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C.E Urbano Rocha 
Professora: Mary Alvarenga 
Disciplina: Filosofia 
Platão e Aristóteles 
 Platão 
Após a morte de Sócrates, seus seguidores se dispersaram, pois não podiam mais confiar na democracia ateniense como antes. Platão foi o seu discípulo mais famoso e com ele a filosofia passou a se preocupar ainda mais com o homem. Platão (427–347 a.C.) era cidadão de Atenas, filho 
de uma das mais tradicionais famílias dessa cidade-Estado. É devido aos seus escritos, como A apologia de Sócrates, O banquete e A república, entre outros, que sabemos do pensamento de Sócrates. Após a morte de seu mestre e por estar desencantado com a política de Atenas, Platão 
empreendeu uma série de viagens. Conhecer outras cidades e outros governos fez aumentar ainda mais o conhecimento desse jovem filósofo, que contava com 29 anos quando Sócrates foi condenado à morte. Retornando posteriormente a Atenas, fundou nos arredores da pólis uma escola 
chamada Academia, onde escreveu e ensinou até a sua morte. Foi na Academia que Platão recebeu o mais importante dos seus discípulos, Aristóteles de Estagira. 
Entre as obras de Platão, além das que já foram citadas, podemos destacar Eutífron, Críton, Fédon, Teeteto e Timeu, entre muitas outras. Praticamente todos os escritos de Platão foram feitos em forma de diálogo, à maneira de seu mestre. Sócrates, inclusive, é o personagem principal de muitos desses diálogos. 
 Teoria das ideias 
Segundo as teorias idealistas do conhecimento, o sujeito conhecedor (nossa consciência, nossa mente) é que predomina em relação ao objeto conhecido (a realidade, o mundo, os inúmeros fenômenos. Isto é, a percepção da realidade é construída pelas nossas ideias, pela nossa consciência. Assim, os objetos seriam “construídos” de acordo com a capacidade de percepção dos sujeitos. 
A tradição teórica dos idealistas começa com Platão, cuja principal contribuição é a sua teoria das ideias, com a qual procura explicar como se desenvolve o conhecimento humano. Segundo ele, o processo de conhecimento se desenvolve por meio da passagem progressiva do mundo sensível (ou das sombras e aparências) para o mundo das ideias. 
A primeira etapa do processo de conhecimento é dominada pelas impressões ou sensações advindas dos sentidos. Essas impressões sensíveis são responsáveis pela opinião que temos da realidade. A opinião representa um saber de aparências que se adquire sem qualquer método racional. O conhecimento, entretanto, para ser autêntico, deve ultrapassar a esfera das impressões sensoriais, o plano da opinião, e penetrar na esfera racional da sabedoria, o mundo das ideias. 
Processo de evolução do conhecimento segundo Platão 
Mundo sensível Mundo das ideias 
Saber de aparências 
Opiniões 
Sentidos 
(Exemplo: Percepção da beleza nas coisas) 
Conhecimento filosófico ou científico 
Razão 
Conceitos 
(Exemplo: Beleza em si - conceito)
 O Mito da Caverna: 
Platão criou uma alegoria, conhecida como mito da caverna, que serve para explicar a evolução do processo do conhecimento. Segundo ele, a maioria dos seres humanos se encontra como prisioneira de uma caverna, permanecendo de costas para a abertura luminosa e de frente para a parede escura do fundo. Devido a uma luz que entra na caverna, o prisioneiro contempla na parede do fundo as projeções dos seres que compõem a realidade. Acostumado a ver somente essas projeções, assume a ilusão do que vê, as sombras do real, como se fosse a verdadeira realidade. Se escapasse da caverna e alcançasse o mundo luminoso da realidade, ficaria livre da ilusão, encontraria o verdadeiro conhecimento do real. 
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. As suas pernas e os seus pescoços estão acorrentados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo a que se possa, na semi-obscuridade, ver o que se passa no interior. 
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguido um muro, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo desse muro/palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. 
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros veem na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como nunca viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que veem porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna. 
Que aconteceria, pergunta Platão, se alguém libertasse um dos prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, o muro, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, por ele seguiria. 
