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ANAXÍMENES DE MILETO 
Prof.Altair Aguilar
Anaxímenes de Mileto 
• (585-528 a.C.) concordava com 
Anaximandro quanto ao a-peiron, e com as 
características desse princípio apontadas 
por Anaximandro. Mas afirmou que esse a-peiron 
fosse o Ar. 
Foi discípulo e continuou na escola Jônica e 
escreveu sua obra: “Sobre a Natureza”, 
também em prosa. Dedicou-se 
especialmente à meteorologia. Foi o primeiro 
a afirmar que a luz da Lua é proveniente do 
Sol. 
Enquanto Tales continuava a idéia de que a 
água é o bloco fundamental de toda a 
matéria, Anaxímenes dizia que tudo provém 
do Ar e retorna ao Ar. Era inquieto. 
• Adágio de Anaxímenes: "Exatamente como 
a nossa alma, o ar mantém-nos juntos, de 
forma que o sopro e o ar abraçam o mundo 
inteiro"
Anaxímenes de Mileto 
• Filósofo e meteorologista pré-socrático grego nascido em Mileto, na 
Jonia, colônia grega na Ásia Menor, na antiga Fenícia, discípulo e 
sucessor de Anaximandro, conterrâneo, pois, de Anaximandro e 
Tales, com os quais formou o trio de pensadores tradicionalmente 
considerados como os primeiros filósofos do mundo ocidental. 
Preferiu redefinir o infinito do seu mestre como sendo o ar, 
considerando, assim, o ar o elemento primordial, o princípio 
constitutivo de todas as coisas. O ar seria uma substância cuja 
capacidade de autotransformação podia ser vista 
experimentalmente, o que o levou a afirmar que todas as mudanças 
seriam condensação e rarefação, o que contribuiu para o avanço do 
pensamento científico. Descrevia a condição primitiva das coisas 
como uma massa muito rarefeita que ia condensando-se 
gradativamente em vento, nuvem, água, terra e pedra, ou seja, os 
três estados da matéria como hoje classificados, seriam estágios 
progressivos da condensação. Os graus de condensação 
correspondiam às densidades de diversos tipos de matéria. Quando 
distribuído mais uniformemente, o ar era o atmosférico invisível. 
Pela condensação, tornava-se visível, a princípio como névoa ou 
nuvem, em seguida como água e depois como matéria sólida como 
terra e pedras. Se fosse mais rarefeito, transformava-se em fogo. 
Portanto as aparentes diferenças qualitativas em substância seriam 
devidas a meras diferenças quantitativas. Uma de suas afirmações 
mais interessantes foi a descrição de que o arco-íris não era uma 
deusa, mas o efeito dos raios de sol sobre um ar mais denso. 
Pioneiro, pois, no conceito de rarefação e condensação e na 
distinção de planetas e estrelas fixas, sua principal obra seria o livro 
Sobre a natureza, onde dava ênfase a meteorologia. Foi o pioneiro 
na afirmação de que a Lua recebia luz do Sol. De seus tratados só 
subsistiram citações em obras de autores subseqüentes, daí os 
conflitos na interpretação de suas idéias.
Anaxímenes de Mileto 
• O princípio de tudo, o arqué, seria o ar e 
as coisas da natureza seriam o ar 
condensado em vários graus. A 
rarefação e condensação do ar forma o 
mundo. A alma é ar, o fogo é ar rarefeito; 
quando acontece uma condensação, o 
ar se transforma em água, se condensa 
ainda mais e se transforma em terra, e 
por fim em pedra. Foi o primeiro a 
afirmar que a Lua recebe a sua luz do 
Sol. 
• Para esse filósofo o ar representa um 
elemento invisível e imponderável, quase 
inobservável e, no entanto, observável: o 
ar é a própria vida, a força vital, a 
divindade que “anima” o mundo. 
