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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE
SISTEMAS DE INFORMAÇÂO
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA
PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS
SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA
ORLEANS
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA
PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÈDIAS HOSPEDAGENS
SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA
ORLEANS
2014
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA
PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS
HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA
SERRA
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
apresentado como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel/Licenciado
em Sistemas de Informação pelo Centro
Universitário Barriga Verde – UNIBAVE.
Orientador: Johnny Pereira, Esp.
ORLEANS
2014
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA
PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS
SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado avaliado e aprovado no dia 29
de novembro de 2014 como requisito para obtenção do título de Bacharel/Licenciado
em Sistemas de Informação do Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE, pela
banca examinadora constituída pelos professores:
_____________________________________
Orientador Johnny Pereira, Esp.
Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE
_____________________________________
Prof. Arlei Zomer, Esp.
Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE
_____________________________________
Prof. Max Roberto Pereira, Postdoc.
Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE
Dedico este trabalho a Deus, a minha
mãe Ivone que colaborou com a
minha educação, ensinando-me a ser
uma pessoa de bem, perante a
sociedade.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, que sempre me iluminou.
Aos meus pais, pela dedicação e incentivo.
Ao orientador professor Johnny Pereira, pela colaboração e
disponibilidade.
“É algo complicado, é difícil desenhar
produtos concentrando-se no público-
alvo. Muitas vezes, as pessoas não
sabem o que querem até que você mostre
a elas.” (Steve Jobs).
RESUMO
É notável a maneira que as hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra,
situada no estado de Santa Catarina, vêm crescendo a cada dia que passa. Para
melhor organização da demanda de clientes, faz-se necessário o uso de um
software, que agilize o processo de agendamento de reservas nesta região. Este
projeto foi realizado com intuito de desenvolver um protótipo de software, que
gerencie e armazene dados de reservas dessas hospedagens. Para realização do
projeto, optou-se pelo método dedutivo e exploratório e pela abordagem qualitativa.
Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se entrevista por meio de
questionário. Como resultado, o protótipo do sistema facilitará o agendamento de
reservas, pois é uma ferramenta de grande necessidade e usabilidade a esses
estabelecimentos.
Palavras-chave: Hospedagens. Bom Jardim da Serra. Protótipo. Usabilidade.
ABSTRACT
It is remarkable the way the lodging of the city of Bom Jardim da Serra, located in the
state of Santa Catarina, are growing with each passing day. For better organization
of customer demand, it is necessary to use software that streamlines the process of
scheduling reservations in this region. This project was performed in order to develop
a prototype software that manages and stores data such accommodation booking.
To carry out the project, it was choose for the deductive and exploratory method, the
qualitative approach. As an instrument of data collection, we used interview using a
questionnaire. As a result, the prototype system will facilitate the scheduling of
reserves, it is a tool of great need and usability of these establishments.
Keywords: Lodging. Bom Jardim da Serra. Prototype. Usability.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Gráfico 1: Tempo de atividade da empresa ............................................................ 35
Gráfico 2: Quantidade de Colaboradores .............................................................. 36
Gráfico 3: Utiliza um Software ................................................................................. 36
Gráfico 4: Tipo de Software Utilizado ...................................................................... 37
Gráfico 5: Usabilidade do Software ......................................................................... 37
Gráfico 6: O Software atende a necessidade da organização................................. 38
Gráfico 7:Grau de satisfação com o software ......................................................... 38
Ilustração 1- Caso de Uso ...................................................................................... 39
Ilustração 2- Diagrama de Fluxo de Dados de cadastro e consulta ....................... 40
Ilustração 3- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Login.......................... 41
Ilustração 4- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Cadastro e Consulta ... 41
Ilustração 5-Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de reserva ......................... 42
Ilustração 6- Diagrama de Entidade e Relacionamento ........................................... 43
Figura 1- Tela de Login ............................................................................................ 54
Figura 2- Tela Menu Principal .................................................................................. 54
Figura 3- Tela Usuário .............................................................................................. 55
Figura 4- Tela de Cadastro de Categoria ................................................................. 55
Figura 5- Tela de Cadastro de Quartos .................................................................... 56
Figura 6- Tela de Cliente .......................................................................................... 56
Figura 7- Tela de Reserva ........................................................................................ 57
Figura 8-Tela de Cadastro de Reserva .................................................................... 57
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Descrição da Tabela Apartamento .......................................................... 44
Tabela 2- Descrição da tabela Categoria ................................................................. 45
Tabela 3- Descrição da tabela Cliente ..................................................................... 45
Tabela 4- Descrição da tabela Reserva ................................................................... 46
Tabela 5- Descrição da tabela Usuário .................................................................... 46
Tabela 6- Descrição da tabela País ......................................................................... 47
Tabela 7- Descrição da tabela Estado ..................................................................... 47
Tabela 8-Descrição da tabela Cidades .................................................................... 47
Tabela 9- Descrição da tabela Reserva has apartamento ....................................... 48
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BD
DFD
ER
FEBAVE
JSF
SI
SGBDs
Banco de Dados
Diagrama de Fluxo de Dados
Diagrama de Entidade e Relacionamentos
Fundação Educacional Barriga Verde
Java Serve Faces
Sistemas de Informação
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
UML Unified Modeling Laguage- Linguagem Unificada de Modelagem
UNIBAVE Centro Universitário Barriga Verde
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................15
1.1 PROBLEMA ........................................................................................................16
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................16
1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................16
1.2.2 Objetivos específicos ................................................................................17
1.3 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................17
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................19
2.1 A HOTELARIA NO MUNDO ...........................................................................19
2.2 A HOTELARIA NO BRASIL............................................................................20
2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ......................................................................21
2.4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO.............................................................21
2.5 LINGUAGENS UTILIZADAS ..........................................................................22
2.5.1 Java.............................................................................................................23
2.5.2 JFS- Java Server Faces.............................................................................23
2.6 FRAMEWORK................................................................................................24
2.6.1 PrimeFaces.................................................................................................25
2.7 ECLIPSE ........................................................................................................25
2.8 BANCOS DE DADOS.....................................................................................26
2.8.1 MySql ..........................................................................................................26
2.9 USABILIDADE................................................................................................27
2.9.1 A importância da usabilidade em um software .......................................28
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................29
3.1 ABORDAGENS DA PESQUISA .....................................................................29
3.1.1 Abordagem exploratória............................................................................29
3.1.2 Abordagem Qualitativa..............................................................................30
3.1.3 O método dedutivo ....................................................................................30
3.2 PROCEDIMENTO DE PESQUISA ADOTADO ..............................................30
3.2.1 População Amostra ...................................................................................31
3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ....................................................31
3.3.1 Entrevistas..................................................................................................31
3.3.2 Observação ................................................................................................32
3.3.3 Questionário...............................................................................................32
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS...................................35
4.1 RESULTADO OBTIDO PELA PESQUISA......................................................35
4.2 DIAGRAMAS UML..........................................................................................39
4.2.1 Casos de Uso..................................................................................................39
4.2.2 DFD- Diagrama de Fluxo de Dados...............................................................40
4.2.3 Diagrama de tomada de Decisão ..................................................................41
4.2.4 ER – Diagrama de Entidade e Relacionamentos .........................................43
4.3 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS.........................................................44
4.3.1 Dicionário de Dados ..................................................................................44
4.4 “SCRIPT” DE CRIAÇÃO DAS TABELAS .......................................................48
4.4.1 Criando a tabela categoria ........................................................................48
4.4.2 Criando a tabela apartamento...................................................................48
4.4.3 Criando a tabela país.................................................................................49
4.4.4 Criando a tabela estado.............................................................................49
4.4.5 Criando a tabela cidade.............................................................................50
4.4.6 Criando a tabela usuário ...........................................................................50
4.4.7 Criando a tabela cliente.............................................................................51
4.4.8 Criando a tabela reserva ...........................................................................52
4.4.9 Criando a tabela reserva has apartamento..............................................52
4.5 PRINCIPAIS TELAS DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE...............................54
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................58
REFERÊNCIAS.........................................................................................................60
15
1 INTRODUÇÃO
Na cidade de Bom Jardim da Serra existem hospedagens que não possuem
um software de gerenciamento de reservas ou quando possuem, o julgam como
difícil de ser utilizado. Algumas delas utilizam métodos manuais ou métodos
eletrônicos como planilhas e editores de textos, porém não estão satisfeitas com
essa forma de armazenar e gerenciar dados.
O protótipo de desenvolvimento de software para o gerenciamento das
reservas, na cidade de Bom Jardim da Serra, busca disponibilizar às pequenas e
médias pousadas e hotéis, mais comodidade e rapidez no agendamento e
gerenciamento de reservas. Esse modelo irá acelerar o processo de agendamento
de apartamentos nas hospedagens de pequeno e médio porte situadas nesse
município, com intuito de proporcionar, mais praticidade no agendamento de
reservas de quartos, aos colaboradores desses estabelecimentos. Para isso almeja-
se construir um protótipo simples e prático.
Conforme C. A. R. Hoare apud Pressman (2011, p. 209) apresenta duas
maneiras de desenvolver um projeto de software. Uma delas é criar um projeto
simples que atenda a necessidade do usuário, aonde não existam deficiências, e a
outra é criá-lo tão complicado que ninguém poderá identificar uma deficiência obvia.
O primeiro método proposto é o mais difícil de ser executado, mas seus resultado
são surpreendentes.
No desenvolvimento de um protótipo de software, atender a necessidade do
usuário não é uma tarefa fácil a ser cumprida. A melhorar alternativa para o sucesso
talvez seja produzir um produto final, com aparência simples e objetiva. As
metodologias de desenvolvimento de software, tem como finalidade, auxiliar o
desenvolvedor em seus projetos, ajudando-os a agilizar a elaboração e
possivelmente a evitar erros. A simplicidade em um programa não é sinônimo de
deficiência. O importante é a entrega de um produto, que atenda os requisitos da
usabilidade e que também acolha os objetivos propostos pelo cliente.
O projeto de software é um processo iterativo através do qual os
requisitos são traduzidos em uma "planta" para construir o
16
software. Inicialmente, a planta representa uma visão holística do
software. O projeto é representado em um alto nível de abstração-
um nível que pode ser associado diretamente ao objetivo especifico
do sistema e aos requisitos mais detalhados de dados,
funcionalidade e comportamento. (Pressman, 2011, p. 209).
Em um processo de desenvolvimento de um projeto de software, se faz
necessário à criação de um protótipo, que representará as funcionalidades do
sistema, aonde será associado aos objetivos específicos do sistema.
O modelo de software terá uma interface gráfica de fácil uso, utilizando os
princípios da usabilidade. Seu objetivo é controlar reservas, possibilitando aos
funcionários do setor responsável consultar a disponibilidade de apartamentos, obter
uma previsão de reservas e fazer check-in. As pessoas envolvidas no uso do
sistema serão os colaboradores responsáveis pela recepção.
1.1 PROBLEMA
Em determinadas hospedagens, situadas no município de Bom Jardim da
Serra, localizado no Estado de Santa Catarina se faz necessário um software que
supra as necessidades de gerenciamento de reservas.
Constitui como problema: Como facilitar o controle de reservas nas
hospedagens de Bom Jardim da Serra, utilizando o protótipo de um software para
Web?
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo Geral
Desenvolver um protótipo de software de controle de reservas, utilizando o
princípio da usabilidade, aplicando nas pequenas e médias hospedagens de Bom
Jardim da Serra. Busca-se solucionar os problemas de gerenciamento de reservas
dessas hospedagens, com um protótipo de software que organize e aperfeiçoe o
agendamento de reservas. Com auxílio desse protótipo, que consiste em gerenciar
17
esses processos, pretende-se substituir os blocos de anotações e outros meios
como planilhas eletrônicas e editores de textos, que são utilizados nesses
estabelecimentos.
1.2.2 Objetivos específicos
 Informatizar com um protótipo de software as pequenas e médias
hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra.
 Facilitar as operações de controle de reservas de apartamentos.
 Aplicar o princípio da usabilidade no protótipo do software, desenvolvido para
essas Hospedagens.
1.3 JUSTIFICATIVA
Percebe-se que, no município de Bom Jardim da Serra, existe uma grande
demanda de empresas, que atuam no ramo de hotelaria, foi comprovado por meio
de pesquisas que na maioria delas, não possuem nenhum sistema que os auxiliem
nos processos de controle de reservas. Algumas delas utilizam métodos de controle
manuais, como caderno de anotações ou controles eletrônicos em planilhas
eletrônicas. No entanto quando algumas dessas empresas possuem um software,
elas o julgam como complicado e confuso, ocasionando de certa forma um
desconforto no seu manuseio. Com isso acaba comprometendo a qualidade do
software, resultando em um produto que não satisfaz a necessidade do cliente.
Segundo Pressman (2011, p. 209) a importância do projeto de software pode
ser definida pela qualidade. O projeto é a etapa em que a qualidade é incorporada
na engenharia do programa, fornecendo representações de software que pode ser
avaliado pelo termo qualidade.
A importância de um programa de qualidade em conjunto com uma interface
gráfica simples é de extrema necessidade em uma organização, podendo de certa
18
maneira, influenciar em melhorias no atendimento para com os clientes,
ocasionando a redução do tempo de espera.
Os sistemas informatizados de reservas estão hoje conectados à
internet e interagem com o sistema de reservas do hotel, bloqueando
períodos no chart do hotel após verificar a disponibilidade. As
companhias áreas e agentes de viagens são os maiores
compradores por esse meio de comunicação; Gallileo, Sabre, Apollo
e outros sistemas de empresas aéreas e têm informações sobre os
hotéis, preços e facilidades, e permitem esses bloqueios. As
vantagens de custo e a agilidade da confirmação das reservas são
os grandes fatores diferenciais que essa nova tecnologia permite.
(Duarte, 2005, p. 63).
Um sistema informatizado de reservas abre novos caminhos e oportunidades
que geram a redução do tempo de espera, ao efetuar uma reserva. A demora em
efetuar esse agendamento pode ocasionar a desistência de um futuro hospede,
ocasionando a diminuição da demanda de clientes.
Com a necessidade de um software que agilize o processo de reservas, surge
à ideia de produzir um protótipo, focado em hospedagens de pequeno e médio porte
que se encontram situadas no município de Bom Jardim da Serra. Pretende-se, com
a elaboração desse projeto, trazer melhorias no atendimento ao cliente, com um
produto que apresente soluções inovadoras e que possa de certa maneira, acelerar
as funções dessas organizações, proporcionando ganhos no aspecto administrativo
e financeiro bem como a inclusão destas pequenas empresas, muitas familiares, no
universo tecnológico.
19
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma das áreas de negócios que mais cresce no mundo, é aquela que está
relacionada com o turismo como hotéis, restaurantes, pousadas, resorts e
artesanato. A indústria hoteleira vem ganhando espaço a cada ano que passa.
Segundo (BONFATO, 2006, p.37) o reconhecimento de sua importância como
atividade econômica superavitária, geradora de riquezas e, portanto, capaz de suprir
as necessidades de um investimento a médio e longo prazo, atraiu novos
personagens interessados no desenvolvimento de hotéis.
A hotelaria teve a função inicial básica de alojar aquele que, por
estarem fora de seu lar, necessitavam de um quarto, uma cama e um
bom banho. Com a evolução da área, os novos empreendimentos
hoteleiros passaram a procurar atender a todas as necessidades das
pessoas em transito e atrair a população das microrregiões próximas
para consumir seus produtos e serviços (total market concept).
(DUARTE, 2005, p.25).
A hotelaria tem como finalidade a administração de hotéis e visa proporcionar
para seus hospedes momentos de descanso e conforto.
2.1 A HOTELARIA NO MUNDO
Alguns conhecedores creem que a hotelaria surgiu da necessidade dos
viajantes em encontrar abrigo seguro para descansar durante seus passeios.
Existem indícios que as primeiras hotelarias tiveram origem na idade média.
O comercio é o responsável histórico pelas formas mais antigas de
ofertas hoteleiras. As rotas comerciais da antiguidade, na Ásia, na
Europa e na África, geraram núcleos urbanos e centros de
hospedagem para o atendimento aos viajantes. Na idade media, a
hospedagem era feita em mosteiros e abadias. (ANDRADE; BRITO;
JORGE, 2009, p.18).
A origem da hotelaria no mundo foi impulsionada pelas rotas comerciais, com
esse fato, a demanda de pessoas em busca de um lugar confortável para descanso
foi crescendo. Os núcleos urbanos da antiguidade foram obrigados de certa
20
maneira, adaptarem sua infraestrutura para melhor acolher o viajante, após uma
viagem longa e cansativa.
