Projeto "Leão Voador"

Núcleo Sportinguista de Rio Maior
Departamento do Treino de Guarda- Redes
Projeto “Leão Voador”
Agosto de 2016 8
Documento Que contém a Organização do Departamento do
Treino de Guarda- Redes do Núcleo Sportinguista de Rio Maior
Departamento do Treino de Guarda-Redes
Departamento do Treino de Guarda-Redes
Agosto de 2016
nsrm.ct@gmail.com

Projeto Leão Voador
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“También lo llaman portero, guardameta, golero, cancerbero o guardavallas, pero bien
podría ser llamado mártir, paganini, penitente o payaso de las bofetadas. Dicen que
donde él pisa, nunca más crece el césped. Es un solo. Está condenado a mirar el partido
de lejos. Sin moverse de la meta aguarda a solas, entre los tres palos, su fusilamiento.
Antes vestía de negro, como el árbitro. Ahora el árbitro ya no está disfrazado de cuervo
y el arquero consuela su soledad con fantasías de colores. Él no hace goles. Está allí
para impedir que se hagan. El gol, fiesta del fútbol: el goleador hace alegrías y el
guardameta, el aguafiestas, las deshace. Lleva a la espalda el número uno. ¿Primero en
cobrar? Primero en pagar. El portero siempre tiene la culpa. Y si no la tiene, paga lo
mismo. Cuando un jugador cualquiera comete un penal, el castigado es él: allí lo dejan,
abandonado ante su verdugo, en la inmensidad de la valla vacía. Y cuando el equipo
tiene una mala tarde, es él quien paga el pato, bajo una lluvia de pelotazos, expiando
los pecados ajenos. Los demás jugadores pueden equivocarse feo una vez o muchas
veces, pero se redimen mediante una finta espectacular, un pase magistral, un disparo
certero: él no. La multitud no perdona al arquero. ¿Salió en falso? ¿Hizo el sapo? ¿Se le
resbaló la pelota? ¿Fueron de seda los dedos de acero? Con una sola pifia, el
guardameta arruina un partido o pierde un campeonato, y entonces el público olvida
súbitamente todas sus hazañas y lo condena a la desgracia eterna. Hasta el fin de sus
días lo perseguirá la maldición.”
Por Eduardo Galeano in “El Futbol a sol y sombra”
“Para o Guarda- Redes não há estado intermédio. No treino não se pode dizer: “Hoje
vou com calma. Só me vou esforçar metade” Se pensar assim vai sofrer um golo atrás
do outro.”
Por Toni Schumacher.

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Índice
1. Contextualização pg. 4
2. Organização e Estrutura Técnica do Departamento pg. 5
3. Modelo de Guarda- Redes pg. 7
4. Conteúdos a Potencializar pg. 8
5. Modelo de Treino pg. 11

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1. Contextualização
O Projeto “Leão Voador” nasce da necessidade de potencializar as
características especificas que os Guarda- Redes necessitam ter para serem bem-
sucedidos durante as suas ações, quer em treino quer em jogo, assim como a falta de
projetos na área do treino de guarda- redes devidamente organizados e estruturados,
na zona geográfica onde o Núcleo Sportinguista de Rio Maior está inserido.
Queremos com isto, formar Guarda- Redes “inteligentes”, onde estes saibam
qual a melhor solução a executar consoante o problema apresentado durante em
treino ou em jogo. Tendo isso como base, está incorporado neste documento um
Modelo de Treino com exercícios inovadores que possam desenvolver este conceito.
O Núcleo Sportinguista de Rio Maior está geograficamente localizado no
distrito de Santarém, contando com cerca de 240 atletas onde dos quais 20 são
guarda- redes, distribuídos aos longo dos escalões de Benjamins Sub-10 até aos
escalão de Juvenis, sendo assim transversal a todos escalões que se encontram em
regime competitivo, nas competições organizadas pela Associação de Futebol de
Santarém ou pela Federação Portuguesa de Futebol.
Sendo o NSRM, um dos expoentes máximos ao nível da formação desportiva e
também humana no distrito, propõe-se assim a reforçar a qualidade do trabalho
realizado ao há mais de uma década com jovens atletas, querendo inovar quer através
dos seus métodos de trabalho quer através da intervenção dos seus treinadores, neste
novo projeto. Queremos mudar a forma de como são vistas todas as características
envolventes a esta posição fazendo com que opiniões como a de Eduardo Galeano
possam ser alteradas. Apesar de na sua prosa transmitir um sentimento atualmente
verdadeiro, mas de forma algo “cinzenta”, queremos que os atletas que integrarão no
nosso projeto possam sentir a paixão e as “cores” que esta posição específica lhes
transmitirá assim como a sensação de dever cumprido, resultantes do trabalho árduo
que cada ação lhe proporá.

