O documento descreve a festa cristã de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos. Lucas relata o evento com símbolos como vento e fogo para mostrar a força de Deus renovando a comunidade e permitindo que testemunhem a fé. O Espírito Santo dá vida à Igreja, permitindo que a mensagem de amor e salvação de Jesus seja compartilhada com todas as pessoas.
1. DESIGN . DIRETOR DE ARTE . FOTÓGRAFO . DIAGRAMADOR
A N D R É K I N A L
2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
HABILIDADES
ADOBE INDESIGN CS6
ADOBE PHOTOSHOP CS6
ADOBE ILUSTRATOR CS6
ADOBE LIGHTROOM 4
ADOBE AUDION (AUDIO)
ADOBE PAGEMAKER 7.0
ADOBE PREMIERE
COREL DRAW
PLATAFORMA MAC, WINDOWS
FREELANCER
PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS
OI - NATAL
DIRETOR DE ARTE
TRÊ1 COMUNICAÇÃO - NATAL
DOMINUS COMUNICAÇÃO - FPOLIS
FOTÓGRAFO
COMUNIDADE SHALOM (VOLUNTÁRIO)
DIRETOR DE IMAGENS
ESPETÁCULO A PAIXÃO DE CRISTO
COMUNIDADE SHALOM NATAL (VOLUNTÁRIO)
DIRETOR DE CRIAÇÃO
ESPETÁCULO A PAIXÃO DE CRISTO
COMUNIDADE SHALOM NATAL (VOLUNTÁRIO)
DIAGRAMADOR
JORNAL DIÁRIO DA CIDADE – ITAJAÍ.
JORNAL DIÁRIO DE ITAJAÍ – ITAJAÍ.
TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO
RÁDIO CONCEIÇÃO FM – ITAJAÍ.
6. celebração da vida que vence a morte
Celebrar a Semana Santa é celebrar a vida, a vitória para
sempre. É recomeçar uma vida nova, longe do pecado e em
comunhão mais íntima com Deus. Diante de um mundo
carente de esperança, que desanima a vida porque não
conhece a sua beleza, celebrar a Semana Santa é fortalecer
a esperança que revigora. O Papa Bento XVI disse – em sua
Encíclica "Spe Salvi" – que sem Deus não há esperança e
sem esperança não há vida. Esta é a Semana Santa que o
mundo precisa celebrar para vencer seus males, suas
tristezas, suas desesperanças. (Prof. Felipe Aquino)
O Domingo de Ramos dá início à
Semana Santa e lembra a entrada
triunfal de Jesus em Jerusalém. A
Igreja recorda os louvores da multidão
que cobria os caminhos para a
passagem de Jesus, com ramos e
matos proclamando: “Hosana ao Filho
de Davi. Bendito o que vem em nome
do Senhor”.
Domingo de Ramos
O segundo dia foi
quando o Nosso Senhor
dos Passos começa sua
caminhada rumo ao
calvário.
Segunda-Feira Santa Terça-Feira Santa
No terceiro dia da
semana os cristãos
celebram as sete
dores de Maria.
Quarta-Feira Santa
Nesse dia encerra-se o período quaresmal. Em
algumas igrejas, celebra-se a piedosa procissão
do encontro de Nosso Senhor dos Passos e
Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que
neste dia celebram o Ofício das Trevas, ao
lembrar que o mundo já está em trevas devido à
proximidade da Morte de Cristo.
Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a
oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos
pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo
respeito diante do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a
salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas,
horário em que Jesus foi morto, é celebrada a Solene Ação Litúrgica,
que consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado,
precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela Comunhão
Eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou
bispo, paramentado como para a Missa, de cor vermelha.
No quinto dia da Semana
Santa é celebrada a
Instituição do Sacramento
da Eucaristia. Jesus,
desejoso de deixar aos
homens um sinal da sua
presença antes de
morrer, instituiu a Eucaris-
tia no ato da Última Ceia.
Na Quinta-feira Santa,
destaca-se dois grandes
acontecimentos: a bênção
dos Santos Óleos e a
instituição da Eucaristia
com cerimônia do
lava-pés.