2.2 A HOTELARIA NO BRASIL
Seu surgimento foi motivado pela chegada dos portugueses na década de 40,
tendo como necessidade um local para abrigarem estes viajantes.
No período colonial, os viajantes se hospedavam nas casas grandes
dos engenhos e fazendas, nos casarões das cidades. Nos conventos
e principalmente, nos ranchos que existem á beira das estradas,
erguidos, em geral, pelos proprietários das terras marginais. Os
ranchos eram alpendres construídos às vezes ao lado de
estabelecimentos rústicos que forneciam alimentos e bebidas aos
viajantes. Aos ranchos e pousadas ao longo das estradas foram se
agregando outras atividades comerciais e de prestação de
serviços que deram origem a povoados e, oportunamente, a cidades.
Nessa época era comum, também, as famílias receberem hóspedes
em suas casas, havendo, em muitas, o quarto de hóspedes.
(ANDRADE; BRITO; JORGE, 2009, p.20).
No período colonial, o comércio era o fator que impulsionava o turismo em
certas regiões do Brasil. Muitas famílias, dessa época possuíam grandes casarões
em locais próximos a centros comerciais. Com o passar do tempo esses casarões
agregaram a atividade de receberem hospedes, impulsionando o desenvolvimento
do país.
A área de hotelaria será a grande alavanca do desenvolvimento
deste país, quando for encarada de maneira seria e objetiva por
todos aqueles envolvimentos neste setor. O que existe hoje é meia
dúzia de pessoas que acreditam que esta nação é viável, enquanto
nossas autoridades parecem não enxergar. (Soares, 2008, p.15)
O Brasil é um país que tem como pontos positivos a grande extensão
territorial e diversidades naturais, sendo um dos fatores principais que impulsionam
turismo (nacional e estrangeiro). Com isso surge uma oportunidade para os
empreendedores investirem no setor de turismo.
21
2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O Sistema de Informação é um conjunto de sistemas complexo inter-
relacionado que tem como principal elemento a informação. O seu objetivo é
armazenar, gerenciar e fornecer informações.
De acordo com MARQUES (1994, p.10) um sistema de informação pode ser
definido como uma entidade composta de dois ou mais componentes, ou subsistema
que integram para atingir um objetivo comum, sob esse aspecto, o termo aplica-se
uma comunidade, a uma família, a uma empresa.
Na concepção de FONSECA e GARCIA (2007, p.14):
O sistema de informação é a organização das informações da
empresa para que estas sejam entendidas se utilizadas pelos
clientes internos (funcionários e diretores) em prol do
desenvolvimento da organização. Tal sistema é baseado em dados e
informações da empresa que são transformados em relatórios que
auxiliarão na tomada de decisões. Entende-se que os dados são as
matérias-primas de um sistema de informação, pois são eles que
serão processados e transformados em algo útil para a organização.
O SI está presente nos mais diversos lugares, como nas organizações e
universidades sua importância é fundamental para o sucesso de organização, pois
mostram como esta o funcionamento e o que deve ser feito para obter um
aprimoramento que provoque bons resultados.
2.4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Os computadores são máquinas capazes de efetuar cálculos e processar
informações. Para que uma tarefa seja executada é necessário que alguém as
planejes. Para isso, se faz necessário uso de um software, que interligue e traduza
as instruções que o homem almeja que sejam executadas pela maquina. Esse
conjunto de instruções, são interpretado pela maquina em códigos binário 0 e 1.
Essa interpretação é definida, como linguagem de programação.
Uma linguagem de programação que possui recursos e componentes
gráficos para desenvolver um programa de computador é
22
comumente denominada linguagem de programação visual. Isso
porque a composição do programa está centrada na estruturação e
na definição de uma interface a partir de componentes visuais. A
programação (definição dos códigos de acordo com a sintaxe e
semântica da linguagem) é definida em função desses componentes.
(BRITO e BORSOI, 2010, p. 17).
Segundo Medeiros (2013, p.17) atualmente existem diversas linguagens de
programação, nas quais os programadores fazem uma análise dos recursos e
escolhem a mais adequada para o desenvolvimento de seu projeto.
Alguns dos recursos de uma linguagem podem ser simulados em
outra. Entretanto, é sempre melhor usar um recurso cujo projeto
tenha sido integrado em uma linguagem do que usar uma simulação-
normalmente menos elegante, de manipulação mais difícil e menos
segura em uma linguagem que não suporta tal recurso. (SEBESTA,
2010, p.21).
Se a linguagem escolhida atende a necessidade do usuário e contem os
componentes e recursos necessários para um bom desenvolvimento, convém
desfrutar de seus recursos e aproveitar o que ela tem de melhor á oferecer. Quando
as ferramentas de desenvolvimento se tornam ultrapassadas e sua funcionalidade é
limitada é aconselhável migrar em buscar de novas tecnologias. Uma linguagem de
programação nunca deixar de existir, poderá surgir novas tecnologias contendo
novos recursos, porém se a linguagem continuará sendo útil a sua necessidade
caberá ao desenvolvedor julga-la.
2.5 LINGUAGENS UTILIZADAS
Para a criação deste modelo de sistema foi utilizado à linguagem de
programação multiplataforma denominada como Java.
De acordo com Gaidzinski (2012, p.31 apud Mendes, 2012) a linguagem de
programação Java pode ser caracterizada com uma linguagem simples, orientada a
objetos, multithread, segura e que oferece um alto desempenho.
23
2.5.1 Java
Java é uma linguagem de programação de alto nível, orientada a objetos e
multiplataformas, podendo ser executada nos mais diversos tipos de sistemas
operacionais como Linux, Mac e Windows, não tendo limitações referentes à
compatibilidade. Sua origem foi derivada de outras linguagens muito conhecidas
como o C e C++.
O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em
rede e é o padrão global para o desenvolvimento e distribuição de
aplicações móveis e incorporadas, jogos, conteúdo baseado na Web
e softwares corporativos. Com mais de 9 milhões de
desenvolvedores em todo o mundo, de forma eficiente, o Java
permite que você desenvolva, implante e use aplicações e serviços
estimulantes. (JAVA, 2014).
A linguagem de programação Java, surgiu em meados de 1995, desenvolvida
pela empresa Sun Microsystem e no ano de 2009 foi comprada pela Oracle. Desde
o momento de sua compra a Oracle tem dado suporte e melhorado cada vez mais
com atualizações resultando em muitas mudanças importantes. Em 2014 a versão
Java 8 é criada, o uso desta linguagem resulta em grandes vantagens, não é
preciso se preocupar com o uso da memória, processamento, lixo, entre outros
componentes, pois tudo isso é gerenciado automaticamente pelo o Java, porem
consome mais processamento.
2.5.2 JFS- Java Server Faces
JSF é uma estrutura que consiste em designar aplicações para web, que
utiliza componentes visuais predefinidos empregados á linguagem Java. O
desenvolvedor não se atentará em aplicar outras linguagens para web, como
exemplo disso é a utilização das linguagens Java script ou HTML, pois seus
componentes são redirecionados e exibidos em formato HTML.
Na verdade, o JSF não está limitado á criação de paginas web. Sua
arquitetura permite o desacoplamento entre componentes e seu
renderizador (código que efetue efetivamente exibe o componente),
24
permitindo que a mesma aplicação seja portada para outras
interfaces como XUL, da Mozilla [...]. (SAMPAIO, 2011, p.100).
Segundo (Deitel e Deitel, 2010, p.988), o Java Server Faces (JSF) é um
Framework de aplicativo web que auxilia o usuário na elaboração de um software e
amplia a separação entre apresentação de um aplicativo Web e a lógica de negócio.
Esse framework é um instrumento de fácil manejo, porem requer alguns
requisitos básicos, como o conhecimento em desenvolvimento web e fundamentos
em framework. Por ser interligado ao Java EE e possuir elementos simples a sua
utilização se torna fácil de ser adicionado a container web e tornando a aplicação
mais atraente e sofisticado ao programador.
2.6 FRAMEWORK
Framework tem como significado moldura. Aparentemente percebe pelo seu
significado que é algo predefinido, com a finalidade de modelar ou melhorar alguma
coisa já existente. É uma estrutura com base de componente bem definida, incluindo
programas de apoio, bibliotecas e linguagens de scripts. Sua finalidade é promover o
desenvolvimento de um software de maneira rápida e eficiente.
Parafraseando um professor que tive, framework é um “arcabouço de
software”. Sempre gostei dessa definição, mais pela forma como foi
dita do que pelo seu significado. Em outras palavras, um framework
de desenvolvimento é uma “base” de onde se pode desenvolver algo
maior ou mais específico. É uma coleção de códigos-fonte, classes,
funções, técnicas e metodologias que facilitam o desenvolvimento de
novos softwares. (MINETTO, 2007, p.17).
Existem varias vantagens no uso de frameworks, por serem
ferramentas complementares que contem componentes pré-definidos, elas reduzem
o tempo no desenvolvimento de uma aplicação, uma vez que podem automatizar
tarefas que antes eram executadas inúmeras vezes.
25
2.6.1 PrimeFaces
É um framework de código aberto com várias extensões, criado por uma
empresa da Turquia denominada Prime Teknoloji. A utilização dessa ferramenta é
muito surpreendente, pois oferece mais de 100 complementos para o JSF,
melhorando a interface gráfica dos componentes do Java Server Faces para um
designer mais arrojado e atrativo.
A utilização de PrimeFaces fornece uma gama de possibilidades
para a criação de layout de aplicações web e temas gráficos que
podem ser alterados facilmente, evitando a necessidade de se utilizar
componentes baseados em outras tecnologias
concomitantemente.(SANTOS ETAL. 2010, p.180 ).
O framework PrimeFaces, possibilita a criação de projetos para web,
fornecendo aos desenvolvedores a possibilidade de implementarem em seus
sistemas designers mais atrativos.
2.7 ECLIPSE
O eclipse é um IDE (Integrated Development Environment) ou ambiente de
desenvolvimento integrado, sendo que seu uso proporciona um desenvolvimento
mais rápido através de funções básicas como arrastar e soltar do mouse. Esta
ferramenta IDE é um software livre .
Software livre é aquele liberado com uma licença que se destina a
assegurar que determinados direitos sejam concedidos aos usuários.
Evidentemente, o direito mais óbvio é que o código de origem deve
ser disponibilizado de modo que os usuários possam modificar e
redistribuir o software. Essa proteção dos direitos do usuário é obtida
com um dispositivo denominado copyleft: a licença de software
reivindica a proteção de copyright e proíbe distribuição, exceto para
os usuários que tenham os respectivos direitos. (IBM, 2014).
Segundo SERSON (2010, p.7) uma ferramenta integrada de desenvolvimento
é um programa de computador que reúne características e ferramentas de apoio ao
desenvolvimento de software com objetivo de agilizar este processo.
26
2.8 BANCOS DE DADOS
O banco de dados que tem como sigla BD é uma entidade de relacionamento
que armazena dados de maneira organizada. Estes dados podem ser utilizados por
programas e acessados por vários usuários diferentes ao mesmo tempo, porem se
fará necessária a conectividade em uma rede a fim de possibilitar a comunicação
com a base de dados.
Para DEITEL e DEITEL, (2008, p.940) um banco de dados é uma coleção
integrada de dados. Um sistema de gerenciamento de bancos de dados (Database
Management System- DBMS) fornece mecanismo para armazenar, organizar,
recuperar e modificar dados para muitos usuários.
Os bancos de dados e a sua tecnologia estão provocando um grande
impacto no crescimento do uso de computadores. É viável afirmar
que eles representam um papel crítico em quase todas as áreas em
que os computadores são utilizados, incluindo negócios, comércio
eletrônico, engenharia, medicina, direito, educação e as ciências da
informação, para citar apenas algumas delas. (ELMASRI, NAVATHE,
2005, p.4).
O BD tem com finalidade permitir a disponibilidade de uma determinada
informação possibilitando a consulta, a inserção e atualização assegurando a
integridade destes documentos.
2.8.1 MySql
O MySql é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código
open source, ou seja, não é preciso pagar por sua licença, sua disponibilidade é
gratuita .
Segundo Neves e Ruas, (2005, p.20) o MYSQL é um sistema de gestão de
bases de dados relacionais, suporta SQL, é open source e é um dos SGBDs para
utilização profissional mais utilizado (conta com mais de 5 milhões de instalações
ativas) e mais conhecido a nível mundial.
O banco de dados MySql pode ser considerado um dos projetos de
software de origem mais quente desde o Linux. É um serio
27
competidor para os maiores sistemas de banco de dados existentes
para aplicações de pequeno a médio porte. No seu lançamento, era
apenas um mero substituto para o ultrapassado sistema de banco de
dados mSQL. Como o mSQL mostrava falhas em forma de
estabilidade e incapacidade de atender a grande demanda,o MySQL
mostrou-se mais robusto e eficaz que seu antecessor, superando as
expectativas iniciais.(MUTO, 2006, p.184).
Desde a sua existência, o numero de usuários que optaram por esse Sistema
de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBDs), vem crescendo cada vez mais, por
ser um produto open source e eficaz.
O Mysql percorreu um longo caminho desde o inicio de sua
existência, onde era um simples armazenamento de dados bruto sem
grandes tratamentos ou recursos. Hoje, com recursos como Unicode,
buscas por textos em qualquer campo (full text Search), triggers,
stored procedures, replicações e uma enorme gama de outros
recursos, que não deixam absolutamente nada a desejar frente aos
grandes e caríssimos banco de dados concorrentes.
(JOBSTRAIBIZER, 2010, p.6-7).
Podemos destacar as suas vantagens sendo: facilidade de utilização, leve,
prático, funciona em diferentes tipos plataformas como Windows, Linux e Hp-Ux.
Atualmente esse gerenciador de banco de dados r lacional vem a ser um dos mais
populares do mundo.
2.9 USABILIDADE
A usabilidade é definida pela facilidade de desempenho na utilização de um
produto ou serviço. Ela pode ser aplicada em meios físicos e abstratos, almejando a
obtenção dos objetivos específicos do usuário.
O termo usabilidade começou a ser utilizado no inicio da década de
80, principalmente nas áreas de Psicologia e Ergonomia, como
substituto a expressão "user-friendly", referente à interface amigável
e fácil de ser usada e entendida. Com o tempo, vários autores
procuram definir usabilidade, porem utilizando diferentes
abordagens, tais como: definições orientadas ao produto; definições
baseadas no desempenho do usuário e, definições orientadas ao
contexto de uso (SILVA; ARAÚJO, 2012, p.238 apud DIAS, 2006.).
28
A usabilidade integrada à interface de um software proporciona ao usuário
conforto e acelera o desempenho nas tarefas rotineiras de uma organização. Com a
integração dos princípios da usabilidade no desenvolvimento de um protótipo de
sistema, acarreta o aumento das chances de sucesso de um projeto em ser aceito
pelo cliente.
2.9.1 A importância da usabilidade em um software
A experiência no uso de software com uma interface deficiente origina
frustrações e aborrecimentos que afetam a qualidade na utilização de um sistema. A
usabilidade aplicada em um programa de computador, garante aos
desenvolvedores, maiores chances de aceitação de seu produto no mercado.
Quando uma empresa solicita a compra de um produto de software, espera-
se que alguns critérios sejam atendidos como a eficiência, agilidade e que de certo
modo poderá influenciar o retorno do investimento aplicado.
A usabilidade pode retornar o investimento para a empresa, ao
transmitir a idéia de qualidade, ao evitar prejuízos para os clientes
por evitar custos de manutenção e de revisões nos produtos.
Interfaces adaptáveis permitirão que usuários em diferentes tarefas e
em diferentes ambientes físicos, tecnológicos e organizacionais,
possam alcançar seus objetivos com mais facilidade. (NILSEN, 2000,
p. 112.).
A importância da usabilidade aplicada a um software é fundamental, pois
transmite a ideia de qualidade agilizando o desempenho tanto operacional ou
computacional de uma empresa.
29
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O procedimento metodológico de pesquisa científica pode ser definido como
um conjunto de atividades elaboradas, com intuito da obtenção de um objetivo.
A metodologia da pesquisa é, fundamentalmente, um conjunto de
métodos e de procedimentos de pesquisa que tem por objetivo
coletar, sistematizar e organizar dados de forma válida e consistente,
de modo a se servir de base para a interpretação científica
destes. (MIGUELES, 2004, p.89).
Esse conjunto de métodos científicos e de procedimento de pesquisa almeja
coletar e organizar dados que sejam validos, para obter a comprovação científica,
assim servindo de base de interpretação cientifica para novas pesquisas.
