Os novos modelos de trabalho estão crescendo e desafiando as organizações a repensarem suas regras e seus modelos para que possam continuar competindo e retendo talentos. É intrigante, pra não dizer assustador, que mesmo em um modelo de produção pautado no conhecimento, muitas empresas utilizam mecanismo de gestão fortemente baseado no modelo industrial. Com todos seus organogramas, papeis e relações de poder. Romper essa barreira (com “todo mundo querendo te f%d$r”) e caminhar para um modelo de co-propriedade parece ser romântico, será impossível?