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Universidade Cruzeiro do Sul - campus São Miguel Pta.
Curso de Publicidade e Propaganda

IV Projeto Interdisciplinar - CRIAR
Marca: Inspection Chip
Apresentado para avaliação das disciplinas:
Pesquisa de Mercado e Opinião, Redação Publicitária,
Propaganda Online e Produção Sonora.
AGÊNCIA

Tiago Machado
RGM: 86545-1

Thais Gomes Barciela
RGM: 90187-3

Fernando Fonseca
RGM: 90341-8

Anderson Almeida
RGM: 90545-3

Fernanda Oliveira
RGM: 94281-2

Ana Caroline Santos
RGM: 95154-4
Índice
1. BRIEFING - Apresentação do produto
1.1. Descrição
1.1.1. Produto
1.1.2. Aplicativo
1.2 Categoria
1.2.1 Medicina veterinária
1.2.2 Tecnologia
1.3. Segmento
1.4. Preço
1.5. Embalagem
1.6. Diferenciais
1.7. Marca
1.71. Logo
1.7.2 Cores
1.8. Promessa
2. ANÁLISE AMBIENTAL
2.1. Ambiente Econômico
2.2. Ambiente Competitivo
2.3. Ambiente Político e Legal
2.4. Ambiente Social
2.5. Ambiente Natural
2.6. Ambiente Tecnológico
2.7. Conclusão da análise ambiental
Índice
3. PESQUISA(s)
3.1. Pesquisa Exploratória
3.2. Definição do Problema de pesquisa
3.2.1 Donos.
3.2.2 Veterinários
3.2.3 Proprietários de Pet Shops
3.3. Determinação dos Objetivos
3.3.1 Donos
3.3.2 Veterinários
3.3.3 Proprietários de Pet Shops.
3.4. Tipos de Pesquisa utilizados
3.4.1 Donos de animais de estimação
3.4.2 Veterinários
3.4.3 Donos de Pet Shop
3.5. Métodos de Pesquisa utilizados
3.6. Método(s) de coleta de dados utilizado(s)
3.7. Amostragem utilizada
3.7.1 População donos de animais de estimação.
3.7.2 Veterinários
3.7.3 Donos de Pet Shop.
3.8. Técnicas Amostrais utilizadas
3.9. Formulários de Pesquisa / roteiros Utilizados
3.9.1 formulário destinado a: proprietários de pet shop
3.9.2 Formulário destinado a: Veterinários
3.9.3 Formulário destinado aos donos de animais
3.10. Gráficos e tabulação dos resultados
3.11. CONCLUSÃO DA(S) PESQUISA(s)
3.11.1. Recomendações ao Cliente
Índice
4. ANÁLISE SWOT
4.5 Cruzamentos Forças e Oportunidades
4.6 Cruzamentos de Forças e Ameaças
4.7. Cruzamento Fraquezas e Oportunidades
4.8. Cruzamento Fraquezas e Ameaças
5. PLANEJAMENTO
5.1 Ações de Marketing
6. MÍDIA E CRIAÇÃO
6.1 Spot para Rádio
6.2 Site
6.3 Ask.fm
6.4 Facebook
6.5 Twitter
6.6 Aplicativo Pet Virtual
6.7 Página dupla de Revista
6.8 Outdoor
7. CONCLUSÃO FINAL
8. BIBLIOGRAFIA
Briefing
1. BRIEFING - Apresentação do produto
1.1. Descrição
O produto criado pela agencia Sakusen traz uma inovação no seguimento pet e tecnológico trata-se de um chip cujo mesmo será
implantado no animal e dará informações atualizadas sobre o estado de saúde e localização do animal, através de um aplicativo
para celulares com sistema Android.

1.1.1. Produto
O produto será implantado no animal através de uma seringa especial, no qual através do seu funcionamento dará informações
sobre:
Pressão arterial do animal.
Informações sobre possíveis doenças no sangue.
Localização do animal
Informações sobre probabilidade de doenças em outros aspectos não relacionados ao sangue.
Alergia alimentar
Erlichiose (doença do carrapato)
Obesidade
Embasado nestes dados o aplicativo no caso de doenças mostra médicos e clinicas veterinárias conveniadas ao sistema, nos
casos em que não haja doenças o aplicativo enviara dicas diárias de lazer, alimentação e primeiros socorros. Toda esta opção que
o aplicativo dispõe o usuário terá condições de ativá-las ou desativa-las. Além disso, em seu funcionamento o aplicativo
disponibilizará para empresas parceiras um espaço para publicidade, no qual o usuário não terá condições de manipula-lo
Briefing
Produto
Briefing
1.1.2. Aplicativo
O aplicativo será disponibilizado inicialmente através do sistema android. Assim que adquirido o produto o usuário devera criar
uma conta no próprio aplicativo e poderá ser utilizado em qualquer aparelho com o sistema android e com o aplicativo instalado
através do login e senha.
O aplicativo terá uma interface inovadora e moderna na qual o usuário poderá utiliza-la com praticidade e conforto podendo
configura-la de acordo com o seu perfil.
As funções disponibilizadas pelo aplicativo como o recebimento de dicas diárias sobre lazer e produtos novos da rede conveniada
poderão ser canceladas pelo usuário.

1.2 Categoria
O produto desenvolvido pela agencia Sakusen enquadra-se em mais de uma categoria demonstrando a sua amplitude e a sua alta
complexidade. As categorias nas quais o produtor enquadra-se são:

1.2.1 Medicina veterinária
Para que o produto venha consolidar-se de forma eficiente e capaz, buscamos trabalhar com o que há de mais avançado na
medicina veterinária, visando como resultado, a saúde e o bem estar do animal, além da praticidade e conforto para o dono do
animal. Para tanto classificamos como uma importante categoria a medicina veterinária. Na qual contribuirá com o estudo e
desenvolvimento da capsula que armazenará o chip internamente no animal, bem como todas as outras características do produto
citados no item 1.1.
Briefing
1.2.2 Tecnologia
Para o desenvolvimento de um produto inovador e atual, contamos com a mais alta tecnologia. Tendo em mente a rotina corrida do
dia a dia das pessoas, como solução utilizamos a tecnologia a nosso favor trazendo um inovador e revolucionário produto no qual
disponibilizara em tempo real o diagnostico de seu animal no seu celular e e-mail, com apenas um toque será realizado um
completo exame em seu animal, na hora e local em que desejar.
Para que esse produto funcione de maneira eficaz contamos com um aplicativo que será inicialmente desenvolvido para o sistema
android, e posteriormente para os demais sistemas. O mesmo trará informações enviadas através de um chip implantado no
animal sobre possíveis doenças que possam atingir o animal, além de dicas de lazer e cuidados com o animal.

1.3. Segmento
Trata-se de um segmento que somente no ano de 2010 rendeu 11 bilhões de reais segundo o site “revista veterinária”.
O segmento em estudo e o segmento pet que traz a cada dia inovações e produtos altamente tecnológicos e modernos o site
“revista veterinária” nos mostra alguns exemplos deste alto e rentável segmento:
- Happy Day: o dono deixa seu cão por um dia inteiro para que ele possa brincar com outros cachorros. O cachorro tem dez horas
de diversão (das 8h às 18h).
- Creche ou academia para cachorro: a creche realiza com os animais atividades para melhorar o comportamento dos cães, ou
seja, fazer com gastem energia, garantindo o equilíbrio do animal e reduzindo problemas de hiperatividade, agressividade e
Briefing
ansiedade. A creche pode funcionar de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e ainda oferecer três refeições diárias, brincadeiras
coletivas, caminhadas, relaxamento, banho à seco e aulas de bons modos, que envolvem adestramento básico.
- Tratamento terapêutico: oferecer massagens terapêuticas para os animais ajuda a deixar o animal mais tranqüilo, auxilia no
tratamento de coluna, fortalece a musculatura e equilibra o sistema imunológico. Diversas técnicas de massagem podem ser
utilizadas: shiatsu, yoga e até drenagem linfática. Meia hora de massagem custa por volta de R$ 45. O mais importante é que o
custo para a oferta deste serviço pode ser zero, se o empreendedor fizer parcerias ou utilizar o espaço do próprio consultório do
veterinário.
- Atendimento em domicílio: Serviços como banho e tosa podem ser feitos na casa do cliente, além disso, pode-se levar acessórios
e brinquedos e alimentos para vender.
- Tratamentos de saúde modernos: A medicina veterinária está cada vez mais próxima da humana, então, existe uma variedade de
equipamentos, medicamentos e tratamentos modernos para cuidar da saúde do animar de estimação. Entre os equipamentos, há
um que mapeia a circulação sanguínea do animal e outro que avalia lesões na coluna e no cérebro e pode detectar tumores.
Estes exemplos nos mostra o quando os segmento pet e hoje se funde com tecnologia, medicina e diversos outros segmentos,
além de nos mostrar o quão grande é o espaço no qual este segmento nos proporciona.

1.4. Preço
O microchip será comercializado para veterinários fazerem a aplicação, o veterinário ao fazer a aquisição receberá: O MICROCHIP
+ SERINGA DE APLICAÇÃO E O LEITOR INSPECTION+APLICATIVO ANDROID.
Briefing
Microchips comuns são comercializados pela base de 20 reais para veterinários, o nosso por apresentar uma tecnologia maior
apresentará um preço maior,pois gastaríamos com a matéria prima(polímero), a patente(em torno de 140 reais para médias e
grandes empresas) e o investimento em fabricação e tecnologia, além disso é necessário ao veterinário o Leitor e o Aplicativo para
que possam registrar e verificar a saúde do pet, um leitor universal de microchip custa em torno de 1600 reais, enquanto um
simples na casa de 600 reais, acrescentando o aplicativo e a tecnologia nele a tabela de preço para veterinários ficaria a seguinte:
Microchip Inspection + Seringa de Aplicação: 35 reais.
Leitor Inspection + Aplicativo Android: 750 reais
*A aplicação será feita pelo veterinário que cobrará o preço que ele estabelecer.

