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RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Risco BiolRisco Biolóógicogico
A ocorrência do evento danoso estA ocorrência do evento danoso estáá ligadoligado àà ::
1)1) Existência ou não de medidas preventivasExistência ou não de medidas preventivas
““NNííveis de Biosseguranveis de Biosseguranççaa””..
2)2) Existência ou não de medidas preventivasExistência ou não de medidas preventivas
que garantam a execuque garantam a execuçção dosão dos
procedimentos respeitadas as normas deprocedimentos respeitadas as normas de
BiosseguranBiossegurançça.a.
Risco BiolRisco Biolóógicogico
A necessidade de proteA necessidade de proteçção contra o riscoão contra o risco
biolbiolóógicogico éé definida:definida:
1)1) Pela fonte do material;Pela fonte do material;
2)2) Pela natureza da operaPela natureza da operaçção;ão;
3)3) Pela natureza do experimento a serPela natureza do experimento a ser
realizado ;realizado ;
4)4) Pelas condiPelas condiçções ambientais de suaões ambientais de sua
realizarealizaçção.ão.
PrevenPrevenççãoão
a) a avaliaa) a avaliaçção dos riscos biolão dos riscos biolóógicos ;gicos ;
b) localizab) localizaçção dasão das ááreas de risco elevado segundo osreas de risco elevado segundo os
parâmetros;parâmetros;
c) identificac) identificaçção nominal dos trabalhadores expostos aosão nominal dos trabalhadores expostos aos
agentes biolagentes biolóógicos classificados nos grupos 3 e 4;gicos classificados nos grupos 3 e 4;
d) vigilância md) vigilância méédica dos trabalhadores expostos;dica dos trabalhadores expostos;
e) programa de vacinae) programa de vacinaçção.ão.
Risco Biológico
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
risco de quê?risco de quê?
Bactérias
Vírus
Fungos
Ectoparasitas
Protozoários
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
risco de quê?risco de quê?
Hepatite A
Hepatite B
Hepatite C
Tuberculose
Vírus herpes
Staphylococcus sp.
Escabiose
Meningites Influenzae
Risco BiolRisco Biolóógicogico
ANEXO IANEXO I -- NR32NR32
ClassificaClassificaçção dos agentesão dos agentes
biolbiolóógicos em gruposgicos em grupos
Risco BiolRisco Biolóógicogico
Grupo 1: os que apresentamGrupo 1: os que apresentam
baixa probabilidade debaixa probabilidade de
causar doencausar doençças ao homem:as ao homem:
Risco BiolRisco Biolóógicogico
Grupo 2: os que podem causarGrupo 2: os que podem causar
doendoençças ao homem e constituiras ao homem e constituir
perigo aos trabalhadores, sendoperigo aos trabalhadores, sendo
diminuta a probabilidade de sediminuta a probabilidade de se
propagar na coletividade e parapropagar na coletividade e para
as quais existem, geralmente,as quais existem, geralmente,
meios eficazes de profilaxia oumeios eficazes de profilaxia ou
tratamento.tratamento.
Risco BiolRisco Biolóógicogico
Grupo 3: os que podem causarGrupo 3: os que podem causar
doendoençças graves ao homem eas graves ao homem e
constituir um sconstituir um séério perigo aosrio perigo aos
trabalhadores, com risco de setrabalhadores, com risco de se
propagarem na coletividade epropagarem na coletividade e
existindo, geralmente, profilaxiaexistindo, geralmente, profilaxia
e tratamento eficaz.e tratamento eficaz.
Risco BiolRisco Biolóógicogico
Grupo 4: os que causam doenGrupo 4: os que causam doenççasas
graves ao homem e quegraves ao homem e que
constituem um sconstituem um séério perigo aosrio perigo aos
trabalhadores, com elevadastrabalhadores, com elevadas
possibilidades de propagapossibilidades de propagaççãoão
na coletividade e, para as quais,na coletividade e, para as quais,
não existem geralmente meiosnão existem geralmente meios
eficazes de profilaxia ou deeficazes de profilaxia ou de
tratamento.tratamento.