A igreja fica em vigília e
acontece a transladação
do Santíssimo e os altares
são desnudados, onde
todos os enfeites, toalhas,
flores, velas, tudo é
retirado para simbolizar
que Jesus já está preso e
consciente do que vai
acontecer.
Quinta-feiraSanta
Sexta-feira Santa
Também chamado de Sábado de Aleluia.
"Durante o Sábado santo a Igreja
permanece junto ao sepulcro do Senhor,
meditando sua paixão e sua morte, sua
descida à mansão dos mortos e esperan-
do na oração e no jejum a sua ressur-
reição” (Circ 73).
À noite, acontece a Vigília Pascal formada
por: breve Lucernário, Liturgia da Palavra,
Liturgia Batismal e Liturgia Eucarística.
Sábado Santo
É o dia da ressurreição
de Jesus, é a comemo-
ração mais importante
do cristianismo, que
celebra a vida, o amor e
a misericórdia de Deus.
Domingo de Páscoa
Sequencia de Páscoa
Hino das laudes, Sexta-feira da Paixão
Exultet - Sábado Santo
horário em que Jesus foi morto, é celebrada a Solene Ação Litúrgica,
que consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado,
precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela Comunhão
Eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou
bispo, paramentado como para a Missa, de cor vermelha. Hino das laudes, Sexta-feira da Paixão
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7.
8. O Ano Litúrgico da Igreja Católica
dedica um domingo a fim de fazer a
Memória do evento de Pentecostes,
ocorrido em Jerusalém. A Vinda do
Divino Espírito Santo, descrita por
São Lucas no livro Os Atos dos Após-
tolos (Cf Cap 2, 1-11). Pentecostes é a
realização plena do Mistério Pascal: a
Paixão, Morte, Ressurreição e Ascen-
são do Ressuscitado, mais o envio
(Missão) de proclamar e implantar seu
Reino da Boa Nova. Pentecostes é o
dom do Espírito à comunidade reuni-
da, que recebe a missão de continuar
a obra de Cristo e testemunhá-la, até
o final dos tempos.
É evidente que o Espírito não foi
dado pela primeira vez apenas na-
quele momento de Pentecostes. O
Espírito Santo sempre esteve presen-
te na História da Salvação do Povo de
Deus. Inclusive, segundo o Evangelho
atribuído a João ensina, Jesus já co-
municou, de modo todo particular, o
Espírito Santo no próprio dia da Res-
surreição. Estando os Apóstolos reuni-
dos, Jesus se pôs no meio deles e lhes
disse: “Assim como o Pai me enviou,
também eu vos envio: Recebei o Espí-
rito Santo”(Jo 20,21-22).
Pentecostes,portanto,nãofoiaprimei-
ravez,pois,oEspíritosempreatuoueatua.
Contudo, foi no dia de Pentecostes que se
cumpriu a Promessa de Cristo de enviar
o Espírito que se manifestou ao mundo,
comoforçaimpulsionadora,paraanunciar
“Pentecostes é, portanto, a festa da inauguração da Igreja, como sinal de unidade na diversidade e de instrumento de salvação para todos os povos e culturas, sem exceção”
a todos os povos a salvação que vem do
Ressuscitado,CristoSenhor.
São Lucas e seu relato sobre Pen-
tecostes
O Espírito Santo, Dom de Deus a
todos os crentes, é o que faz nascer
o ser humano novo e o que dá vida,
renova, transforma, constrói a comuni-
dade. A comunidade, reunida em torno
de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma
comunidade viva, recriada, nova, atuan-
te, missionária, a partir do dom do Espí-
rito. Com sua presença, a comunidade
supera o medo, as limitações e começa
a dar testemunho das obras vividas por
Jesus,fecundadaspelaleifundamentaldo
Reino de Deus: o amor.
Lucas, evangelista e catequista, apre-
sentam-nos estas verdades, por meio de
um texto todo recheado de imagens e
símbolos. É certo que seu intento prin-
cipal não é fazer um relato jornalístico
de fato ou acontecimento histórico, à
semelhança de reportagem de jornal,
revista ou TV. Seu intuito é ajudar os
cristãos a redescobrirem ou tomarem
consciência do compromisso assumi-
do no Batismo e de sua inserção na
comunidade de crentes.