Para os donos de Pet, o aplicativo será comercializado pelo site com um link para download. O aplicativo terá uma taxa única e
poderá ser baixado quantas vezes quiser:
Preço do Download do Aplicativo Inspection p/ Android: 15 reais.
Briefing
1.5. Embalagem

Figura 1 – Embalagem do produto

Optamos também por inovar a embalagem. Pensamos em algo que fizessem os consumidores não descartarem, mas reutilizarem
para outras coisas. Assim como as embalagens de panetones que são reutilizadas como guarda papeis ou outras coisas mais
servindo até mesmo de enfeite. O alumínio é um material que pode ser reciclado por muitas vezes e mesmo que seja jogado fora,
não causará tanto impacto na natureza, pois nossa embalagem é feita por alumínio bauxita, um metal extraído do minério, mais
leve, resistente e não enferruja. Seu tempo de decomposição é a metade das embalagens feitas com alumínios comuns.
Briefing
1.6. Diferenciais
Fácil de aplicar, o microchip é introduzido por uma seringa na região do tórax, na região subcutânea, ou seja, por baixo da
pele do animal.
Aplicado: não agride e não incomoda. É feito com material biocombatível, não provoca reações alérgicas e nem é rejeitado
pelo corpo. Não é visível. Não existe o perigo dele se locomover pelo corpo do animal e/ou afetar algum órgão.
É capaz de identificar as cinco principais doenças: Otite; Alergia alimentar; Erlichiose (doença do carrapato); Insuficiência
renal; Obesidade, auxiliando na prevenção delas.
Inovamos agregando cuidados com pet com a portabilidade que o celular oferece. Só o Inspection Chip tem um aplicativo
para Android. O aplicativo de celular é simples, qualquer pessoa pode utilizar, com ele além de relatório do animal, o cliente
também receberá dicas de saúde e lazer, além de uma relação de veterinário conveniado conosco.

1.7. Marca
Marca: Inspection Chip

Segundo o dicionário online de português “Dicio.com” inspeção tem como significado
s.f. Ação ou efeito de olhar, de examinar, de verificar: inspeção realizada para detectar problemas.
Ação ou resultado de averiguar: problema encontrado após inspeção.
Briefing
Exame ou vistoria realizado por um inspetor: inspeção regular do carro.
Encargo de vigiar ou superintender: inspeção financeira na companhia.
Ofício de inspetor: inspeção feita por um inspetor.
O nome traduz toda a funcionalidade do chip, pois vigia os índices sanguíneos do animal, e examina com o intuito de detectar
problemas.
Optamos por um nome em língua universal, pois é um produto que não existe em lugar nenhum. Inicialmente será implantado no
Brasil, mas devido à repercussão do produto por ser único, em um futuro breve chegará a outros países.

1.7.1 Logo:
Em suas inicias I e C, metaforizando uma lupa, com uma gota no meio, remetendo ao significado do chip, que é inspecionado.

1.7.2 Cores:
Utilizamos as cores azuis e verdes, em tons lineares.
O azul por representar a saúde e por destacar-se na diminuição da circulação sanguínea, por ser uma cor calma e tranquila.
O verde remetendo ao lado sustentável do chip.
Hoje em dia é muito falado em sustentabilidade e muitos produtos acabam se destacando por ter esse diferencial. O verde além de
representar o lado sustentável de sua embalagem, também nos traz a sensação do não agredir o meio ambiente
Briefing
animal (o corpo do animal), assegurando o dono de que o microchip não fará mal. Pois a maioria dos microchips é produzida com
Polímero, produto no qual pode desenvolver células cancerígenas no animal. O nosso microchip é revestido com biovidro, que não
causa nenhum dado ao pet.

1.8. Promessa
O InspectionChip tem o compromisso de proporcionar uma vida melhor e mais longa ao seu animal de estimação, além de
potencializar nos cuidados que você já tem com ele.
InspectionChip é uma empresa voltada para o bem-estar e saúde dos animais, através da tecnologia nos empenhamos ao máximo
para proteger o seu melhor amigo de diversas doenças e prezamos para que ele tenha a segurança e conforto ao usar o nosso
chip.
A nossa maior preocupação é com o seu pet e por isso desenvolvemos um software capaz de garantir a prevenção, além de
auxiliar ao dono no cuidado que ele já tem com o animal. Fácil de usar, o aplicativo funciona nos celulares com Android, tem toda a
funcionalidade. Você pode ter acesso aonde e quando você quiser!
O chip é feito com material que não agride o seu pet nem o meio ambiente, InspectionChip não é somente um microchip é
sinônimo de saúde.
Análise Ambiental
2.1. Ambiente Econômico
Podemos afirmar de acordo com as pesquisas, o mercado pet está em grande crescimento.
Segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o mercado Brasileiro é o segundo
maior consumidor mundial desses produtos, ao lado do Japão e atrás somente dos Estados Unidos. O setor Pet faturou US$ 86
bilhões no ano de 2011, deste total 8% foi adquirido no Brasil, significa dizer que o Brasil arrecadou R$ 12,2 bilhões no ano de
2010.
Deste total, ainda segundo a Abinpet 69% refere-se à alimentação dos animais, 16% refere-se à prestação de serviços, e os 15%
restantes é dividido entre medicamentos, veterinários, acessórios e equipamentos.
O mercado Brasileiro não atua apenas dentro de “casa” as exportações totalizaram no ano de 2010 US$ 162,7 milhões, um
aumento de US$ 43,4 milhões referente a 2009. De contra partida as importações também aumentaram. Passaram de US$ 3,99
milhões para US$ 6,79 milhões no mesmo período.
Segundo a Anfal Pet (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação) os brasileiros gastam em
média de 300 a 390 reais por mês com seu animal de estimação, estão inclusas despesas com banho, tosa, alimentação,
medicamentos, veterinários e acessórios, conforme informa o diretor-executivo da Anfal Pet, José Edson Galvão de França.
No geral, na composição dos gastos com um animal de estimação, o item alimentação é o que pesa mais, 74%. Em seguida vêm
as despesas com serviços, 13%; medicamentos, higiene e embelezamento, 8%; e acessórios 5%.
Segundo França esses dados podem variar de acordo com o animal de estimação e o perfil do dono.
Análise Ambiental
A consultoria Gfk realizou uma comparação entre o mercado que é denominado como linha branca que são as vendas de fogões
geladeiras e lavadoras de roupas, e todos esses produtos juntos somaram R$ 17,9 bilhões em 2011. Já o mercado voltado para
animais de estimação atingiu R$ 18,2 bilhões de faturamento.
A expectativa para o ano de 2012 é que o setor movimente R$ 21 bilhões, com expansão de 15,5%.
A Abinpet começou a contabilizar o comercio de animais em 2011 e constatou que o setor de serviços vem crescendo em
importância a cada ano. Em 2010, representava 8% do faturamento total. No ano seguinte, 11% este ano segundo França deve
ultrapassar os 15%.
Devido ao amplo espaço de crescimento que o Brasil possui em relação a economia do setor pet, vem chamando a atenção de
investidores do fundos de investimento nacionais e estrangeiros.
Segundo Sergio Zimerman diretor da empresa Pet Center Marginal uma das duas únicas redes de varejos de produtos e serviços
para animais de estimação, o motivo pelo qual existem esses interesses em investimentos é justamente o amplo espaço que o
Brasil tem para crescimento. Só nos Estados Unidos, as duas maiores redes pet, a Pet Smart e a Petco, tem, juntas quase 2,5 mil
lojas enquanto no Brasil a Pet Center Marginal e a Cobasi juntas somam menos de 30 lojas diz Zimerman isso mostra o quanto o
Brasil tem espaço para crescimento.
A pet Center está investindo este ano R$ 11 milhões na abertura de três lojas e um hospital que funcionará 24 horas a partir de
setembro na zona oeste de São Paulo, já é existentes dentro das lojas da Pet Center clinicas, além disso a loja lançou o programa
televendas, com entregas em até 12 horas, na loja on-line as entregas podem chegar em até três dias.
Ricardo Nassar, diretor da Cobasi empresa de varejo de produtos e serviços para animais de estimação diz: “Acreditamos que a
oferta de novos produtos gerará demanda.”.
Análise Ambiental
A Cobasi planeja para 2013 inaugurar sete novas lojas além dos seus 15 pontos de vendas.
- Renda Brasileira
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados no Jornal Nacional relata que ”A renda média
mensal das famílias brasileiras cresceu entre os anos de 2009 e 2011. Os salários dos mais pobres foram os que mais
aumentaram”, prossegue a manchete ainda no jornal Nacional dizendo “O abismo diminuiu entre 2009 e 2011, os ganhos dos
10% mais pobres aumentaram 29%, enquanto a renda dos 10% mais ricos subiu quase 14%. A renda média do brasileiro cresceu
8,3% e ficou em R$ 1.345”.
- Taxa de inadimplência no Brasil
Dados do Banco Central divulgados no portal de comunicação da globo g1.com diz sobre o caso de inadimplência no ano de 2012
no Brasil.
No caso da taxa de inadimplência somente das pessoas físicas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias, o valor
somou 8% em maio, contra 7,8% em abril deste ano. O valor é o maior desde outubro de 2009, quando estava em 8,09%. Em todo
ano de 2011, a taxa de inadimplência das pessoas físicas avançou 1,7 ponto percentual, visto que estava em 5,7% no fim de 2010.
- Juros sobre produtos do mercado Pet
No relato do diretor-executivo José Edson Galvão de França da Abinpet publicado pela agencia de comunicação
2PRÓcomunicação podemos observar o cenário que diz respeito aos juros relacionados ao mercado pet Brasileiro
A cada R$ 1 pago pelo consumidor, metade é destinada aos cofres públicos. Setor pet brasileiro já é o segundo maior do mundo,
atrás apenas do mercado norte-americano.
Análise Ambiental
Oferecer produtos e acessórios para animais de estimação com alta qualidade e bom preço é um dos maiores objetivos da
Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – Abinpet. Entretanto, existem diversos desafios para
que o setor desfrute do cenário ideal para seu crescimento. Não é possível discutir tais questões sem antes tornar de amplo
conhecimento a pesada carga tributária que incide sobre os produtos para animais de estimação. Atualmente, de cada R$ 1 pago
pelo consumidor em alimentos para pets, R$ 0,50 vão diretamente para os cofres públicos.
“O mercado de produtos e serviços para pets está em crescimento, o que acompanha a estabilidade econômica atingida pelo
Brasil”, afirma José Edson Galvão de França, diretor-executivo da Abinpet. “O Brasil já é a quarta maior população de pets do
mundo. Temos mais de 100 milhões de pets e dividimos com o Japão a posição de segundo maior mercado do mundo, atrás
somente dos Estados Unidos”, completa o executivo.
Essa indústria paga tributos como o IPI e o PIS/COFINS, que cobram respectivamente 10 e 9,25% do valor dos produtos
industrializados. Somados ao ICMS, de 18%, e à substituição tributária do ICMS, de mais 10%, atinge-se 50%. “O alimento
humano básico só paga o ICMS, então o abismo é gigantesco”, afirma Galvão de França. Até o final deste ano, o setor pet deve
representar 0,39% do PIB brasileiro. Esse valor é bastante representativo e reflete a contribuição desse mercado para a economia
do país.
Em países como os Estados Unidos, maior mercado pet do mundo, a carga tributária da alimentação de humanos e animais é
igual, de cerca de 7%. A alta dos impostos também se deve ao aumento do valor dos insumos, ou seja, o valor das commodities
influencia diretamente no custo do alimento.

