com clara intenção teológimetáforas com clara intenção teológi- ca, catequética. Resta-nos “ir além da linguagem simbólica” e descobrir o sentido profundo e essencial da mensagem, ultra passando a roupagem exterior, sempre limitada. Ir, portanto, ao fundamental, ao essencial, sem se deixar fascinar pelo espeta cular, periférico, acidental. Ora, o interesse primeiro e funda mental de Lucas é apresentar a Igreja como a comunidade que nasce de Jesus, que é assistida, guiada pelo Espírito e que é chamada a testemunhar aos seres humanos, de todos os tempos, o projeto libertador do Pai, que Jesus realizou ple namente pelo seu gesto su premo de doação e entrega de sua vida na Cruz e pela sua Ressurreição. de situar esta realidade no tempo e no espaço, isto é, na Festa de Pentecostes e em Je “Lucas sugere que o Espírito é a lei da Nova Aliança que dinamiza a vida da comunidade e a constitui como a Nova Comunidade do Povo de Deus” ESPIRITO SANTO A LINGUAGEM DO P. Adilson José Colombi scj – peadilson@uol.com.br
  • 9. Pe.AdilsonJoséColombiscj, Vig.Paroquial E ucaristia (do grego Eucharistia= ação de graças), assim foi denominada, desde as primeiras comunidades cristãs, para traduzir a celebração dos mistérios cristãos, ao lado da expressão “Partir o pão”, que mais tarde caiu em de- suso (cf. 1Cor 10,16). Cristo a instituiu, durante a Última Ceia e, com relação e em conexão com a pás- coa judaica, recordação da libertação do PovoEleitodaAntigaAliançadaescravidão do Egito para a Terra Prometida. Os cris- tãos, porém, logo a desconectaram desta EUCARISTIA,EUCARISTIA,MISTÉRIO DE FÉ E VALOR CULTURAL celebração da refeição pascal, dando-lhe acentuadamenteadimensãodeÁgapeou refeiçãodeconfraternização,decomunhão devidaedeamor.Celebraçãodoamormi- sericordiosodoPai,derramadorealeabun- dantemente, na presença do Cristo, vivo e ressuscitado, no pão e no vinho oferecidos na comunhão de vida dos que, reunidos com Ele e entre si, vivem e testemunham apropostadaBoaNovadoReinodeDeus. Todavia, a celebração da Eucaristia em- boranãotenhamaisconexãocomaceiaju- daica, seu relacionamento é necessário fazê-lo para sua compreensão como Memorial de libertação. A ordem de Cristo da celebração“em memória”corresponde, agora na Nova Aliança, a libertação opera- daporCristo,comsuaVida,Paixão,Mortee Ressurreição. Todas as promessas de libertação foram realiza- das de maneira definitiva, para toda pessoa e para todos os povose nações, sem exceção. Não há, portanto, Eucaristia mais libertadora que outras. Toda celebração eucarística é de libertação. É oportuno considerar que Cristo não li- gouacelebraçãodaEucaristiaasímbolosde sacrifícios, tão abundantes no povo de Isra- el.Mas,inseriu-aemumarefeiçãodacomu- nidadereunida.Arefeiçãocomunitária,em todas as culturas, sempre foi e, certamente será, símbolo de união, de comunhão de vida.Semdúvida,éumadimen- sãofundamentaldacelebraçãoeu- carística. Comunhão de vida com Cristo e com os demais participantes entresiejuntoscomaTrindade, Pai,FilhoeEspíritoSanto.SãoPau- lo tinha consciência clara da relação íntima e inseparável entre Eucaristia e amor-caridade fraterno. E tentou incutir esta dimensão na vivência das primeiras comunidadescristãs. Portanto,adimen- sãodeÁgape(cf.1Cor10,17eAtos2,42). SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI MISSA E PROCISSÃO A PARTIR DAS 9H. EM TODAS AS COMUNIDADES.
  • 10. Sites
  • 11.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. (84) 9 9948-4140 and.kinal@gmail.com DESIGN . DIRETOR DE ARTE . FOTÓGRAFO . DIAGRAMADOR A N D R É K I N A L