Conforme GUSTIN e DIAS (2006, p.100) o procedimento metodológico é
constituído a partir de elementos diversificados como a escolha dos processos de
pesquisa, da origem metodológica, dos tipos de pesquisa, dos raciocínios e da
natureza de dados.
3.1 ABORDAGENS DA PESQUISA
3.1.1 Abordagem exploratória
A abordagem exploratória é elaborada através de análises do problema e com
isso ocasiona a formulações de hipóteses que criam um vínculo de familiaridade
estimulando a compressão do fato.
Segundo OTANI (2011, p.36 apud Gil, 2002): a abordagem exploratória visa
proporcionar maior familiaridade com o problema no intuito de explicitá-lo ou
construir hipóteses.
Consiste na exploração do problema, buscando criar uma relação de
familiaridade com o fato a ser solucionado.
O principal objetivo é a compreensão e análise de rotinas de uma
determinada hospedagem. E estudar o comportamento dos funcionários ao se
30
depararem com situações rotineiras como os processos para agendamento de
reservas sem conflitos de locação, formas e procedimentos de recebimentos.
3.1.2 Abordagem Qualitativa
À abordagem qualitativa é uma técnica de coleta de dados, que tem como
embasamento premissas que são consideradas verdadeiras. Essa técnica possui
como finalidade a coleta de dados, apropriando-se do uso da dedução lógica, para a
obtenção de conclusões.
Segundo SILVA (2011, p.44) a abordagem qualitativa, permite que a pesquisa
tenha várias formas de leitura e coleta de dados, possibilitando ao pesquisador o
melhor entendimento e domínio sobre qualquer tomada de decisão, considerando
que essa abordagem é de uma relação dinâmica, entre o mundo real e sujeito.
Essa abordagem de pesquisa possibilita ao pesquisador, um melhor
entendimento do problema em análise, com base em possíveis deduções.
3.1.3 O método dedutivo
Incide na investigação do problema, através da lógica de dedução que é
fundamentada em hipótese, envolvendo uma série de passos para a identificação e
resolução do problema.
É o processo sistemático de investigação, o qual envolve uma série
de passos sequenciais, a saber: identificação de um problema,
formulação de um problema, formação de uma hipótese, estudos
pilotos, obtenção de dados, teste de hipóteses, generalização e
replicação. (OTANI, 2011. p. 23) apud (HENDRICK,
VERCRUYSSEN, 1989).
3.2 PROCEDIMENTO DE PESQUISA ADOTADO
O método de pesquisa adotado foi o estudo de caso, por se tratar de um
estudo mais aprofundado e detalhado do estabelecimento. Optou-se por esse
31
método, pelo fato de um estudo específico da rotina das hospedagens de pequeno a
médio porte, visando o entendimento mais detalhado de seu funcionamento como,
por exemplo: quais passos elaborados e dificuldades encontradas desde o momento
recebimento de um telefonema para agendamento de um quarto ate a saída de um
hospede.
Segundo OTANI (2011) o método de pesquisa que se caracteriza, por um
estudo aprofundado e exaustivo de um caso específico que seja relevante pelo
potencial de abrangência, de forma a permitir um amplo e detalhado conhecimento
caso.
Como benefícios desse instrumento de pesquisa, buscam-se encontrar quais
são as necessidades principais e melhorar a qualidade do protótipo.
3.2.1 População Amostra
A população esta focada nos colaboradores que exercem funções de
recepcionista e atendentes. Será observada a rotina diária desses colaboradores.
Na amostra foram utilizados colaboradores que estão relacionados com o
atendimento e agendamento de reservas.
3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
Neste trabalho foram utilizadas as técnicas para coleta de dados:
3.3.1 Entrevistas
É uma técnica de obtenção de dados, um pouco demorada que tem como
base perguntas, aonde o pesquisador almeja extrair informações que sejam
relevantes sobre determinado assunto. Os entrevistados por meio de conversa
expõem o que pensam e expressam opiniões.
32
O pesquisador organiza um conjunto de questões sobre o tema que
está sendo estudado, mas permite e que as vezes que o entrevistado
fale livremente sobre os assuntos que vão surgindo como
desdobramento do tema. (GIL. 2008. p. 100).
Adotou-se o formato de entrevista formal, havendo uma conversa com os
colaboradores dos estabelecimentos, aonde foram aplicados questionários, com a
finalidade de coletar dados, sobre o problema enfrentado referente ao agendamento
de reservas nesses locais, com a finalidade de elaborar uma possível resolução para
esse problema, através de protótipo de software.
3.3.2 Observação
Essa técnica consiste em observar a rotina de cada funcionário tentando
extrair o máximo de informações possíveis dos aspectos da realidade. Foi utilizada a
observação indireta, porque não influencia e nem prejudica o trabalho desses
profissionais.
Segundo Müller (2013. p. 39 apud Pádua, 2005, p. 70) a observação nada
mais é que o uso dos sentidos para adquirir os conhecimentos necessários.
O uso dessa técnica de observação aponta à obtenção de coletas de dados,
permitindo adquirir os conhecimentos necessários de determinados aspectos.
3.3.3 Questionário
O questionário é um documento elaborado com a finalidade de coletar dados,
utilizado em pesquisa de campo. Deve ser objetivo e de fácil entendimento para o
entrevistado e para com o entrevistador.
Questionário é um instrumento de coleta de dados, constituindo por
uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por
escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador
envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador;
depois do preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo
modo.Junto com o questionamento deve-se enviar uma nota ou carta
explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade
de obter respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no
33
sentido de quem ele preencha e devolva o questionário dentro de um
prazo razoável. (LOPES, 2009, p.241 apud LAKATOS, 2001, p.201).
O questionário deverá sem bem estruturado, esclarecendo qual a natureza da
pesquisa, qual será o tempo em média para o término da pesquisa e conter
perguntas claras e objetivas.
O questionário aplicado, nas Hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra,
com a finalidade de coleta de dados, foi:
QUESTIONÁRIO
O presente questionário é parte do trabalho de conclusão (TCC) pertencente
ao acadêmico Almir Ricardo Pereira, com finalidade a obtenção do título de
Bacharel/Licenciado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Barriga
Verde – UNIBAVE.
O objetivo do mesmo é a coleta de informações para o desenvolvimento de
um software, aplicado via web, buscando facilitar a gestão da empresa do ramo de
turismo, localizada no município de Bom Jardim da Serra.
O questionário deverá usar aproximadamente 3 minutos do seu tempo.
Informações sobre a Hospedagem
1. Há Quanto tempo à empresa esta neste ramo de atividade?
0 a 10 anos 11 a 25 anos 25 a 50 anos 51 a 100 anos acima de
100 anos
2. Quantas pessoas estão envolvidas no gerenciamento da atividade:
1 a 10 11 a 20 21 a 30 acima de 30 colaboradores
Métodos para gerenciamento de reservas
1. Sua empresa utiliza algum software de gerenciamento de reservas?
Sim Não
Se não. Cite o método utilizado: ________________________.
Caso utilize um software de gerenciamento de reserva
1 Em relação ao tipo de software utilizado:
34
Software livre
Software proprietário
Com o auxilio de editores de texto e de planilhas eletrônicas
2. Referente à usabilidade do software, você avalia como:
a. Boa
b. Complicada
c. Difícil
d. Ótima
3. Este software atende as necessidades da organização?
a. Sim
b. Às Vezes
c. Nunca
4. Qual é o grau de satisfação dos usuários em relação ao software utilizado?
a. muito insatisfeito
b. Razoável
c. satisfatório
d. Muito satisfeito
Obrigado pela Atenção!
35
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Neste capítulo são demonstrados os resultados obtidos por meio da pesquisa,
desencadeando a elaboração do protótipo de software intitulado como Protótipo de
Software Para Pequenas e Médias Hospedagens situadas No Município De Bom
Jardim Da Serra.
No decorrer deste capítulo será apresentado às partes técnicas do protótipo,
diagramas para representação gráfica dos processos do sistema, modelagem do
banco de dados e scripts das tabelas.
4.1 RESULTADO OBTIDO PELA PESQUISA
Por meio desta análise realizada, foi constado que 56 % das empresas estão
ativas de 0 a 10 anos, 44 % de 11 a 25 anos, 0% de 25 a 50 anos, 0% de 51 a 100
anos e nenhuma tem acima de 100 anos de existência.
Gráfico 1: Tempo de atividade da empresa
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014).
Verificou-se que 89% das hospedagens de Bom Jardim da Serra, tem de 1 a
10 colaboradores, 11% acima de 30 colaboradores.
56%
44%
0% 0%
0%
Tempo de atividade da
empresa
0 a 10 anos
11 a 25 anos
25 a50 anos
51 a 100 anos
acima de 100
36
Gráfico 2: Quantidade de Colaboradores
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)
Verificou-se através dos dados coletados que, 56% da hospedagem não
possuem um software e 44% delas possuem um software para gerenciamento de
reservas.
Gráfico 3: Utiliza um Software
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)
89%
0%
0%
11%
Quantidade de Colaboradores
1 a 10 de colaboradores
11 a 20 de colaboradores
21 a 30 de colaboradores
acima de 30 colaboradores
44%
56%
Utiliza um software
Sim
Não
37
Percebe-se que 56% das hospedagens utilizam métodos de anotações em
papel para o controle de reservas, 22% utilizam software proprietário, 11% software
livre e 11% utilizam editores de texto e planilhas eletrônicas.
Gráfico 4: Tipo de Software Utilizado
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)
Das Hospedagens que utilizam software, 75% avaliam a usabilidade como
boa e 25% avaliam o software como complicado.
Gráfico 5: Usabilidade do Software
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)
11%
22%
11%
56%
Tipo de Software Utilizado
Livre
Proprietario
Com o auxilio de editores de
texto e de planilhas eletrônicas
Metodos de controle Manual
75%
25%
0% 0%
Usabilidade do Software
Boa
Complicada
Difícil
Ótima
38
Referente ao software utilizado, 100% das hospedagens afirmam que o
software utilizado, atende a necessidade da organização.
Gráfico 6: O Software atende a necessidade da organização
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)
Verificou-se que, 75% das hospedagens estão satisfeitas com o software e
25% o grau de satisfação é razoável.
Gráfico 7: Grau de satisfação com o software
Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)
100%
0%0%
O Software atende a necessidade da
organização
Sim
Às Vezes
Nunca
0%
25%
75%
0%
Grau de satisfação com o software
Muito insatisfeito
Razoável
Satisfatório
Muito satisfeito
39
4.2 DIAGRAMAS UML
O diagrama de UML (Unified Modeling Laguage) é uma linguagem de
modelagem unificada, para a criação de modelos de sistemas que possibilita a
visualização da relação entre o desenho e o objeto.
A UML proporciona uma forma padrão para a preparação de planos
de arquitetura de projetos de sistemas, incluindo aspectos
conceituais tais como processos de negócios e funções do sistema,
além de itens concretos como as classes escritas em determinada
linguagem de programação, esquemas de bancos de dados e
componentes de software reutilizáveis. (MELO, 2010, p.35 apud
booch, Rumbaugh e Jacobson).
4.2.1 Casos de Uso
O diagrama de casos de uso é uma representação gráfica, de relacionamento
entre atores com o sistema.
Segundo (RAMOS, 2006, p.49) o diagrama de casos de uso descreve a
relação entre atores e casos de uso de um dado sistema. É um diagrama que
permite uma visão global e de alto nível do sistema, sendo fundamental a definição
correta de seus limites.
A ilustração 1 representa o modelo de caso de uso do sistema proposto.
Ilustração 1- Caso de Uso
Fonte: Elaborado pelo autor
40
4.2.2 DFD- Diagrama de Fluxo de Dados
O diagrama de fluxo de dados é utilizado para representar de forma gráfica o
fluxo de dados de um sistema de informação.
O DFD para qualquer produto de software um pouco mais complexo
provavelmente será grande. Ele é uma representação gráfica de
todos os aspectos do fluxo de dados lógico e, como, tal, é certo que
conterá consideravelmente mais de 7 ±2 elementos. Por essa razão,
o DFD deve ser desenvolvido pelo refinamento gradual. (SCHACH,
2010, p.336)
A ilustração 2 representa o fluxo de dados das telas de cadastros e consulta
do protótipo.
Ilustração 2- Diagrama de Fluxo de Dados de cadastro e consulta
Fonte: Elaborado pelo autor
41
4.2.3 Diagrama de tomada de Decisão
Ilustração 3- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Login
Fonte: Elaborado pelo autor
Na ilustração 3 demonstra o diagrama de tomada de decisão da tela de login.
Ilustração 4- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Cadastro e Consulta
Fonte: Elaborado pelo autor
42
Na ilustração 4 é apresentado o diagrama de tomada de decisão para
entender o cadastro e consulta do sistema.
Ilustração 5- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de reserva
Fonte: Elaborado pelo autor
Na ilustração 5, é apresentado o diagrama de tomada de decisão para
entender o funcionamento da tela de reserva.
43
4.2.4 ER – Diagrama de Entidade e Relacionamentos
O modelo de entidade e relacionamentos é constituído por um conjunto de
objetos, denominados como entidades que representam de forma gráfica
informações armazenadas em um banco de dados.
Os diagramas de ER consistem em entidades, atributos e
relacionamentos. As entidades são representadas em retângulos, e
os relacionamentos são mostrados em losangos. Os atributos de
cada entidade são relacionados ao lado da entidade e a chave
primária é sublinhada. (R. KELLY e CASEY, 2012, p.113).
Ilustração 6- Diagrama de Entidade e Relacionamento
Fonte: Elaborado pelo autor
44
A ilustração 6 representa o diagrama de entidade e relacionamento referente
a esta pesquisa.
4.3 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS
Consiste na criação de um modelo que ilustre as características de
funcionamento de um programa, com finalidade de facilitar a interpretação da
estrutura do projeto.