Desta forma, Lucas elabora um
texto que apresenta os aconteci-
mentos do dia de Pentecostes, como
uma construção literária, criada por
ele, carregada de símbolos e imagens,
metáforas com clara intenção teológi-
ca, catequética. Resta-nos “ir
além da linguagem simbólica”
e descobrir o sentido profundo
e essencial da mensagem, ultra-
passando a roupagem exterior,
sempre limitada. Ir, portanto, ao
fundamental, ao essencial, sem
se deixar fascinar pelo espeta-
cular, periférico, acidental. Ora,
o interesse primeiro e funda-
mental de Lucas é apresentar a
Igreja como a comunidade que
nasce de Jesus, que é assistida,
guiada pelo Espírito e que é
chamada a testemunhar aos
seres humanos, de todos os
tempos, o projeto libertador
do Pai, que Jesus realizou ple-
namente pelo seu gesto su-
premo de doação e entrega
de sua vida na Cruz e pela
sua Ressurreição.
Lucas tem o cuidado
de situar esta realidade no
tempo e no espaço, isto é, na
Festa de Pentecostes e em Je-
rusalém. Jerusalém, centro da vida do
Povo Eleito de Israel e também onde
Jesus deu sua Vida e ressuscitou. Cruz
e Ressurreição, fontes da Vida Nova
do Novo Povo de Deus, a Igreja. Lucas
coloca a experiência do Espírito no dia
de Pentecostes. O Pentecostes era uma
festa do povo judeu, celebrada cin-
quenta dias após a Páscoa judaica. Em
suas origens, esta festa era agrícola, na
qual se agradecia a Deus pela colheita
da cevada e do trigo. Mais tarde, tor-
nou-se a festa histórica que celebrava
a Aliança, o dom da Lei no Sinai, a ver-
dadeira Constituição do Povo de Deus.
Ao situar neste dia o dom do Espíri-
to, Lucas sugere que o Espírito é a lei da
Nova Aliança que dinamiza a vida da
comunidade e a constitui como a Nova
Comunidade do Povo de Deus que tem
a incumbência de testemunhar a Nova
Vida, conquistada pelo Cristo Vivo e Res-
suscitado.
Lucas narra a manifestação do Es-
pírito Santo, como a “força de Deus”,
por meio de dois símbolos: o vento
de tempestade e o fogo. São símbolos
que aparecem, também, na revelação
de Deus no Sinai, quando Deus deu
a Lei ao Povo, constituindo-o como
Povo de Deus (Cf. Ex 19,16.18; Dt 4,36).
São símbolos que evocam a força ir-
resistível de Deus. Força que chama
ao encontro com Ele e que auxilia na
construção da comunidade, consti-
tuída e enviada a testemunhar a Boa
Nova do Reino.
a todos os povos a salvação que vem do
-
O Espírito Santo, Dom de Deus a
todos os crentes, é o que faz nascer
o ser humano novo e o que dá vida,
renova, transforma, constrói a comuni-
dade. A comunidade, reunida em torno
de Cristo Ressuscitado, passa a ser uma
comunidade viva, recriada, nova, atuan-
te, missionária, a partir do dom do Espí-te, missionária, a partir do dom do Espí-te, missionária, a partir do dom do Espí
rito. Com sua presença, a comunidade
supera o medo, as limitações e começasupera o medo, as limitações e começasupera o medo, as limitações e começa
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revista ou TV. Seu intuito é ajudar osrevista ou TV. Seu intuito é ajudar osrevista ou TV. Seu intuito é ajudar os
cristãos a redescobrirem ou tomaremcristãos a redescobrirem ou tomaremcristãos a redescobrirem ou tomarem
consciência do compromisso assumi---
do no Batismo e de sua inserção nado no Batismo e de sua inserção nado no Batismo e de sua inserção na
Desta forma, Lucas elabora um
texto que apresenta os aconteci-
mentos do dia de Pentecostes, comomentos do dia de Pentecostes, comomentos do dia de Pentecostes, como
uma construção literária, criada poruma construção literária, criada poruma construção literária, criada por
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metáforas com clara intenção teológimetáforas com clara intenção teológimetáforas com clara intenção teológi-
ca, catequética. Resta-nos “ir
além da linguagem simbólica”
e descobrir o sentido profundo
e essencial da mensagem, ultra
passando a roupagem exterior,
sempre limitada. Ir, portanto, ao
fundamental, ao essencial, sem
se deixar fascinar pelo espeta
cular, periférico, acidental. Ora,
o interesse primeiro e funda
mental de Lucas é apresentar a
Igreja como a comunidade que
nasce de Jesus, que é assistida,
guiada pelo Espírito e que é
chamada a testemunhar aos
seres humanos, de todos os
tempos, o projeto libertador
do Pai, que Jesus realizou ple
namente pelo seu gesto su
premo de doação e entrega
de sua vida na Cruz e pela
sua Ressurreição.
