O documento discute a taxa de mortalidade infantil, que é o número de crianças que morrem antes de completar um ano por mil nascidas vivas. Países desenvolvidos como Finlândia, Islândia, Japão e Noruega têm as menores taxas, entre 3 mortes a cada mil nascidos. No Brasil, as regiões Norte e Nordeste têm as maiores taxas, enquanto a meta nacional para 2015 é de 15 crianças mortas por mil nascidas vivas.