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FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO DE MINAS GERAIS 
UTRAMIG 
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA 
Aprendendo a ensinar Matemática 
ALAN JOSIAS DE SOUZA 
Orientadora: Prof.ª Me. Jane Gomes de Oliveira 
Belo Horizonte/MG - 2014
Mas o que é ENSINAR? 
Ensinar é dar orientação ou 
educação. 
Vale salientar que podemos ensinar 
por instinto ou através de técnicas 
de didática. 
O professor é o mediador da 
aprendizagem e estimula os alunos 
à reflexão.
INTRODUÇÃO 
• O trabalho foi desenvolvido em duas escolas estaduais da capital 
mineira: José Heilbuth Gonçalves e Maria de Lourdes de Oliveira, com 
a finalidade de visualizar a realidade da educação no ensino 
Fundamental, Médio e EJA. Bem como, aprender na prática as 
melhores maneiras de ensinar.
INTRODUÇÃO 
• O relato apresenta experiência de estágio em Matemática evidenciando 
a proposta pedagógica desenvolvida que utilizou recursos pedagógicos 
para abordar o conteúdo de trigonometria no Ensino Médio, como: 
tópicos de história da matemática, jogos, material concreto e situações 
problemas, bem como, os números naturais no Ensino Fundamental II.
OBJETIVOS 
• Objetivo Geral: 
Compreender sobre a docência nas escolas públicas mineiras, bem como 
a sua aplicação no cotidiano do educando.
OBJETIVOS 
• Objetivos Específicos: 
Demonstrar aos educandos a importância da matemática com exemplos 
da sua vivência. 
Valorizar as experiências de vida na aplicação do conteúdo. 
Elaborar aulas condizentes ao exercício da reflexão e investigação. 
Prever as demandas das turmas com a observação. 
Intervir na constatação de fatos inconsistentes ou incoerentes.
Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves 
• Fundada em 1969, região norte de 
Belo Horizonte, nas proximidades da 
Lagoa da Pampulha. 
• Perda de 1/3 da sua área para 
implantação do MOVE. 
• Ensino Fundamental, 1º ao 5º ano, 
Médio, EJA e Normal Médio, em 3 
turnos, com cerca de 1.100 educandos.
Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves 
• Parte Física 
A escola atualmente conta com 13 salas de aula, 1 sala de aula para o PIP, 1 
gabinete de diretoria, 1 sala de secretária, 1 biblioteca, 1 sala de informática, 1 
sala de professores, 8 instalações sanitárias (masculino e feminino), 1 sala da 
coordenação pedagógica, 1 cantina, 1 dispensa, 1 quadra poliesportiva e 49 
colaboradores. 
• Diretora: Eliamar de Almeida Melo 
• Professora Orientadora: Júnia Martins S. Freitas
Escola Estadual Maria de Lourdes Oliveira 
• Fundação: 1985. 
• Parte Física 
Localizada no bairro Maria Goretti, região 
nordeste, em uma área total de 6340 m², área 
construída de 2275 m², e 18 salas. 
Com exatos 1805 alunos, nos três turnos, a 
escola oferece as séries finais do ensino 
fundamental, o ensino médio e a EJA.
Escola Estadual Maria de Lourdes Oliveira 
• Conta com 154 profissionais a serviço da educação. 
• Diretora: Marléia Dias Avelar 
• Professora Orientadora: Inez de Vasconcellos 
• Escola Viva Comunidade Ativa. 
• 120 jovens participam do programa Aluno de Tempo Integral e, nos 
finais de semana, 6 oficinas são oferecidas à comunidade no Abrindo 
Espaço.
Referencial Teórico 
• O Porque de Observar: 
A observação é lançar um olhar sobre uma situação, sobre algo importante com a 
intenção de tentar compreender. Nas palavras de Freire (1996, p.14) “observar não é 
invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, sem devolução, e muito 
menos sem encontro marcado...”. Neste sentido, entende-se a observação como 
ferramenta para a busca de objetivos a serem alcançados, portanto ao observar as 
propostas pedagógicas da escola e da professora surgirão ideias, questionamentos 
que irão facilitar uma ação a respeito do que foi observado, assim com a intensão de 
desenvolver um projeto onde venha contribuir para o desenvolvimento dos alunos.