(Anexo ambiente econômico)
Análise Ambiental

Figura 2 – Faturamento mercado Pet
No gráfico acima da Sindan, podemos ver o quanto o faturamento da medicina veterinária vem crescendo ano após ano,
significando que os produtos estão cada vez sendo mais procurados para ser utilizados nos petshops, assim o investimento
também deverá ser maior por parte da industria veterinárias para cada vez mais inovar e aumentar suas vendas.
Se em questão alimentícia dos animais a importação de rações está caindo devido a autossuficiência do país recente, no quesito
saúde ainda somos dependentes das importações feitas por grandes industrias principalmente europeias.
A alimentação por sinal é a área que mais fatura no Brasil, em 2011 o mercado pet movimentou nada mais do que 12,2 bilhões de
reais sendo 69% somente em alimentos, e o que isso significa? Se analisarmos tudo o que foi descrito aqui até agora, podemos
dizer que as classes mais baixas não tem ainda condições de cuidar e se preocupar com seu animal de estimação, por isso as
áreas de medicamento, acessórios e mimos ainda, apesar de estarem em crescimento, não movimentam nem de longe o dinheiro
que a alimentação proporciona, com um custo relativamente caro essas áreas que investem em tecnologia para satisfazer clientes
Análise Ambiental
mais exigentes, não conseguem achar uma forma de fisgar as classes mais baixas, principalmente pelos preços salgados de seus
produtos.
Moradores de áreas carentes preferem pegar um animal abandonado para criar do que ir a um pet shop comprar um cãozinho ou
gato cuidado, afinal com um salário mínimo não conseguimos nem nos sustentar quanto mais sustentar um cãozinho certo? A fim
de aumentar o cuidado de animais de estimação das classes mais pobres, o governo de São Paulo vem investindo no hospital
público veterinário, afim de diminuir as doenças e vermes dos animais que podem afetar a saúde humana. Obviamente por ser de
“graça” os serviços são simples como a aplicação de vacinas e vermífugos. Já em Curitiba a prefeitura promove feiras gratuitas
para a população levarem seus pets para cuidados e dispõem até a microchipagem gratuita.
Ainda assim as classes C e D vem crescendo no mercado pet devido ao acréscimo de rendas, o que faz as industrias pensarem
em tornar seus produtos cada vez mais baratos e acessíveis.

2.2. Ambiente Competitivo
Microchip Back Home
Cadastramento e identificação eletrônica de cães, gatos e eqüinos, é um microchip, é produzido com polímero altamente resistente
e biocompatível, cerca de 22% mais leve que os transponders de vidro. O código do microchip contém 15 dígitos e está inscrito em
seis etiquetas de código de barras autoadesivas , que podem ser colocadas em todos os documentos oficiais do animal
(certificados de vacinação, fichas de registro). Possui um banco de dados mundial para cadastramentos de animais identificados
Análise Ambiental
eletronicamente. O microchip deve ser aplicado através de seu injetor descartável, no tecido subcutâneo, na região dorsal do
animal. O aplicador já é carregado com o microchip. A aplicação é rápida, simples e indolor.
Posse responsável - A identificação eletrônica é a forma mais eficaz e segura de cadastrar o proprietário responsável por aquele
animal, de forma definitiva. E ainda pode evitar a permanência dos mesmos por longos períodos nas ruas, diminuindo assim os
riscos de doenças, acidentes e maus tratos.

Produtos:

Microchip FDX-B(ISO standard) – Trata-se de um microchip tipo FDX-B encapsulado em polímero biocompatível PMMA, é
totalmente seguro e 20% mais leve que os microchips de vidro, o que reduz em até 80% a chance de migração
Leitora BackHome V500 - Leitora ISO especialmente desenvolvida para facilitar o uso. Possui memória para mais de 1.000
códigos e pode ser ligada diretamente a um computador.
Aplicadores BackHome (Seringa) - Possuem um design anatômico que facilita a aplicação pelo médico veterinário. São equipados
com o sistema "Click anti-retorno" que garante a correta e segura aplicação do microchip no tecido subcutâneo.
Cadastramento simples e seguro - BackHome é um banco de dados para cadastramento de animais identificados eletronicamente.
Nele é possível cadastrar, procurar animais perdidos e localizar os donos de animais encontrados.

Microchip AnimalTag:
Solução AnimallTAG Pet - O AnimallTAG® é composto por um leitor de radiofrequência, um microchip, um cartão eletrônico (smart
card) e um banco de dados mantido pela empresa. O KT34/1, além de ler o microchip identificando o animal, é o único no mundo
Análise Ambiental
que lê o cartão eletrônico (smart card). Armazena os dados e o histórico clínico do animal, com consultas, vacinas e medicação.
Desta forma, é possível levar os animais a qualquer clínica integrante da Rede AnimallTAG® no caso de uma emergência,
evitando possíveis erros de diagnóstico e medicamentos, porém o veterinário deve estar sempre atualizando este cartão. Este
leitor possui autonomia de 8 horas e memória para 400 animais, o suficiente para ser utilizada nas consultas domiciliares,
substituindo o computador.
Solução Mascotes Criador - A AnimallTAG disponibiliza a solução AnimallTAG Criador composta por produtos básicos porém
ideais para criadores de cachorros e de cavalos.

Produtos
Software SISPET - É um aplicativo que compõe a solução Animalltag para mascotes, utilizado no gerenciamento de clínicas
veterinárias, pet shops e casas agropecuárias. Ferramenta para organização do seu negócio, medição de indicadores, controle de
estoque e faturamento, proporcionando a fidelização dos clientes e aumento da rentabilidade.

Transponder Implantável Esterilizado e Implantador Multiuso - Ideais para identificação de animais domésticos e silvestres, quando
o fator principal é a preocupação com a esterilização do produto.

Leitor AnimallTAG Pet - Possibilita ao médico veterinário usufruir da Rede Animalltag em sua totalidade. Oferece um Banco de
Dados gratuito, onde as informações mais importantes de cada animal são armazenadas, auxiliando no retorno dos animais em
caso de perda e roubo. Com o Leitor AnimallTAG Pet todo o histórico clínico dos animais, dados de cadastro e o pedigree podem
ser visualizados. Essas informações ficam armazenadas na memória interna e são gravadas no Cartão Eletrônico de Identificação.
Análise Ambiental
Leitor AnimallTAG Criador - O leitor AnimallTAG Criador é ideal para criadores de animais domésticos e equinos que necessitem
identificar de forma segura seus animais. É um equipamento de baixo custo e excelente desempenho, muito simples de usar.
Devido a sua grande distância de leitura é o equipamento mais indicado para os criadores de equinos, pois nesses animais o
microchip normalmente é implantado em uma profundidade maior.

Transponder Implantável Esterilizável, Implantador de Transponder com Agulha Reutilizável e Transponder a granel - São ideais
para identificação de animais, quando a preocupação com o custo é o fator principal.

Cartão Eletrônico de Identificação - O Cartão de Identificação fica com o proprietário do animal e permite que toda uma rede de
clínicas tenha acesso às informações do animal, evitando possíveis erros de diagnóstico e medicamentos.

D4 microchip
Filiada à Digital Angel Destron Technologies que esta no Mercado de produtos de identificação animal a mais de 50 anos.
Análise Ambiental
Produtos:

Figura 3 – Formato Microship

O Microchip - Por ele ser pequeno o animal o recebe por uma seringa como se fosse uma vacina, e permanece com o animal por
toda a sua vida, só é ativado quando recebe uma freqüência de radio de baixa potencia enviada por um aparelho de leitura
compatível, e seu numero de identificação aparece numa tela similar ao de uma calculadora.

Cápsula anti-migratória Biobond® - O transponder implantável é um aparelho passivo, miniaturizado, sem bateria, embutido em
vidro Biobond® bio-compatível coberto por uma capa anti-migração. Leituras periódicas foram feitas em vários animais durante os
estudos para avaliar a retenção e funcionabilidade dos transponderes previamente implantados. E os resultados foram os
melhores possíveis.

A Leitora - As leitoras portáteis vão de modelos de bolsos a maiores de acordo com sua potencia, operam com baterias
recarregáveis ou descartáveis . Único modelo no mercado que lê todos os microchips fabricados do mundo, ISO FDX-B (15
dígitos) e FDX-A (10 dígitos), padrão utilizado pelos Estados Unidos e Canadá.
Análise Ambiental
E-Pet Chip
Empresa multinacional seu modelo de chip é universal com aplicador próprio estéril e descartável, garantindo segurança e
praticidade ao Médico Veterinário. Possui um banco de dados on-line que garante a identificação do proprietário do animal em
caso de perda. Mesmo que esse animal não queira ser devolvido pelos novos donos, quando ele for ter qualquer tipo de
tratamento numa clínica veterinária será identificado e informado sobre os seus antigos donos.

2.3. Ambiente Político e Legal
Leis referentes à comercialização de animais.
De acordo com a lei N° 14.483, DE 16 DE JULHO DE 2007 artigo 18 diz respeito ao comercio de animais realizados por canis e
gatis diz que:
Art. 18. Os canis e gatis estabelecidos no município de São Paulo somente podem comercializar permutar ou doar animais
microchipados e esterilizados.
Art . 19. Na venda direta de cães e gatos, os canis e gatis estabelecidos no Municipio de São Paulo, conforme determinação da
presente lei devem fornecer ao adquirente do animal:
I-

Nota fiscal, contendo o numero do microchip de cada animal, bem como a etiqueta contendo o código de barras do
respectivo microchip;
Análise Ambiental
I-

Comprovantes de controle de endo ectoparasitas, e de esquema atualizado de vacinação contra doenças espécie
especificas conforme faixa etária, assinados pelo veterinário responsável pelo canil ou gatil;

II-

Manual detalhado sobre a raça, hábitos, porte na idade adulta, espaço ideal para o bem-estar do animal na idade adulta,
alimentação adequada e cuidados básicos;

III-

Comprovante de esterilização assinado por médico- veterinário com o número de CRMV legível.

2°- O canil ou gatil deve dispor de equipamento leitor universal de microchip, para a conferencia do número no ato da venda ou
permuta.