4.3.1 Dicionário de Dados
Tabela 1- Descrição da Tabela Apartamento
Entidade: Apartamento
Descrição: Armazenar os dados dos apartamentos
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_APARTAMENTO NUMBER Código do
apartamento
NOME_APARTAMENTO VARCHAR2 Nome do
apartamento
CAPACIDADE NUMBER Capacidade de
pessoas por
apartamento
OBSERVAÇÃO_APARTAMENTO VARCHAR2 Mais Informações
sobre o apartamento
CATEGORIA VARCHAR2 Categoria do
aparamento
QUANT_CAMA_CASAl NUMBER Quantidade de cama
de casal
QUANT_CAMA_SOLTEIRO NUMBER Quantidade de cama
de solteiro
CATEGORIA_AP_COD_CATEGORIA NUMBER Código da categoria
do Apartamento
45
Tabela 2- Descrição da tabela Categoria
Entidade: Categoria
Descrição: Armazenar os dados das categorias
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_CATEGORIA NUMBER Código do apartamento
CATEGORIA VARCHAR2 Categoria do apartamento
Tabela 3- Descrição da tabela Cliente
Entidade: Cliente
Descrição: Armazenar os dados dos Clientes
Campo Tipo de Campo Descrição
NOME_CLIENTE VARCHAR2 Nome do Cliente
COD_CLIENTE NUMBER Código do Cliente
CIDADE VARCHAR2 Nome da cidade
CEP VARCHAR2 CEP
ESTADO VARCHAR2 Estado
RUA VARCHAR2 Rua
BAIRRO VARCHAR2 Bairro
NUMERO VARCHAR2 Numero do imóvel
DATA_CADASTRO VARCHAR2 Data de cadastro
RG VARCHAR2 Registro geral
CPF VARCHAR2 CPF
CELULAR VARCHAR2 Celular
TELEFONE VARCHAR2 Telefone
DATA_NASCIMENTO VARCHAR2 Data de nascimento
PAIS VARCHAR2 País
EMAIL VARCHAR2 Email
46
OBSERVACAO_CLIENTE VARCHAR2 Observações
USUARIO_COD_USUARIO NUMBER Código do usuário do
sistema
CIDADE_COD_CIDADE NUMBER Código da cidade do
cliente
Tabela 4- Descrição da tabela Reserva
Entidade: Reserva
Descrição: Armazenar os dados das reserva
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_RESERVA NUMBER Código da reserva
DATA_SAIDA DATE Data de saída
DATA_ENTRADA DATE Data de entrada
CLIENTE_COD_CLIENTE NUMBER Código do cliente
HORA_ENTRADA TIME Hora de entrada
HORA_SAIDA TIME Hora de saída
QUANT_ADULTO NUMBER Quantidade de adultos
QUANT_CRIANCA NUMBER Quantidade de
crianças
QUANT_DIAS NUMBER Quantidade de dias
VALOR_RESERVA NUMBER Valor da reserva
CHECKIN VARCHAR2 Confirmação da
chegada do cliente
CHECKOUT VARCHAR2 Confirmação da saída
do cliente
Tabela 5- Descrição da tabela Usuário
Entidade: Usuário
Descrição: Armazenar os dados dos Usuários
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_USUARIO NUMBER Código do usuário do
47
sistema
NOME_USUARIO VARCHAR2 Nome do usuário
PRIVILEGIO_USUARIO VARCHAR2 Privilegio de acesso ao
sistema
SENHA_USUARIO NUMBER Senha do usuário
Tabela 6- Descrição da tabela País
Entidade: País
Descrição: Armazenar os dados dos Países
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_PAIS NUMBER Código do país
NOME_PAIS VARCHAR2 Nome do país
SIGLA_PAIS VARCHAR2 Sigla do país
Tabela 7- Descrição da tabela Estado
Entidade: Estados
Descrição: Armazenar os dados dos Estados
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_ESTADO NUMBER Código do estado
NOME_ESTADO VARCHAR2 Nome do estado
SIGLA_ESTADO VARCHAR2 Sigla do estado
PAIS_COD_PAIS NUMBER Código do país do estado
Tabela 8- Descrição da tabela Cidades
Entidade: Cidades
Descrição: Armazenar os dados das Cidades
Campo Tipo de Campo Descrição
COD_CIDADE NUMBER Código da cidade
NOME_CIDADE VARCHAR2 Nome da cidade
ESTADO_COD_ESTADO NUMBER Código do estado da
cidade
48
Tabela 9- Descrição da tabela Reserva has apartamento
Entidade: Reserva_has_apartamento
Descrição: Armazenar os dados das reservas de apartamentos
Campo Tipo de Campo Descrição
RESERVA_COD_RESERVA NUMBER Código da reserva do
apartamento
APARTAMENTO_COD_APARTAMENTO NUMBER Código do
apartamento
4.4 “SCRIPT” DE CRIAÇÃO DAS TABELAS
4.4.1 Criando a tabela categoria
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`categoria_ap` (
`cod_categoria` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_categoria` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_categoria`))
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.2 Criando a tabela apartamento
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`apartamento` (
`cod_apartamento` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_apartamento` VARCHAR(45) NOT NULL,
`capacidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`observacao_apartamento` VARCHAR(150) NULL DEFAULT NULL,
`categoria` VARCHAR(45) NOT NULL,
`quant_cama_casal` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`quant_cama_solteiro` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
49
`categoria_ap_cod_categoria` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_apartamento`),
INDEX `fk_apartamento_categoria_ap1_idx` (`categoria_ap_cod_categoria` ASC),
CONSTRAINT `fk_apartamento_categoria_ap1`
FOREIGN KEY (`categoria_ap_cod_categoria`)
REFERENCES `hospedagem`.`categoria_ap` (`cod_categoria`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.3 Criando a tabela país
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`pais` (
`cod_pais` INT(11) NOT NULL,
`nome_pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`sigla_pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_pais`))
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.4 Criando a tabela estado
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`estado` (
`cod_estado` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`sigla_estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`pais_cod_pais` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_estado`),
INDEX `fk_estado_pais1_idx` (`pais_cod_pais` ASC),
CONSTRAINT `fk_estado_pais1`
50
FOREIGN KEY (`pais_cod_pais`)
REFERENCES `hospedagem`.`pais` (`cod_pais`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.5 Criando a tabela cidade
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`cidade` (
`cod_cidade` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_cidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`estado_cod_estado` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_cidade`),
INDEX `fk_cidade_estado1_idx` (`estado_cod_estado` ASC),
CONSTRAINT `fk_cidade_estado1`
FOREIGN KEY (`estado_cod_estado`)
REFERENCES `hospedagem`.`estado` (`cod_estado`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.6 Criando a tabela usuário
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`usuario` (
`cod_usuario` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_usuario` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`senha` VARCHAR(20) NULL DEFAULT NULL,
`privilegio` VARCHAR(20) NULL DEFAULT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_usuario`))
51
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.7 Criando a tabela cliente
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`cliente` (
`cod_cliente` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_cliente` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`cidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`cep` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`rua` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`bairro` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`numero` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`data_cadastro_cliente` DATE NULL DEFAULT NULL,
`rg` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`cpf` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`celular` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`telefone` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`data_nascimento` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`email` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`observação_cliente` VARCHAR(150) NULL DEFAULT NULL,
`usuario_cod_usuario` INT(11) NOT NULL,
`cidade_cod_cidade` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_cliente`),
INDEX `fk_cliente_usuario1_idx` (`usuario_cod_usuario` ASC),
INDEX `fk_cliente_cidade1_idx` (`cidade_cod_cidade` ASC),
CONSTRAINT `fk_cliente_usuario1`
FOREIGN KEY (`usuario_cod_usuario`)
REFERENCES `hospedagem`.`usuario` (`cod_usuario`)
ON DELETE NO ACTION
52
ON UPDATE NO ACTION,
CONSTRAINT `fk_cliente_cidade1`
FOREIGN KEY (`cidade_cod_cidade`)
REFERENCES `hospedagem`.`cidade` (`cod_cidade`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
4.4.8 Criando a tabela reserva
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`reserva` (
`cod_reserva` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`data_entrada_reserva` DATE NULL DEFAULT NULL,
`data_saida_reserva` DATE NULL DEFAULT NULL,
`hora_entrada_reserva` TIME NULL DEFAULT NULL,
`hora_saida_reserva` TIME NULL DEFAULT NULL,
`quant_adulto` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`quant_crianca` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`quant_dias` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`valor_reserva` DECIMAL(5,2) NULL DEFAULT NULL,
`checkin` VARCHAR(45) NULL,
`ckeckout` VARCHAR(45) NULL,
`cliente_cod_cliente` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_reserva`),
INDEX `fk_reserva_cliente1_idx` (`cliente_cod_cliente` ASC),
CONSTRAINT `fk_reserva_cliente1`
FOREIGN KEY (`cliente_cod_cliente`)
REFERENCES `hospedagem`.`cliente` (`cod_cliente`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
4.4.9 Criando a tabela reserva has apartamento
CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`reserva_has_apartamento` (
`reserva_cod_reserva` INT(11) NOT NULL,
`apartamento_cod_apartamento` INT(11) NOT NULL,
53
PRIMARY KEY (`reserva_cod_reserva`, `apartamento_cod_apartamento`),
INDEX`fk_reserva_has_apartamento_apartamento1_idx`
(`apartamento_cod_apartamento` ASC),
INDEX `fk_reserva_has_apartamento_reserva1_idx` (`reserva_cod_reserva` ASC),
CONSTRAINT `fk_reserva_has_apartamento_reserva1`
FOREIGN KEY (`reserva_cod_reserva`)
REFERENCES `hospedagem`.`reserva` (`cod_reserva`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION,
CONSTRAINT `fk_reserva_has_apartamento_apartamento1`
FOREIGN KEY (`apartamento_cod_apartamento`)
REFERENCES `hospedagem`.`apartamento` (`cod_apartamento`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
54
4.5 PRINCIPAIS TELAS DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE
Neste tópico são apresentadas as principais telas elaboradas para o
PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS
SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA através de ilustrações.
Figura 1- Tela de Login
A figura 1 apresenta a tela de login, onde é solicitado o usuário e senha de
acesso.
Figura 2- Tela Menu Principal
55
A figura 2 representa os menus do protótipo e seus módulos.
Figura 3- Tela Usuário
A figura 3 apresenta a tela usuário, aonde é possível efetuar consultas,
alterações, excluir e inserir novos usuários.
Figura 4- Tela de Cadastro de Categoria
56
A figura 4 representa a tela de cadastro de categoria, aonde o usuário poderá
informar qual é a categoria do quarto a ser locado.
Figura 5- Tela de Cadastro de Quartos
A figura 5 representa a tela de cadastro de novos quartos.
Figura 6- Tela de Cliente
A figura 6 representa a tela de cliente, aonde é possível efetuar consultas,
alterações, excluir e inserir novos usuários, sem precisar abrir novas telas para cada
função.
57
Figura 7- Tela de Reserva
A figura 7 representa a tela de reservas, aonde é possível efetuar consultas,
alterações, excluir e inserir novas reservas, sem precisar abrir novas telas para cada
função.
Figura 8- Tela de Cadastro de Reserva
A figura 8 representa a tela de cadastro de novas reservas, aonde serão
solicitadas informações necessárias para a verificação e confirmação das reservas.
58
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com fundamento nas pesquisas realizadas nas hospedagens de pequeno e
médio porte situadas no município de Bom Jardim da Serra com o objetivo de
desenvolver um protótipo de sistema Hoteleiro, para o controle de reservas, foi
possível identificar padrões de comportamentos como o agendamento de reservas,
controle de estoque e a disponibilidade de apartamentos.
Com base nos dados coletados, através dos métodos adotados de
entrevistas, pode-se perceber que o protótipo do sistema proposto por esse trabalho
de conclusão de curso, facilitará o agendamento de reservas e que realmente é uma
ferramenta de grande necessidade e usabilidade, tornando possível solucionar o
problema de agendamento de reservas que antes era enfrentado. Tudo isso, foi
possível com o auxílio da tecnologia, ocasionado à informatização destes
estabelecimentos com um produto, rápido, prático e simples.
O primeiro objetivo específico, só foi possível de ser alcançado, com o
fornecimento dos equipamentos de informática necessários para a implantação do
protótipo, por esses estabelecimentos. O segundo objetivo específico foi alcançado
com o auxílio dos métodos de coletas de dados aplicados nestes locais, com a
finalidade de obter dados relevantes para a conclusão do projeto. E por fim, o último
objetivo específico, só pode ser alcançado, com a implantação da engenharia de
software e usabilidade no protótipo.
Como Proposta para trabalhos futuros, é interessante integrar o protótipo de
software, nas hospedagens que possuem um site, com isso, será possível a
realização de agendamento de reservas via web, aonde o cliente efetuará o cadastro
no próprio site, para adquirir sua identificação de acesso ao sistema.
Integrar um módulo de compra, venda de produtos e estoque enriquecerá
ainda mais o modelo de software. Implementar esse protótipo sistema em
dispositivos móveis, proporcionará ao cliente, agendamento de resevar no seu
dispositivo pessoal, tendo como pré-requisito que o dispositivo esteja conectado com
a internet.
É importante aperfeiçoar o protótipo segundo as normas da legislação
brasileira, para que no futuro não haja complicações com a lei, a fim de que essa
59
ferramenta de gestão hoteleira possa contribuir ainda mais, com as organizações
desta região de maneira funcional e legal.
A informatização das hospedagens só será possível, tendo em vista que
essas organizações terão que investir em tecnologias.
Unindo essas sugestões de desenvolvimento, contribuirá com o
desenvolvimento e desempenho dessas organizações. Porém deve-se levar em
conta, o uso dos princípios da usabilidade.
60
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Nelson; DE BRITO, Paulo Lucio de; JORGE, Wilson Edson. HOTEL-
PLANEJAMENTO E PROJETO. São Paulo: 9. Ed. Senac. 2009.
BRITO, Robison Cris; BORSOI, Beatriz Terezinha. LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO COMERCIAL. Mato Grosso: UFMT, 2010.
BOEING, Francilene. CRIAÇÃO DE UMA REDE SOCIAL PARA FACILITAR A
COMUNICAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES DE UMA INSTITUIÇÃO
DO ENSINO SUPERIOR. Orleans, 2013.
BONFATO, Antonio Carlos. DESENVOLVIMENTO DE HOTÉIS. São Paulo: Ed.
Senac, 2006.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey; JAVA: COMO PROGRAMAR; tradução Edson
furmankiewicz; revisão técnica Fabio Luiz Picelli Lucchini. 8. Ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
DUARTE, Vladir Vieira. ADMINISTRACAO DE SISTEMAS HOTELEIROS. São
Paulo: 3. Ed. Senac, 2005.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS.
São Paulo: 4. Ed. Pearson Addison Wesley, 2005.
FONSECA, Eva Fabiani de Mello; GARCIA, Osmarina Pedro Garcia. O SISTEMA
DE INFORMAÇÃO GERENCIAL E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO
DAS EMPRESAS. Paraná, 2007.
GAIDZINSKI, Jadna. SEGPOL. Orleans, 2012.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Cidade: Editora,
2008.
GUSTIN, Miracy B. S.; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (RE) PENSANDO-A
PESQUISA JURÍDICA. Belo Horizonte: 2. Ed. DelRey, 2006.
IBM, INTRODUÇÃO À PLATAFORMA ECLIPSE. Disponível em:<
http://www.ibm.com/developerworks/br/library/os-eclipse-platform/>. Acesso em: 31
de agosto 2014.
IPAD DICAS, AS 30 MELHORES FRASES DITAS POR STEVE JOBS. Disponível
em:< http://ipaddicas.com/extras/melhores-frases-ditas-por-steve-jobs/> Acesso em:
19 de marco 2014.
JAVA, OBTENHA INFORMAÇÕES SOBRE A TECNOLOGIA JAVA. Disponível
em:< http://www.java.com/pt_BR/about/> Acesso em: 26 de junho 2014.
61
JOBSTRAIBIZER, Flavia. DESVENDANDO AS REDES SEM FIO. São Paulo:
Digerati Books, 2010.
LOPES, Jorge. O FAZER DO TRABALHO CIENTIFICO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
APLICADAS. Recife: Ed. Universidade da UFPE, 2009.
MARQUES, Wagner Luiz. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS. Paraná: 1.
Ed. 1994.
MATTAR, Fauze Najik. PESQUISA DE MARKETING, EDIÇÃO COMPACTA. São
Paulo: 5. Ed. Elsevier,2012.
MELO, Ana Cristina. DESENVOLVENDO APLICAÇOES COM UML 2.2. Rio de
janeiro:3. Ed. Brasport, 2010.
MEDEIROS, Marcelo. BANCO DE DADOS PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.
Florianópolis: Visual Books, 2013.
MIGUELES, Carmen. PESQUISA: PORQUE QUE ADMINISTRADORES
PRECISAM ENTENDER DISSO. Rio de Janeiro: Ed. E-Papers Serviços, 2004.
MINETTO, Elton Luís. FRAMEWORKS PARA DESENVOLVIMENTO EM PHP.
Cidade: Editora: Novatec, 2007.
MUTO, CLAUDIO ADONAI. PHP & MYSQL GUIA INTRODUTÓRIO. Rio de Janeiro:
3.Ed. Brasport. 2006.
MÜLLER, André Delfino. Aplicativo para Android: Sistema para Calculo de
Material de CONSTRUÇÃO. Orleans, 2013.
NEVES, Pedro M. C; RUAS, Rui P. F. O GUIA PRÁTICO DO MYSQL. Lisboa: 1. Ed.
inova, 2005.
NIELSEN, J. PROJETANDO WEBSITES. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
OTANI, Nilo; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. TCC: Métodos e técnicas. rev.
atual. Florianópolis: 2. Ed. Visual Book, 2011.
PRESSMAN, Roger S.. ENGENHARIA DE SOFTWARE. 7 ed. Porto Alegre:AMGH,
2011;
R.KELLY Rainer Jr.;CASEY G. Cegielski.INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO. Rio de Janeiro: 3. Ed. Elsevier, 2012.
RAMPAZZO, Lino. LIVRO - METODOLOGIA CIENTIFICA - PARA ALUNOS DOS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO. São Paulo: 3. Ed. Loyola, 2005.
RAMOS, Ricardo Argenton.TREINAMENTO PRÁTICO EM UML.São Paulo: Digerati
Books,2006.
62
SAMPAIO, Cleuton. JAVA ENTERPRISE EDITION 6 - DESENVOLVENDO
APLICAÇÕES CORPORATIVAS. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
SANTOS, Anderson Carlos dos ;VISOLI, Marcos Cesar; VACARI, Isaque; MEIRA,
Carlos Alberto Alves; PIMENTA, Tiago Augusto; MAZZOTTI, Bruno Franciscon.
DESENVOLVIMENTO WEB COM PRIME FACES: USO NO PROJETO BANCO DE
DADOS-PRAGAS QUARENTENÁRIAS. 2010.
SCHACH, Stephen R.. ENGENHARIA DE SOFTWARE-OS PARADIGMAS
CLASSICO E ORIENTADO A OBJETO. Porto Alegre: 7. Ed. AMGH. 2010.
SEBESTA, Robert W. .CONCEITOS DE LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO. Porto
Alegre: 9. Ed. Bookman, 2010.
SERSON, Roberto Rubinstein. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS COM
JAVA 6 - CURSO UNIVERSITÁRIO. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
SILVA, Patrícia; ARAÚJO Wagner Junqueira. BIBLIONLINE. Paraíba: Ed. UFPB,
2012.