Referencial Teórico 
• O Porque de Estagiar: 
A LDB 9394/96, artigo 13, aponta que os profissionais da educação deverão 
vivenciar a vida escolar de um modo geral, desde atividades de elaboração de 
proposta pedagógica da escola, até elaboração e cumprimento de planos de trabalho, 
seguido de atividades, como zelo pela aprendizagem do aluno, estabelecimento de 
estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento, participação nos 
períodos de planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional e a colaboração 
em atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade (BRASIL, 
1996).
Referencial Teórico 
• O Porque do PPP: 
Na construção do PPP percebesse que todos trabalham juntos, ou seja, tanto 
funcionários, professores, gestores e comunidade buscam o melhor para a 
instituição. Como refere o autor: 
O projeto político-pedagógico pode ser comparado, de forma 
análoga, a uma árvore. Ou seja, plantamos uma semente que brota, 
cria e fortalece suas raízes, produz sombra, flores e frutos que dão 
origem a outras árvores, frutos... Mas, para mantê-la viva, não basta 
regá-la, adubá-la e podá-la apenas uma vez (LIBÂNEO, 2004, p. 
152)
Referencial Teórico 
• A Relevância da Prática no Estágio: 
Silva (2009) aponta que há algum tempo havia uma rígida divisão entre teoria e 
prática no processo de estágio, mas vem sendo superado, especialmente pelas 
lacunas que esse tipo de metodologia apresentava. Na atualidade, o estágio 
possibilita um maior envolvimento do estagiário com a escola e com as suas 
responsabilidades profissionais.
Metodologia 
• Política e Gestão das Escolas: 
Nas duas instituições, o PPP encontra-se em processo de elaboração, com alguns 
dados a serem preenchidos, e algumas anotações feitas a caneta. 
A escola deve ser transparente no que diz respeito a toda sua funcionalidade, 
princípios e concepção, e o Regimento Escolar cumpre este papel, na medida em 
que torna explícitas as decisões institucionais.
Metodologia 
• Política e Gestão das Escolas: 
A Secretaria Escolar é a porta de entrada da escola para a comunidade externa. Ela é 
a responsável por receber e orientar a comunidade escolar referente às suas 
necessidades. 
As instituições contam com as verbas públicas, doações dos comerciantes locais e 
de fundos oriundos das receitas de eventos. Os eventos são organizados pela escola 
e os seus alunos, contando com a participação da comunidade escolar, como: festas 
típicas, feira de ciências e apresentações de trabalhos dos educandos.
Metodologia 
• Política e Gestão das Escolas: 
A relação da coordenação junto à equipe é muito amistosa. Tudo é realizado de uma 
forma respeitosa e democrática, as decisões são tomadas coletivamente. 
As diretoras são muito bem quistas e levam a gestão escolar com muita 
responsabilidade e rigidez.
Metodologia 
• Observação de Sala de Aula: 
As professoras levam na bagagem longos anos de vida na educação pública de 
Minas Gerais. 
São disciplinadoras, rígidas e determinadas em desempenhar um belo papel como 
interlocutor de conhecimentos e saberes.
Metodologia 
• Observação de Sala de Aula: 
As suas performances alteram de 
acordo com o público. Os 
adolescentes são desinteressados 
e conversam muito, já os adultos 
da EJA são atenciosos, 
interessados, mas cansados por 
trabalharem durante todo o dia.
Alunos em Sala de Aula EEMLO
Metodologia 
• Observação de Sala de Aula: 
Recursos didáticos: filmes, computação, redes sociais, jogos interativos, entre 
outros, no intuito de prender a atenção dos educandos e ensinar o conteúdo de 
matemática. 