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2. Organização e Estrutura Técnica do Departamento
O Departamento de Guarda- Redes será composto por um coordenador técnico
e restantes treinadores integrantes no projeto “Leão Voador”. O projeto “Leão
Voador” será composto por duas partes: treino complementar de guarda- redes
durante os horários de treino de cada equipa e pelo treino complementar extra, onde
apenas irão participar os guarda- redes de um escalão ou tipo de futebol praticado.
 Coordenador do Departamento- É o responsável pela criação da
metodologia, documentação de suporte/apoio e implementação do
projeto “Leão Voador”
 Restantes treinadores pertencentes- São responsáveis pela execução
de exercícios, segundo a metodologia definida pelo departamento.
O Treino complementar extra, realizar-se-á, uma vez por semana. Os guarda-
redes serão divididos conforme o tipo de futebol que praticam. Relativamente aos
treinadores, estarão dois treinadores presentes em cada um desses treinos (dois
treinadores no treino com os guarda- redes dos escalões de Benjamins e Infantis e
outros dois treinadores com os guarda- redes dos escalões de Iniciados e Juvenis).
Departamento do
Treino de Guarda-
Redes
Projeto
"Leão Voador"
Treino
Complementar
(Com a equipa)
Treino
Complementar
Extra (Apenas com
GRs)
Responsável:
Coordenador do
Departamento
Responsáveis:
Coordenador e
Restantes
Treinadores de
GRs

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Preferencialmente, os treinadores que integram este projeto, têm de ter
conhecimento específico prático sobre a posição (Treinadores que são guarda- redes
ou que eventualmente já foram). Esta condição não impede que treinadores que
demonstrem competências sobre esta posição específica possam ocupar o lugar de
treinadores de guarda- redes.
Para estar incluído em qualquer projeto, do departamento de guarda- redes, é
expectável que os integrantes possuam as seguintes características:
 Gosto e Motivação  Conhecimento Específico
 Experiência Desportiva  Relação Pessoal
 Qualidade Técnica

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3. Modelo de Guarda- Redes
Sendo o Núcleo Sportinguista de Rio Maior um clube inserido num contexto
essencialmente distrital onde o recrutamento a nível externo é bastante reduzido, o
que neste aspeto nos impede de recrutar atletas com características específicas e
importantes para esta determinada posição.
Assim, os conteúdos do aspeto fisionómico não serão considerados neste
modelo específico, visto os jovens integrantes no projeto são voluntariamente inscritos
no clube. Não querendo dizer que com isso, aspetos como a altura e peso, não serão
considerados e dado a eles a sua devida importância.
Os seguintes aspetos, são considerados chaves para qualquer guarda-redes do
clube, e por isso são os conteúdos mais importantes de serem trabalhados. Nota para
o primeiro ponto (que se considera o mais importante de todos), ser uma
característica intrínseca do próprio jovem. Esta mesma característica torna-se um
critério de exclusão do elemento neste Projeto. Restantes pontos cabem aos
treinadores, juntamente com os atletas, staff e outros agentes (Pais, dirigentes, etc…)
potencializar nos atletas este tipo de características.
 Paixão e Gosto pela Posição, Treino Específico e Modalidade.
 Necessidade de querer melhorar a cada ação.
 Postura e comportamento, dignos de um atleta que representa o
NSRM.
 Receções de bola.
 Posicionamento.
 Quedas Frontais e Laterais.
 Distribuição, com qualidade, quer com pés, quer com mãos.
 Jogo de Pés (Pró- Ativo em treino e em jogo).
 Comunicação.
 Liderança.