SILVA, Lezir Rossi da.SISTEMA PARA O HOSPITAL VETERINA DO UNIBAVE
SOFTVET-INTERVENÇÃO MEDICA.Orleans, 2011.
SOARES, Carlos. HISTORIAS DA HOTELARIA. São Paulo: 1. Ed. 2008.

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PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS UTILIZANDO JSF

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE SISTEMAS DE INFORMAÇÂO ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA ORLEANS 2014
  • 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÈDIAS HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA ORLEANS 2014
  • 3. ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel/Licenciado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Barriga Verde – UNIBAVE. Orientador: Johnny Pereira, Esp. ORLEANS 2014
  • 4. ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado avaliado e aprovado no dia 29 de novembro de 2014 como requisito para obtenção do título de Bacharel/Licenciado em Sistemas de Informação do Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE, pela banca examinadora constituída pelos professores: _____________________________________ Orientador Johnny Pereira, Esp. Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE _____________________________________ Prof. Arlei Zomer, Esp. Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE _____________________________________ Prof. Max Roberto Pereira, Postdoc. Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE
  • 5. Dedico este trabalho a Deus, a minha mãe Ivone que colaborou com a minha educação, ensinando-me a ser uma pessoa de bem, perante a sociedade.
  • 6. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, que sempre me iluminou. Aos meus pais, pela dedicação e incentivo. Ao orientador professor Johnny Pereira, pela colaboração e disponibilidade.
  • 7. “É algo complicado, é difícil desenhar produtos concentrando-se no público- alvo. Muitas vezes, as pessoas não sabem o que querem até que você mostre a elas.” (Steve Jobs).
  • 8. RESUMO É notável a maneira que as hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra, situada no estado de Santa Catarina, vêm crescendo a cada dia que passa. Para melhor organização da demanda de clientes, faz-se necessário o uso de um software, que agilize o processo de agendamento de reservas nesta região. Este projeto foi realizado com intuito de desenvolver um protótipo de software, que gerencie e armazene dados de reservas dessas hospedagens. Para realização do projeto, optou-se pelo método dedutivo e exploratório e pela abordagem qualitativa. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se entrevista por meio de questionário. Como resultado, o protótipo do sistema facilitará o agendamento de reservas, pois é uma ferramenta de grande necessidade e usabilidade a esses estabelecimentos. Palavras-chave: Hospedagens. Bom Jardim da Serra. Protótipo. Usabilidade.
  • 9. ABSTRACT It is remarkable the way the lodging of the city of Bom Jardim da Serra, located in the state of Santa Catarina, are growing with each passing day. For better organization of customer demand, it is necessary to use software that streamlines the process of scheduling reservations in this region. This project was performed in order to develop a prototype software that manages and stores data such accommodation booking. To carry out the project, it was choose for the deductive and exploratory method, the qualitative approach. As an instrument of data collection, we used interview using a questionnaire. As a result, the prototype system will facilitate the scheduling of reserves, it is a tool of great need and usability of these establishments. Keywords: Lodging. Bom Jardim da Serra. Prototype. Usability.
  • 10. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 1: Tempo de atividade da empresa ............................................................ 35 Gráfico 2: Quantidade de Colaboradores .............................................................. 36 Gráfico 3: Utiliza um Software ................................................................................. 36 Gráfico 4: Tipo de Software Utilizado ...................................................................... 37 Gráfico 5: Usabilidade do Software ......................................................................... 37 Gráfico 6: O Software atende a necessidade da organização................................. 38 Gráfico 7:Grau de satisfação com o software ......................................................... 38 Ilustração 1- Caso de Uso ...................................................................................... 39 Ilustração 2- Diagrama de Fluxo de Dados de cadastro e consulta ....................... 40 Ilustração 3- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Login.......................... 41 Ilustração 4- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Cadastro e Consulta ... 41 Ilustração 5-Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de reserva ......................... 42 Ilustração 6- Diagrama de Entidade e Relacionamento ........................................... 43 Figura 1- Tela de Login ............................................................................................ 54 Figura 2- Tela Menu Principal .................................................................................. 54 Figura 3- Tela Usuário .............................................................................................. 55 Figura 4- Tela de Cadastro de Categoria ................................................................. 55 Figura 5- Tela de Cadastro de Quartos .................................................................... 56 Figura 6- Tela de Cliente .......................................................................................... 56 Figura 7- Tela de Reserva ........................................................................................ 57 Figura 8-Tela de Cadastro de Reserva .................................................................... 57
  • 11. LISTA DE TABELAS Tabela 1- Descrição da Tabela Apartamento .......................................................... 44 Tabela 2- Descrição da tabela Categoria ................................................................. 45 Tabela 3- Descrição da tabela Cliente ..................................................................... 45 Tabela 4- Descrição da tabela Reserva ................................................................... 46 Tabela 5- Descrição da tabela Usuário .................................................................... 46 Tabela 6- Descrição da tabela País ......................................................................... 47 Tabela 7- Descrição da tabela Estado ..................................................................... 47 Tabela 8-Descrição da tabela Cidades .................................................................... 47 Tabela 9- Descrição da tabela Reserva has apartamento ....................................... 48
  • 12. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BD DFD ER FEBAVE JSF SI SGBDs Banco de Dados Diagrama de Fluxo de Dados Diagrama de Entidade e Relacionamentos Fundação Educacional Barriga Verde Java Serve Faces Sistemas de Informação Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados UML Unified Modeling Laguage- Linguagem Unificada de Modelagem UNIBAVE Centro Universitário Barriga Verde
  • 13. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................15 1.1 PROBLEMA ........................................................................................................16 1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................16 1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................16 1.2.2 Objetivos específicos ................................................................................17 1.3 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................17 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................19 2.1 A HOTELARIA NO MUNDO ...........................................................................19 2.2 A HOTELARIA NO BRASIL............................................................................20 2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ......................................................................21 2.4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO.............................................................21 2.5 LINGUAGENS UTILIZADAS ..........................................................................22 2.5.1 Java.............................................................................................................23 2.5.2 JFS- Java Server Faces.............................................................................23 2.6 FRAMEWORK................................................................................................24 2.6.1 PrimeFaces.................................................................................................25 2.7 ECLIPSE ........................................................................................................25 2.8 BANCOS DE DADOS.....................................................................................26 2.8.1 MySql ..........................................................................................................26 2.9 USABILIDADE................................................................................................27 2.9.1 A importância da usabilidade em um software .......................................28 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................29 3.1 ABORDAGENS DA PESQUISA .....................................................................29 3.1.1 Abordagem exploratória............................................................................29 3.1.2 Abordagem Qualitativa..............................................................................30 3.1.3 O método dedutivo ....................................................................................30 3.2 PROCEDIMENTO DE PESQUISA ADOTADO ..............................................30 3.2.1 População Amostra ...................................................................................31 3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ....................................................31 3.3.1 Entrevistas..................................................................................................31 3.3.2 Observação ................................................................................................32
  • 14. 3.3.3 Questionário...............................................................................................32 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS...................................35 4.1 RESULTADO OBTIDO PELA PESQUISA......................................................35 4.2 DIAGRAMAS UML..........................................................................................39 4.2.1 Casos de Uso..................................................................................................39 4.2.2 DFD- Diagrama de Fluxo de Dados...............................................................40 4.2.3 Diagrama de tomada de Decisão ..................................................................41 4.2.4 ER – Diagrama de Entidade e Relacionamentos .........................................43 4.3 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS.........................................................44 4.3.1 Dicionário de Dados ..................................................................................44 4.4 “SCRIPT” DE CRIAÇÃO DAS TABELAS .......................................................48 4.4.1 Criando a tabela categoria ........................................................................48 4.4.2 Criando a tabela apartamento...................................................................48 4.4.3 Criando a tabela país.................................................................................49 4.4.4 Criando a tabela estado.............................................................................49 4.4.5 Criando a tabela cidade.............................................................................50 4.4.6 Criando a tabela usuário ...........................................................................50 4.4.7 Criando a tabela cliente.............................................................................51 4.4.8 Criando a tabela reserva ...........................................................................52 4.4.9 Criando a tabela reserva has apartamento..............................................52 4.5 PRINCIPAIS TELAS DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE...............................54 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................58 REFERÊNCIAS.........................................................................................................60
  • 15. 15 1 INTRODUÇÃO Na cidade de Bom Jardim da Serra existem hospedagens que não possuem um software de gerenciamento de reservas ou quando possuem, o julgam como difícil de ser utilizado. Algumas delas utilizam métodos manuais ou métodos eletrônicos como planilhas e editores de textos, porém não estão satisfeitas com essa forma de armazenar e gerenciar dados. O protótipo de desenvolvimento de software para o gerenciamento das reservas, na cidade de Bom Jardim da Serra, busca disponibilizar às pequenas e médias pousadas e hotéis, mais comodidade e rapidez no agendamento e gerenciamento de reservas. Esse modelo irá acelerar o processo de agendamento de apartamentos nas hospedagens de pequeno e médio porte situadas nesse município, com intuito de proporcionar, mais praticidade no agendamento de reservas de quartos, aos colaboradores desses estabelecimentos. Para isso almeja- se construir um protótipo simples e prático. Conforme C. A. R. Hoare apud Pressman (2011, p. 209) apresenta duas maneiras de desenvolver um projeto de software. Uma delas é criar um projeto simples que atenda a necessidade do usuário, aonde não existam deficiências, e a outra é criá-lo tão complicado que ninguém poderá identificar uma deficiência obvia. O primeiro método proposto é o mais difícil de ser executado, mas seus resultado são surpreendentes. No desenvolvimento de um protótipo de software, atender a necessidade do usuário não é uma tarefa fácil a ser cumprida. A melhorar alternativa para o sucesso talvez seja produzir um produto final, com aparência simples e objetiva. As metodologias de desenvolvimento de software, tem como finalidade, auxiliar o desenvolvedor em seus projetos, ajudando-os a agilizar a elaboração e possivelmente a evitar erros. A simplicidade em um programa não é sinônimo de deficiência. O importante é a entrega de um produto, que atenda os requisitos da usabilidade e que também acolha os objetivos propostos pelo cliente. O projeto de software é um processo iterativo através do qual os requisitos são traduzidos em uma "planta" para construir o
  • 16. 16 software. Inicialmente, a planta representa uma visão holística do software. O projeto é representado em um alto nível de abstração- um nível que pode ser associado diretamente ao objetivo especifico do sistema e aos requisitos mais detalhados de dados, funcionalidade e comportamento. (Pressman, 2011, p. 209). Em um processo de desenvolvimento de um projeto de software, se faz necessário à criação de um protótipo, que representará as funcionalidades do sistema, aonde será associado aos objetivos específicos do sistema. O modelo de software terá uma interface gráfica de fácil uso, utilizando os princípios da usabilidade. Seu objetivo é controlar reservas, possibilitando aos funcionários do setor responsável consultar a disponibilidade de apartamentos, obter uma previsão de reservas e fazer check-in. As pessoas envolvidas no uso do sistema serão os colaboradores responsáveis pela recepção. 1.1 PROBLEMA Em determinadas hospedagens, situadas no município de Bom Jardim da Serra, localizado no Estado de Santa Catarina se faz necessário um software que supra as necessidades de gerenciamento de reservas. Constitui como problema: Como facilitar o controle de reservas nas hospedagens de Bom Jardim da Serra, utilizando o protótipo de um software para Web? 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 Objetivo Geral Desenvolver um protótipo de software de controle de reservas, utilizando o princípio da usabilidade, aplicando nas pequenas e médias hospedagens de Bom Jardim da Serra. Busca-se solucionar os problemas de gerenciamento de reservas dessas hospedagens, com um protótipo de software que organize e aperfeiçoe o agendamento de reservas. Com auxílio desse protótipo, que consiste em gerenciar
  • 17. 17 esses processos, pretende-se substituir os blocos de anotações e outros meios como planilhas eletrônicas e editores de textos, que são utilizados nesses estabelecimentos. 1.2.2 Objetivos específicos  Informatizar com um protótipo de software as pequenas e médias hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra.  Facilitar as operações de controle de reservas de apartamentos.  Aplicar o princípio da usabilidade no protótipo do software, desenvolvido para essas Hospedagens. 1.3 JUSTIFICATIVA Percebe-se que, no município de Bom Jardim da Serra, existe uma grande demanda de empresas, que atuam no ramo de hotelaria, foi comprovado por meio de pesquisas que na maioria delas, não possuem nenhum sistema que os auxiliem nos processos de controle de reservas. Algumas delas utilizam métodos de controle manuais, como caderno de anotações ou controles eletrônicos em planilhas eletrônicas. No entanto quando algumas dessas empresas possuem um software, elas o julgam como complicado e confuso, ocasionando de certa forma um desconforto no seu manuseio. Com isso acaba comprometendo a qualidade do software, resultando em um produto que não satisfaz a necessidade do cliente. Segundo Pressman (2011, p. 209) a importância do projeto de software pode ser definida pela qualidade. O projeto é a etapa em que a qualidade é incorporada na engenharia do programa, fornecendo representações de software que pode ser avaliado pelo termo qualidade. A importância de um programa de qualidade em conjunto com uma interface gráfica simples é de extrema necessidade em uma organização, podendo de certa
  • 18. 18 maneira, influenciar em melhorias no atendimento para com os clientes, ocasionando a redução do tempo de espera. Os sistemas informatizados de reservas estão hoje conectados à internet e interagem com o sistema de reservas do hotel, bloqueando períodos no chart do hotel após verificar a disponibilidade. As companhias áreas e agentes de viagens são os maiores compradores por esse meio de comunicação; Gallileo, Sabre, Apollo e outros sistemas de empresas aéreas e têm informações sobre os hotéis, preços e facilidades, e permitem esses bloqueios. As vantagens de custo e a agilidade da confirmação das reservas são os grandes fatores diferenciais que essa nova tecnologia permite. (Duarte, 2005, p. 63). Um sistema informatizado de reservas abre novos caminhos e oportunidades que geram a redução do tempo de espera, ao efetuar uma reserva. A demora em efetuar esse agendamento pode ocasionar a desistência de um futuro hospede, ocasionando a diminuição da demanda de clientes. Com a necessidade de um software que agilize o processo de reservas, surge à ideia de produzir um protótipo, focado em hospedagens de pequeno e médio porte que se encontram situadas no município de Bom Jardim da Serra. Pretende-se, com a elaboração desse projeto, trazer melhorias no atendimento ao cliente, com um produto que apresente soluções inovadoras e que possa de certa maneira, acelerar as funções dessas organizações, proporcionando ganhos no aspecto administrativo e financeiro bem como a inclusão destas pequenas empresas, muitas familiares, no universo tecnológico.
  • 19. 19 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Uma das áreas de negócios que mais cresce no mundo, é aquela que está relacionada com o turismo como hotéis, restaurantes, pousadas, resorts e artesanato. A indústria hoteleira vem ganhando espaço a cada ano que passa. Segundo (BONFATO, 2006, p.37) o reconhecimento de sua importância como atividade econômica superavitária, geradora de riquezas e, portanto, capaz de suprir as necessidades de um investimento a médio e longo prazo, atraiu novos personagens interessados no desenvolvimento de hotéis. A hotelaria teve a função inicial básica de alojar aquele que, por estarem fora de seu lar, necessitavam de um quarto, uma cama e um bom banho. Com a evolução da área, os novos empreendimentos hoteleiros passaram a procurar atender a todas as necessidades das pessoas em transito e atrair a população das microrregiões próximas para consumir seus produtos e serviços (total market concept). (DUARTE, 2005, p.25). A hotelaria tem como finalidade a administração de hotéis e visa proporcionar para seus hospedes momentos de descanso e conforto. 2.1 A HOTELARIA NO MUNDO Alguns conhecedores creem que a hotelaria surgiu da necessidade dos viajantes em encontrar abrigo seguro para descansar durante seus passeios. Existem indícios que as primeiras hotelarias tiveram origem na idade média. O comercio é o responsável histórico pelas formas mais antigas de ofertas hoteleiras. As rotas comerciais da antiguidade, na Ásia, na Europa e na África, geraram núcleos urbanos e centros de hospedagem para o atendimento aos viajantes. Na idade media, a hospedagem era feita em mosteiros e abadias. (ANDRADE; BRITO; JORGE, 2009, p.18). A origem da hotelaria no mundo foi impulsionada pelas rotas comerciais, com esse fato, a demanda de pessoas em busca de um lugar confortável para descanso foi crescendo. Os núcleos urbanos da antiguidade foram obrigados de certa
  • 20. 20 maneira, adaptarem sua infraestrutura para melhor acolher o viajante, após uma viagem longa e cansativa. 2.2 A HOTELARIA NO BRASIL Seu surgimento foi motivado pela chegada dos portugueses na década de 40, tendo como necessidade um local para abrigarem estes viajantes. No período colonial, os viajantes se hospedavam nas casas grandes dos engenhos e fazendas, nos casarões das cidades. Nos conventos e principalmente, nos ranchos que existem á beira das estradas, erguidos, em geral, pelos proprietários das terras marginais. Os ranchos eram alpendres construídos às vezes ao lado de estabelecimentos rústicos que forneciam alimentos e bebidas aos viajantes. Aos ranchos e pousadas ao longo das estradas foram se agregando outras atividades comerciais e de prestação de serviços que deram origem a povoados e, oportunamente, a cidades. Nessa época era comum, também, as famílias receberem hóspedes em suas casas, havendo, em muitas, o quarto de hóspedes. (ANDRADE; BRITO; JORGE, 2009, p.20). No período colonial, o comércio era o fator que impulsionava o turismo em certas regiões do Brasil. Muitas famílias, dessa época possuíam grandes casarões em locais próximos a centros comerciais. Com o passar do tempo esses casarões agregaram a atividade de receberem hospedes, impulsionando o desenvolvimento do país. A área de hotelaria será a grande alavanca do desenvolvimento deste país, quando for encarada de maneira seria e objetiva por todos aqueles envolvimentos neste setor. O que existe hoje é meia dúzia de pessoas que acreditam que esta nação é viável, enquanto nossas autoridades parecem não enxergar. (Soares, 2008, p.15) O Brasil é um país que tem como pontos positivos a grande extensão territorial e diversidades naturais, sendo um dos fatores principais que impulsionam turismo (nacional e estrangeiro). Com isso surge uma oportunidade para os empreendedores investirem no setor de turismo.