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira no mundo verdadeiro é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, veria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está a contemplar a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. 
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros tentariam ridicularizá-lo, não acreditariam nas suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com os seus gracejos, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade. 
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O 
mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A interrogação. O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia. Por que é que os prisioneiros ridicularizam, espancam e matam o filósofo (Platão está a referir-se à condenação de Sócrates à morte pela assembleia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
 Aristóteles 
Aristóteles (384-322 a.C.) nasceu em Estagira, atual Macedônia, e foi o mais ilustre discípulo de Platão. Seu pai, Nicômaco, foi médico do rei Filipe da Macedônia que, por sua vez, era o pai de Alexandre, o Grande (realizador de um dos maiores impérios da história da humanidade), de quem Aristóteles foi professor. Em 340 a.C., alguns anos após a morte de seu mestre, Aristóteles fundou em Atenas a sua própria escola, chamada Liceu. Em 323 a.C., ano da morte de Alexandre Magno, Aristóteles foi levado ao tribunal por motivos religiosos. Foi condenado, mas, ao contrário de Sócrates, aceitou o banimento e morreu no ano seguinte. 
Esse pensador, que era extremamente sistemático e metódico, filosofou basicamente sobre todos os assuntos já pensados por seus antecessores (os pré-socráticos, Sócrates e Platão). Estudou sobre a natureza do homem, pesquisou as formas de governo e as razões da política e pensou até sobre a poesia, que, segundo ele, é o gênero literário mais próximo da filosofia, além de estabelecer as primeiras regras para o estudo da lógica. Contudo, nesse primeiro momento vamos nos concentrar na sua teoria do conhecimento. 
 A importância dos sentidos para o conhecimento 
O ponto de partida para conhecermos a filosofia de Aristóteles vem de sua discordância em relação à teoria do conhecimento proposta por Platão, que afirmava ser necessário ao filósofo ater- se ao estudo do mundo das ideias (mundo inteligível). Para Aristóteles, a “alma” não está separada do “corpo”, mas é um componente dele. Colocando de outra forma: o conhecimento é percebido pelos sentidos e, então, elaborado pela razão. Existe uma interação entre os sentidos e a razão. Segundo Jostein Gaarder, Aristóteles achava que Platão tinha virado tudo de cabeça para baixo. Ele concordava com seu mestre em que o exemplar isolado do cavalo “flui”, passa, e que nenhum cavalo vive para sempre. Ele também concordava que, em si, a forma do cavalo era eterna e imutável. Mas a “ideia” cavalo não passava para ele de um conceito criado pelos homens e para os homens, depois de eles terem visto um certo número de cavalos. A “ideia” ou a “forma” cavalo não existia, portanto, antes da experiência vivida. Para Aristóteles, a “forma” cavalo consiste nas características do cavalo, ou seja, naquilo que chamaríamos de espécie. 
Para Platão, o grau máximo de realidade está em pensarmos com a razão. Para Aristóteles, ao contrário, era evidente que o grau máximo de realidade está em percebermos ou sentirmos com os sentidos. Platão considera tudo o que vemos ao nosso redor na natureza meros reflexos de algo que existe no mundo das ideias e, por conseguinte, também na alma humana. Aristóteles achava exatamente o contrário: o que existe na alma humana nada mais é do que reflexos dos objetos da natureza. Para Aristóteles, Platão foi prisioneiro de uma visão mítica do mundo, que confundia as ideias dos homens com a realidade do mundo. 
O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 122-123. 
Assim sendo, o filósofo deve buscar o conhecimento daquilo que realmente existe partindo de conceitos que exprimem nossas ideias sobre o mundo sensível. E, para não cair no mesmo jogo de palavras que os sofistas faziam, faz-se necessário realizar uma classificação das palavras, pois elas formam as afirmações que conduzem ao conhecimento. 
As palavras são classificadas por categorias e estas são cerca de 10: substância, quantidade, qualidade, ação, paixão, relação, lugar, tempo, posição e estado. 