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4. Conteúdos a Potencializar
Técnico Tático Físico Psicológico
Benjamins
“Sub-10”
 Distribuição Curta (Mãos e Pés)
 Quedas Baixas
 Pró- atividade (trabalho de pés)
 Receções
 Posicionamento (Esquemas
Táticos e Equipa em Posse)
 Agilidade
 Velocidade
 Coordenação
 Flexibilidade
 Velocidade de Reação
 Tomada de Decisão
 Reação à adversidade
Benjamins
“Sub-11”
 Distribuição Curta/Média (Mãos
e Pés)
 Quedas Baixas/Médias
 Pró- Atividade (trabalho de pés)
 Receções e Desvios
 Posicionamento (Esquemas
Táticos e Equipa em Posse)
 Posicionamento adaptável
(Introdução)
 Agilidade
 Velocidade
 Coordenação
 Flexibilidade
 Força (Peso Próprio Corpo)
 Comunicação (SFJ)
Infantis
 Distribuição Curta/Média/Longa
(Pés/Mãos)
 Quedas Baixas/Médias/Altas
 Pró-atividade (trabalho de pés)
 Receções e Desvios
 Posicionamento  Agilidade
 Velocidade
 Coordenação
 Flexibilidade
 Força (Peso Próprio Corpo)
 Capacidade Aero-
Espacial (Introdução)
 Comunicação
Iniciados
 Distribuição (Pés/Mãos)
 Quedas (Baixas/Médias)
 Técnica de “Viragem”
 Receções e desvios
 Velocidade
 Coordenação
 Flexibilidade
 Força (Simples, Explosiva e
Propriocetiva)
Espacial
 Comunicação
Juvenis
 Distribuição (Pés/Mãos)
 Quedas (Baixas/Médias/Altas)
 Técnica de “Viragem”
 Receções e desvios
 Velocidade
 Coordenação
 Flexibilidade
 Força (Simples, Explosiva,
Propriocetiva) e Pliométrica
Espacial
 Comunicação

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Pretende-se que este quadro com os conteúdos acima apresentados deve
respeitar e ter em conta o seguinte:
 Estrutura Aberta- Os conteúdos estão divididos segundo a lógica do
escalão de que cada atleta. No entanto se um ou mais conteúdos
estiverem mal posicionados podem ser deslocados, substituídos ou
eventualmente eliminados, caso o corpo técnico do departamento
verifique essa necessidade.
 Princípio da Individualidade- Este princípio para aquilo que nos diz
respeito, talvez seja o mais importante entre todos. O Treinador tem de
ser capaz de se aperceber que cada atleta é um caso diferente e sendo a
posição de guarda- redes com características únicas no futebol, tem de
ser capaz de tirar proveito da individualidade do próprio treino,
sabendo adaptá-lo de várias formas a cada guarda- redes com quem irá
trabalhar e assim tirar o melhor de cada atleta.
 Mudança de Escalão ou Tipo de Futebol- Caso os atletas apresentem
evidências que ainda não estrão capazes de treinar tendo como
conteúdos o do seu escalão, o treinador deve adaptar os conteúdos a
desenvolver com o atleta. O mesmo acontece com atletas que já
demonstram competências adquiridas nos conteúdos designados para o
seu escalão, podem ser aplicados conteúdos do escalão superior.
Atletas Sub-13 que demonstrem capacidade para poder já treinar junto
de outros Guarda- Redes que já praticam a vertente de 11, também
poderão ser incluídos no treino complementar extra com os últimos.
 Conteúdos vs Exercícios- Os conteúdos trabalhados ao longo do treino
devem estar incluídos em exercícios de treino inovadores, estimulantes
e motivadores tanto para o atleta como para o próprio treinador. O
planeamento neste caso torna-se bastante importante. Queremos que
os treinos de guarda- redes sejam mais que simples remates no final do
treino ou exercícios com intensidades e volumes altíssimas que depois
de analisados pouco acrescentam ao atleta.