DEFINIÇÃO DAS CLASSES DE RISCO BIOLÓGICO
AspectosAspectos Classe 1Classe 1 Classe 2Classe 2 Classe 3Classe 3 Classe 4Classe 4
RiscoRisco
individualindividual
ausente ouausente ou
muito baixomuito baixo
moderadomoderado altoalto elevadoelevado
Risco para aRisco para a
comunidadecomunidade
ausenteausente ausenteausente limitadolimitado elevadoelevado
infectividadeinfectividade BaixaBaixa
probabilidadeprobabilidade
de infectar ode infectar o
homem ehomem e
animaisanimais
DispõeDispõe--se dese de
medidasmedidas
terapêuticas eterapêuticas e
profilprofilááticasticas
eficienteseficientes
propagar depropagar de
indivindivííduo paraduo para
indivindivííduo,duo,
medidasmedidas
terapêuticas eterapêuticas e
de profilaxiade profilaxia
altamentealtamente
patogênicos,patogênicos,
de fde fáácilcil
propagapropagaçção,ão,
não existindonão existindo
medidasmedidas
profilprofilááticas outicas ou
terapêuticas.terapêuticas.
exemplosexemplos BacillusBacillus
subtilissubtilis
E. coliE. coli
VVíírus da Febrerus da Febre
Amarela eAmarela e
SchistosomaSchistosoma
mansonimansoni
C. tetaniC. tetani
VVíírus darus da
EncefaliteEncefalite
Equina eEquina e
MycobacteriumMycobacterium
tuberculosistuberculosis
HIVHIV
VVíírus Marburg erus Marburg e
VVíírus Ebolarus Ebola
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
De onde ele vem?De onde ele vem?
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
como se estabelece a exposicomo se estabelece a exposiçção?ão?
VeVeíículo ou Material biolculo ou Material biolóógicogico
sangue, secresangue, secreçção vaginal e sêmen eão vaginal e sêmen e
tecidostecidos
llííquidos de serosas (peritoneal, pleural,quidos de serosas (peritoneal, pleural,
pericpericáárdico), lrdico), lííquido amniquido amnióótico, ltico, lííquor,quor,
llííquido articular e salivaquido articular e saliva
suor, lsuor, láágrima, fezes, urina, escarrogrima, fezes, urina, escarro
arar
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
como se estabelece a exposicomo se estabelece a exposiçção?ão?
Tipo de exposiTipo de exposiççãoão
PPéérfurorfuro--cortantecortante
MucosaMucosa
PelePele ííntegrantegra
InalaInalaçção de gotão de gotíículas/aerossculas/aerossóóisis
MEDIDAS DE CONTENÇÃO OU NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
AspectosAspectos NNíível 1vel 1 NNíível 2vel 2 NNíível 3vel 3 NNíível 4vel 4
Tipo deTipo de
laboratlaboratóóriorio
Risco 1Risco 1 Risco 2Risco 2
ClClíínicos ounicos ou
hospitalareshospitalares
Risco 3 ouRisco 3 ou
grandesgrandes
volumes c/volumes c/
risco 2risco 2
Risco 4Risco 4
ConstruConstruççãoão PlanejamentoPlanejamento
espacial eespacial e
funcionalfuncional
Desenho eDesenho e
organizaorganizaçção doão do
laboratlaboratóóriorio
Desenho eDesenho e
organizaorganizaççãoão
especialespecial
UnidadeUnidade
geogrgeográáfica efica e
funcionalfuncional
independenteindependente
ProteProteççãoão
EPIEPI
(bancada)(bancada)
EPIEPI
EPC (cabine deEPC (cabine de
seguransegurançça I oua I ou
II)II)
EPIEPI
EPC (cabineEPC (cabine
classe II ou III)classe II ou III)
EPI e EPCEPI e EPC
(cabine classe(cabine classe
III)III)
TreinamentoTreinamento
ProfissionalProfissional
SimSim SimSim rigorosorigoroso AltamenteAltamente
rigorosorigoroso
EPI: Equipamento de Proteção Individual; EPC: Equipamento de Proteção Coletiva
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Qual a magnitude do risco?Qual a magnitude do risco?