• Principais fragmentos: “... do ar dizia que 
nascem todas as coisas existentes, as 
que foram e as que serão, os deuses e 
as coisas divinas...”
A cosmologia 
• Simplício em seu livro Terra nos conta: “Anaxímenes de Mileto, 
filho de Eurístrates, companheiro de Anaximandro, afirma também 
que uma só é a natureza subjacente, e diz, como aquele, que é 
ilimitada, não porém indefinida, como aquele (diz), mas definida, 
dizendo que ela é Ar. Diferencia-se nas substâncias, por rarefação 
e condensação. Rarefazendo-se, torna-se fogo; condensando-se, 
vento, depois, nuvem, e ainda mais, água, depois terra, depois 
pedras, e as demais coisas provêm destas. Também ele faz eterno 
o movimento pelo qual se dá a transformação.” 
A Terra, acreditava Anaxímenes, foi formada primeiro, e dela, 
ergueram-se as estrelas, dando a impressão de que estas são 
rarefações do fogo. A Terra era plana e boiava no Ar. O Sol 
também era “plano e largo como uma folha” e caminhava através 
do Ar. 
De acordo com uma passagem isolada escrita pelo teólogo sírio 
Aécio, Anaxímenes pensava que as estrelas eram fixas como 
“pregos no cristalino”. Ele também alegadamente acreditava que as 
estrelas não produziam calor por causa de sua grande distância em 
relação à Terra, o que era uma visão mais acurada do que a de 
Anaximandro, que considerava as estrelas mais próximas da Terra 
do que o Sol. 
A presunção feita por Anaxímenes de que o Ar estava eternamente 
em movimento, traz ao pensamento a noção de que o Ar possuía 
vida – uma crença razoável no contexto primitivo que sempre 
associou vida com sopro. Há evidências de que Anaxímenes fez 
analogias entre o Ar-divino que sustenta o Universo e o ar-humano, 
ou alma, que dá vida aos homens. Sobre isto, Aécio escreve: 
“Como nossa alma, que é ar, soberanamente nos mantém unidos, 
assim também todo o cosmo sopro e ar o mantém”. 
Tal comparação, entre o macrocosmo e o microcosmo, permitiu a 
Anaxímenes desenvolver o argumento sobre a existência de uma 
única entidade – o Ar – a sustentar a diversidade de todas as 
coisas.
A cosmologia 
• Anaxímenes viveu por volta do ano 525 a.C. Ele 
refinou a idéia de que a Terra era plana e 
sugeriu que todas as coisas seriam produzidas 
através de um processo de 'condensação' e 
'rarefação' gradual. 
• Para Anaximenes a terra se condensa a partir 
do ar e o fogo é 'exalado' pela terra. Segundo 
ele a Terra e os corpos celestes são planos e 
flutuam no ar infinito como se fossem folhas de 
uma árvore. 
• Anaximenes também afirmava que os corpos 
celestes não se põem abaixo da Terra, como se 
dizia na mitologia. Ao invés disso eles fazem 
uma curva em um determinado ângulo como 
podemos ver pelo fato das estrelas se moverem 
realizando circulosna parte norte do céu. 
• Esses corpos celestes desaparecem das 
nossas vistas por serem ocultados pelas partes 
'mais altas' da Terra que estão na direção norte.
Física Moderna 
• Anaxímenes diz que as coisas sólidas são ar condensado e que 
as mais rarefeitas são ar mais rarefeito (assim como a água 
para Tales, o ar deveria ser meramente uma metáfora do Ar, 
para Anaxímenes). E dá como exemplo o ar que sai da boca: se 
assopramos com os lábios mais fechados o ar sai frio, e se 
"assopramos" com a boca aberta, sai quente. 