de situar esta realidade no
tempo e no espaço, isto é, na
Festa de Pentecostes e em Je
“Lucas sugere que o
Espírito é a lei da Nova
Aliança que dinamiza
a vida da comunidade
e a constitui como a
Nova Comunidade do
Povo de Deus”
ESPIRITO SANTO
A LINGUAGEM DO
P. Adilson José Colombi scj – peadilson@uol.com.br
9. Pe.AdilsonJoséColombiscj,
Vig.Paroquial
E
ucaristia (do grego Eucharistia= ação
de graças), assim foi denominada,
desde as primeiras comunidades
cristãs, para traduzir a celebração dos
mistérios cristãos, ao lado da expressão
“Partir o pão”, que mais tarde caiu em de-
suso (cf. 1Cor 10,16).
Cristo a instituiu, durante a Última Ceia
e, com relação e em conexão com a pás-
coa judaica, recordação da libertação do
PovoEleitodaAntigaAliançadaescravidão
do Egito para a Terra Prometida. Os cris-
tãos, porém, logo a desconectaram desta
EUCARISTIA,EUCARISTIA,MISTÉRIO DE FÉ E VALOR CULTURAL
celebração da refeição pascal, dando-lhe
acentuadamenteadimensãodeÁgapeou
refeiçãodeconfraternização,decomunhão
devidaedeamor.Celebraçãodoamormi-
sericordiosodoPai,derramadorealeabun-
dantemente, na presença do Cristo, vivo e
ressuscitado, no pão e no vinho oferecidos
na comunhão de vida dos que, reunidos
com Ele e entre si, vivem e testemunham
apropostadaBoaNovadoReinodeDeus.
Todavia, a celebração da Eucaristia em-
boranãotenhamaisconexãocomaceiaju-
daica, seu relacionamento é necessário
fazê-lo para sua compreensão como
Memorial de libertação. A
ordem de Cristo
da celebração“em memória”corresponde,
agora na Nova Aliança, a libertação opera-
daporCristo,comsuaVida,Paixão,Mortee
Ressurreição. Todas as promessas
de libertação foram realiza-
das de maneira definitiva, para
toda pessoa e para todos os povose
nações, sem exceção. Não há,
portanto, Eucaristia
mais libertadora
que outras.
Toda celebração eucarística é de
libertação.
É oportuno considerar que Cristo não li-
gouacelebraçãodaEucaristiaasímbolosde
sacrifícios, tão abundantes no povo de Isra-
el.Mas,inseriu-aemumarefeiçãodacomu-
nidadereunida.Arefeiçãocomunitária,em
todas as culturas, sempre foi e, certamente
será, símbolo de união, de comunhão de
vida.Semdúvida,éumadimen-
sãofundamentaldacelebraçãoeu-
carística. Comunhão de vida com Cristo
e com os demais participantes
entresiejuntoscomaTrindade,
Pai,FilhoeEspíritoSanto.SãoPau-
lo tinha consciência clara da relação
íntima e inseparável entre Eucaristia e
amor-caridade fraterno. E tentou incutir
esta dimensão na vivência das primeiras
comunidadescristãs. Portanto,adimen-
sãodeÁgape(cf.1Cor10,17eAtos2,42).
SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI
MISSA E PROCISSÃO A PARTIR DAS
9H. EM TODAS AS COMUNIDADES.