Prevalência das doenPrevalência das doençças transmissas transmissííveisveis
ConscientizaConscientizaççãoão
precauprecauçções padrãoões padrão
limitalimitaçções da profilaxia pões da profilaxia póóss--exposiexposiççãoão
InformaInformaçções: transmissão das doenões: transmissão das doenççasas
CondiCondiçções de seguranões de segurançça no trabalhoa no trabalho
NormatizaNormatizaçções: medidas profilões: medidas profilááticas PRticas PRÉÉ--
exposiexposiççãoão
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco -- HIVHIV
AvaliaAvaliaçção da soroconversãoão da soroconversão
PPéérfurorfuro--cortantes: 0,3%cortantes: 0,3%
Mucosas: 0,09%Mucosas: 0,09%
Risco aumentado de transmissãoRisco aumentado de transmissão
Dispositivo com sangue visDispositivo com sangue visíívelvel
Dispositivo usado intra veia ou artDispositivo usado intra veia ou artéériaria
Lesão profundaLesão profunda
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco -- HIVHIV
EUA: AtEUA: Atéé dezembro de 2001:dezembro de 2001:
57 casos confirmados57 casos confirmados
86% material biol86% material biolóógico: sanguegico: sangue
88% exposi88% exposiçção percutâneaão percutânea
Infect Control Hosp Epidemiol. 2003 feb; 24(2): 86Infect Control Hosp Epidemiol. 2003 feb; 24(2): 86--9696
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco –– Hepatite BHepatite B
Reconhecida como de risco ocupacionalReconhecida como de risco ocupacional
em meados deste sem meados deste sééculoculo
EUA:EUA:
8700 infec8700 infecçções ocupacionais/anoões ocupacionais/ano
200 morrem200 morrem
800 doen800 doençça crônicaa crônica
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco –– Hepatites B e CHepatites B e C
Para Hepatite BPara Hepatite B
Varia de 40 a 60%Varia de 40 a 60%
Para Hepatite CPara Hepatite C
Varia de 1 a 10%Varia de 1 a 10%
http://www.ucsf.edu/hivcntr/Clinical_Resources/Resources/PDFs/pehttp://www.ucsf.edu/hivcntr/Clinical_Resources/Resources/PDFs/pep_steps.pdfp_steps.pdf
MS. Manual de condutas em exposiMS. Manual de condutas em exposiçção ocupacional a material biolão ocupacional a material biolóógico, 2001gico, 2001
O que fazer em caso de exposiO que fazer em caso de exposiçção?ão?
11ºº passo: Cuidados locaispasso: Cuidados locais
22ºº passo: Registropasso: Registro
33ºº passo: Avaliapasso: Avaliaçção da Exposião da Exposiççãoão
44ºº passo: Avaliapasso: Avaliaçção da Fonteão da Fonte
55ºº passo: Manejo especpasso: Manejo especíífico HIV, hepatite B e Cfico HIV, hepatite B e C
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MS, Manual de Condutas em exposiMS, Manual de Condutas em exposiçção ocupacional a material biolão ocupacional a material biolóógico,1999gico,1999
MS, RecomendaMS, Recomendaçções para terapia ARV, 2002/2003ões para terapia ARV, 2002/2003
Risco BiolRisco Biolóógicogico
Programa de Controle da TuberculosePrograma de Controle da Tuberculose
1.1. IdentificaIdentificaçção precoce e isolamento doão precoce e isolamento do
paciente com suspeita ou confirmapaciente com suspeita ou confirmaççãoão
de Tbde Tb
2.2. Triagem de suspeitos por pessoas eTriagem de suspeitos por pessoas e
equipe mequipe méédica que realizamdica que realizam àà
avaliaavaliaçção inicial nos ambulatão inicial nos ambulatóórios erios e
prontopronto--atendimento atravatendimento atravéés dos sinaiss dos sinais
e sintomas de Tbe sintomas de Tb
3.3. Isolamento e precauIsolamento e precauçções apropriadasões apropriadas
para pacientes susceptpara pacientes susceptííveis a Tbveis a Tb
Programa de Controle da TuberculosePrograma de Controle da Tuberculose (cont)(cont)
4.4. Treinamento dos profissionais noTreinamento dos profissionais no
reconhecimento de pacientes que possam terreconhecimento de pacientes que possam ter
Tb e na implantaTb e na implantaçção de medidas deão de medidas de
precauprecauçção e isolamento ( uso de mão e isolamento ( uso de mááscarasscaras
combrindo a boca e nariz)combrindo a boca e nariz)
5.5. RealizaRealizaçção de radiografia de tão de radiografia de tóóraxrax
imediatamenteimediatamente
6.6. Na suspeita de Tb, não permanecer emNa suspeita de Tb, não permanecer em ááreasreas
onde não honde não háá filtro HEPA e instituir medidas defiltro HEPA e instituir medidas de
precauprecauçção imediataão imediata
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
Como minimizar o risco?Como minimizar o risco?