- Taxa de inadimplência no Brasil
Dados do Banco Central divulgados no portal de comunicação da globo g1.com diz sobre o caso de inadimplência no ano de 2012
no Brasil.
No caso da taxa de inadimplência somente das pessoas físicas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias, o valor
somou 8% em maio, contra 7,8% em abril deste ano. O valor é o maior desde outubro de 2009, quando estava em 8,09%. Em todo
ano de 2011, a taxa de inadimplência das pessoas físicas avançou 1,7 ponto percentual, visto que estava em 5,7% no fim de 2010.
Juros sobre produtos do mercado Pet
No relato do diretor-executivo José Edson Galvão de França da Abinpet publicado pela agencia de comunicação
2PRÓcomunicação em seu site oficial em julho de 2012 podemos observar o cenário que diz respeito aos juros relacionados ao
mercado pet Brasileiro
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”A cada R$ 1 pago pelo consumidor, metade é destinada aos cofres públicos. Setor pet brasileiro já é o segundo maior do mundo,
atrás apenas do mercado norte-americano.
Oferecer produtos e acessórios para animais de estimação com alta qualidade e bom preço é um dos maiores objetivos da
Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – Abinpet. Entretanto, existem diversos desafios para
que o setor desfrute do cenário ideal para seu crescimento. Não é possível discutir tais questões sem antes tornar de amplo
conhecimento a pesada carga tributária que incide sobre os produtos para animais de estimação. Atualmente, de cada R$ 1 pago
pelo consumidor em alimentos para pets, R$ 0,50 vão diretamente para os cofres públicos.
“O mercado de produtos e serviços para pets está em crescimento, o que acompanha a estabilidade econômica atingida pelo
Brasil”, afirma José Edson Galvão de França, diretor-executivo da Abinpet. “O Brasil já é a quarta maior população de pets do
mundo. “Temos mais de 100 milhões de pets e dividimos com o Japão a posição de segundo maior mercado do mundo, atrás
somente dos Estados Unidos”, completa o executivo.
Essa indústria paga tributos como o IPI e o PIS/COFINS, que cobram respectivamente 10 e 9,25% do valor dos produtos
industrializados. Somados ao ICMS, de 18%, e à substituição tributária do ICMS, de mais 10%, atinge-se 50%. “O alimento
humano básico só paga o ICMS, então o abismo é gigantesco”, afirma Galvão de França. Até o final deste ano, o setor pet deve
representar 0,39% do PIB brasileiro. Esse valor é bastante representativo e reflete a contribuição desse mercado para a economia
do país.
Em países como os Estados Unidos, maior mercado pet do mundo, a carga tributária da alimentação de humanos e animais é
igual, de cerca de 7%. “A alta dos impostos também se deve ao aumento do valor dos insumos, ou seja, o valor das commodities
influencia diretamente no custo do alimento...”
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(Anexo)
LEI Nº 14.483
Publicada no DOC de 17/07/2007
Dispõe sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por estabelecimentos
comerciais no Município de São Paulo, bem como as doações em eventos de adoção desses animais, e dá outras providências.
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a
Câmara Municipal, em sessão de 19 de junho de 2007, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º A reprodução, criação e venda de cães e gatos no Município de São Paulo é
livre, desde que obedecidas as regras estabelecidas na presente lei e legislação federal vigente.
Art. 2º A reprodução de cães e gatos destinados ao comércio só poderá ser realizada por canis e gatis regularmente estabelecidos
e registrados nos órgãos competentes conforme determinações da presente lei.
Art. 3º São vedadas a venda e a realização de eventos de doação de cães e gatos em praças, ruas, parques e outras áreas
públicas do Município de São Paulo.
Parágrafo único. Excetua-se das vedações previstas no "caput" deste artigo os eventos de doação em parques municipais,
previamente autorizados pelo órgão público ao qual o parque está afeto e Conselho Gestor do respectivo parque, e mediante o
atendimento das exigências previstas no Capítulo II desta lei.
CAPÍTULO II
DAS DOAÇÕES
Art. 4º É permitida a realização de eventos de doação de cães e gatos em
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estabelecimentos devidamente legalizados.
§ 1º A feira só poderá ser realizada sob a responsabilidade de pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, sem fins
lucrativos mantenedoras ou responsáveis por cães e gatos.
§ 2º Para identificação da entidade, associação, instituição ou pessoa promotora do
evento é necessário a existência de uma placa, em local visível, no espaço de realização do evento de doação, contendo: nome do
promotor, seja pessoa física ou jurídica, CPF ou CNPJ, com respectivo telefone.
§ 3º Pet shops ou clínicas veterinárias podem promover doações de animais, desde que haja identificação do responsável pela
atividade, no local de exposição dos animais, atendendo-se às exigências previstas no parágrafo anterior.
§ 4º Os animais expostos para doação devem estar devidamente esterilizados e
submetidos a controle de endo e ectoparasitas, bem como submetidos ao esquema de vacinação contra a raiva e doenças
espécie-específicas, conforme respectiva faixa etária, mediante atestados.
Art. 5º As doações serão regidas por contrato específico, cujas obrigações previstas, por escrito, devem contemplar os dados
qualificativos do animal, do adotante e do doador, as responsabilidades do adotante, as penalidades no caso de descumprimento,
a permissão de monitoramento pelo doador e as condições de bem-estar e manutenção do animal.
Parágrafo único. Antes da consumação da doação e da assinatura do contrato, o
potencial adotante deve ser amplamente informado e conscientizado sobre a
convivência da família com um animal, noções de comportamento, expectativa de vida, provável porte do animal na fase adulta (no
caso de filhotes), necessidades nutricionais e de saúde.
Art. 6º No ato da doação deve ser providenciado o RGA do animal, em nome do novo proprietário.
Art. 7º Aqueles elencados no § 1º do art. 4º podem cobrar taxa de adoção do animal,
devendo para tanto fornecer ao adotante recibo especificando o valor da taxa e demais gastos.
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CAPÎTULO III
DO REGISTRO DE CANIS E GATIS
Art. 8º Os canis e gatis comerciais estabelecidos no Município de São Paulo só poderão funcionar mediante alvará de
funcionamento expedido pelo órgão competente do Poder Executivo.
Art. 9º A concessão de auto de licença de funcionamento ou de alvará de funcionamento pelos órgãos competentes da Prefeitura
do Município de São Paulo estará condicionada ao prévio cadastramento do interessado no Cadastro Municipal de Vigilância
Sanitária - CMVS.
Art. 10. Os canis e gatis comerciais devem inscrever-se no Cadastro Municipal de
Comércio de Animais - CMCA.
§ 1º O Cadastro Municipal de Comércio de Animais - CMCA previsto no "caput" deste artigo deve ser criado no prazo de 180
(cento e oitenta) dias a partir da publicação da presente lei, destinando-se à regulamentação dos criadores e comerciantes de
animais no tocante ao atendimento aos princípios de bem-estar animal e resguardo da segurança pública.
§ 2º Bem-estar animal é a garantia de atendimento às necessidades físicas, mentais e naturais dos animais, devendo estar livres
de fome, sede e de nutrição deficiente;
desconforto; dor, lesões e doenças; medo e estresse; e, por fim, livres para expressar seu comportamento natural ou normal.
§ 3º Entre outras exigências determinadas quando da implantação do CMCA, os canis e gatis devem manter relatório discriminado
de todos os animais comercializados, permutados ou doados, com respectivos números de RGA e adquirentes, que permanecerão
arquivados pelo período mínimo de 5 (cinco) anos.
Art. 11. Os responsáveis pelos canis e gatis devem requerer o cadastramento no
Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS por meio de formulário próprio,
através do órgão competente da Vigilância Sanitária, apresentando, no ato do
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requerimento, a guia de recolhimento do preço público e da taxa porventura devidos.
§ 1º Os canis e gatis que, na data da publicação da presente lei, já possuam auto de
licença de funcionamento ou alvará de funcionamento expedidos pela Prefeitura do
Município de São Paulo ou licença sanitária de funcionamento expedida pelos órgãos estaduais de vigilância sanitária, terão o
prazo de 180 (cento e oitenta) dias para requerer o cadastramento de que trata o "caput" deste artigo.
§ 2º Todo canil ou gatil deve possuir médico-veterinário como responsável técnico,
devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária - CRMV.
Art. 12. A inspeção sanitária inicial do estabelecimento realizar-se-á após requerido o cadastramento no CMVS e, mediante laudo
favorável, publicar-se-á, no Diário Oficial da Cidade, o número do respectivo cadastro.
§ 1º A publicação referida no "caput" deste artigo será feita no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da emissão do laudo de
inspeção sanitária favorável ao cadastramento, suspendendo-se sua fluência na hipótese de exigências sanitárias pendentes de
atendimento pelo interessado.
§ 2º A publicação de que trata o "caput" deste artigo dispensa a emissão de qualquer outro documento para a comprovação do
cadastramento perante o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS de estabelecimentos ou de equipamentos de
interesse da saúde.
Art. 13. Os responsáveis pelos canis e gatis devem apresentar, no ato da inspeção
sanitária inicial, visando o cadastramento no CMVS, os seguintes documentos, além de outros documentos eventualmente
exigidos pelo órgão competente do Poder Executivo, na regulamentação da presente lei:
I - cópia do contrato social devidamente registrado na Junta Comercial ou em cartório de registro de títulos e documentos;
II - cópia da declaração de firma individual registrada na Junta Comercial, no caso de microempresa ou empresa de pequeno
porte;
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III - manual de boas práticas operacionais, procedimentos operacionais-padrão ou
manuais de rotinas e procedimentos, conforme as atividades desenvolvidas;
IV - cópia(s) do(s) contrato(s) de serviços terceirizados, registrado(s) em cartório de
registro de títulos e documentos, do(s) qual(is) constem cláusulas que definam, clara e detalhadamente, as ações necessárias à
garantia da qualidade do produto, do
equipamento ou do serviço prestado, bem como dos ambientes interno e externo, sem prejuízo da responsabilidade da empresa
contratante;
V - cópia do documento de comprovação de habilitação profissional e vínculo
empregatício do médico-veterinário responsável técnico pelo canil ou gatil;
VI - listagem de todo o plantel, se já existente, ou especificação do plantel que se
pretende abrigar no local;
VII - projeto arquitetônico e executivo de todas as instalações, incluindo os alojamentos dos animais (canis ou gatis), sistema de
tratamento dos efluentes, bem como protocolo das medidas e procedimentos sanitários;
VIII - documentação de veículos que porventura sejam utilizados no transporte dos
animais, com a respectiva documentação do responsável por este transporte;
IX - outros eventuais documentos definidos em portaria para situações específicas.
§ 1º A inspeção do estabelecimento deve, necessariamente, incluir também a inspeção dos alojamentos dos animais, por médicoveterinário do órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses, que emitirá laudo relativo ao bem-estar dos animais a
serem alojados.
§ 2º Na hipótese prevista no inciso IX deste artigo, os documentos complementares
devem ser entregues no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados de sua solicitação.
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Art. 14. Os estabelecimentos cadastrados no CMVS devem comunicar quaisquer
alterações de responsabilidade técnica ou de representação legal, bem como alteração de endereço, modificações estruturais no
estabelecimento, alterações no plantel (de espécie ou raça), razão social, fusões, cisões ou incorporação societária, e demais
alterações pretendidas, diretamente ao órgão responsável pela coordenação da vigilância em saúde, apresentando os seguintes
documentos:
I - formulário próprio;
II - cópia da rescisão contratual, quando se tratar de baixa de responsabilidade técnica;
III - cópia dos documentos de comprovação de habilitação profissional e de vínculo
empregatício ou de prestação de serviço do novo responsável técnico; e
IV - alteração do contrato social.
Art. 15. O prazo de validade do cadastramento é de 1 (um) ano, contado da data da
publicação do respectivo número no Diário Oficial da Cidade.
Art. 16. Os canis e gatis devem atualizar seu cadastramento no CMVS, por meio de
formulário próprio, sob pena de cancelamento do respectivo número cadastral.
§ 1º Os estabelecimentos referidos no "caput" deste artigo devem apresentar, juntamente com a solicitação de atualização de seu
cadastro, o comprovante de recolhimento do preço público e da taxa porventura devidos.
§ 2º O cancelamento do número de cadastro deve ser publicado, com a respectiva
justificativa legal, no Diário Oficial da Cidade.
§ 3º A reativação do número de cadastro deve obedecer aos procedimentos previstos no art. 11 da presente lei.
Art. 17. Quando da atualização do cadastramento, o órgão responsável poderá proceder vistoria sanitária no estabelecimento.
CAPÍTULO IV
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DO COMÉRCIO DE ANIMAIS REALIZADO POR CANIS E GATIS
Art. 18. Os canis e gatis estabelecidos no município de São Paulo somente podem
comercializar, permutar ou doar animais microchipados e esterilizados.
§ 1º Os animais somente podem ser comercializados, permutados ou doados após o
prazo de 60 (sessenta) dias de vida, que corresponde ao período mínimo de desmame.
§ 2º Um canil ou gatil somente pode comercializar ou permutar um animal não
esterilizado caso ele se destine a outro criador devidamente legalizado.
§ 3º As permutas deverão ser firmadas mediante documento comprobatório, que deve conter o registro de todos os dados do
animal e dos contratantes, bem como dos respectivos canis.
Art. 19. Na venda direta de cães e gatos, os canis e gatis estabelecidos no Município de São Paulo, conforme determinações da
presente lei, devem fornecer ao adquirente do animal:
I - nota fiscal, contendo o número do microchip de cada animal, bem como a etiqueta
contendo o código do barras do respectivo microchip;
II - comprovantes de controle de endo e ectoparasitas, e de esquema atualizado de
vacinação contra doenças espécie-específica conforme faixa etária, assinados pelo
veterinário responsável pelo canil ou gatil;
III - manual detalhado sobre a raça, hábitos, porte na idade adulta, espaço ideal para o bem-estar do animal na idade adulta,
alimentação adequada e cuidados básicos;
IV - comprovante de esterilização assinado por médico-veterinário com o número de
CRMV legível.
§ 1º Se o animal comercializado tiver 4 (quatro) meses ou mais, o comprovante de
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vacinação deve incluir as três doses das vacinas espécie-específica e a vacina contra a raiva.
§ 2º O canil ou gatil deve dispor de equipamento leitor universal de microchip, para a
conferência do número no ato da venda ou permuta.
§ 3º Se o animal for adquirido, permutado ou doado a pessoa residente no Município de São Paulo, o proprietário do canil ou gatil
deve providenciar o RGA em nome do novo proprietário, na consumação do ato.
§ 4º O adquirente ou adotante do animal deve atestar, em documento próprio, o
recebimento do manual de orientação, da carteira de vacinação e do atestado de
esterilização, que deve ser arquivado pelo estabelecimento por, no mínimo, 5 (cinco)
anos.
§ 5º O fornecimento de documento comprobatório de "pedigree" do animal fica a
critério do estabelecimento e do adquirente, não sendo regulado pela presente lei.
Art. 20. Os canis e gatis devem manter banco de dados, eletrônico ou não, relativo ao plantel, registrando nascimentos, óbitos,
vendas e permutas dos animais, com
detalhamento dos adquirentes ou beneficiários de permutas e doações.
Parágrafo único. Os dados do banco instituído no "caput" deste artigo devem ser
mantidos por 5 (cinco) anos.
CAPÍTULO V
DO COMÉRCIO DE ANIMAIS REALIZADO POR PET SHOPS E
ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES
Art. 21. Os pet shops, casas de banho e tosa, casas de venda de rações e produtos
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veterinários e estabelecimentos que eventual ou rotineiramente comercializem cães e gatos devem estar inscritos no Cadastro
Municipal de Comércio de Animais - CMCA e possuir médico-veterinário responsável, além das outras exigências legais e
sanitárias estabelecidas pela legislação vigente.
Art. 22. Os cães e gatos devem ficar expostos de forma a não permitir o contato com os freqüentadores do estabelecimento e cada
animal somente poderá ser exposto por um período máximo de 6 (seis) horas, a fim de resguardar seu bem-estar, sanidade, bem
como a saúde e segurança pública.
Art. 23. Cada recinto de exposição deve possuir afixadas as informações relativas ao
canil ou gatil de origem, com o respectivo número do Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária, o CNPJ correspondente, bem
como o telefone do estabelecimento de origem do animal.
Parágrafo único. Caso o canil ou gatil de origem do animal localize-se em município
que não exija cadastramento no órgão de Vigilância Sanitária, deve constar da placa o nome do canil ou gatil e o CNPJ
correspondente, bem como os respectivos endereço, telefone e código do DDD.
Art. 24. Nas transações de cães e gatos efetuadas nos pet shops e estabelecimentos congêneres, devem ser seguidas as
determinações estabelecidas pelos arts. 18 e 19 da presente lei.
CAPÍTULO VI
DOS ANÚNCIOS DE VENDA DE CÃES E GATOS
Art. 25. Dos anúncios de venda de cães e gatos em jornais e revistas de circulação local, estadual ou nacional sediados no
Município de São Paulo devem constar o nome do canil ou gatil, o respectivo número de registro no CMVS, CMCA, CNPJ e
telefone do estabelecimento.
Parágrafo único. Dos anúncios de animais colocados à venda por canis e gatis
localizados em outros municípios que não exijam registro em Cadastro da Vigilância
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Sanitária, devem constar o nome do canil ou gatil, CNPJ e telefone do estabelecimento.
Art. 26. Os sites dos canis e gatis localizados no Município de São Paulo devem exibir, em local de destaque, o nome de registro
do canil ou gatil junto do Poder Público Municipal, o respectivo número de registro no CMVS, CNPJ, endereço e telefone do
estabelecimento.
Parágrafo único. Aplicam-se as disposições contidas no "caput" deste artigo em todo
material de propaganda produzidos pelos canis e gatis, tais como folders, panfletos e outros, bem como na propaganda destes
estabelecimentos em sites alheios e em sites de classificados.
CAPÍTULO VII
DAS PENALIDADES
Art. 27. Sem prejuízo das responsabilizações civis e penais, aos infratores da presente lei serão aplicadas, alternativa ou
cumulativamente, as seguintes sanções:
I - advertência;
II - prestação de serviços compatíveis com ações vinculadas ao bem-estar animal e
preservação do meio ambiente, de forma direta ou indireta;
III - multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais);
IV - apreensão de animais ou plantel;
V - interdição de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes;
VI - inutilização de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes;
VII - interdição parcial ou total do estabelecimento, seções, dependências e veículos;
VIII - proibição de propaganda;
IX - cassação da licença de funcionamento;
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X - cancelamento do cadastro do estabelecimento e do veículo;
XI - fechamento administrativo.
§ 1º Os animais apreendidos, consoante previsão do inciso IV deste artigo, poderão ser:
a) reavidos pelo infrator, no prazo de 3 (três) dias úteis, após recolhimento de taxa no montante de R$ 500,00 (quinhentos reais)
por animal, indicação de local legalmente licenciado para a manutenção e comercialização do animal e apresentação dos
documentos exigidos no art. 19 desta lei;
b) encaminhados ao programa de adoção do órgão responsável pelo controle de
zoonoses;
c) submetidos à eutanásia no caso de apresentarem enfermidades graves ou doenças
infecto-contagiosas que acarretem sofrimento ao animal ou coloquem em risco a saúde de demais animais ou pessoas, mediante
comprovação por laudo médico-veterinário do órgão responsável pelo controle de zoonoses.
§ 2º As multas previstas neste artigo devem ser reajustadas anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, acumulada no exercício anterior, sendo que, no caso de
extinção deste índice, será adotado outro criado por legislação federal e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28. O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 60 (sessenta) dias a
contar de sua publicação.
Art. 29. As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 30. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Análise Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÎPIO DE SÕO PAULO, aos 16 de julho de 2007, 454º da
fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de julho de 2007.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal.