  • 21. 21 2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O Sistema de Informação é um conjunto de sistemas complexo inter- relacionado que tem como principal elemento a informação. O seu objetivo é armazenar, gerenciar e fornecer informações. De acordo com MARQUES (1994, p.10) um sistema de informação pode ser definido como uma entidade composta de dois ou mais componentes, ou subsistema que integram para atingir um objetivo comum, sob esse aspecto, o termo aplica-se uma comunidade, a uma família, a uma empresa. Na concepção de FONSECA e GARCIA (2007, p.14): O sistema de informação é a organização das informações da empresa para que estas sejam entendidas se utilizadas pelos clientes internos (funcionários e diretores) em prol do desenvolvimento da organização. Tal sistema é baseado em dados e informações da empresa que são transformados em relatórios que auxiliarão na tomada de decisões. Entende-se que os dados são as matérias-primas de um sistema de informação, pois são eles que serão processados e transformados em algo útil para a organização. O SI está presente nos mais diversos lugares, como nas organizações e universidades sua importância é fundamental para o sucesso de organização, pois mostram como esta o funcionamento e o que deve ser feito para obter um aprimoramento que provoque bons resultados. 2.4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Os computadores são máquinas capazes de efetuar cálculos e processar informações. Para que uma tarefa seja executada é necessário que alguém as planejes. Para isso, se faz necessário uso de um software, que interligue e traduza as instruções que o homem almeja que sejam executadas pela maquina. Esse conjunto de instruções, são interpretado pela maquina em códigos binário 0 e 1. Essa interpretação é definida, como linguagem de programação. Uma linguagem de programação que possui recursos e componentes gráficos para desenvolver um programa de computador é
  • 22. 22 comumente denominada linguagem de programação visual. Isso porque a composição do programa está centrada na estruturação e na definição de uma interface a partir de componentes visuais. A programação (definição dos códigos de acordo com a sintaxe e semântica da linguagem) é definida em função desses componentes. (BRITO e BORSOI, 2010, p. 17). Segundo Medeiros (2013, p.17) atualmente existem diversas linguagens de programação, nas quais os programadores fazem uma análise dos recursos e escolhem a mais adequada para o desenvolvimento de seu projeto. Alguns dos recursos de uma linguagem podem ser simulados em outra. Entretanto, é sempre melhor usar um recurso cujo projeto tenha sido integrado em uma linguagem do que usar uma simulação- normalmente menos elegante, de manipulação mais difícil e menos segura em uma linguagem que não suporta tal recurso. (SEBESTA, 2010, p.21). Se a linguagem escolhida atende a necessidade do usuário e contem os componentes e recursos necessários para um bom desenvolvimento, convém desfrutar de seus recursos e aproveitar o que ela tem de melhor á oferecer. Quando as ferramentas de desenvolvimento se tornam ultrapassadas e sua funcionalidade é limitada é aconselhável migrar em buscar de novas tecnologias. Uma linguagem de programação nunca deixar de existir, poderá surgir novas tecnologias contendo novos recursos, porém se a linguagem continuará sendo útil a sua necessidade caberá ao desenvolvedor julga-la. 2.5 LINGUAGENS UTILIZADAS Para a criação deste modelo de sistema foi utilizado à linguagem de programação multiplataforma denominada como Java. De acordo com Gaidzinski (2012, p.31 apud Mendes, 2012) a linguagem de programação Java pode ser caracterizada com uma linguagem simples, orientada a objetos, multithread, segura e que oferece um alto desempenho.
  • 23. 23 2.5.1 Java Java é uma linguagem de programação de alto nível, orientada a objetos e multiplataformas, podendo ser executada nos mais diversos tipos de sistemas operacionais como Linux, Mac e Windows, não tendo limitações referentes à compatibilidade. Sua origem foi derivada de outras linguagens muito conhecidas como o C e C++. O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede e é o padrão global para o desenvolvimento e distribuição de aplicações móveis e incorporadas, jogos, conteúdo baseado na Web e softwares corporativos. Com mais de 9 milhões de desenvolvedores em todo o mundo, de forma eficiente, o Java permite que você desenvolva, implante e use aplicações e serviços estimulantes. (JAVA, 2014). A linguagem de programação Java, surgiu em meados de 1995, desenvolvida pela empresa Sun Microsystem e no ano de 2009 foi comprada pela Oracle. Desde o momento de sua compra a Oracle tem dado suporte e melhorado cada vez mais com atualizações resultando em muitas mudanças importantes. Em 2014 a versão Java 8 é criada, o uso desta linguagem resulta em grandes vantagens, não é preciso se preocupar com o uso da memória, processamento, lixo, entre outros componentes, pois tudo isso é gerenciado automaticamente pelo o Java, porem consome mais processamento. 2.5.2 JFS- Java Server Faces JSF é uma estrutura que consiste em designar aplicações para web, que utiliza componentes visuais predefinidos empregados á linguagem Java. O desenvolvedor não se atentará em aplicar outras linguagens para web, como exemplo disso é a utilização das linguagens Java script ou HTML, pois seus componentes são redirecionados e exibidos em formato HTML. Na verdade, o JSF não está limitado á criação de paginas web. Sua arquitetura permite o desacoplamento entre componentes e seu renderizador (código que efetue efetivamente exibe o componente),
  • 24. 24 permitindo que a mesma aplicação seja portada para outras interfaces como XUL, da Mozilla [...]. (SAMPAIO, 2011, p.100). Segundo (Deitel e Deitel, 2010, p.988), o Java Server Faces (JSF) é um Framework de aplicativo web que auxilia o usuário na elaboração de um software e amplia a separação entre apresentação de um aplicativo Web e a lógica de negócio. Esse framework é um instrumento de fácil manejo, porem requer alguns requisitos básicos, como o conhecimento em desenvolvimento web e fundamentos em framework. Por ser interligado ao Java EE e possuir elementos simples a sua utilização se torna fácil de ser adicionado a container web e tornando a aplicação mais atraente e sofisticado ao programador. 2.6 FRAMEWORK Framework tem como significado moldura. Aparentemente percebe pelo seu significado que é algo predefinido, com a finalidade de modelar ou melhorar alguma coisa já existente. É uma estrutura com base de componente bem definida, incluindo programas de apoio, bibliotecas e linguagens de scripts. Sua finalidade é promover o desenvolvimento de um software de maneira rápida e eficiente. Parafraseando um professor que tive, framework é um “arcabouço de software”. Sempre gostei dessa definição, mais pela forma como foi dita do que pelo seu significado. Em outras palavras, um framework de desenvolvimento é uma “base” de onde se pode desenvolver algo maior ou mais específico. É uma coleção de códigos-fonte, classes, funções, técnicas e metodologias que facilitam o desenvolvimento de novos softwares. (MINETTO, 2007, p.17). Existem varias vantagens no uso de frameworks, por serem ferramentas complementares que contem componentes pré-definidos, elas reduzem o tempo no desenvolvimento de uma aplicação, uma vez que podem automatizar tarefas que antes eram executadas inúmeras vezes.
  • 25. 25 2.6.1 PrimeFaces É um framework de código aberto com várias extensões, criado por uma empresa da Turquia denominada Prime Teknoloji. A utilização dessa ferramenta é muito surpreendente, pois oferece mais de 100 complementos para o JSF, melhorando a interface gráfica dos componentes do Java Server Faces para um designer mais arrojado e atrativo. A utilização de PrimeFaces fornece uma gama de possibilidades para a criação de layout de aplicações web e temas gráficos que podem ser alterados facilmente, evitando a necessidade de se utilizar componentes baseados em outras tecnologias concomitantemente.(SANTOS ETAL. 2010, p.180 ). O framework PrimeFaces, possibilita a criação de projetos para web, fornecendo aos desenvolvedores a possibilidade de implementarem em seus sistemas designers mais atrativos. 2.7 ECLIPSE O eclipse é um IDE (Integrated Development Environment) ou ambiente de desenvolvimento integrado, sendo que seu uso proporciona um desenvolvimento mais rápido através de funções básicas como arrastar e soltar do mouse. Esta ferramenta IDE é um software livre . Software livre é aquele liberado com uma licença que se destina a assegurar que determinados direitos sejam concedidos aos usuários. Evidentemente, o direito mais óbvio é que o código de origem deve ser disponibilizado de modo que os usuários possam modificar e redistribuir o software. Essa proteção dos direitos do usuário é obtida com um dispositivo denominado copyleft: a licença de software reivindica a proteção de copyright e proíbe distribuição, exceto para os usuários que tenham os respectivos direitos. (IBM, 2014). Segundo SERSON (2010, p.7) uma ferramenta integrada de desenvolvimento é um programa de computador que reúne características e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software com objetivo de agilizar este processo.
  • 26. 26 2.8 BANCOS DE DADOS O banco de dados que tem como sigla BD é uma entidade de relacionamento que armazena dados de maneira organizada. Estes dados podem ser utilizados por programas e acessados por vários usuários diferentes ao mesmo tempo, porem se fará necessária a conectividade em uma rede a fim de possibilitar a comunicação com a base de dados. Para DEITEL e DEITEL, (2008, p.940) um banco de dados é uma coleção integrada de dados. Um sistema de gerenciamento de bancos de dados (Database Management System- DBMS) fornece mecanismo para armazenar, organizar, recuperar e modificar dados para muitos usuários. Os bancos de dados e a sua tecnologia estão provocando um grande impacto no crescimento do uso de computadores. É viável afirmar que eles representam um papel crítico em quase todas as áreas em que os computadores são utilizados, incluindo negócios, comércio eletrônico, engenharia, medicina, direito, educação e as ciências da informação, para citar apenas algumas delas. (ELMASRI, NAVATHE, 2005, p.4). O BD tem com finalidade permitir a disponibilidade de uma determinada informação possibilitando a consulta, a inserção e atualização assegurando a integridade destes documentos. 2.8.1 MySql O MySql é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código open source, ou seja, não é preciso pagar por sua licença, sua disponibilidade é gratuita . Segundo Neves e Ruas, (2005, p.20) o MYSQL é um sistema de gestão de bases de dados relacionais, suporta SQL, é open source e é um dos SGBDs para utilização profissional mais utilizado (conta com mais de 5 milhões de instalações ativas) e mais conhecido a nível mundial. O banco de dados MySql pode ser considerado um dos projetos de software de origem mais quente desde o Linux. É um serio
  • 27. 27 competidor para os maiores sistemas de banco de dados existentes para aplicações de pequeno a médio porte. No seu lançamento, era apenas um mero substituto para o ultrapassado sistema de banco de dados mSQL. Como o mSQL mostrava falhas em forma de estabilidade e incapacidade de atender a grande demanda,o MySQL mostrou-se mais robusto e eficaz que seu antecessor, superando as expectativas iniciais.(MUTO, 2006, p.184). Desde a sua existência, o numero de usuários que optaram por esse Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBDs), vem crescendo cada vez mais, por ser um produto open source e eficaz. O Mysql percorreu um longo caminho desde o inicio de sua existência, onde era um simples armazenamento de dados bruto sem grandes tratamentos ou recursos. Hoje, com recursos como Unicode, buscas por textos em qualquer campo (full text Search), triggers, stored procedures, replicações e uma enorme gama de outros recursos, que não deixam absolutamente nada a desejar frente aos grandes e caríssimos banco de dados concorrentes. (JOBSTRAIBIZER, 2010, p.6-7). Podemos destacar as suas vantagens sendo: facilidade de utilização, leve, prático, funciona em diferentes tipos plataformas como Windows, Linux e Hp-Ux. Atualmente esse gerenciador de banco de dados r lacional vem a ser um dos mais populares do mundo. 2.9 USABILIDADE A usabilidade é definida pela facilidade de desempenho na utilização de um produto ou serviço. Ela pode ser aplicada em meios físicos e abstratos, almejando a obtenção dos objetivos específicos do usuário. O termo usabilidade começou a ser utilizado no inicio da década de 80, principalmente nas áreas de Psicologia e Ergonomia, como substituto a expressão "user-friendly", referente à interface amigável e fácil de ser usada e entendida. Com o tempo, vários autores procuram definir usabilidade, porem utilizando diferentes abordagens, tais como: definições orientadas ao produto; definições baseadas no desempenho do usuário e, definições orientadas ao contexto de uso (SILVA; ARAÚJO, 2012, p.238 apud DIAS, 2006.).
  • 28. 28 A usabilidade integrada à interface de um software proporciona ao usuário conforto e acelera o desempenho nas tarefas rotineiras de uma organização. Com a integração dos princípios da usabilidade no desenvolvimento de um protótipo de sistema, acarreta o aumento das chances de sucesso de um projeto em ser aceito pelo cliente. 2.9.1 A importância da usabilidade em um software A experiência no uso de software com uma interface deficiente origina frustrações e aborrecimentos que afetam a qualidade na utilização de um sistema. A usabilidade aplicada em um programa de computador, garante aos desenvolvedores, maiores chances de aceitação de seu produto no mercado. Quando uma empresa solicita a compra de um produto de software, espera- se que alguns critérios sejam atendidos como a eficiência, agilidade e que de certo modo poderá influenciar o retorno do investimento aplicado. A usabilidade pode retornar o investimento para a empresa, ao transmitir a idéia de qualidade, ao evitar prejuízos para os clientes por evitar custos de manutenção e de revisões nos produtos. Interfaces adaptáveis permitirão que usuários em diferentes tarefas e em diferentes ambientes físicos, tecnológicos e organizacionais, possam alcançar seus objetivos com mais facilidade. (NILSEN, 2000, p. 112.). A importância da usabilidade aplicada a um software é fundamental, pois transmite a ideia de qualidade agilizando o desempenho tanto operacional ou computacional de uma empresa.