Conhecimento/ ConscientizaConhecimento/ Conscientizaççãoão
Equipamentos de ProteEquipamentos de Proteçção Individualão Individual
PrecauPrecauçções padrão e especiaisões padrão e especiais
Conhecimento/ ConscientizaConhecimento/ Conscientizaççãoão
Conhecer os possConhecer os possííveis agentes etiolveis agentes etiolóógicosgicos
e os meios de transmissãoe os meios de transmissão
Lavagem das mãosLavagem das mãos
ImunizaImunizaççõesões
Manuseio e descarte de pManuseio e descarte de péérfurorfuro--cortantescortantes
Conhecer a rotina para atendimento deConhecer a rotina para atendimento de
acidentes com material biolacidentes com material biolóógicogico
Conhecer as limitaConhecer as limitaçções da profilaxia pões da profilaxia póóss
exposiexposiççãoão
Equipamentos de ProteEquipamentos de Proteçção individualão individual
Luvas (de procedimento, estLuvas (de procedimento, estééreis)reis)
MMááscaras (cirscaras (cirúúrgicas, N95)rgicas, N95)
Capotes (limpos, estCapotes (limpos, estééreis, plreis, pláástico,stico,
descartdescartááveis), Jalecoveis), Jaleco
Protetor facialProtetor facial
Sapato, botasSapato, botas
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
PrecauPrecauçções padrãoões padrão
PrecauPrecauçções com materiais biolões com materiais biolóógicos devemgicos devem
ser usadas para TODOS pacientesser usadas para TODOS pacientes
PrecauPrecauçções de barreiraões de barreira -- previsão deprevisão de
contato com material biolcontato com material biolóógico degico de
QUALQUER pacienteQUALQUER paciente
LuvasLuvas são necesssão necessáárias para tocarrias para tocar
material biolmaterial biolóógico, mucosas ou pele nãogico, mucosas ou pele não
intacta de todo paciente e para procederintacta de todo paciente e para proceder
acesso venosoacesso venoso
RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO
PrecauPrecauçções padrãoões padrão
MMááscaras e protetores ocularesscaras e protetores oculares ––
previsão de respingo de material biolprevisão de respingo de material biolóógicogico
CapotesCapotes são necesssão necessáários se houverrios se houver
respingos generalizadosrespingos generalizados
PrecauPrecauçções padrãoões padrão
Lavagem das mãosLavagem das mãos éé sempre necesssempre necessááriaria
apapóós contaminas contaminaçção com material biolão com material biolóógicogico
e imediatamente a retirada das luvase imediatamente a retirada das luvas
PrecauPrecauçções dever ser tomadas paraões dever ser tomadas para
prevenir acidentes durante procedimentos,prevenir acidentes durante procedimentos,
limpeza de instrumentais e descarte delimpeza de instrumentais e descarte de
ppéérfurorfuro--cortantescortantes
PrecauPrecauçções Respiratões Respiratóórias comrias com
GotGotíículasculas
Quarto privativoQuarto privativo
MMááscara cirscara cirúúrgica para profissional dergica para profissional de
sasaúúde entrar no quartode entrar no quarto
MMááscara cirscara cirúúrgica para o paciente emrgica para o paciente em
caso de transportecaso de transporte
PrecauPrecauçções Respiratões Respiratóórias comrias com
AerossAerossóóisis
Quarto privativo com porta fechadaQuarto privativo com porta fechada
MMááscara N95 para profissional de sascara N95 para profissional de saúúdede
entrar no quartoentrar no quarto
MMááscara cirscara cirúúrgica para o paciente emrgica para o paciente em
caso de transportecaso de transporte
PrecauPrecauçções de Contatoões de Contato
Quarto privativoQuarto privativo
Capote e luva para contato com pele eCapote e luva para contato com pele e
mucosas do pacientemucosas do paciente
EstetoscEstetoscóópio, esfignomanômetro,pio, esfignomanômetro,
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Riscos biológicos: agentes, exposições e prevenção

  • 2. Risco BiolRisco Biolóógicogico A ocorrência do evento danoso estA ocorrência do evento danoso estáá ligadoligado àà :: 1)1) Existência ou não de medidas preventivasExistência ou não de medidas preventivas ““NNííveis de Biosseguranveis de Biosseguranççaa””.. 2)2) Existência ou não de medidas preventivasExistência ou não de medidas preventivas que garantam a execuque garantam a execuçção dosão dos procedimentos respeitadas as normas deprocedimentos respeitadas as normas de BiosseguranBiossegurançça.a.