A substância é “aquilo que é em si mesmo”, ou, em termos gramaticais, é o sujeito de uma oração, enquanto as outras categorias seriam os predicados da mesma. As categorias são divididas em dois grupos: as essenciais (são inerentes à substância, pois, sem elas, a substância deixa de ser o que é) e as acidentais (qualificam uma substância temporariamente, mas sem modificá-la). Exemplo: “Pedro é racional, mas está gordo”. Esta afirmação contém uma substância (Pedro), uma
essência (racional), pois todo homem é racional, e um acidente (gordo), que não afeta a sua substância. Segundo Aristóteles, o mais importante é a essência do ser, pois ela diz aquilo que o ser realmente é, em qualquer circunstância. 
Contudo, Aristóteles observou que a questão da transformação era muito importante e elaborou as noções de ato e potência. O ato seria o estado atual do ser, enquanto a potência seria aquilo em que o ser se transforma (“devir”), sem que deixe de ser o mesmo. Assim, uma criança é um ato enquanto criança, mas enquanto potência será um adulto, sem deixar de ser um humano. 
As transformações e o movimento são os responsáveis pelo modo no qual as potências se tornam atos. E para Aristóteles isso não ocorre por acaso, pois sempre há uma causa. Consequentemente, existem quatro causas: material, formal, motriz (ou eficiente) e final. Assim, tomemos como exemplo uma estátua: o mármore seria a causa material; um modelo para o artista realizar o seu trabalho de esculpir a estátua seria a causa formal; o escultor, a causa motriz (ou eficiente); e, por fim, exibir a estátua seria a causa final. Lembramos que esta causa é a mais importante para que a potência se transforme em ato. 
Feito o estabelecimento dos conceitos e de como ocorrem suas mudanças, o passo seguinte é como utilizar os conceitos de forma a produzir o verdadeiro conhecimento. Assim, os conceitos devem se relacionar gerando proposições (afirmações) que, por sua vez, geram os silogismos (em grego, “cálculo” ou “reunião de raciocínio”), ou seja, o verdadeiro conhecimento. Voltaremos aos silogismos quando falarmos sobre a lógica. 
A obra na qual Aristóteles tratou de classificar os conceitos abstratos como “pensamento”, “piedade” e “bem”, entre outros, ficou conhecida como Metafísica, ou seja, “aquilo que vem depois da física”. Lembre-se de que a grande questão para ele era conseguir apreender o “Ser enquanto Ser”, isto é, apreender o Ser em sua substância, e não lhe dar um sentido meramente transcendental. Uma última questão: Platão e Aristóteles, cada qual à sua maneira, desenvolveram a ideia de que existe uma essência humana universal e, portanto, todas as pessoas tendem a fazer aquilo que é inerente ao ser humano; quando, por alguma razão, isso não acontece, a explicação possível é que ocorreu um acidente que, aliás, deve ser consertado. Segundo afirmam Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, Para Platão (...), a verdadeira realidade encontra-se no mundo das ideias, lugar da essência imutável de todas as coisas. Todos os seres são apenas cópias de tais arquétipos e se aperfeiçoam à medida que se aproximam desse modelo ideal. Assim, mesmo existindo inúmeros tipos de pessoas, a ideia de humanidade é uma e imutável. Para Aristóteles (...), todo ser tende a tornar atual a forma que tem em potência. Por exemplo: a semente, quando enterrada, transforma-se no carvalho que era apenas em potência. Quando essa ideia é transposta para os seres humanos, conclui-se que também eles têm formas em potência a serem atualizadas, ou seja, a sua natureza essencial se realiza aos poucos, em direção ao pleno desenvolvimento daquilo que eles devem ser. Tanto para Platão como para Aristóteles, a plenitude humana coincide com o aperfeiçoamento da razão. 