O material didático, adotado pelo P.N.L.D., é escolhido pelos professores no ano 
anterior ao letivo. São seguidos os conteúdos dos capítulos dos livros como 
referência a progressão do conteúdo. A E.J.A. adota material impresso, elaborado 
pela professora que consulta vários autores.
Metodologia 
• Observação de Sala de Aula: 
Os exercícios e provas, muitas das vezes, são retirados 
de exemplos oriundos da internet, em sites próprios da 
educação ofertados pelo governo mineiro e brasileiro, 
como o C.R.V. e M.E.C., bem como do ENEM e 
vestibulares.
Metodologia 
• Pensando a Avaliação da Docência: 
Os temas foram escolhidos de acordo com as dúvidas encontradas pelos alunos 
sobre diversos temas da matemática. Foram apontados pelo 3º ano do Ensino Médio 
e EJA, a trigonometria, e o 8º ano do Ensino Fundamental, os números naturais. 
A maior dificuldade foi marcar horário para a utilização do Datashow ou sala de 
informática, devendo ser agendado com antecedência em ambas escolas.
Metodologia 
• Pensando a Avaliação da Docência: 
Ficou evidente a grande dificuldade dos alunos de escola pública em aprender, 
refletir e questionar. São receosos e desinteressados. Cabendo ao professor tentar 
contornar os empecilhos com tarefas e explanações, que os façam pensar. 
As professoras, Júnia e Inez, foram de suma importância na elaboração e criação do 
material para a concretização das aulas. Dando sugestões e conselhos nas práticas 
empregadas.
Metodologia 
• Pensando a Avaliação da Docência: 
Considerável evasão escolar pelo público do turno da noite, seja por questões 
financeiras ou trabalhistas. 
Na E.E.J.H.G. foi observado que a relação dos alunos no diário era feita da seguinte 
forma: classificados de acordo com o gênero e em ordem alfabética, primeiramente 
os nomes masculinos e posteriormente os femininos.
Conclusões 
O Estágio Curricular é um dos momentos mais importantes na formação dos 
licenciandos, pois denota o quanto o estagiário conhece o conteúdo que leciona e a 
sua capacidade de compartilhá-lo com o educando. Bem como, a sua habilidade em 
selecionar as metodologias pedagógicas mais apropriadas para o ensino da 
disciplina. 
Além disso, os acadêmicos são sempre incentivados a inovar a ação docente com 
métodos diversificados e contextualizados que visam potencializar o processo 
ensino-aprendizagem.
Conclusões 
A experiência possibilitou vivenciar uma infinidade de propostas, pois os grupos 
foram receptivos, desde o início, com as atividades. Também, aproveitou-se do 
apoio dos regentes, solicitando opiniões em relação ao que era proposto, visando 
unir as ideias de um aspirante com a sensatez de uma educadora experiente. 
Enfim, o trabalho teve resultados surpreendentes. Os estudantes aprenderam com a 
prática para depois abstrair. As professoras repensaram suas ações e o estagiário, 
não somente enquanto educador em processo de formação, mas enquanto ser 
humano, foi beneficiado por esse espaço de aprendizagens mútuas.
Importância do Estágio 
O estágio supervisionado em matemática fecha o ciclo com o aluno estagiário 
assumindo a regência de aulas. Nesse estágio os alunos têm a oportunidade de 
vivenciar o cotidiano da prática educativa procurando inovar as metodologias de 
ensino e constatando as dificuldades que o docente enfrenta no dia a dia escolar. 
Portanto, podemos concluir que o estágio supervisionado nos cursos de formação 
de professores é um momento de extrema importância para os acadêmicos, pois 
possibilita pôr em prática os conhecimentos adquiridos na universidade, bem 
como refletir sobre a sua futura profissão.
Referências 
ABRIL. Ser professor: uma escolha de pouco. Revista Nova Escola, jan. fev. 2010. 