2.4. Ambiente Social
O estilo de vida do brasileiro tem mudado, houve aumento da renda per capita, com isso o gasto com os animais de estimação
também pode ser maior, deixando, muitas vezes, de ser considerado supérfluo e passando a ser parte permanente nas despesas
da família.
Segundo a Assofauna 63% das famílias brasileiras de classe A e B possuem animais de estimação e os consideram como
membros da família. Este número passa para 64% quando se trata da classe C.

“Em um cenário de crise econômica mundial e de gastos mais contidos, o mercado pet se destaca a cada ano, se tornando cada
vez mais lucrativo.”
Outro fator que desencadeia o aumento do consumo nesse mercado é o comportamento cada vez mais solitário dos moradores
das grandes metrópoles. O animal passa a ser considerado membro da família, na maioria das vezes, um filho.
"Casais com filhos crianças passam a ter animais em função da exigência dos filhos e a partir daí tratam o animal como filho.
Casais com filhos adolescentes, quando estes passam a ter outros interesses, acabam
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assumindo o animal dando-lhe tratamento humano ou mantém o animal até o seu final de vida. Casais sem
filhos ou filhos adultos residentes com os pais com idade até 60 anos têm o mesmo comportamento anterior.
Casais com mais de 60 anos costumam substituir os filhos pelos animais", define França.*
O cuidado com a longevidade, com a saúde, bem-estar e estética do pet é cada vez mais frequente. O consumidor está cada vez
mais interessado nas novidades e antenado a tecnologia.