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5. Modelo de Treino
Em baixo estarão expostos alguns exercícios, que poderão ser utilizados. No
entanto o propósito dos mesmos é apenas servir como exemplo para o alcance de
certos objetivos de treino.
Exercício 1
Exercício 2
Trabalho de pés com bola
 Dominante/ Regime: Qualidade Técnica/
Resistência Especifica
 Forma: GR+3/ GR+2x1
 Espaço: ½ campo (50x60)
 Objetivo: Trabalhar receções orientadas e os vários
tipos de passe.
 Orgânica: 1ª Variante: Guarda- Redes recebe a bola
de um dos seus colegas e após orientar executa o
passe para um dos outros colegas. 2ª Variante: Atleta
que faz o passe para o GR tem de fazer pressão sobre
o mesmo, de forma a dificultar a tarefa. Após a bola
ter chegado a outro colega, o atleta que fez pressão
volta ao seu lugar. 3ª Variante: Mesma dinâmica, no
entanto ao estímulo do TR o GR executarão passe
longo para uma das duas balizas.
 Critérios de Êxito: Cobertura Ofensiva, Receções
orientadas, Passe com parte interna do pé, Passe com
peito do pé. Velocidade de execução
 Volume: 1’+3’+1’+3’+1’+3’ (12’)
Velocidade de reação 1
 Dominante/ Regime: velocidade de reação/
Concentração
 Número: 3
 Espaço: 10x10
 Objetivo: Melhorar a velocidade de reação.
 Orgânica: Guarda- Redes a executar encontra-se em
cerca de 50 cm è frente do colega que lhe vai colocar.
Este último atleta está posicionado sobre um banco
(p.e) e lança as bolas sempre por cima da cabeça do
GR em execução ou por entre as pernas. 3º Elemento
está a fornecer ao colega que se encontra em cima
do banco, vários tipos de bolas (ténis, nº3, nº4, nº5…)
 Critérios de Êxito: Velocidade de reação, pró-
atividade (jogo de pés), concentração, lateralidade
dos braços.
 Volume: 1’+1’+1’+1’ (4’)

Exercício 3
Exercício 4
Concentração
 Número: 3
 Espaço: 10x10
 Objetivo: Melhorar a velocidade de reação.
 Orgânica: Guarda- Redes a executar encontra-se
com uns óculos de natação semi- vendados. Outro
atleta, lança-lhe vários tipos de bolas, com várias
cores para ele reagir rápido 3º Elemento está a
fornecer ao colega que se encontra a lançar bolas ao
GR em execução, vários tipos de bolas.
 Critérios de Êxito: Velocidade de reação, pró-
atividade (jogo de pés), concentração, lateralidade
dos braços.
 Volume: 1’+1’+1’+1’ (4’)
Resistência Específica
 Número: 3
 Espaço: 40x18 (grande área)
 Objetivo: Segurança nas ações defensivas.
Velocidade de reação
 Orgânica: 1ª Variante: Guarda- Redes irá defender
os remates do seu colega (vários tipos de bola) com o
objetivo de defender em segurança (agarrar ou
desviar para longe). Caso a bola fique perto do atleta
que se encontra à sua frente, este pode finalizar e
fazer golo. 2ª Variante: Sempre que a bola vá de
encontro ao atleta que se encontra à frente do GR
em execução este pode desviar.
 Critérios de Êxito: Rápida reação, pró- atividade
(jogo de pés), concentração, Mãos bem colocadas na
bola, desvios para fora da área de perigo.
 Volume: 1’+2’+1’+2’+1’+2’ (12’)