<http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/carreira/ser-professor-escolha-poucosdocencia-atratividade-carreira- 
vestibular-pedagogia-licenciatura-528911.shtml>. Acesso em: 07 ago. 2014. 
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988 (com a redação 
atualizada). 
_______. Lei N. º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
CRV. Disponível em: <http://crv.educacao.mg.gov.br/SISTEMA_CRV/index2.aspx?> Acessado em: 5 ago. 2014. 
FIORENTINI, Dario; CASTRO, Franciana Carneiro de. Tornando-se professor de matemática: o caso de Allan em 
prática de ensino e estágio supervisionado. In: FIORENTINI, Dario (Org.). Formação de Professores de 
Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2003. p.121-156. 
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª ed. Goiânia: Alternativa, 2004. 
OLIVEIRA, Zilma Morais (org.). Educação Infantil: muitos olhares. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 
PARONETO, Glaura Morais. A especificidade do trabalho do educador gestor: aspectos qualiquantitativos da gestão 
educacional. In: Santos, Rocha (Org.). Pedagogia/ Universidade de Uberaba. Uberaba: Universidade de Uberaba, 
2008 (Série pedagogia; etapa VII, v.2).
Referências 
________. Planejamento de Ensino e Avaliação. In: Santos, Rocha (Org.). Pedagogia/ Universidade de Uberaba – 1 
ed. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2006 (Série pedagogia; etapa II, v.4). 
Projeto Político Pedagógico. Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves. Belo Horizonte. 
Projeto Político Pedagógico. Escola Estadual Maria de Lourdes de Oliveira. Belo Horizonte. 
SCUSSEL, Denise Rodovalho. A identidade e a atuação do educador-gestor na escola básica – Prática de Ensino. In: 
Santos, Fábio Rocha (Org.). Pedagogia/ Universidade de Uberaba- Caderno de Atividade. Etapa 4. C3. Uberaba: 
Universidade de Uberaba. 2008. v2. (Série Licenciatura). 
VEIGAI. P. A; RESENDE, L.M.G. DE. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 5. Ed. Campinas: Papirus, 
2001. 
WEFORT, Madalena Freire, (1996). Educando o olhar da observação (p.10-14) IN: Observação, registro, reflexão. 
Instrumentos Metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico.
Reflexão 
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não 
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Aprendendo a ensinar matemática

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Aprendendo a ensinar matemática

  • 1. FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO DE MINAS GERAIS UTRAMIG CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA Aprendendo a ensinar Matemática ALAN JOSIAS DE SOUZA Orientadora: Prof.ª Me. Jane Gomes de Oliveira Belo Horizonte/MG - 2014
  • 2. Mas o que é ENSINAR? Ensinar é dar orientação ou educação. Vale salientar que podemos ensinar por instinto ou através de técnicas de didática. O professor é o mediador da aprendizagem e estimula os alunos à reflexão.
  • 3. INTRODUÇÃO • O trabalho foi desenvolvido em duas escolas estaduais da capital mineira: José Heilbuth Gonçalves e Maria de Lourdes de Oliveira, com a finalidade de visualizar a realidade da educação no ensino Fundamental, Médio e EJA. Bem como, aprender na prática as melhores maneiras de ensinar.
  • 4. INTRODUÇÃO • O relato apresenta experiência de estágio em Matemática evidenciando a proposta pedagógica desenvolvida que utilizou recursos pedagógicos para abordar o conteúdo de trigonometria no Ensino Médio, como: tópicos de história da matemática, jogos, material concreto e situações problemas, bem como, os números naturais no Ensino Fundamental II.
  • 5. OBJETIVOS • Objetivo Geral: Compreender sobre a docência nas escolas públicas mineiras, bem como a sua aplicação no cotidiano do educando.
  • 6. OBJETIVOS • Objetivos Específicos: Demonstrar aos educandos a importância da matemática com exemplos da sua vivência. Valorizar as experiências de vida na aplicação do conteúdo. Elaborar aulas condizentes ao exercício da reflexão e investigação. Prever as demandas das turmas com a observação. Intervir na constatação de fatos inconsistentes ou incoerentes.
