4. TRABALHANDO O GÊNERO DISCURSIVO CARTA,
NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
(Correspondência entre a secretaria e professores)
5. Ouvir / dialogar;
(Re) pensar o processo de ensinar e aprender;
Alfabetizar letrando;
Valorizar conhecimentos prévios dos alunos e
professores.
6. Professor (a), discorra sobre
como você se vê hoje, ensinando o
aluno da EJA a ler e escrever.
7. Para a palavra (e, por conseguinte,
para o homem), nada mais é terrível que a
irresponsividade (a falta de resposta).
Bakhtin
8.
9.
10. A escrita de uma carta, no nosso tempo,
não tornou-se obsoleta, o que mudou foi a
maneira de enviá-la, o tempo percorrido para
isso e o modo de expressar a linguagem.
11. A alegria não chega apenas no
encontro do achado, mas faz parte do
processo de busca. E ensinar e aprender não
pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e
da alegria.
Paulo Freire
12. •NATAL, Secretaria Municipal de Educação. Referenciais
Curriculares para o 1º segmento da educação de jovens e
adultos; Natal, RN. 2008.
•FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. : saberes necessários
à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
•SOEK, Ana Maria. et al. Mediação Pedagógica na
Alfabetização de Jovens e Adultos. Curitiba, Editora Positivo.
2009.
•ROCHA, Glayds (org.) Reflexões sobre práticas escolares de
produção de textos: o sujeito autor (Coleção Linguagem e
Educação), Ed. Autêntica, Belo Horizonte, 2003.
•Cartas dos Professores e Alunos. maio, 2013.
13. Edinara Silva de Menezes
Maria das Graças Fonseca
SME / SEJA – Natal/RN
(84) 3232-4740