  • 3. Risco BiolRisco Biolóógicogico A necessidade de proteA necessidade de proteçção contra o riscoão contra o risco biolbiolóógicogico éé definida:definida: 1)1) Pela fonte do material;Pela fonte do material; 2)2) Pela natureza da operaPela natureza da operaçção;ão; 3)3) Pela natureza do experimento a serPela natureza do experimento a ser realizado ;realizado ; 4)4) Pelas condiPelas condiçções ambientais de suaões ambientais de sua realizarealizaçção.ão.
  • 4. PrevenPrevenççãoão a) a avaliaa) a avaliaçção dos riscos biolão dos riscos biolóógicos ;gicos ; b) localizab) localizaçção dasão das ááreas de risco elevado segundo osreas de risco elevado segundo os parâmetros;parâmetros; c) identificac) identificaçção nominal dos trabalhadores expostos aosão nominal dos trabalhadores expostos aos agentes biolagentes biolóógicos classificados nos grupos 3 e 4;gicos classificados nos grupos 3 e 4; d) vigilância md) vigilância méédica dos trabalhadores expostos;dica dos trabalhadores expostos; e) programa de vacinae) programa de vacinaçção.ão. Risco Biológico
  • 5. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO risco de quê?risco de quê? Bactérias Vírus Fungos Ectoparasitas Protozoários
  • 6. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO risco de quê?risco de quê? Hepatite A Hepatite B Hepatite C Tuberculose Vírus herpes Staphylococcus sp. Escabiose Meningites Influenzae
  • 7.
  • 8. Risco BiolRisco Biolóógicogico ANEXO IANEXO I -- NR32NR32 ClassificaClassificaçção dos agentesão dos agentes biolbiolóógicos em gruposgicos em grupos
  • 9. Risco BiolRisco Biolóógicogico Grupo 1: os que apresentamGrupo 1: os que apresentam baixa probabilidade debaixa probabilidade de causar doencausar doençças ao homem:as ao homem:
  • 10. Risco BiolRisco Biolóógicogico Grupo 2: os que podem causarGrupo 2: os que podem causar doendoençças ao homem e constituiras ao homem e constituir perigo aos trabalhadores, sendoperigo aos trabalhadores, sendo diminuta a probabilidade de sediminuta a probabilidade de se propagar na coletividade e parapropagar na coletividade e para as quais existem, geralmente,as quais existem, geralmente, meios eficazes de profilaxia oumeios eficazes de profilaxia ou tratamento.tratamento.
  • 11. Risco BiolRisco Biolóógicogico Grupo 3: os que podem causarGrupo 3: os que podem causar doendoençças graves ao homem eas graves ao homem e constituir um sconstituir um séério perigo aosrio perigo aos trabalhadores, com risco de setrabalhadores, com risco de se propagarem na coletividade epropagarem na coletividade e existindo, geralmente, profilaxiaexistindo, geralmente, profilaxia e tratamento eficaz.e tratamento eficaz.
  • 12. Risco BiolRisco Biolóógicogico Grupo 4: os que causam doenGrupo 4: os que causam doenççasas graves ao homem e quegraves ao homem e que constituem um sconstituem um séério perigo aosrio perigo aos trabalhadores, com elevadastrabalhadores, com elevadas possibilidades de propagapossibilidades de propagaççãoão na coletividade e, para as quais,na coletividade e, para as quais, não existem geralmente meiosnão existem geralmente meios eficazes de profilaxia ou deeficazes de profilaxia ou de tratamento.tratamento.