Exercício 5
Exercício 6
Posicionamento adaptável
 Dominante/ Regime: Posicionamento/ Resistência
Específica
 Número: Mínimo 2
 Espaço: 40x18 (grande área)
 Objetivo: Adotar um posicionamento correto,
conforme o posicionamento adversário
 Orgânica: GR que iniciar na baliza terá de se
posicionar conforme o seu adversário. O GR
muda o seu posicionamento de um jogador para
outro, quando o TR disser. Ao estímulo do TR
jogador que está “ativo” rematará ou cruzará,
consoante o seu posicionamento. 2ª Variante:
Os atletas que não estarão na baliza, fazem
passes e conduzem a bola entre si, já o GR terá
de adotar um posicionamento consoante a bola.
 Critérios de Êxito: Posicionamento adaptável,
rápido trabalho de pés, concentração, reação rápida
ao estímulo. Tomada de decisão
 Volume: 1’+4’+1’+4’+1’+4’ (15’)
Posicionamento adaptável 2
 Dominante/ Regime: Posicionamento/ Resistência
Específica
 Espaço: 40x20
 Objetivo: Adotar um posicionamento correto em
situações de cruzamento. Tomada de decisão de
saída
 Orgânica: GR1 joga a bola (mão ou pé) para um
dos atletas na lateral. O atleta que está na
lateral irá cruzar para o GR12 (ou para um atleta
que esteja a finalizar). Se GR12 agarra a bola,
tem a oportunidade de finalizar ao GR1. Quer
finalize quer não, repõe a bola para o colega
que se encontra na outra lateral, de forma ao
exercício reiniciar-se outra vez.
rápido trabalho de pés, concentração, Tomada de
decisão, Encaixes em segurança, timing de salto, jogo
de pés (com bola), Quedas e voos explosivos.
Comunicação
 Volume: 1’+4’+1’+4’+1’+4’+1’+4’ (20’)

Exercício 7
Exercício 8
Tomada de decisão
 Dominante/ Regime: Tomada de decisão/
Velocidade
 Espaço: 50x20
 Objetivo: Tomada de decisão de saída em situações
de bola longa
 Orgânica: GR12 vai saltar à bola que o TR
mandar para o ar e vai devolvê-la. A partir desse
momento o TR pontapeará a bola como se fosse
um passe longo para o GR12. GR 1 tem de estar
posicionado consoante o posicionamento do TR.
Se for aso para sair tem de limpar jogada, caso
contrário, adota posicionamento de 1x1.
rápido trabalho de pés, concentração, Tomada de
decisão, Velocidade, técnica de 1x1, velocidade.
Impulsão.Comunicação.
 Volume: 1’+3’+1’+3’+1’+3’ (12’)
Tomada de decisão
 Dominante/ Regime: Coordenação Motora/
Encaixes
 Espaço: 10x10
 Objetivo: Trabalho rápido de pés. Técnica de
encaixes
 Orgânica: GR começa a trabalhar entre as varas
que estão no chão (1) depois realiza
coordenação na escada de coordenação (2),
salta a barreira e por fim encaixa uma bola
(baixa, média e alta). Pode-se substituir os
encaixes por quedas laterais ou por
aperfeiçoamento de situações de 1x1.
 Critérios de Êxito: Rápido descolamento,
coordenação de movimentos, técnica correta a saltar
a barreira (pés juntos). Salto Explosivo. Mãos bem
posicionadas para o encaixe. Timing de salto.
Comunicação. Perna corretamente dobrada (encaixe
baixo)
 Volume: 1’+3’+1’+3’+1’+3’ (12’)

Este documento não deve nem pode ser copiado, quer parcialmente quer
integralmente, por nenhum clube, associação ou escola desportiva por ter sido
construído para a realidade do NSRM. Caso existam dúvidas, questões ou sugestões de
melhoria por favor façam nas chegar através do e-mail: nsrm.ct@gmail.com. A partilha
deste documento é autorizada. Na estrada do conhecimento, a partilha tem sem
dúvida em espaço tão grande como importante.
Desde já muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
O coordenador do departamento,
André Freixieiro

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