1. Feedback
• Diz respeito a manter sempre contato com o usuário sobre quais ações o sistema está
desempenhando no momento. Imagine, por exemplo, que você entrou em uma página
em que há uma introdução sendo carregada, mas não há nada no site mostrando qual a
porcentagem atual do carregamento, e aí você fica sem saber se a ação está apenas no
começo, se já foi finalizada ou se ocorreu algum bug estranho. Portanto, procure deixar
claro o que está acontecendo para o usuário. 10 segundos é o limite para manter a
atenção do usuário focalizada no diálogo.
2.
3. Falar de acordo com a linguagem do usuário
• É recomendado que a linguagem utilizada seja sempre aquela que o usuário já está
familiarizado, ou seja, de nada adianta usar termos técnicos que apenas pessoas da sua
área conhecem se o seu público alvo são pessoas de um nicho completamente diferente.
Portanto, a linguagem deve ser adequada ao modelo mental do usuário, ao que ele
espera encontrar, e não o contrário.
4.
5. Liberdade de ações para o usuário
• É necessário que seu usuário possa abortar qualquer tarefa sem precisar perder tempo
ou se esforçar. Ele deve ser livre para retornar ao começo mediante situações
inesperadas ou caso esteja perdido. Um exemplo disto é o botão de início do facebook.
6.
7. Consistência
• Utilize sempre a mesma linguagem para determinar coisas iguais. As funções que
possuem a mesma ação devem ser tratadas da mesma maneira, facilitando o
reconhecimento do usuário. Não utilize, por exemplo, dois ícones diferentes para levar a
um mesmo destino.
8.
9. Previna os erros
• Estar um passo à frente do usuário é bem importante. Portanto, procure projetar um
design com o mínimo de erros possível e, caso algum erro aconteça, ofereça um
feedback que resolva o problema.