  • 13. DEFINIÇÃO DAS CLASSES DE RISCO BIOLÓGICO AspectosAspectos Classe 1Classe 1 Classe 2Classe 2 Classe 3Classe 3 Classe 4Classe 4 RiscoRisco individualindividual ausente ouausente ou muito baixomuito baixo moderadomoderado altoalto elevadoelevado Risco para aRisco para a comunidadecomunidade ausenteausente ausenteausente limitadolimitado elevadoelevado infectividadeinfectividade BaixaBaixa probabilidadeprobabilidade de infectar ode infectar o homem ehomem e animaisanimais DispõeDispõe--se dese de medidasmedidas terapêuticas eterapêuticas e profilprofilááticasticas eficienteseficientes propagar depropagar de indivindivííduo paraduo para indivindivííduo,duo, medidasmedidas terapêuticas eterapêuticas e de profilaxiade profilaxia altamentealtamente patogênicos,patogênicos, de fde fáácilcil propagapropagaçção,ão, não existindonão existindo medidasmedidas profilprofilááticas outicas ou terapêuticas.terapêuticas. exemplosexemplos BacillusBacillus subtilissubtilis E. coliE. coli VVíírus da Febrerus da Febre Amarela eAmarela e SchistosomaSchistosoma mansonimansoni C. tetaniC. tetani VVíírus darus da EncefaliteEncefalite Equina eEquina e MycobacteriumMycobacterium tuberculosistuberculosis HIVHIV VVíírus Marburg erus Marburg e VVíírus Ebolarus Ebola
  • 14. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO De onde ele vem?De onde ele vem?
  • 15. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO como se estabelece a exposicomo se estabelece a exposiçção?ão? VeVeíículo ou Material biolculo ou Material biolóógicogico sangue, secresangue, secreçção vaginal e sêmen eão vaginal e sêmen e tecidostecidos llííquidos de serosas (peritoneal, pleural,quidos de serosas (peritoneal, pleural, pericpericáárdico), lrdico), lííquido amniquido amnióótico, ltico, lííquor,quor, llííquido articular e salivaquido articular e saliva suor, lsuor, láágrima, fezes, urina, escarrogrima, fezes, urina, escarro arar
  • 16. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO como se estabelece a exposicomo se estabelece a exposiçção?ão? Tipo de exposiTipo de exposiççãoão PPéérfurorfuro--cortantecortante MucosaMucosa PelePele ííntegrantegra InalaInalaçção de gotão de gotíículas/aerossculas/aerossóóisis
  • 17. MEDIDAS DE CONTENÇÃO OU NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA AspectosAspectos NNíível 1vel 1 NNíível 2vel 2 NNíível 3vel 3 NNíível 4vel 4 Tipo deTipo de laboratlaboratóóriorio Risco 1Risco 1 Risco 2Risco 2 ClClíínicos ounicos ou hospitalareshospitalares Risco 3 ouRisco 3 ou grandesgrandes volumes c/volumes c/ risco 2risco 2 Risco 4Risco 4 ConstruConstruççãoão PlanejamentoPlanejamento espacial eespacial e funcionalfuncional Desenho eDesenho e organizaorganizaçção doão do laboratlaboratóóriorio Desenho eDesenho e organizaorganizaççãoão especialespecial UnidadeUnidade geogrgeográáfica efica e funcionalfuncional independenteindependente ProteProteççãoão EPIEPI (bancada)(bancada) EPIEPI EPC (cabine deEPC (cabine de seguransegurançça I oua I ou II)II) EPIEPI EPC (cabineEPC (cabine classe II ou III)classe II ou III) EPI e EPCEPI e EPC (cabine classe(cabine classe III)III) TreinamentoTreinamento ProfissionalProfissional SimSim SimSim rigorosorigoroso AltamenteAltamente rigorosorigoroso EPI: Equipamento de Proteção Individual; EPC: Equipamento de Proteção Coletiva
  • 18. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO Qual a magnitude do risco?Qual a magnitude do risco? Prevalência das doenPrevalência das doençças transmissas transmissííveisveis ConscientizaConscientizaççãoão precauprecauçções padrãoões padrão limitalimitaçções da profilaxia pões da profilaxia póóss--exposiexposiççãoão InformaInformaçções: transmissão das doenões: transmissão das doenççasas CondiCondiçções de seguranões de segurançça no trabalhoa no trabalho NormatizaNormatizaçções: medidas profilões: medidas profilááticas PRticas PRÉÉ-- exposiexposiççãoão