"A variação na quantidade de tensão da realidade originária dá 
origem a todas as coisas" é uma forma de se dizer que todas as 
coisas são diferentes "formas" de Ar original. Isso é muito 
semelhante à teoria das supercordas, que diz que os quarks 
(partículas que formam todas as outras, inclusive elétrons, 
prótons e nêutrons) são como que vibrações de energia: as 
diferentes partículas seriam mais ou menos como frequências 
diferentes da vibração da energia (mais ou menos como as 
notas musicais são vibrações diferentes de um fio; a quarta 
corda do violão, se tocada enquanto se aperta na primeira casa, 
faz um dó, na segunda casa, um ré, e assim sucessivamente, 
porque quanto mais próxima a casa estiver do corpo do violão, 
maior vai ser a frequência da vibração da corda). Se a teoria 
das supercordas estiver certa, Anaxímenes também estava. 
Pois, se chamarmos o Ar de energia, e sabendo que "quente" e 
"frio" são estados produzidos pela vibração dos elétrons (quanto 
mais os elétrons vibram, mais quente a coisa que eles 
compõem está), ele descreveu a teoria há muito tempo, 
utilizando expressões e imagens diferentes, como em uma 
analogia.
Supercordas 
• Afirma que o ar é o elemento fundamental de toda a 
matéria (parecida com a de Anaximandro em que o 
elemento fundamental é a Água) . Assim, os objetos 
sólidos seriam ar muito condensado e os gasosos seriam 
ar mais rarefeito. 
Citando o próprio, "A variação quantitativa de tensão da 
realidade originária dá origem a todas as coisas", o que 
na prática significa que tudo é uma diferente forma do Ar 
original variando com a tensão. Exemplifica, dizendo que, 
quando sopramos com os lábios mais apertados o ar sai 
frio e se expirarmos com a boca aberta o ar sai mais 
quente. 
É espantoso verificar a semelhança destas ideias com a 
actual teoria das supercordas em que se propõe que os 
quarks (que compõem as diferentes partículas) serão 
vibrações de energia. Assim, as diferentes partículas 
seriam como que diferentes frequências de vibração de 
energia. 
Uma paralelismo com 2500 anos...
• FiloXarxa disponível em: 
<www.pensament.com/filoxarxa/filoxarxa/nou0p 
db.htm 
• Los cuatro elementos disponível em: 
<www.silke.com.ar/Obra/4elementos/4elementos 
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• Cosmologia clássica “Felipe T. Falciano” diponível 
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Filosofia - Anaxímenes - Prof.Altair Aguilar

  • 1. ANAXÍMENES DE MILETO Prof.Altair Aguilar
  • 2. Anaxímenes de Mileto • (585-528 a.C.) concordava com Anaximandro quanto ao a-peiron, e com as características desse princípio apontadas por Anaximandro. Mas afirmou que esse a-peiron fosse o Ar. Foi discípulo e continuou na escola Jônica e escreveu sua obra: “Sobre a Natureza”, também em prosa. Dedicou-se especialmente à meteorologia. Foi o primeiro a afirmar que a luz da Lua é proveniente do Sol. Enquanto Tales continuava a idéia de que a água é o bloco fundamental de toda a matéria, Anaxímenes dizia que tudo provém do Ar e retorna ao Ar. Era inquieto. • Adágio de Anaxímenes: "Exatamente como a nossa alma, o ar mantém-nos juntos, de forma que o sopro e o ar abraçam o mundo inteiro"
  • 3. Anaxímenes de Mileto • Filósofo e meteorologista pré-socrático grego nascido em Mileto, na Jonia, colônia grega na Ásia Menor, na antiga Fenícia, discípulo e sucessor de Anaximandro, conterrâneo, pois, de Anaximandro e Tales, com os quais formou o trio de pensadores tradicionalmente considerados como os primeiros filósofos do mundo ocidental. Preferiu redefinir o infinito do seu mestre como sendo o ar, considerando, assim, o ar o elemento primordial, o princípio constitutivo de todas as coisas. O ar seria uma substância cuja capacidade de autotransformação podia ser vista experimentalmente, o que o levou a afirmar que todas as mudanças seriam condensação e rarefação, o que contribuiu para o