Entendimento do texto 
1. Explique a importância de Sócrates para o pensamento platônico. 
2. Explique a teoria das ideias de Platão. 
3. Diferencie mundo sensível e mundo das ideias, segundo a concepção platônica. 
4. Diferencie os pensamentos de Platão e Aristóteles. 
5. Segundo o pensamento aristotélico, explique os termos „substância‟, „essência‟ e „acidente‟. 
6. Conceitue ato e potência. 
7. Explique a teoria das causas de Aristóteles.

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Platão e Aristóteles: teorias do conhecimento

  • 1. C.E Urbano Rocha Professora: Mary Alvarenga Disciplina: Filosofia Platão e Aristóteles  Platão Após a morte de Sócrates, seus seguidores se dispersaram, pois não podiam mais confiar na democracia ateniense como antes. Platão foi o seu discípulo mais famoso e com ele a filosofia passou a se preocupar ainda mais com o homem. Platão (427–347 a.C.) era cidadão de Atenas, filho de uma das mais tradicionais famílias dessa cidade-Estado. É devido aos seus escritos, como A apologia de Sócrates, O banquete e A república, entre outros, que sabemos do pensamento de Sócrates. Após a morte de seu mestre e por estar desencantado com a política de Atenas, Platão empreendeu uma série de viagens. Conhecer outras cidades e outros governos fez aumentar ainda mais o conhecimento desse jovem filósofo, que contava com 29 anos quando Sócrates foi condenado à morte. Retornando posteriormente a Atenas, fundou nos arredores da pólis uma escola chamada Academia, onde escreveu e ensinou até a sua morte. Foi na Academia que Platão recebeu o mais importante dos seus discípulos, Aristóteles de Estagira. Entre as obras de Platão, além das que já foram citadas, podemos destacar Eutífron, Críton, Fédon, Teeteto e Timeu, entre muitas outras. Praticamente todos os escritos de Platão foram feitos em forma de diálogo, à maneira de seu mestre. Sócrates, inclusive, é o personagem principal de muitos desses diálogos.  Teoria das ideias Segundo as teorias idealistas do conhecimento, o sujeito conhecedor (nossa consciência, nossa mente) é que predomina em relação ao objeto conhecido (a realidade, o mundo, os inúmeros fenômenos. Isto é, a percepção da realidade é construída pelas nossas ideias, pela nossa consciência. Assim, os objetos seriam “construídos” de acordo com a capacidade de percepção dos sujeitos. A tradição teórica dos idealistas começa com Platão, cuja principal contribuição é a sua teoria das ideias, com a qual procura explicar como se desenvolve o conhecimento humano. Segundo ele, o processo de conhecimento se desenvolve por meio da passagem progressiva do mundo sensível (ou das sombras e aparências) para o mundo das ideias. A primeira etapa do processo de conhecimento é dominada pelas impressões ou sensações advindas dos sentidos. Essas impressões sensíveis são responsáveis pela opinião que temos da realidade. A opinião representa um saber de aparências que se adquire sem qualquer método racional. O conhecimento, entretanto, para ser autêntico, deve ultrapassar a esfera das impressões sensoriais, o plano da opinião, e penetrar na esfera racional da sabedoria, o mundo das ideias. Processo de evolução do conhecimento segundo Platão Mundo sensível Mundo das ideias Saber de aparências Opiniões Sentidos (Exemplo: Percepção da beleza nas coisas) Conhecimento filosófico ou científico Razão Conceitos (Exemplo: Beleza em si - conceito)
  • 2.  O Mito da Caverna: Platão criou uma alegoria, conhecida como mito da caverna, que serve para explicar a evolução do processo do conhecimento. Segundo ele, a maioria dos seres humanos se encontra como prisioneira de uma caverna, permanecendo de costas para a abertura luminosa e de frente para a parede escura do fundo. Devido a uma luz que entra na caverna, o prisioneiro contempla na parede do fundo as projeções dos seres que compõem a realidade. Acostumado a ver somente essas projeções, assume a ilusão do que vê, as sombras do real, como se fosse a verdadeira realidade. Se escapasse da caverna e alcançasse o mundo luminoso da realidade, ficaria livre da ilusão, encontraria o verdadeiro conhecimento do real. Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. As suas pernas e os seus pescoços estão acorrentados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo a que se possa, na semi-obscuridade, ver o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguido um muro, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo desse muro/palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros veem na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como nunca viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que veem porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna. Que aconteceria, pergunta Platão, se alguém libertasse um dos prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, o muro, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, por ele seguiria. Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira no mundo verdadeiro é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, veria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está a contemplar a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros tentariam ridicularizá-lo, não acreditariam nas suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com os seus gracejos, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade. O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A interrogação. O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia. Por que é que os prisioneiros ridicularizam, espancam e matam o filósofo (Platão está a referir-se à condenação de Sócrates à morte pela assembleia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
  • 3.  Aristóteles Aristóteles (384-322 a.C.) nasceu em Estagira, atual Macedônia, e foi o mais ilustre discípulo de Platão. Seu pai, Nicômaco, foi médico do rei Filipe da Macedônia que, por sua vez, era o pai de Alexandre, o Grande (realizador de um dos maiores impérios da história da humanidade), de quem Aristóteles foi professor. Em 340 a.C., alguns anos após a morte de seu mestre, Aristóteles fundou em Atenas a sua própria escola, chamada Liceu. Em 323 a.C., ano da morte de Alexandre Magno, Aristóteles foi levado ao tribunal por motivos religiosos. Foi condenado, mas, ao contrário de Sócrates, aceitou o banimento e morreu no ano seguinte. Esse pensador, que era extremamente sistemático e metódico, filosofou basicamente sobre todos os assuntos já pensados por seus antecessores (os pré-socráticos, Sócrates e Platão). Estudou sobre a natureza do homem, pesquisou as formas de governo e as razões da política e pensou até sobre a poesia, que, segundo ele, é o gênero literário mais próximo da filosofia, além de estabelecer as primeiras regras para o estudo da lógica. Contudo, nesse primeiro momento vamos nos concentrar na sua teoria do conhecimento.  A importância dos sentidos para o conhecimento O ponto de partida para conhecermos a filosofia de Aristóteles vem de sua discordância em relação à teoria do conhecimento proposta por Platão, que afirmava ser necessário ao filósofo ater- se ao estudo do mundo das ideias (mundo inteligível). Para Aristóteles, a “alma” não está separada do “corpo”, mas é um componente dele. Colocando de outra forma: o conhecimento é percebido pelos sentidos e, então, elaborado pela razão. Existe uma interação entre os sentidos e a razão. Segundo Jostein Gaarder, Aristóteles achava que Platão tinha virado tudo de cabeça para baixo. Ele concordava com seu mestre em que o exemplar isolado do cavalo “flui”, passa, e que nenhum cavalo vive para sempre. Ele também concordava que, em si, a forma do cavalo era eterna e imutável. Mas a “ideia” cavalo não passava para ele de um conceito criado pelos homens e para os homens, depois de eles terem visto um certo número de cavalos. A “ideia” ou a “forma” cavalo não existia, portanto, antes da experiência vivida. Para Aristóteles, a “forma” cavalo consiste nas características do cavalo, ou seja, naquilo que chamaríamos de espécie. Para Platão, o grau máximo de realidade está em pensarmos com a razão. Para Aristóteles, ao contrário, era evidente que o grau máximo de realidade está em percebermos ou sentirmos com os sentidos. Platão considera tudo o que vemos ao nosso redor na natureza meros reflexos de algo que existe no mundo das ideias e, por conseguinte, também na alma humana. Aristóteles achava exatamente o contrário: o que existe na alma humana nada mais é do que reflexos dos objetos da natureza. Para Aristóteles, Platão foi prisioneiro de uma visão mítica do mundo, que confundia as ideias dos homens com a realidade do mundo. O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 122-123. Assim sendo, o filósofo deve buscar o conhecimento daquilo que realmente existe partindo de conceitos que exprimem nossas ideias sobre o mundo sensível. E, para não cair no mesmo jogo de palavras que os sofistas faziam, faz-se necessário