As mulheres são as que mais gastam com luxos para seus bichinhos. Dados do Google Analyctis apontam que elas são
responsáveis por 70% das compras, como brinquedos, roupas, casas e itens de beleza, além dos artigos básicos para o dia a dia.
Já os homens compram mais rações e medicamentos.

O Microchip
Há uma aceitação. Porém ainda há uma grande insegurança dos consumidores sobre a segurança do animal e funcionalidade do
microchip. O consumidor ainda quer obter mais informações. A procura maior por parte dos donos de cães devido ao grande de
sua população.
Há, porém, um grupo que demonstra resistência, apesar de todos os benefícios apresentados, há uma preocupação muito grande
com a saúde do animal, como por exemplo, alguma possível rejeição do material ou migração do chip pelo corpo. A partir de
pesquisas sobre o assunto nos fóruns na internet, foi possível identificar que uma parte das pessoas se mostraram conservadoras
em relação a compra do produto. Há também um grupo de participantes de algumas vertentes do cristianismo que rejeita o chip,
segundo suas tradições e textos bíblicos.
Análise Ambiental

Figura 4 – População pet
Gráfico mostra que os cachorros estão em maior número no site Animal Club (Foto: Paloma Rondon/ Animal Club).
O gráfico acima reflete uma realidade, uma vez que os donos de cães e gatos estão atrelando tecnologia aos cuidados com o
animal e são eles também os mais antenados.
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2.5. Ambiente Natural

Lixo Eletrônico
É todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no
mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados.
Exemplos de lixo eletrônico:
Monitores de Computadores
Telefones Celulares e baterias
Computadores
Televisores
Câmeras Fotográficas
Impressoras
Problemas causados pelo descarte inadequado
Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna obsoleto (ultrapassado). O problema ocorre quando este
material é descartado no meio ambiente. Como estes equipamentos possuem substâncias químicas (chumbo, cádmio, mercúrio,
berílio, etc.) em suas composições, podem provocar contaminação de solo e água.
Análise Ambiental
Além de contaminar o meio ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves em pessoas que coletam
produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua.
Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro. Estes materiais demoram muito
tempo para se decompor no solo.
Onde Jogar? Descarte correto e reutilização
Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais
apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem.
Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área
de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.
O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é fazer a coleta seletiva em casas, escolas e empresas. O lixo eletrônico
deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos e dos matérias recicláveis (papel, plástico, metal).
Brasil é o campeão do lixo eletrônico entre emergentes
O Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O alerta é da ONU, que lançou
seu primeiro relatório sobre o tema e advertiu que o Brasil não tem nem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é
prioridade para a indústria.
Análise Ambiental
A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas por ano. Grande parte certamente ocorre
nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas o que a ONU alerta agora é para a explosão do
fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso. Para Achim Steiner,
diretor-executivo do Pnuma, Brasil, México, Índia e China serão os países mais afetados pelo lixo, enfrentando "crescentes danos
ambientais e problemas de saúde pública".
Em meio a críticas ao Brasil, por não contar com dados sobre o assunto, a ONU optou por fazer sua própria estimativa. O
resultado foi preocupante. Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas de PCs. O volume só é inferior ao da China,
com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro descarta o equivalente a meio quilo desse lixo
eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na Índia.
Análise Ambiental
Análise Ambiental
Figura 5 – Consumo de Lixo eletrônico
O Brasil também é o segundo maior gerador de lixo proveniente de celulares, com 2,2 mil toneladas por ano e abaixo apenas da
China. Entre as economias emergentes, o Brasil é ainda o terceiro maior responsável por lixo de aparelhos de TV. É 0,7 quilo por
pessoa ao ano, mesma taxa da China. Nesse setor, os mexicanos são os líderes.
A avaliação da ONU é de que o Brasil estaria no grupo de países mais preparados para enfrentar o desafio do lixo eletrônico,
principalmente diante do volume relativamente baixo de comércio ilegal do lixo em comparação a outros mercados.
Mas o alerta é de que a situação hoje não é satisfatória. Informações sobre lixo eletrônico são escassas e não há uma avaliação
completa do governo federal sobre o problema. A ONU ainda indica que falta uma estratégia nacional para lidar com o fenômeno,
e que a reciclagem existente hoje não é feita de forma sustentável.
As Nações Unidas ainda indicam que o problema não parece ser uma prioridade para a indústria nacional e que a ideia de um
novo imposto não é bem-vinda, diante da carga tributária no País.
Diante da constatação, a ONU pediu que países começassem a adotar estratégias para lidar com esse crescimento do lixo. O
alerta é, sobre tudo, para o impacto ambiental e de saúde que as montanhas de resíduos tóxicos poderiam gerar. Hoje, parte
importante desse lixo se acumula sem qualquer controle. A China é o segundo maior produtor de lixo eletrônico do mundo (2,3
milhões de toneladas ao ano) atrás apenas dos Estados Unidos.
Os especialistas estimam que, até 2020, o volume de resíduos procedentes de computadores abandonados crescerá 500% na
Índia, e 400% na China e África do Sul, em comparações aos níveis de 2007.
Análise Ambiental
Em uma década, a quantidade ainda de telefones celulares abandonados na Îndia e na China seria 18 e 7 vezes maior que a atual,
respectivamente. Já o número de televisões e geladeiras no lixo seria duas vezes maior.
Entre as soluções, a ONU pede novas tecnologias de reciclagem, além da criação os países emergentes de "centros de gestão de
lixo eletrônico". Um dos problemas a ser superado ainda seria a resistência de empresários que, na realidade, estão lucrando com
o comércio desse lixo eletrônico.
Outro problema é a falta de investimentos em infraestrutura. A ONU ainda propõe como medida a exportação de parte desse lixo
de países emergentes aos ricos. Isso deveria ser utilizado principalmente para peças perigosas, como circuitos integrados e pilhas,
que seria então processado de forma adequada.

Tempo de Decomposição
Também relacionado ao chip e ao natural é que as duas matérias primas principais do chip demora tempos para se decompor no
ambiente.
A tabela de tempo de decomposição de materiais é um poderoso instrumento de sensibilização que, invariavelmente, faz as
pessoas pensarem na sua responsabilidade individual com relação ao lixo. Há porém, muita variação da informação . Isso se deve
ao fato de que o tempo de decomposição deverá variar de acordo com as condições do solo ou ambiente em que os materiais
foram descartados. A campanha do Ziraldo por exemplo se refere a materiais descartados na água do mar que tem condições de
acidez, oxidação entre outras que vão afetar o material diferentemente do descarte no solo. De qualquer maneira esses dados são
incontestes no que se refere ao fato de que o lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira e devemos portanto verificar
todas as possibilidades de reintroduzi-lo na cadeia produtiva da reciclagem ou de aumentar o seu ciclo de vida.
Análise Ambiental

Figura 6: Tabela tempo de
decomposição dos materiais.
Análise Ambiental
2.6. Ambiente Tecnológico
INSPECTION CHIP
Material: Produzido com polímero, material altamente resistente, encapsulado com biovidro cirúrgico, não causando NENHUM
dano ao animal. Nosso microchip tem vida útil por tempo indeterminado, sendo assim, não há necessidade de alterações ou troca
de chip.
Todas as atualizações do microchip são diretamente no seu aplicativo, disponíveis para celulares android e também
computadores. Além de funcionar como GPS, somos a única empresa do mercado a fornecer o controle da saúde animal através
do sangue. O microchip tem a capacidade de informar todas as especificações sanguíneas do animal e manter o dono ciente, caso
haja alguma irregularidade. Quando houver anormalidade, o aplicativo disponibiliza uma rede credenciada de veterinários, com
nome, telefone e endereço. Nossos clientes também recebem boletim saudável diariamente, com dicas de saúde, lazer e
novidades no mercado pet.
O microchip tem o tamanho de um grão de arroz. Vai acompanhado com todo o material para aplicação (pomada anestésica,
seringa e agulha específica para esse tipo de aplicação). Diferente das outras empresas, nosso material é descartável, evitando
qualquer tipo de infecção na aplicação.
Locais para aplicação
Linha média dorso-cranial, entre as escápulas.
Região média do lado esquerdo do pescoço.
Análise Ambiental
2.7. Conclusão da análise ambiental

O mercado pet está em grande crescimento e o Brasil possui é 2º maior consumidor desse mercado, com a renda de famílias
brasileiras crescendo ano após ano, a expectativa é que o mercado fique numa crescente no país por muito tempo, assim o poder
de “investir” em seu pet só deve aumentar. Com a quarta maior população de pet do mundo, a carga tributária no Brasil ainda é
alta, porém deve diminuir com o tempo. Com o constante crescimento de faturamento na medicina veterinária, os produtos para a
saúde animal são cada vez mais inovadores, apesar disso o ramo de microchips ainda é bastante competitivo com 4 empresas
destacadas nesse ramo ainda não possui uma marca unanime, apresentando assim uma grande concorrência e sem muitas
diferenças de microchip para microchip. Por ser uma lei a utilização do microchip em todo pet regularizado para vendas legais, as
famílias de classes A, B e C são as maiores consumidoras do mercado Pet, sendo que 63% das classes A e B e 64% da classe C,
possuem ao menos um pet e o consideram como membro da família, assim o cuidado com a saúde só tende a ser maior. Apesar
da obrigatoriedade da implante do microchip ainda existe o receio da utilização do mesmo, se é seguro para o pet e se não haverá
rejeição do organismo do animal. Deve também existir uma atenção por parte das empresas que investem na parte de tecnologia
para pet, pois o lixo eletrônico contém uma grande quantidade de objetos químicos que agridem a natureza e trazem danos
irreversíveis uma vez que descartado de maneira errada pois o tempo de decomposição de seus matérias(plástico e vidro) é uma
dos mais demorados, sendo assim a empresa deve se conscientizar a esse problema, com isso o investimento na tecnologia deve
ser alto e preciso, se preocupando tanto com a saúde do animal quanto ao meio ambiente, pois o material utilizado nas 3 de 4
marcas de microchip, o polímero, apesar de ser mais resistente, causa tumores a longo prazo no pet e pode sofrer deslocamento
dentro do animal, assim todo o processo de fabricação deve ser feito com responsabilidade.
Pesquisas
3. PESQUISA(s)

3.1. Pesquisa Exploratória

"O mercado 'pet' é muito mais do que ração e medicamentos", diz Paulo Márcio Mendonça Araújo, coordenador das câmaras
setoriais do Ministério da Agricultura. Será feito um censo para mapear a população de animais domésticos em áreas urbanas e
rurais. Para a Abinpet, há 101 milhões bichos de estimação no país. A publicação da portaria no Diário Oficial da União que institui
a câmara setorial será feita em outubro.