avanço do pensamento científico. Descrevia a condição primitiva das coisas como uma massa muito rarefeita que ia condensando-se gradativamente em vento, nuvem, água, terra e pedra, ou seja, os três estados da matéria como hoje classificados, seriam estágios progressivos da condensação. Os graus de condensação correspondiam às densidades de diversos tipos de matéria. Quando distribuído mais uniformemente, o ar era o atmosférico invisível. Pela condensação, tornava-se visível, a princípio como névoa ou nuvem, em seguida como água e depois como matéria sólida como terra e pedras. Se fosse mais rarefeito, transformava-se em fogo. Portanto as aparentes diferenças qualitativas em substância seriam devidas a meras diferenças quantitativas. Uma de suas afirmações mais interessantes foi a descrição de que o arco-íris não era uma deusa, mas o efeito dos raios de sol sobre um ar mais denso. Pioneiro, pois, no conceito de rarefação e condensação e na distinção de planetas e estrelas fixas, sua principal obra seria o livro Sobre a natureza, onde dava ênfase a meteorologia. Foi o pioneiro na afirmação de que a Lua recebia luz do Sol. De seus tratados só subsistiram citações em obras de autores subseqüentes, daí os conflitos na interpretação de suas idéias.
  • 4. Anaxímenes de Mileto • O princípio de tudo, o arqué, seria o ar e as coisas da natureza seriam o ar condensado em vários graus. A rarefação e condensação do ar forma o mundo. A alma é ar, o fogo é ar rarefeito; quando acontece uma condensação, o ar se transforma em água, se condensa ainda mais e se transforma em terra, e por fim em pedra. Foi o primeiro a afirmar que a Lua recebe a sua luz do Sol. • Para esse filósofo o ar representa um elemento invisível e imponderável, quase inobservável e, no entanto, observável: o ar é a própria vida, a força vital, a divindade que “anima” o mundo. • Principais fragmentos: “... do ar dizia que nascem todas as coisas existentes, as que foram e as que serão, os deuses e as coisas divinas...”
  • 5. A cosmologia • Simplício em seu livro Terra nos conta: “Anaxímenes de Mileto, filho de Eurístrates, companheiro de Anaximandro, afirma também que uma só é a natureza subjacente, e diz, como aquele, que é ilimitada, não porém indefinida, como aquele (diz), mas definida, dizendo que ela é Ar. Diferencia-se nas substâncias, por rarefação e condensação. Rarefazendo-se, torna-se fogo; condensando-se, vento, depois, nuvem, e ainda mais, água, depois terra, depois pedras, e as demais coisas provêm destas. Também ele faz eterno o movimento pelo qual se dá a transformação.” A Terra, acreditava Anaxímenes, foi formada primeiro, e dela, ergueram-se as estrelas, dando a impressão de que estas são rarefações do fogo. A Terra era plana e boiava no Ar. O Sol também era “plano e largo como uma folha” e caminhava através do Ar. De acordo com uma passagem isolada escrita pelo teólogo sírio Aécio, Anaxímenes pensava que as estrelas eram fixas como “pregos no cristalino”. Ele também alegadamente acreditava que as estrelas não produziam calor por causa de sua grande distância em relação à Terra, o que era uma visão mais acurada do que a de Anaximandro, que considerava as estrelas mais próximas da Terra do que o Sol. A presunção feita por Anaxímenes de que o Ar estava eternamente em movimento, traz ao pensamento a noção de que o Ar possuía vida – uma crença razoável no contexto primitivo que sempre associou vida com sopro. Há evidências de que Anaxímenes fez analogias entre o Ar-divino que sustenta o Universo e o ar-humano, ou alma, que dá vida aos homens. Sobre isto, Aécio escreve: “Como nossa alma, que é ar, soberanamente nos mantém unidos, assim também todo o cosmo sopro e ar o mantém”. Tal comparação, entre o macrocosmo e o microcosmo, permitiu a Anaxímenes desenvolver o argumento sobre a existência de uma única entidade – o Ar – a sustentar a diversidade de todas as coisas.