  • 7. Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves • Fundada em 1969, região norte de Belo Horizonte, nas proximidades da Lagoa da Pampulha. • Perda de 1/3 da sua área para implantação do MOVE. • Ensino Fundamental, 1º ao 5º ano, Médio, EJA e Normal Médio, em 3 turnos, com cerca de 1.100 educandos.
  • 8. Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves • Parte Física A escola atualmente conta com 13 salas de aula, 1 sala de aula para o PIP, 1 gabinete de diretoria, 1 sala de secretária, 1 biblioteca, 1 sala de informática, 1 sala de professores, 8 instalações sanitárias (masculino e feminino), 1 sala da coordenação pedagógica, 1 cantina, 1 dispensa, 1 quadra poliesportiva e 49 colaboradores. • Diretora: Eliamar de Almeida Melo • Professora Orientadora: Júnia Martins S. Freitas
  • 9. Escola Estadual Maria de Lourdes Oliveira • Fundação: 1985. • Parte Física Localizada no bairro Maria Goretti, região nordeste, em uma área total de 6340 m², área construída de 2275 m², e 18 salas. Com exatos 1805 alunos, nos três turnos, a escola oferece as séries finais do ensino fundamental, o ensino médio e a EJA.
  • 10. Escola Estadual Maria de Lourdes Oliveira • Conta com 154 profissionais a serviço da educação. • Diretora: Marléia Dias Avelar • Professora Orientadora: Inez de Vasconcellos • Escola Viva Comunidade Ativa. • 120 jovens participam do programa Aluno de Tempo Integral e, nos finais de semana, 6 oficinas são oferecidas à comunidade no Abrindo Espaço.
  • 11. Referencial Teórico • O Porque de Observar: A observação é lançar um olhar sobre uma situação, sobre algo importante com a intenção de tentar compreender. Nas palavras de Freire (1996, p.14) “observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, sem devolução, e muito menos sem encontro marcado...”. Neste sentido, entende-se a observação como ferramenta para a busca de objetivos a serem alcançados, portanto ao observar as propostas pedagógicas da escola e da professora surgirão ideias, questionamentos que irão facilitar uma ação a respeito do que foi observado, assim com a intensão de desenvolver um projeto onde venha contribuir para o desenvolvimento dos alunos.
  • 12. Referencial Teórico • O Porque de Estagiar: A LDB 9394/96, artigo 13, aponta que os profissionais da educação deverão vivenciar a vida escolar de um modo geral, desde atividades de elaboração de proposta pedagógica da escola, até elaboração e cumprimento de planos de trabalho, seguido de atividades, como zelo pela aprendizagem do aluno, estabelecimento de estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento, participação nos períodos de planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional e a colaboração em atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade (BRASIL, 1996).
  • 13. Referencial Teórico • O Porque do PPP: Na construção do PPP percebesse que todos trabalham juntos, ou seja, tanto funcionários, professores, gestores e comunidade buscam o melhor para a instituição. Como refere o autor: O projeto político-pedagógico pode ser comparado, de forma análoga, a uma árvore. Ou seja, plantamos uma semente que brota, cria e fortalece suas raízes, produz sombra, flores e frutos que dão origem a outras árvores, frutos... Mas, para mantê-la viva, não basta regá-la, adubá-la e podá-la apenas uma vez (LIBÂNEO, 2004, p. 152)
  • 14. Referencial Teórico • A Relevância da Prática no Estágio: Silva (2009) aponta que há algum tempo havia uma rígida divisão entre teoria e prática no processo de estágio, mas vem sendo superado, especialmente pelas lacunas que esse tipo de metodologia apresentava. Na atualidade, o estágio possibilita um maior envolvimento do estagiário com a escola e com as suas responsabilidades profissionais.