realizar uma classificação das palavras, pois elas formam as afirmações que conduzem ao conhecimento. As palavras são classificadas por categorias e estas são cerca de 10: substância, quantidade, qualidade, ação, paixão, relação, lugar, tempo, posição e estado. A substância é “aquilo que é em si mesmo”, ou, em termos gramaticais, é o sujeito de uma oração, enquanto as outras categorias seriam os predicados da mesma. As categorias são divididas em dois grupos: as essenciais (são inerentes à substância, pois, sem elas, a substância deixa de ser o que é) e as acidentais (qualificam uma substância temporariamente, mas sem modificá-la). Exemplo: “Pedro é racional, mas está gordo”. Esta afirmação contém uma substância (Pedro), uma
  • 4. essência (racional), pois todo homem é racional, e um acidente (gordo), que não afeta a sua substância. Segundo Aristóteles, o mais importante é a essência do ser, pois ela diz aquilo que o ser realmente é, em qualquer circunstância. Contudo, Aristóteles observou que a questão da transformação era muito importante e elaborou as noções de ato e potência. O ato seria o estado atual do ser, enquanto a potência seria aquilo em que o ser se transforma (“devir”), sem que deixe de ser o mesmo. Assim, uma criança é um ato enquanto criança, mas enquanto potência será um adulto, sem deixar de ser um humano. As transformações e o movimento são os responsáveis pelo modo no qual as potências se tornam atos. E para Aristóteles isso não ocorre por acaso, pois sempre há uma causa. Consequentemente, existem quatro causas: material, formal, motriz (ou eficiente) e final. Assim, tomemos como exemplo uma estátua: o mármore seria a causa material; um modelo para o artista realizar o seu trabalho de esculpir a estátua seria a causa formal; o escultor, a causa motriz (ou eficiente); e, por fim, exibir a estátua seria a causa final. Lembramos que esta causa é a mais importante para que a potência se transforme em ato. Feito o estabelecimento dos conceitos e de como ocorrem suas mudanças, o passo seguinte é como utilizar os conceitos de forma a produzir o verdadeiro conhecimento. Assim, os conceitos devem se relacionar gerando proposições (afirmações) que, por sua vez, geram os silogismos (em grego, “cálculo” ou “reunião de raciocínio”), ou seja, o verdadeiro conhecimento. Voltaremos aos silogismos quando falarmos sobre a lógica. A obra na qual Aristóteles tratou de classificar os conceitos abstratos como “pensamento”, “piedade” e “bem”, entre outros, ficou conhecida como Metafísica, ou seja, “aquilo que vem depois da física”. Lembre-se de que a grande questão para ele era conseguir apreender o “Ser enquanto Ser”, isto é, apreender o Ser em sua substância, e não lhe dar um sentido meramente transcendental. Uma última questão: Platão e Aristóteles, cada qual à sua maneira, desenvolveram a ideia de que existe uma essência humana universal e, portanto, todas as pessoas tendem a fazer aquilo que é inerente ao ser humano; quando, por alguma razão, isso não acontece, a explicação possível é que ocorreu um acidente que, aliás, deve ser consertado. Segundo afirmam Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins, Para Platão (...), a verdadeira realidade encontra-se no mundo das ideias, lugar da essência imutável de todas as coisas. Todos os seres são apenas cópias de tais arquétipos e se aperfeiçoam à medida que se aproximam desse modelo ideal. Assim, mesmo existindo inúmeros tipos de pessoas, a ideia de humanidade é uma e imutável. Para Aristóteles (...), todo ser tende a tornar atual a forma que tem em potência. Por exemplo: a semente, quando enterrada, transforma-se no carvalho que era apenas em potência. Quando essa ideia é transposta para os seres humanos, conclui-se que também eles têm formas em potência a serem atualizadas, ou seja, a sua natureza essencial se realiza aos poucos, em direção ao pleno desenvolvimento daquilo que eles devem ser. Tanto para Platão como para Aristóteles, a plenitude humana coincide com o aperfeiçoamento da razão. Entendimento do texto 1. Explique a importância de Sócrates para o pensamento platônico. 2. Explique a teoria das ideias de Platão. 3. Diferencie mundo sensível e mundo das ideias, segundo a concepção platônica. 4. Diferencie os pensamentos de Platão e Aristóteles. 5. Segundo o pensamento aristotélico, explique os termos „substância‟, „essência‟ e „acidente‟. 6. Conceitue ato e potência. 7. Explique a teoria das causas de Aristóteles.