  • 19. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco -- HIVHIV AvaliaAvaliaçção da soroconversãoão da soroconversão PPéérfurorfuro--cortantes: 0,3%cortantes: 0,3% Mucosas: 0,09%Mucosas: 0,09% Risco aumentado de transmissãoRisco aumentado de transmissão Dispositivo com sangue visDispositivo com sangue visíívelvel Dispositivo usado intra veia ou artDispositivo usado intra veia ou artéériaria Lesão profundaLesão profunda
  • 20. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco -- HIVHIV EUA: AtEUA: Atéé dezembro de 2001:dezembro de 2001: 57 casos confirmados57 casos confirmados 86% material biol86% material biolóógico: sanguegico: sangue 88% exposi88% exposiçção percutâneaão percutânea Infect Control Hosp Epidemiol. 2003 feb; 24(2): 86Infect Control Hosp Epidemiol. 2003 feb; 24(2): 86--9696
  • 21. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco –– Hepatite BHepatite B Reconhecida como de risco ocupacionalReconhecida como de risco ocupacional em meados deste sem meados deste sééculoculo EUA:EUA: 8700 infec8700 infecçções ocupacionais/anoões ocupacionais/ano 200 morrem200 morrem 800 doen800 doençça crônicaa crônica
  • 22. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO Qual a magnitude do riscoQual a magnitude do risco –– Hepatites B e CHepatites B e C Para Hepatite BPara Hepatite B Varia de 40 a 60%Varia de 40 a 60% Para Hepatite CPara Hepatite C Varia de 1 a 10%Varia de 1 a 10% http://www.ucsf.edu/hivcntr/Clinical_Resources/Resources/PDFs/pehttp://www.ucsf.edu/hivcntr/Clinical_Resources/Resources/PDFs/pep_steps.pdfp_steps.pdf MS. Manual de condutas em exposiMS. Manual de condutas em exposiçção ocupacional a material biolão ocupacional a material biolóógico, 2001gico, 2001
  • 23. O que fazer em caso de exposiO que fazer em caso de exposiçção?ão? 11ºº passo: Cuidados locaispasso: Cuidados locais 22ºº passo: Registropasso: Registro 33ºº passo: Avaliapasso: Avaliaçção da Exposião da Exposiççãoão 44ºº passo: Avaliapasso: Avaliaçção da Fonteão da Fonte 55ºº passo: Manejo especpasso: Manejo especíífico HIV, hepatite B e Cfico HIV, hepatite B e C 66ºº passo: Acompanhamento clpasso: Acompanhamento clííniconico--sorolsorolóógicogico MS, Manual de Condutas em exposiMS, Manual de Condutas em exposiçção ocupacional a material biolão ocupacional a material biolóógico,1999gico,1999 MS, RecomendaMS, Recomendaçções para terapia ARV, 2002/2003ões para terapia ARV, 2002/2003
  • 24. Risco BiolRisco Biolóógicogico Programa de Controle da TuberculosePrograma de Controle da Tuberculose 1.1. IdentificaIdentificaçção precoce e isolamento doão precoce e isolamento do paciente com suspeita ou confirmapaciente com suspeita ou confirmaççãoão de Tbde Tb 2.2. Triagem de suspeitos por pessoas eTriagem de suspeitos por pessoas e equipe mequipe méédica que realizamdica que realizam àà avaliaavaliaçção inicial nos ambulatão inicial nos ambulatóórios erios e prontopronto--atendimento atravatendimento atravéés dos sinaiss dos sinais e sintomas de Tbe sintomas de Tb 3.3. Isolamento e precauIsolamento e precauçções apropriadasões apropriadas para pacientes susceptpara pacientes susceptííveis a Tbveis a Tb
  • 25. Programa de Controle da TuberculosePrograma de Controle da Tuberculose (cont)(cont) 4.4. Treinamento dos profissionais noTreinamento dos profissionais no reconhecimento de pacientes que possam terreconhecimento de pacientes que possam ter Tb e na implantaTb e na implantaçção de medidas deão de medidas de precauprecauçção e isolamento ( uso de mão e isolamento ( uso de mááscarasscaras combrindo a boca e nariz)combrindo a boca e nariz) 5.5. RealizaRealizaçção de radiografia de tão de radiografia de tóóraxrax imediatamenteimediatamente 6.6. Na suspeita de Tb, não permanecer emNa suspeita de Tb, não permanecer em ááreasreas onde não honde não háá filtro HEPA e instituir medidas defiltro HEPA e instituir medidas de precauprecauçção imediataão imediata