  • 15. Metodologia • Política e Gestão das Escolas: Nas duas instituições, o PPP encontra-se em processo de elaboração, com alguns dados a serem preenchidos, e algumas anotações feitas a caneta. A escola deve ser transparente no que diz respeito a toda sua funcionalidade, princípios e concepção, e o Regimento Escolar cumpre este papel, na medida em que torna explícitas as decisões institucionais.
  • 16. Metodologia • Política e Gestão das Escolas: A Secretaria Escolar é a porta de entrada da escola para a comunidade externa. Ela é a responsável por receber e orientar a comunidade escolar referente às suas necessidades. As instituições contam com as verbas públicas, doações dos comerciantes locais e de fundos oriundos das receitas de eventos. Os eventos são organizados pela escola e os seus alunos, contando com a participação da comunidade escolar, como: festas típicas, feira de ciências e apresentações de trabalhos dos educandos.
  • 17. Metodologia • Política e Gestão das Escolas: A relação da coordenação junto à equipe é muito amistosa. Tudo é realizado de uma forma respeitosa e democrática, as decisões são tomadas coletivamente. As diretoras são muito bem quistas e levam a gestão escolar com muita responsabilidade e rigidez.
  • 18. Metodologia • Observação de Sala de Aula: As professoras levam na bagagem longos anos de vida na educação pública de Minas Gerais. São disciplinadoras, rígidas e determinadas em desempenhar um belo papel como interlocutor de conhecimentos e saberes.
  • 19. Metodologia • Observação de Sala de Aula: As suas performances alteram de acordo com o público. Os adolescentes são desinteressados e conversam muito, já os adultos da EJA são atenciosos, interessados, mas cansados por trabalharem durante todo o dia.
  • 20.
  • 21. Alunos em Sala de Aula EEMLO
  • 22. Metodologia • Observação de Sala de Aula: Recursos didáticos: filmes, computação, redes sociais, jogos interativos, entre outros, no intuito de prender a atenção dos educandos e ensinar o conteúdo de matemática. O material didático, adotado pelo P.N.L.D., é escolhido pelos professores no ano anterior ao letivo. São seguidos os conteúdos dos capítulos dos livros como referência a progressão do conteúdo. A E.J.A. adota material impresso, elaborado pela professora que consulta vários autores.
  • 23. Metodologia • Observação de Sala de Aula: Os exercícios e provas, muitas das vezes, são retirados de exemplos oriundos da internet, em sites próprios da educação ofertados pelo governo mineiro e brasileiro, como o C.R.V. e M.E.C., bem como do ENEM e vestibulares.
  • 24. Metodologia • Pensando a Avaliação da Docência: Os temas foram escolhidos de acordo com as dúvidas encontradas pelos alunos sobre diversos temas da matemática. Foram apontados pelo 3º ano do Ensino Médio e EJA, a trigonometria, e o 8º ano do Ensino Fundamental, os números naturais. A maior dificuldade foi marcar horário para a utilização do Datashow ou sala de informática, devendo ser agendado com antecedência em ambas escolas.
  • 25. Metodologia • Pensando a Avaliação da Docência: Ficou evidente a grande dificuldade dos alunos de escola pública em aprender, refletir e questionar. São receosos e desinteressados. Cabendo ao professor tentar contornar os empecilhos com tarefas e explanações, que os façam pensar. As professoras, Júnia e Inez, foram de suma importância na elaboração e criação do material para a concretização das aulas. Dando sugestões e conselhos nas práticas empregadas.
  • 26. Metodologia • Pensando a Avaliação da Docência: Considerável evasão escolar pelo público do turno da noite, seja por questões financeiras ou trabalhistas. Na E.E.J.H.G. foi observado que a relação dos alunos no diário era feita da seguinte forma: classificados de acordo com o gênero e em ordem alfabética, primeiramente os nomes masculinos e posteriormente os femininos.