  • 29. 29 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O procedimento metodológico de pesquisa científica pode ser definido como um conjunto de atividades elaboradas, com intuito da obtenção de um objetivo. A metodologia da pesquisa é, fundamentalmente, um conjunto de métodos e de procedimentos de pesquisa que tem por objetivo coletar, sistematizar e organizar dados de forma válida e consistente, de modo a se servir de base para a interpretação científica destes. (MIGUELES, 2004, p.89). Esse conjunto de métodos científicos e de procedimento de pesquisa almeja coletar e organizar dados que sejam validos, para obter a comprovação científica, assim servindo de base de interpretação cientifica para novas pesquisas. Conforme GUSTIN e DIAS (2006, p.100) o procedimento metodológico é constituído a partir de elementos diversificados como a escolha dos processos de pesquisa, da origem metodológica, dos tipos de pesquisa, dos raciocínios e da natureza de dados. 3.1 ABORDAGENS DA PESQUISA 3.1.1 Abordagem exploratória A abordagem exploratória é elaborada através de análises do problema e com isso ocasiona a formulações de hipóteses que criam um vínculo de familiaridade estimulando a compressão do fato. Segundo OTANI (2011, p.36 apud Gil, 2002): a abordagem exploratória visa proporcionar maior familiaridade com o problema no intuito de explicitá-lo ou construir hipóteses. Consiste na exploração do problema, buscando criar uma relação de familiaridade com o fato a ser solucionado. O principal objetivo é a compreensão e análise de rotinas de uma determinada hospedagem. E estudar o comportamento dos funcionários ao se
  • 30. 30 depararem com situações rotineiras como os processos para agendamento de reservas sem conflitos de locação, formas e procedimentos de recebimentos. 3.1.2 Abordagem Qualitativa À abordagem qualitativa é uma técnica de coleta de dados, que tem como embasamento premissas que são consideradas verdadeiras. Essa técnica possui como finalidade a coleta de dados, apropriando-se do uso da dedução lógica, para a obtenção de conclusões. Segundo SILVA (2011, p.44) a abordagem qualitativa, permite que a pesquisa tenha várias formas de leitura e coleta de dados, possibilitando ao pesquisador o melhor entendimento e domínio sobre qualquer tomada de decisão, considerando que essa abordagem é de uma relação dinâmica, entre o mundo real e sujeito. Essa abordagem de pesquisa possibilita ao pesquisador, um melhor entendimento do problema em análise, com base em possíveis deduções. 3.1.3 O método dedutivo Incide na investigação do problema, através da lógica de dedução que é fundamentada em hipótese, envolvendo uma série de passos para a identificação e resolução do problema. É o processo sistemático de investigação, o qual envolve uma série de passos sequenciais, a saber: identificação de um problema, formulação de um problema, formação de uma hipótese, estudos pilotos, obtenção de dados, teste de hipóteses, generalização e replicação. (OTANI, 2011. p. 23) apud (HENDRICK, VERCRUYSSEN, 1989). 3.2 PROCEDIMENTO DE PESQUISA ADOTADO O método de pesquisa adotado foi o estudo de caso, por se tratar de um estudo mais aprofundado e detalhado do estabelecimento. Optou-se por esse
  • 31. 31 método, pelo fato de um estudo específico da rotina das hospedagens de pequeno a médio porte, visando o entendimento mais detalhado de seu funcionamento como, por exemplo: quais passos elaborados e dificuldades encontradas desde o momento recebimento de um telefonema para agendamento de um quarto ate a saída de um hospede. Segundo OTANI (2011) o método de pesquisa que se caracteriza, por um estudo aprofundado e exaustivo de um caso específico que seja relevante pelo potencial de abrangência, de forma a permitir um amplo e detalhado conhecimento caso. Como benefícios desse instrumento de pesquisa, buscam-se encontrar quais são as necessidades principais e melhorar a qualidade do protótipo. 3.2.1 População Amostra A população esta focada nos colaboradores que exercem funções de recepcionista e atendentes. Será observada a rotina diária desses colaboradores. Na amostra foram utilizados colaboradores que estão relacionados com o atendimento e agendamento de reservas. 3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Neste trabalho foram utilizadas as técnicas para coleta de dados: 3.3.1 Entrevistas É uma técnica de obtenção de dados, um pouco demorada que tem como base perguntas, aonde o pesquisador almeja extrair informações que sejam relevantes sobre determinado assunto. Os entrevistados por meio de conversa expõem o que pensam e expressam opiniões.
  • 32. 32 O pesquisador organiza um conjunto de questões sobre o tema que está sendo estudado, mas permite e que as vezes que o entrevistado fale livremente sobre os assuntos que vão surgindo como desdobramento do tema. (GIL. 2008. p. 100). Adotou-se o formato de entrevista formal, havendo uma conversa com os colaboradores dos estabelecimentos, aonde foram aplicados questionários, com a finalidade de coletar dados, sobre o problema enfrentado referente ao agendamento de reservas nesses locais, com a finalidade de elaborar uma possível resolução para esse problema, através de protótipo de software. 3.3.2 Observação Essa técnica consiste em observar a rotina de cada funcionário tentando extrair o máximo de informações possíveis dos aspectos da realidade. Foi utilizada a observação indireta, porque não influencia e nem prejudica o trabalho desses profissionais. Segundo Müller (2013. p. 39 apud Pádua, 2005, p. 70) a observação nada mais é que o uso dos sentidos para adquirir os conhecimentos necessários. O uso dessa técnica de observação aponta à obtenção de coletas de dados, permitindo adquirir os conhecimentos necessários de determinados aspectos. 3.3.3 Questionário O questionário é um documento elaborado com a finalidade de coletar dados, utilizado em pesquisa de campo. Deve ser objetivo e de fácil entendimento para o entrevistado e para com o entrevistador. Questionário é um instrumento de coleta de dados, constituindo por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador; depois do preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo modo.Junto com o questionamento deve-se enviar uma nota ou carta explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no
  • 33. 33 sentido de quem ele preencha e devolva o questionário dentro de um prazo razoável. (LOPES, 2009, p.241 apud LAKATOS, 2001, p.201). O questionário deverá sem bem estruturado, esclarecendo qual a natureza da pesquisa, qual será o tempo em média para o término da pesquisa e conter perguntas claras e objetivas. O questionário aplicado, nas Hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra, com a finalidade de coleta de dados, foi: QUESTIONÁRIO O presente questionário é parte do trabalho de conclusão (TCC) pertencente ao acadêmico Almir Ricardo Pereira, com finalidade a obtenção do título de Bacharel/Licenciado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Barriga Verde – UNIBAVE. O objetivo do mesmo é a coleta de informações para o desenvolvimento de um software, aplicado via web, buscando facilitar a gestão da empresa do ramo de turismo, localizada no município de Bom Jardim da Serra. O questionário deverá usar aproximadamente 3 minutos do seu tempo. Informações sobre a Hospedagem 1. Há Quanto tempo à empresa esta neste ramo de atividade? 0 a 10 anos 11 a 25 anos 25 a 50 anos 51 a 100 anos acima de 100 anos 2. Quantas pessoas estão envolvidas no gerenciamento da atividade: 1 a 10 11 a 20 21 a 30 acima de 30 colaboradores Métodos para gerenciamento de reservas 1. Sua empresa utiliza algum software de gerenciamento de reservas? Sim Não Se não. Cite o método utilizado: ________________________. Caso utilize um software de gerenciamento de reserva 1 Em relação ao tipo de software utilizado:
  • 34. 34 Software livre Software proprietário Com o auxilio de editores de texto e de planilhas eletrônicas 2. Referente à usabilidade do software, você avalia como: a. Boa b. Complicada c. Difícil d. Ótima 3. Este software atende as necessidades da organização? a. Sim b. Às Vezes c. Nunca 4. Qual é o grau de satisfação dos usuários em relação ao software utilizado? a. muito insatisfeito b. Razoável c. satisfatório d. Muito satisfeito Obrigado pela Atenção!
  • 35. 35 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo são demonstrados os resultados obtidos por meio da pesquisa, desencadeando a elaboração do protótipo de software intitulado como Protótipo de Software Para Pequenas e Médias Hospedagens situadas No Município De Bom Jardim Da Serra. No decorrer deste capítulo será apresentado às partes técnicas do protótipo, diagramas para representação gráfica dos processos do sistema, modelagem do banco de dados e scripts das tabelas. 4.1 RESULTADO OBTIDO PELA PESQUISA Por meio desta análise realizada, foi constado que 56 % das empresas estão ativas de 0 a 10 anos, 44 % de 11 a 25 anos, 0% de 25 a 50 anos, 0% de 51 a 100 anos e nenhuma tem acima de 100 anos de existência. Gráfico 1: Tempo de atividade da empresa Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014). Verificou-se que 89% das hospedagens de Bom Jardim da Serra, tem de 1 a 10 colaboradores, 11% acima de 30 colaboradores. 56% 44% 0% 0% 0% Tempo de atividade da empresa 0 a 10 anos 11 a 25 anos 25 a50 anos 51 a 100 anos acima de 100
  • 36. 36 Gráfico 2: Quantidade de Colaboradores Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014) Verificou-se através dos dados coletados que, 56% da hospedagem não possuem um software e 44% delas possuem um software para gerenciamento de reservas. Gráfico 3: Utiliza um Software Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014) 89% 0% 0% 11% Quantidade de Colaboradores 1 a 10 de colaboradores 11 a 20 de colaboradores 21 a 30 de colaboradores acima de 30 colaboradores 44% 56% Utiliza um software Sim Não
  • 37. 37 Percebe-se que 56% das hospedagens utilizam métodos de anotações em papel para o controle de reservas, 22% utilizam software proprietário, 11% software livre e 11% utilizam editores de texto e planilhas eletrônicas. Gráfico 4: Tipo de Software Utilizado Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014) Das Hospedagens que utilizam software, 75% avaliam a usabilidade como boa e 25% avaliam o software como complicado. Gráfico 5: Usabilidade do Software Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014) 11% 22% 11% 56% Tipo de Software Utilizado Livre Proprietario Com o auxilio de editores de texto e de planilhas eletrônicas Metodos de controle Manual 75% 25% 0% 0% Usabilidade do Software Boa Complicada Difícil Ótima
  • 38. 38 Referente ao software utilizado, 100% das hospedagens afirmam que o software utilizado, atende a necessidade da organização. Gráfico 6: O Software atende a necessidade da organização Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014) Verificou-se que, 75% das hospedagens estão satisfeitas com o software e 25% o grau de satisfação é razoável. Gráfico 7: Grau de satisfação com o software Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014) 100% 0%0% O Software atende a necessidade da organização Sim Às Vezes Nunca 0% 25% 75% 0% Grau de satisfação com o software Muito insatisfeito Razoável Satisfatório Muito satisfeito
  • 39. 39 4.2 DIAGRAMAS UML O diagrama de UML (Unified Modeling Laguage) é uma linguagem de modelagem unificada, para a criação de modelos de sistemas que possibilita a visualização da relação entre o desenho e o objeto. A UML proporciona uma forma padrão para a preparação de planos de arquitetura de projetos de sistemas, incluindo aspectos conceituais tais como processos de negócios e funções do sistema, além de itens concretos como as classes escritas em determinada linguagem de programação, esquemas de bancos de dados e componentes de software reutilizáveis. (MELO, 2010, p.35 apud booch, Rumbaugh e Jacobson). 4.2.1 Casos de Uso O diagrama de casos de uso é uma representação gráfica, de relacionamento entre atores com o sistema. Segundo (RAMOS, 2006, p.49) o diagrama de casos de uso descreve a relação entre atores e casos de uso de um dado sistema. É um diagrama que permite uma visão global e de alto nível do sistema, sendo fundamental a definição correta de seus limites. A ilustração 1 representa o modelo de caso de uso do sistema proposto. Ilustração 1- Caso de Uso Fonte: Elaborado pelo autor
  • 40. 40 4.2.2 DFD- Diagrama de Fluxo de Dados O diagrama de fluxo de dados é utilizado para representar de forma gráfica o fluxo de dados de um sistema de informação. O DFD para qualquer produto de software um pouco mais complexo provavelmente será grande. Ele é uma representação gráfica de todos os aspectos do fluxo de dados lógico e, como, tal, é certo que conterá consideravelmente mais de 7 ±2 elementos. Por essa razão, o DFD deve ser desenvolvido pelo refinamento gradual. (SCHACH, 2010, p.336) A ilustração 2 representa o fluxo de dados das telas de cadastros e consulta do protótipo. Ilustração 2- Diagrama de Fluxo de Dados de cadastro e consulta Fonte: Elaborado pelo autor
  • 41. 41 4.2.3 Diagrama de tomada de Decisão Ilustração 3- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Login Fonte: Elaborado pelo autor Na ilustração 3 demonstra o diagrama de tomada de decisão da tela de login. Ilustração 4- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Cadastro e Consulta Fonte: Elaborado pelo autor
  • 42. 42 Na ilustração 4 é apresentado o diagrama de tomada de decisão para entender o cadastro e consulta do sistema. Ilustração 5- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de reserva Fonte: Elaborado pelo autor Na ilustração 5, é apresentado o diagrama de tomada de decisão para entender o funcionamento da tela de reserva.