  • 26. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO Como minimizar o risco?Como minimizar o risco? Conhecimento/ ConscientizaConhecimento/ Conscientizaççãoão Equipamentos de ProteEquipamentos de Proteçção Individualão Individual PrecauPrecauçções padrão e especiaisões padrão e especiais
  • 27. Conhecimento/ ConscientizaConhecimento/ Conscientizaççãoão Conhecer os possConhecer os possííveis agentes etiolveis agentes etiolóógicosgicos e os meios de transmissãoe os meios de transmissão Lavagem das mãosLavagem das mãos ImunizaImunizaççõesões Manuseio e descarte de pManuseio e descarte de péérfurorfuro--cortantescortantes Conhecer a rotina para atendimento deConhecer a rotina para atendimento de acidentes com material biolacidentes com material biolóógicogico Conhecer as limitaConhecer as limitaçções da profilaxia pões da profilaxia póóss exposiexposiççãoão
  • 28. Equipamentos de ProteEquipamentos de Proteçção individualão individual Luvas (de procedimento, estLuvas (de procedimento, estééreis)reis) MMááscaras (cirscaras (cirúúrgicas, N95)rgicas, N95) Capotes (limpos, estCapotes (limpos, estééreis, plreis, pláástico,stico, descartdescartááveis), Jalecoveis), Jaleco Protetor facialProtetor facial Sapato, botasSapato, botas
  • 29. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO PrecauPrecauçções padrãoões padrão PrecauPrecauçções com materiais biolões com materiais biolóógicos devemgicos devem ser usadas para TODOS pacientesser usadas para TODOS pacientes PrecauPrecauçções de barreiraões de barreira -- previsão deprevisão de contato com material biolcontato com material biolóógico degico de QUALQUER pacienteQUALQUER paciente LuvasLuvas são necesssão necessáárias para tocarrias para tocar material biolmaterial biolóógico, mucosas ou pele nãogico, mucosas ou pele não intacta de todo paciente e para procederintacta de todo paciente e para proceder acesso venosoacesso venoso
  • 30. RISCO BIOLRISCO BIOLÓÓGICOGICO PrecauPrecauçções padrãoões padrão MMááscaras e protetores ocularesscaras e protetores oculares –– previsão de respingo de material biolprevisão de respingo de material biolóógicogico CapotesCapotes são necesssão necessáários se houverrios se houver respingos generalizadosrespingos generalizados
  • 31. PrecauPrecauçções padrãoões padrão Lavagem das mãosLavagem das mãos éé sempre necesssempre necessááriaria apapóós contaminas contaminaçção com material biolão com material biolóógicogico e imediatamente a retirada das luvase imediatamente a retirada das luvas PrecauPrecauçções dever ser tomadas paraões dever ser tomadas para prevenir acidentes durante procedimentos,prevenir acidentes durante procedimentos, limpeza de instrumentais e descarte delimpeza de instrumentais e descarte de ppéérfurorfuro--cortantescortantes
  • 32. PrecauPrecauçções Respiratões Respiratóórias comrias com GotGotíículasculas Quarto privativoQuarto privativo MMááscara cirscara cirúúrgica para profissional dergica para profissional de sasaúúde entrar no quartode entrar no quarto MMááscara cirscara cirúúrgica para o paciente emrgica para o paciente em caso de transportecaso de transporte
  • 33. PrecauPrecauçções Respiratões Respiratóórias comrias com AerossAerossóóisis Quarto privativo com porta fechadaQuarto privativo com porta fechada MMááscara N95 para profissional de sascara N95 para profissional de saúúdede entrar no quartoentrar no quarto MMááscara cirscara cirúúrgica para o paciente emrgica para o paciente em caso de transportecaso de transporte
  • 34. PrecauPrecauçções de Contatoões de Contato Quarto privativoQuarto privativo Capote e luva para contato com pele eCapote e luva para contato com pele e mucosas do pacientemucosas do paciente EstetoscEstetoscóópio, esfignomanômetro,pio, esfignomanômetro, termômetro de uso individualtermômetro de uso individual Conter secreConter secreçções em caso de transporteões em caso de transporte