O documento discute os desafios associados com óculos curvados, incluindo a indução de astigmatismo e prisma pelas lentes curvas. Também aborda a necessidade de testar novas tecnologias para lidar com esses efeitos indesejados e a importância de atualizar os conhecimentos e processos de fabricação para melhor atender os clientes.
7. Figura 4 – Angulo de curvatura na armação.
Desalinhamento com eixo visual
ÁPICE CORNEANO
MÁCULA
Figura 3 – Comparação entre alinhamentos
8. Efeito da inclinação da lente
Dioptria da lente:
+5,00 esf
Percebido pelo usuário:
+5,11 esf +0,37 cil x
90° D
15°
Percebido pelo usuário:
0,61 prisma base temporal
IMAGINE SE ELE
TIVER JÁ UM
ASTIGMATISMO
COM EIXO A 50°????
15. MEU TESTE
Visão tubular
◦ falta da asfericidade,
◦ precisão nas medidas da armação
◦ cuidado na confecção dos óculos
(gerador convencional e limitação de
moldes)
Sem sintomas relativos a DP ou
problema de eixo ou acuidade visual.
16. CONCLUSÕES
Os óculos curvados criam um
astigmatismo que varia de acordo com a
dioptria esférica da receita – se o
usuário já possuir astigmatismo isto
pode “embaralhar” o astigmatismo dele
A inclinação da lente também induz um
prisma e que depende da inclinação da
lente em relação ao olho
O efeito do prisma sobre uma lente com
astigmatismo gera resultados
imprevisíveis.
17. Precisamos testar a nova tecnologia – não
adianta fugir dela – ATUALIZE-SE
O cliente também precisa estar
predisposto a usar a nova tecnologia, é
necessário perceber isso.
Exemplo atualização: Steve Jobs. (Não se
iludam - ele era um autodidata) - Assim
como por traz de um grande homem
existe uma grande mulher, existe por trás
de um figura ilustre alguém que estudou
por ele.
18. MUITO SUCESSO À TODOS!!
alexdias@optica.eng.br
alexdias@sp.senac.br