  • 27. Conclusões O Estágio Curricular é um dos momentos mais importantes na formação dos licenciandos, pois denota o quanto o estagiário conhece o conteúdo que leciona e a sua capacidade de compartilhá-lo com o educando. Bem como, a sua habilidade em selecionar as metodologias pedagógicas mais apropriadas para o ensino da disciplina. Além disso, os acadêmicos são sempre incentivados a inovar a ação docente com métodos diversificados e contextualizados que visam potencializar o processo ensino-aprendizagem.
  • 28. Conclusões A experiência possibilitou vivenciar uma infinidade de propostas, pois os grupos foram receptivos, desde o início, com as atividades. Também, aproveitou-se do apoio dos regentes, solicitando opiniões em relação ao que era proposto, visando unir as ideias de um aspirante com a sensatez de uma educadora experiente. Enfim, o trabalho teve resultados surpreendentes. Os estudantes aprenderam com a prática para depois abstrair. As professoras repensaram suas ações e o estagiário, não somente enquanto educador em processo de formação, mas enquanto ser humano, foi beneficiado por esse espaço de aprendizagens mútuas.
  • 29. Importância do Estágio O estágio supervisionado em matemática fecha o ciclo com o aluno estagiário assumindo a regência de aulas. Nesse estágio os alunos têm a oportunidade de vivenciar o cotidiano da prática educativa procurando inovar as metodologias de ensino e constatando as dificuldades que o docente enfrenta no dia a dia escolar. Portanto, podemos concluir que o estágio supervisionado nos cursos de formação de professores é um momento de extrema importância para os acadêmicos, pois possibilita pôr em prática os conhecimentos adquiridos na universidade, bem como refletir sobre a sua futura profissão.
  • 30. Referências ABRIL. Ser professor: uma escolha de pouco. Revista Nova Escola, jan. fev. 2010. <http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/carreira/ser-professor-escolha-poucosdocencia-atratividade-carreira- vestibular-pedagogia-licenciatura-528911.shtml>. Acesso em: 07 ago. 2014. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988 (com a redação atualizada). _______. Lei N. º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. CRV. Disponível em: <http://crv.educacao.mg.gov.br/SISTEMA_CRV/index2.aspx?> Acessado em: 5 ago. 2014. FIORENTINI, Dario; CASTRO, Franciana Carneiro de. Tornando-se professor de matemática: o caso de Allan em prática de ensino e estágio supervisionado. In: FIORENTINI, Dario (Org.). Formação de Professores de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2003. p.121-156. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5ª ed. Goiânia: Alternativa, 2004. OLIVEIRA, Zilma Morais (org.). Educação Infantil: muitos olhares. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. PARONETO, Glaura Morais. A especificidade do trabalho do educador gestor: aspectos qualiquantitativos da gestão educacional. In: Santos, Rocha (Org.). Pedagogia/ Universidade de Uberaba. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2008 (Série pedagogia; etapa VII, v.2).
  • 31. Referências ________. Planejamento de Ensino e Avaliação. In: Santos, Rocha (Org.). Pedagogia/ Universidade de Uberaba – 1 ed. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2006 (Série pedagogia; etapa II, v.4). Projeto Político Pedagógico. Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves. Belo Horizonte. Projeto Político Pedagógico. Escola Estadual Maria de Lourdes de Oliveira. Belo Horizonte. SCUSSEL, Denise Rodovalho. A identidade e a atuação do educador-gestor na escola básica – Prática de Ensino. In: Santos, Fábio Rocha (Org.). Pedagogia/ Universidade de Uberaba- Caderno de Atividade. Etapa 4. C3. Uberaba: Universidade de Uberaba. 2008. v2. (Série Licenciatura). VEIGAI. P. A; RESENDE, L.M.G. DE. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 5. Ed. Campinas: Papirus, 2001. WEFORT, Madalena Freire, (1996). Educando o olhar da observação (p.10-14) IN: Observação, registro, reflexão. Instrumentos Metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico.
  • 32. Reflexão “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe”. Piaget