  • 6. A cosmologia • Anaxímenes viveu por volta do ano 525 a.C. Ele refinou a idéia de que a Terra era plana e sugeriu que todas as coisas seriam produzidas através de um processo de 'condensação' e 'rarefação' gradual. • Para Anaximenes a terra se condensa a partir do ar e o fogo é 'exalado' pela terra. Segundo ele a Terra e os corpos celestes são planos e flutuam no ar infinito como se fossem folhas de uma árvore. • Anaximenes também afirmava que os corpos celestes não se põem abaixo da Terra, como se dizia na mitologia. Ao invés disso eles fazem uma curva em um determinado ângulo como podemos ver pelo fato das estrelas se moverem realizando circulosna parte norte do céu. • Esses corpos celestes desaparecem das nossas vistas por serem ocultados pelas partes 'mais altas' da Terra que estão na direção norte.
  • 7. Física Moderna • Anaxímenes diz que as coisas sólidas são ar condensado e que as mais rarefeitas são ar mais rarefeito (assim como a água para Tales, o ar deveria ser meramente uma metáfora do Ar, para Anaxímenes). E dá como exemplo o ar que sai da boca: se assopramos com os lábios mais fechados o ar sai frio, e se "assopramos" com a boca aberta, sai quente. "A variação na quantidade de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas" é uma forma de se dizer que todas as coisas são diferentes "formas" de Ar original. Isso é muito semelhante à teoria das supercordas, que diz que os quarks (partículas que formam todas as outras, inclusive elétrons, prótons e nêutrons) são como que vibrações de energia: as diferentes partículas seriam mais ou menos como frequências diferentes da vibração da energia (mais ou menos como as notas musicais são vibrações diferentes de um fio; a quarta corda do violão, se tocada enquanto se aperta na primeira casa, faz um dó, na segunda casa, um ré, e assim sucessivamente, porque quanto mais próxima a casa estiver do corpo do violão, maior vai ser a frequência da vibração da corda). Se a teoria das supercordas estiver certa, Anaxímenes também estava. Pois, se chamarmos o Ar de energia, e sabendo que "quente" e "frio" são estados produzidos pela vibração dos elétrons (quanto mais os elétrons vibram, mais quente a coisa que eles compõem está), ele descreveu a teoria há muito tempo, utilizando expressões e imagens diferentes, como em uma analogia.
  • 8. Supercordas • Afirma que o ar é o elemento fundamental de toda a matéria (parecida com a de Anaximandro em que o elemento fundamental é a Água) . Assim, os objetos sólidos seriam ar muito condensado e os gasosos seriam ar mais rarefeito. Citando o próprio, "A variação quantitativa de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas", o que na prática significa que tudo é uma diferente forma do Ar original variando com a tensão. Exemplifica, dizendo que, quando sopramos com os lábios mais apertados o ar sai frio e se expirarmos com a boca aberta o ar sai mais quente. É espantoso verificar a semelhança destas ideias com a actual teoria das supercordas em que se propõe que os quarks (que compõem as diferentes partículas) serão vibrações de energia. Assim, as diferentes partículas seriam como que diferentes frequências de vibração de energia. Uma paralelismo com 2500 anos...
  • 9. • FiloXarxa disponível em: <www.pensament.com/filoxarxa/filoxarxa/nou0p db.htm • Los cuatro elementos disponível em: <www.silke.com.ar/Obra/4elementos/4elementos .htm • Cosmologia clássica “Felipe T. Falciano” diponível em: <www.cbpf.br/.../Escolas/indice_portugues.html • Cordas disponível em: < www.leimar.com.br/p_cordas.htm