Em 2011, o Brasil passou à frente do Reino Unido e da França, tornando-se o segundo maior mercado "pet" do mundo, atrás dos
Estados Unidos. "Empatamos em valor com o Japão, que tem apenas um décimo do total de animais que nós temos", diz França.
Este ano (2012), segundo a Abinpet, o setor deve movimentar R$ 21 bilhões, com expansão de 15,5%.

"Os segmentos de serviços e comércio de animais estão puxando o aumento das vendas", diz. A Abinpet começou a contabilizar o
comércio de animais apenas em 2011 e o setor de serviços cresce em importância a cada ano. Em 2010, representava 8% do
faturamento total. No ano seguinte, 11%, este ano, segundo França, devem ultrapassar os 15%.

Em serviços, a oferta vai muito além dos tradicionais banho e tosa. "Estamos falando de profissionais pagos para passear com
cães, ser babá de gatos e até de estabelecimentos em que os donos deixam os animais para passarem o dia, enquanto trabalham,
as creches", diz França.
Pesquisas
A veterinária Vanessa Requejo é proprietária de duas unidades que servem de hotel e creche para animais domésticos na capital
paulista, a Cãominhando: "Comecei oferecendo o serviço de 'pet sitter' [babá] quando ainda estava na faculdade, nos anos 90,
mas a procura foi aumentando e criei a creche". Ela também tem uma clínica veterinária. Na creche e hotel, os bichinhos vivem
soltos, não ficam presos em gaiolas, como em outros hotéis.

"Só admitimos animais castrados e que tenham passado por uma adaptação para ingressar na creche", diz Vanessa. Uma das
unidades, no Butantã, zona oeste de São Paulo, atende apenas cães de pequeno porte e gatos. Enquanto outra, na Granja Viana,
zona sul, é voltada para cães de porte médio e grande.

Um dia inteiro de creche, serviço mais usado por donos de cachorros, já que os gatos não são muito afeitos a deixar o lar, sai por
R$ 190. Já a babá, que atende principalmente gatos, sai por R$ 70 a hora. A empresária Juliana Gomes, dona de duas cadelas
lhasa, faz questão de deixar os bichinhos na creche quando tem festa em casa. "É melhor assim, para não estressar os animais,
nem os convidados", diz Juliana, que gasta, em média, R$ 350 por mês com as cachorrinhas. "Toda semana elas vão para a 'pet
shop' e faço questão de escolher o banho mais perfumado, que dure uma semana", afirma.

Avanço do mercado atrai interesse de investidores. O crescimento do mercado "pet" no Brasil vem chamando a atenção de
investidores. Fundos de investimento nacionais e estrangeiros estão em conversas com a Pet Center Marginal, uma das duas
únicas redes de varejo de produtos e serviços para animais de estimação no país. Com sede em São Paulo, a Pet Center Marginal
conta com 14 lojas no mercado paulista (incluindo capital, litoral e interior), enquanto a concorrente Cobasi, também paulista, conta
com 15 pontos de venda.
Pesquisas
O diretor do Pet Center Marginal, Sérgio Zimerman, afirma não ter interesse em vender o negócio agora, mas gostaria de ter um
sócio que o ajudasse a crescer. "Só nos Estados Unidos, as duas maiores redes de 'pet center', a Pet Smart e a Petco, têm juntas
quase 2,5 mil lojas, enquanto a Pet Center Marginal e a Cobasi somam menos de 30 lojas", diz Zimerman. "Isso dá uma medida de
quanto o Brasil, segundo maior mercado mundial de 'pets', tem espaço para crescer".
Este ano, os fundos de investimento Monashees Capital, Tiger Global e Kaszek Ventures fizeram um aporte no PetSuperMarket,
um dos maiores sites de vendas do segmento no país, criado há 12 anos. O valor investido não foi divulgado. Este mês, o site
passou a se chamar PetLove.

3.2. Definição do Problema de pesquisa
Os objetivos das pesquisadas a serem realizadas estão dividas em três temas nos quais terão objetivos diferentes são eles:

3.2.1 Donos.
Acreditamos que para o melhor desenvolvimento do nosso produto e necessário conhecer e estudar a opinião de quem está
próximo de um animal de estimação, que convive e sabe a dificuldade que é para manter seu animal com bem estar.
Para tanto temos como objetivo conhecer as dificuldades desse publico no que diz respeito a doenças e lazer de seus animais.
Pesquisas
Temos como objetivo conhecer qual a freqüência destes animais a um serviço veterinário? Quais as doença que mais afetam
estes animais? Se não houver a visita ao veterinário, por quê? Sabemos que os animais semelhantes ao ser humano fazem
tratamento com medicamentos, então queremos saber se é de costume medicar este animal sem a prescrição veterinária, visando
que o nosso aplicativo dará dicas diárias sobre doenças lazer e etc.
È também do nosso interesse conhecer quais as formas de lazer e freqüência oferecidas a este animal se não houver lazer porque
qual a maior dificuldade neste quesito?

3.2.2 Veterinários
O objetivo é pesquisar e conhecer o que o pensamento do veterinário sobre:
O conhecimento do veterinário em relação a aplicativos ou chips existentes, a opinião em relação a este tipo de serviço. Quais os
procedimentos podem ser realizados para a prevenção de doenças. Quais os maiores causadores de doenças nos animais?

3.2.3 Proprietários de Pet Shops
Sabendo que os profissionais de Pet Shop são pessoas cujo trabalho e lidar com os animais e públicos de animais de estimação
no atendimento e em sugestões para estes públicos. Visando estas informações temos o objetivo de saber se há procura por
animais microchipados da parte do consumidor se há um entendimento no que é e para que sirva o chip de ambas as partes com
prioridade no profissional da área Pet.
Pesquisas
Existe clinica no estabelecimento ou conveniadas a ele para a prevenção ou tratamento de doenças nos animais? Entendendo que
é uma área de comercialização de animais e os mesmo têm uma proximidade maior quais as doenças mais comuns nestes
estabelecimentos.

3.3. Determinação dos Objetivos

Visando todas as pesquisas já realizadas e entendendo que as mudanças no que diz respeito às opiniões das pessoas sofrem
mudanças constantemente surge a falta de algumas informações essa falta de informações denominamos como problemas de
pesquisa, que para serem mais bem pesquisados e compreendidos é preciso defini-los, são eles:

3.3.1 Donos
Com relação aos donos de animais de estimação necessitamos saber:
12345-

Quais as doenças que os animais mais sofrem?
Com que frequência o animal vista o veterinário?
Quais as maiores dificuldades para realizar a visita ao veterinário?
Qual o tipo de lazer oferecido ao animal?
Qual a freqüência de lazer oferecido ao animal?

Obs. O item um será tomado como base às seis doenças mais comum a animais de estimação.
Pesquisas
3.3.2 Veterinários
1234-

Quais os aplicativos existentes?
Quais os procedimentos básicos que podem ser feitos para a prevenção de doenças?
Qual a importância do microchip?
Quais os maiores causadores de doenças?

3.3.3 Proprietários de Pet Shops.
1- Há procura por animais microchipados?Com que freqüência?
2- Existe clinica no estabelecimento ou conveniadas ao estabelecimento, para realização de prevenção de doenças.
3- Quais as doenças mais freqüentes aos animais.

(Anexo)
As seis doenças mais comuns
1. Alergia alimentar
O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos.
O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até quadros
gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.
Pesquisas
Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes.
Para alguns bichos, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas.
2. Depressão
O que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns
apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais,
eles também sofrem com problemas desse tipo.
O que acontece: o bicho passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento e fica arredio.
Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.
3. Erlichiose (doença do carrapato)
O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos portadores de bactérias do gêneroerlichia.
Contágio: o carrapato contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e,
mais raramente, gatos.
O que acontece: entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e
alterações neurológicas e de comportamento. Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.
Pesquisas
4. Insuficiência renal
O que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina.
Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do bicho com certa predisposição familiar. Já a
insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos.
5. Obesidade
O que é: acúmulo excessivo de gordura decorrente da alteração no balanço energético do animal.
Causa: dieta inadequada e sedentarismo são os maiores fatores para o aparecimento da enfermidade. Algumas raças de cães e
gatos são mais propensas ao problema do que outras.

6. Otite
O que é: é a popular inflamação de ouvido.
Causas: a doença costuma ter origem infecciosa, parasitária, fúngica ou seborreica.
O que acontece: se não for bem tratada, a otite pode se agravar e provocar uma meningite e ou até infecção generalizada, dois
males capazes de matar.
Pesquisas
3.4. Tipos de Pesquisa utilizados

3.4.1 Donos de animais de estimação
A pesquisa realizada com donos de animais de estimação visa descrever como é a rotina e proximidade com animal, bem como,
como o mesmo é tratado no que diz respeito à saúde e lazer.
Para tanto no roteiro de pesquisa utilizado ocultamente questionamos o dono do animal com perguntas do tipo quem? Quando? e
onde?
A definição para o tipo de pesquisa utilizada por si só defini-se pesquisa descritiva.
Ao mesmo tempo a duvida e o motivo da pesquisa foi saber o quanto o profissional da área de medicina veterinária está inserido
na vida destes donos de animais e consequentemente na vida do animal, para tanto utilizamos o tipo de pesquisa denominado
qualitativa que visa identificar a presença ou ausência de algo segundo Kirk & Miller (1986).

3.4.2 Veterinários
Entendendo que a tecnologia relacionada a microchip já é presente na vida dos animais e consequentemente na vida dos
profissionais de medicina veterinária, visando e entendendo tal conhecimento dos mesmos, buscamos entender o quanto essa
tecnologia está presente na vida desses profissionais, para tanto utilizamos como tipo de pesquisa quantitativa. Porém era ainda
Pesquisas
de interesse conhecer o porquê que esse acesso ao microchip ainda é muito restrito, bem como conhecer o porquê que na opinião
deles os procedimentos de prevenção básica não são aplicados nos animais segundo dados de pesquisas ambientais, causal foi o
tipo de pesquisa utilizada para respostas de tais indagações.