  • 43. 43 4.2.4 ER – Diagrama de Entidade e Relacionamentos O modelo de entidade e relacionamentos é constituído por um conjunto de objetos, denominados como entidades que representam de forma gráfica informações armazenadas em um banco de dados. Os diagramas de ER consistem em entidades, atributos e relacionamentos. As entidades são representadas em retângulos, e os relacionamentos são mostrados em losangos. Os atributos de cada entidade são relacionados ao lado da entidade e a chave primária é sublinhada. (R. KELLY e CASEY, 2012, p.113). Ilustração 6- Diagrama de Entidade e Relacionamento Fonte: Elaborado pelo autor
  • 44. 44 A ilustração 6 representa o diagrama de entidade e relacionamento referente a esta pesquisa. 4.3 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS Consiste na criação de um modelo que ilustre as características de funcionamento de um programa, com finalidade de facilitar a interpretação da estrutura do projeto. 4.3.1 Dicionário de Dados Tabela 1- Descrição da Tabela Apartamento Entidade: Apartamento Descrição: Armazenar os dados dos apartamentos Campo Tipo de Campo Descrição COD_APARTAMENTO NUMBER Código do apartamento NOME_APARTAMENTO VARCHAR2 Nome do apartamento CAPACIDADE NUMBER Capacidade de pessoas por apartamento OBSERVAÇÃO_APARTAMENTO VARCHAR2 Mais Informações sobre o apartamento CATEGORIA VARCHAR2 Categoria do aparamento QUANT_CAMA_CASAl NUMBER Quantidade de cama de casal QUANT_CAMA_SOLTEIRO NUMBER Quantidade de cama de solteiro CATEGORIA_AP_COD_CATEGORIA NUMBER Código da categoria do Apartamento
  • 45. 45 Tabela 2- Descrição da tabela Categoria Entidade: Categoria Descrição: Armazenar os dados das categorias Campo Tipo de Campo Descrição COD_CATEGORIA NUMBER Código do apartamento CATEGORIA VARCHAR2 Categoria do apartamento Tabela 3- Descrição da tabela Cliente Entidade: Cliente Descrição: Armazenar os dados dos Clientes Campo Tipo de Campo Descrição NOME_CLIENTE VARCHAR2 Nome do Cliente COD_CLIENTE NUMBER Código do Cliente CIDADE VARCHAR2 Nome da cidade CEP VARCHAR2 CEP ESTADO VARCHAR2 Estado RUA VARCHAR2 Rua BAIRRO VARCHAR2 Bairro NUMERO VARCHAR2 Numero do imóvel DATA_CADASTRO VARCHAR2 Data de cadastro RG VARCHAR2 Registro geral CPF VARCHAR2 CPF CELULAR VARCHAR2 Celular TELEFONE VARCHAR2 Telefone DATA_NASCIMENTO VARCHAR2 Data de nascimento PAIS VARCHAR2 País EMAIL VARCHAR2 Email
  • 46. 46 OBSERVACAO_CLIENTE VARCHAR2 Observações USUARIO_COD_USUARIO NUMBER Código do usuário do sistema CIDADE_COD_CIDADE NUMBER Código da cidade do cliente Tabela 4- Descrição da tabela Reserva Entidade: Reserva Descrição: Armazenar os dados das reserva Campo Tipo de Campo Descrição COD_RESERVA NUMBER Código da reserva DATA_SAIDA DATE Data de saída DATA_ENTRADA DATE Data de entrada CLIENTE_COD_CLIENTE NUMBER Código do cliente HORA_ENTRADA TIME Hora de entrada HORA_SAIDA TIME Hora de saída QUANT_ADULTO NUMBER Quantidade de adultos QUANT_CRIANCA NUMBER Quantidade de crianças QUANT_DIAS NUMBER Quantidade de dias VALOR_RESERVA NUMBER Valor da reserva CHECKIN VARCHAR2 Confirmação da chegada do cliente CHECKOUT VARCHAR2 Confirmação da saída do cliente Tabela 5- Descrição da tabela Usuário Entidade: Usuário Descrição: Armazenar os dados dos Usuários Campo Tipo de Campo Descrição COD_USUARIO NUMBER Código do usuário do
  • 47. 47 sistema NOME_USUARIO VARCHAR2 Nome do usuário PRIVILEGIO_USUARIO VARCHAR2 Privilegio de acesso ao sistema SENHA_USUARIO NUMBER Senha do usuário Tabela 6- Descrição da tabela País Entidade: País Descrição: Armazenar os dados dos Países Campo Tipo de Campo Descrição COD_PAIS NUMBER Código do país NOME_PAIS VARCHAR2 Nome do país SIGLA_PAIS VARCHAR2 Sigla do país Tabela 7- Descrição da tabela Estado Entidade: Estados Descrição: Armazenar os dados dos Estados Campo Tipo de Campo Descrição COD_ESTADO NUMBER Código do estado NOME_ESTADO VARCHAR2 Nome do estado SIGLA_ESTADO VARCHAR2 Sigla do estado PAIS_COD_PAIS NUMBER Código do país do estado Tabela 8- Descrição da tabela Cidades Entidade: Cidades Descrição: Armazenar os dados das Cidades Campo Tipo de Campo Descrição COD_CIDADE NUMBER Código da cidade NOME_CIDADE VARCHAR2 Nome da cidade ESTADO_COD_ESTADO NUMBER Código do estado da cidade
  • 48. 48 Tabela 9- Descrição da tabela Reserva has apartamento Entidade: Reserva_has_apartamento Descrição: Armazenar os dados das reservas de apartamentos Campo Tipo de Campo Descrição RESERVA_COD_RESERVA NUMBER Código da reserva do apartamento APARTAMENTO_COD_APARTAMENTO NUMBER Código do apartamento 4.4 “SCRIPT” DE CRIAÇÃO DAS TABELAS 4.4.1 Criando a tabela categoria CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`categoria_ap` ( `cod_categoria` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `nome_categoria` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, PRIMARY KEY (`cod_categoria`)) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.2 Criando a tabela apartamento CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`apartamento` ( `cod_apartamento` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `nome_apartamento` VARCHAR(45) NOT NULL, `capacidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `observacao_apartamento` VARCHAR(150) NULL DEFAULT NULL, `categoria` VARCHAR(45) NOT NULL, `quant_cama_casal` INT(11) NULL DEFAULT NULL, `quant_cama_solteiro` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
  • 49. 49 `categoria_ap_cod_categoria` INT(11) NOT NULL, PRIMARY KEY (`cod_apartamento`), INDEX `fk_apartamento_categoria_ap1_idx` (`categoria_ap_cod_categoria` ASC), CONSTRAINT `fk_apartamento_categoria_ap1` FOREIGN KEY (`categoria_ap_cod_categoria`) REFERENCES `hospedagem`.`categoria_ap` (`cod_categoria`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.3 Criando a tabela país CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`pais` ( `cod_pais` INT(11) NOT NULL, `nome_pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `sigla_pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, PRIMARY KEY (`cod_pais`)) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.4 Criando a tabela estado CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`estado` ( `cod_estado` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `nome_estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `sigla_estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `pais_cod_pais` INT(11) NOT NULL, PRIMARY KEY (`cod_estado`), INDEX `fk_estado_pais1_idx` (`pais_cod_pais` ASC), CONSTRAINT `fk_estado_pais1`
  • 50. 50 FOREIGN KEY (`pais_cod_pais`) REFERENCES `hospedagem`.`pais` (`cod_pais`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.5 Criando a tabela cidade CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`cidade` ( `cod_cidade` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `nome_cidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `estado_cod_estado` INT(11) NOT NULL, PRIMARY KEY (`cod_cidade`), INDEX `fk_cidade_estado1_idx` (`estado_cod_estado` ASC), CONSTRAINT `fk_cidade_estado1` FOREIGN KEY (`estado_cod_estado`) REFERENCES `hospedagem`.`estado` (`cod_estado`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.6 Criando a tabela usuário CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`usuario` ( `cod_usuario` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `nome_usuario` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `senha` VARCHAR(20) NULL DEFAULT NULL, `privilegio` VARCHAR(20) NULL DEFAULT NULL, PRIMARY KEY (`cod_usuario`))
  • 51. 51 ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.7 Criando a tabela cliente CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`cliente` ( `cod_cliente` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `nome_cliente` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `cidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `cep` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `rua` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `bairro` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `numero` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `data_cadastro_cliente` DATE NULL DEFAULT NULL, `rg` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `cpf` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `celular` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `telefone` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `data_nascimento` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `email` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL, `observação_cliente` VARCHAR(150) NULL DEFAULT NULL, `usuario_cod_usuario` INT(11) NOT NULL, `cidade_cod_cidade` INT(11) NOT NULL, PRIMARY KEY (`cod_cliente`), INDEX `fk_cliente_usuario1_idx` (`usuario_cod_usuario` ASC), INDEX `fk_cliente_cidade1_idx` (`cidade_cod_cidade` ASC), CONSTRAINT `fk_cliente_usuario1` FOREIGN KEY (`usuario_cod_usuario`) REFERENCES `hospedagem`.`usuario` (`cod_usuario`) ON DELETE NO ACTION
  • 52. 52 ON UPDATE NO ACTION, CONSTRAINT `fk_cliente_cidade1` FOREIGN KEY (`cidade_cod_cidade`) REFERENCES `hospedagem`.`cidade` (`cod_cidade`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8; 4.4.8 Criando a tabela reserva CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`reserva` ( `cod_reserva` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT, `data_entrada_reserva` DATE NULL DEFAULT NULL, `data_saida_reserva` DATE NULL DEFAULT NULL, `hora_entrada_reserva` TIME NULL DEFAULT NULL, `hora_saida_reserva` TIME NULL DEFAULT NULL, `quant_adulto` INT(11) NULL DEFAULT NULL, `quant_crianca` INT(11) NULL DEFAULT NULL, `quant_dias` INT(11) NULL DEFAULT NULL, `valor_reserva` DECIMAL(5,2) NULL DEFAULT NULL, `checkin` VARCHAR(45) NULL, `ckeckout` VARCHAR(45) NULL, `cliente_cod_cliente` INT(11) NOT NULL, PRIMARY KEY (`cod_reserva`), INDEX `fk_reserva_cliente1_idx` (`cliente_cod_cliente` ASC), CONSTRAINT `fk_reserva_cliente1` FOREIGN KEY (`cliente_cod_cliente`) REFERENCES `hospedagem`.`cliente` (`cod_cliente`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB 4.4.9 Criando a tabela reserva has apartamento CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`reserva_has_apartamento` ( `reserva_cod_reserva` INT(11) NOT NULL, `apartamento_cod_apartamento` INT(11) NOT NULL,
  • 53. 53 PRIMARY KEY (`reserva_cod_reserva`, `apartamento_cod_apartamento`), INDEX`fk_reserva_has_apartamento_apartamento1_idx` (`apartamento_cod_apartamento` ASC), INDEX `fk_reserva_has_apartamento_reserva1_idx` (`reserva_cod_reserva` ASC), CONSTRAINT `fk_reserva_has_apartamento_reserva1` FOREIGN KEY (`reserva_cod_reserva`) REFERENCES `hospedagem`.`reserva` (`cod_reserva`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION, CONSTRAINT `fk_reserva_has_apartamento_apartamento1` FOREIGN KEY (`apartamento_cod_apartamento`) REFERENCES `hospedagem`.`apartamento` (`cod_apartamento`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
  • 54. 54 4.5 PRINCIPAIS TELAS DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE Neste tópico são apresentadas as principais telas elaboradas para o PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA através de ilustrações. Figura 1- Tela de Login A figura 1 apresenta a tela de login, onde é solicitado o usuário e senha de acesso. Figura 2- Tela Menu Principal
  • 55. 55 A figura 2 representa os menus do protótipo e seus módulos. Figura 3- Tela Usuário A figura 3 apresenta a tela usuário, aonde é possível efetuar consultas, alterações, excluir e inserir novos usuários. Figura 4- Tela de Cadastro de Categoria
  • 56. 56 A figura 4 representa a tela de cadastro de categoria, aonde o usuário poderá informar qual é a categoria do quarto a ser locado. Figura 5- Tela de Cadastro de Quartos A figura 5 representa a tela de cadastro de novos quartos. Figura 6- Tela de Cliente A figura 6 representa a tela de cliente, aonde é possível efetuar consultas, alterações, excluir e inserir novos usuários, sem precisar abrir novas telas para cada função.
  • 57. 57 Figura 7- Tela de Reserva A figura 7 representa a tela de reservas, aonde é possível efetuar consultas, alterações, excluir e inserir novas reservas, sem precisar abrir novas telas para cada função. Figura 8- Tela de Cadastro de Reserva A figura 8 representa a tela de cadastro de novas reservas, aonde serão solicitadas informações necessárias para a verificação e confirmação das reservas.
  • 58. 58 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com fundamento nas pesquisas realizadas nas hospedagens de pequeno e médio porte situadas no município de Bom Jardim da Serra com o objetivo de desenvolver um protótipo de sistema Hoteleiro, para o controle de reservas, foi possível identificar padrões de comportamentos como o agendamento de reservas, controle de estoque e a disponibilidade de apartamentos. Com base nos dados coletados, através dos métodos adotados de entrevistas, pode-se perceber que o protótipo do sistema proposto por esse trabalho de conclusão de curso, facilitará o agendamento de reservas e que realmente é uma ferramenta de grande necessidade e usabilidade, tornando possível solucionar o problema de agendamento de reservas que antes era enfrentado. Tudo isso, foi possível com o auxílio da tecnologia, ocasionado à informatização destes estabelecimentos com um produto, rápido, prático e simples. O primeiro objetivo específico, só foi possível de ser alcançado, com o fornecimento dos equipamentos de informática necessários para a implantação do protótipo, por esses estabelecimentos. O segundo objetivo específico foi alcançado com o auxílio dos métodos de coletas de dados aplicados nestes locais, com a finalidade de obter dados relevantes para a conclusão do projeto. E por fim, o último objetivo específico, só pode ser alcançado, com a implantação da engenharia de software e usabilidade no protótipo. Como Proposta para trabalhos futuros, é interessante integrar o protótipo de software, nas hospedagens que possuem um site, com isso, será possível a realização de agendamento de reservas via web, aonde o cliente efetuará o cadastro no próprio site, para adquirir sua identificação de acesso ao sistema. Integrar um módulo de compra, venda de produtos e estoque enriquecerá ainda mais o modelo de software. Implementar esse protótipo sistema em dispositivos móveis, proporcionará ao cliente, agendamento de resevar no seu dispositivo pessoal, tendo como pré-requisito que o dispositivo esteja conectado com a internet. É importante aperfeiçoar o protótipo segundo as normas da legislação brasileira, para que no futuro não haja complicações com a lei, a fim de que essa
  • 59. 59 ferramenta de gestão hoteleira possa contribuir ainda mais, com as organizações desta região de maneira funcional e legal. A informatização das hospedagens só será possível, tendo em vista que essas organizações terão que investir em tecnologias. Unindo essas sugestões de desenvolvimento, contribuirá com o desenvolvimento e desempenho dessas organizações. Porém deve-se levar em conta, o uso dos princípios da usabilidade.
  • 60. 60 REFERÊNCIAS ANDRADE, Nelson; DE BRITO, Paulo Lucio de; JORGE, Wilson Edson. HOTEL- PLANEJAMENTO E PROJETO. São Paulo: 9. Ed. Senac. 2009. BRITO, Robison Cris; BORSOI, Beatriz Terezinha. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COMERCIAL. Mato Grosso: UFMT, 2010. BOEING, Francilene. CRIAÇÃO DE UMA REDE SOCIAL PARA FACILITAR A COMUNICAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES DE UMA INSTITUIÇÃO DO ENSINO SUPERIOR. Orleans, 2013. BONFATO, Antonio Carlos. DESENVOLVIMENTO DE HOTÉIS. São Paulo: Ed. Senac, 2006. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey; JAVA: COMO PROGRAMAR; tradução Edson furmankiewicz; revisão técnica Fabio Luiz Picelli Lucchini. 8. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. DUARTE, Vladir Vieira. ADMINISTRACAO DE SISTEMAS HOTELEIROS. São Paulo: 3. Ed. Senac, 2005. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. São Paulo: 4. Ed. Pearson Addison Wesley, 2005. FONSECA, Eva Fabiani de Mello; GARCIA, Osmarina Pedro Garcia. O SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS. Paraná, 2007. GAIDZINSKI, Jadna. SEGPOL. Orleans, 2012. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Cidade: Editora, 2008. GUSTIN, Miracy B. S.; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (RE) PENSANDO-A PESQUISA JURÍDICA. Belo Horizonte: 2. Ed. DelRey, 2006. IBM, INTRODUÇÃO À PLATAFORMA ECLIPSE. Disponível em:< http://www.ibm.com/developerworks/br/library/os-eclipse-platform/>. Acesso em: 31 de agosto 2014. IPAD DICAS, AS 30 MELHORES FRASES DITAS POR STEVE JOBS. Disponível em:< http://ipaddicas.com/extras/melhores-frases-ditas-por-steve-jobs/> Acesso em: 19 de marco 2014. JAVA, OBTENHA INFORMAÇÕES SOBRE A TECNOLOGIA JAVA. Disponível em:< http://www.java.com/pt_BR/about/> Acesso em: 26 de junho 2014.
  • 61. 61 JOBSTRAIBIZER, Flavia. DESVENDANDO AS REDES SEM FIO. São Paulo: Digerati Books, 2010. LOPES, Jorge. O FAZER DO TRABALHO CIENTIFICO EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS. Recife: Ed. Universidade da UFPE, 2009. MARQUES, Wagner Luiz. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS. Paraná: 1. Ed. 1994. MATTAR, Fauze Najik. PESQUISA DE MARKETING, EDIÇÃO COMPACTA. São Paulo: 5. Ed. Elsevier,2012. MELO, Ana Cristina. DESENVOLVENDO APLICAÇOES COM UML 2.2. Rio de janeiro:3. Ed. Brasport, 2010. MEDEIROS, Marcelo. BANCO DE DADOS PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Florianópolis: Visual Books, 2013. MIGUELES, Carmen. PESQUISA: PORQUE QUE ADMINISTRADORES PRECISAM ENTENDER DISSO. Rio de Janeiro: Ed. E-Papers Serviços, 2004. MINETTO, Elton Luís. FRAMEWORKS PARA DESENVOLVIMENTO EM PHP. Cidade: Editora: Novatec, 2007. MUTO, CLAUDIO ADONAI. PHP & MYSQL GUIA INTRODUTÓRIO. Rio de Janeiro: 3.Ed. Brasport. 2006. MÜLLER, André Delfino. Aplicativo para Android: Sistema para Calculo de Material de CONSTRUÇÃO. Orleans, 2013. NEVES, Pedro M. C; RUAS, Rui P. F. O GUIA PRÁTICO DO MYSQL. Lisboa: 1. Ed. inova, 2005. NIELSEN, J. PROJETANDO WEBSITES. Rio de Janeiro: Campus, 2000. OTANI, Nilo; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. TCC: Métodos e técnicas. rev. atual. Florianópolis: 2. Ed. Visual Book, 2011. PRESSMAN, Roger S.. ENGENHARIA DE SOFTWARE. 7 ed. Porto Alegre:AMGH, 2011; R.KELLY Rainer Jr.;CASEY G. Cegielski.INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Rio de Janeiro: 3. Ed. Elsevier, 2012. RAMPAZZO, Lino. LIVRO - METODOLOGIA CIENTIFICA - PARA ALUNOS DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO. São Paulo: 3. Ed. Loyola, 2005. RAMOS, Ricardo Argenton.TREINAMENTO PRÁTICO EM UML.São Paulo: Digerati Books,2006.
  • 62. 62 SAMPAIO, Cleuton. JAVA ENTERPRISE EDITION 6 - DESENVOLVENDO APLICAÇÕES CORPORATIVAS. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. SANTOS, Anderson Carlos dos ;VISOLI, Marcos Cesar; VACARI, Isaque; MEIRA, Carlos Alberto Alves; PIMENTA, Tiago Augusto; MAZZOTTI, Bruno Franciscon. DESENVOLVIMENTO WEB COM PRIME FACES: USO NO PROJETO BANCO DE DADOS-PRAGAS QUARENTENÁRIAS. 2010. SCHACH, Stephen R.. ENGENHARIA DE SOFTWARE-OS PARADIGMAS CLASSICO E ORIENTADO A OBJETO. Porto Alegre: 7. Ed. AMGH. 2010. SEBESTA, Robert W. .CONCEITOS DE LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO. Porto Alegre: 9. Ed. Bookman, 2010. SERSON, Roberto Rubinstein. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS COM JAVA 6 - CURSO UNIVERSITÁRIO. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. SILVA, Patrícia; ARAÚJO Wagner Junqueira. BIBLIONLINE. Paraíba: Ed. UFPB, 2012. SILVA, Lezir Rossi da.SISTEMA PARA O HOSPITAL VETERINA DO UNIBAVE SOFTVET-INTERVENÇÃO MEDICA.Orleans, 2011. SOARES, Carlos. HISTORIAS DA HOTELARIA. São Paulo: 1. Ed. 2008.