3.4.3 Donos de Pet Shop
Entendendo que os locais aos quais cabem o comercio de animais de estimação bem como produtos e acessórios relacionados ao
mesmo, trata-se de um local para comercialização do produto em estudo entendo que já exista produtos semelhantes, porém com
tecnologia e praticidade inferior, visamos entender o quanto o este produto está presente na rotina de Pet Shop para tanto
utilizamos como tipo de pesquisa quantitativa.

3.5. Métodos de Pesquisa utilizados
Para adquirirmos dados assertivos relacionados ao produto em estudo e desenvolvimento, entendemos que deveríamos realizar
pesquisas com públicos diferenciados, donos de animais de estimação, profissionais de medicina veterinária e proprietários de pet
shop. O método de pesquisa que melhor adéquo-se mediante ao tipo e ao tempo para realização da pesquisa foi o método ao qual
elabora- se questionário de modo estruturado, e realiza-se uma entrevista individual na qual o entrevistador realiza as questões a
anota as respostas do entrevistado em um formulário.
Pesquisas
3.6. Método(s) de coleta de dados utilizado(s)

Para melhor complemento e acertividade no produto em questão foram utilizados alguns metodos de coleta de dados eficiente e
produtivo.

Dados Primarios
Para a coleta de dados primarios foram utilizados alguns formularios contendo questões objetivas e diretas pertinantes ao assunto
que corresponde ao publico pesquisado, foram utilizados três questionarios para diferentes publicos já descritos no item 3.9
Formulario de pesquisa/ roteiros utilizados. Para definição da coleta de dados acreditamos na forma tradicional de obtenção de
dados em pesquisa através da comunicação com o detentor dos dados, na qual a obtenção dos dados se da mediante a
entrevistas, as perguntas são efetuadas e as respostas anotadas por um

Dados secundarios
Tomando como base e como ponto de partida foram utilizadas as pesquisas secundarias realizadas através da internet, revistas e
jornais. As quais nos dá referencia sobre a atuação do segmento em questão e a possibilidade de verificação do andamento do
mesmo, para que seja decidido pontos de mudanças e/ ou melhorias.
Pesquisas
3.7. Amostragem utilizada
3.7.1 População donos de animais de estimação.
De acordo com o IBGE, a população do município de São Paulo é de 10.886.518 habitantes. Se for considerada a região
metropolitana, ou seja, os 38 municípios que circundam a capital, a população chega a aproximadamente 19 milhões de
habitantes.
Para o trabalho desenvolvido tomamos como base para calculo de amostragem a população do município de São Paulo, ou seja,
10.886.518 habitantes.
Segundo o artigo disponibilizado pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) no qual nos da uma
referencia de amostragem
Pesquisas

Figura 7: Amostragem

Encaixamos-nos no SPLIT 80/20 tendo em vista a quantidade de 100 formulários pesquisados no publico em questão,
reconhecendo que a nossa taxa de erro amostral corresponde a +/- 10%.
Pesquisas
3.7.2 Veterinários
De acordo com o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Brasil em 2011 possui cerca de 59 mil veterinários, dos
quais 44 mil estão atuando na área, principalmente na região Sudeste (46% ). A cada ano são formados 2.400 profissionais na
área, saídos de uma das cerca de 140 instituições que oferecem esta possibilidade no País - um terço delas no estado de São
Paulo.
Realizando alguns cálculos chegamos ao número de existem aproximadamente 6746,67 veterinários formados no estado de São
Paulo de acordo com os dados de 2011 do CFMV, atenção no estado de São Paulo.
Para base de calculo de amostragem esta sendo levado em consideração apenas o município de São Paulo.
Segundo a fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados) o estado de São Paulo subdivide-se em 645
municípios, distribuídos em 42 regiões de governo, 14 regiões administrativas e três regiões metropolitanas.
Com base nos dados acima e utilizando a tabela disponibilizada no artigo do SEBRAE (Figura 1.1), foram realizadas pesquisas
com 51 veterinários de acordo com a tabela encaixamos-nos no SPLIT 80/20 que corresponde a uma taxa de erro amostral de +/10%.

3.7.3 Donos de Pet Shop.
Atualmente segundo o site UOL em sua parte sobre economia o estado de São Paulo possui cerca de 4.000 lojas. A nossa base
de calculo como já citado acima se refere apenas ao município de São Paulo, e tendo em vista os dados já adquiridos com a
Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados), foram desenvolvidas 20 pesquisas encaixando-nos no SPLIT
de 80/20 correspondente a uma taxa amostral de +/- 10%.
Pesquisas
3.7.2 Veterinários
De acordo com o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Brasil em 2011 possui cerca de 59 mil veterinários, dos
quais 44 mil estão atuando na área, principalmente na região Sudeste (46% ). A cada ano são formados 2.400 profissionais na
área, saídos de uma das cerca de 140 instituições que oferecem esta possibilidade no País - um terço delas no estado de São
Paulo.
Realizando alguns cálculos chegamos ao número de existem aproximadamente 6746,67 veterinários formados no estado de São
Paulo de acordo com os dados de 2011 do CFMV, atenção no estado de São Paulo.
Para base de calculo de amostragem esta sendo levado em consideração apenas o município de São Paulo.
Segundo a fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados) o estado de São Paulo subdivide-se em 645
municípios, distribuídos em 42 regiões de governo, 14 regiões administrativas e três regiões metropolitanas.
Com base nos dados acima e utilizando a tabela disponibilizada no artigo do SEBRAE (Figura 1.1), foram realizadas pesquisas
com 51 veterinários de acordo com a tabela encaixamos-nos no SPLIT 80/20 que corresponde a uma taxa de erro amostral de +/10%.

3.7.3 Donos de Pet Shop.
Atualmente segundo o site UOL em sua parte sobre economia o estado de São Paulo possui cerca de 4.000 lojas. A nossa base
de calculo como já citado acima se refere apenas ao município de São Paulo, e tendo em vista os dados já adquiridos com a
Pesquisas
Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados), foram desenvolvidas 20 pesquisas encaixando-nos no SPLIT
de 80/20 correspondente a uma taxa amostral de +/- 10%.

3.8. Técnicas Amostrais utilizadas
Para a participação da pesquisa se faz necessário algumas características como, por exemplo, no caso dos donos de animais,
obviamente necessário possui animais de estimação, enfim cada publico a ser pesquisado necessita de um julgamento do
entrevistador para verificar se nessa pessoa a ser entrevistada há o mínimo do critério necessário neste caso se o mesmo possui
animal de estimação, utilizamos como técnica de amostra a não probabilística por julgamento. Repetimos para os demais públicos
como profissionais da área veterinária e proprietários de Pet shop a mesma técnica com base em ter que julgar o requisito mínimo
da pessoa a ser entrevistada.
Pesquisas
3.9. Formulários de Pesquisa / roteiros Utilizados

3.9.1 formulário destinado a: proprietários de pet shop
1- Já ouviu falar em microchips para animais?
( ) sim ( ) não

2- Em seu estabelecimento há procura por animais microchipados?
( ) sim ( ) não

3- Caso a resposta a cima tenha sido sim. Com que freqüência?
( ) todos os dias ( ) a cada semana ( ) a cada mês ( ) a cada semestre ( ) a cada ano ( ) a cima de um ano.

4- Existe clinicas no estabelecimento ou conveniadas ao estabelecimento, para realização de prevenção de doenças?
( ) sim ( ) não

5- Quais as doenças mais freqüentes aos animais?
________________________________________________________________________________________________________
____________________
Pesquisas
1- Sobre os itens abaixo:
a- Microchip em animais integrado a um sistema de celular.
b- Trará prevenção de doenças.
c- Será pratico e econômico.
d- Auxiliará para o bem estar dos animais
CT CP NA DP DT

CT = Concordo Totalmente
CP = Concordo Parcialmente
NA = Não concordo nem discordo
DP = Discordo Parcialmente
DT = Discordo Totalmente

3.9.2 Formulário destinado a: Veterinários
1- Você conhece algum aplicativo de celular que auxilia na prevenção de doenças em animais?
( ) sim ( ) não

2- Caso a resposta a cima seja sim. Qual aplicativo?
_______________________________________________________________________
Pesquisas
1- Quais os procedimentos básicos que podem ser feito para prevenção de doenças?
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________

2- Os procedimentos básicos de prevenção de doenças, em sua opinião, não são aplicados por quê? Indique a ordem dos
motivos.
abcde-

_______________
_______________
_______________
_______________
_______________

3- O microchip a ser lançado visa melhorar o bem estar do animal. O chip será implantado no animal e dará informações sobre
o estado de saúde do animal via celular e e-mail, além disso, o chip dará diariamente informações de prevenção e lazer
para o dono do animal. O quanto você acha importante esse produto?
abcd-

(
(
(
(

) muito importante
) não muito importante
) indiferente
) pouco importante

e- ( ) nenhum pouco importante.
Pesquisas
1- Em sua opinião quais os maiores causadores de doenças nos animais de estimação.
abcde-

(
(
(
(

) falta de prevenção
) falta de instrução
) indiferença da parte dos donos de animais pet.
) Falta de iniciativa da parte do órgãos públicos de incentivar palestras e outras atividades relacionadas ao assunto.

3.9.3 Formulário destinado a: Donos de animais
1- Possui animal de estimação?
( ) sim ( ) não

2- A quanto tempo possui o animal?
( )menos de 1 ano ( )1 a 3 anos ( )4 a 7 anos ( )a cima de 8 anos

3- Já realizou alguma visita ao veterinário?
( ) sim ( ) não

4- Caso a resposta a cima tenha sido sim. Qual o motivo?
5- Com que freqüência o animal visita o veterinário?
( ) todo mês ( ) a cada 2 meses ( ) a cada semestre ( ) todos os anos ( ) nunca visitou o veterinário.
Pesquisas
1- Qual a maior dificuldade para realizar a visita ao veterinário?
( ) preço ( ) tempo ( ) locomoção ( ) distancia ( )___________
2- O quanto acha importante a visita ao veterinário
( ) muito importante ( ) importante ( ) pouco importante ( )não é importante
3- Qual o tipo de lazer oferecido ao animal?
___________________________________________________________________________________________________
_________________________

4- Qual a freqüência do lazer oferecido ao animal?
( ) todos os dias ( )uma vez por semana ( )uma vez por mês ( )__________

5- Você gostaria de obter dicas sobre lazer e saúde para seu animal em seu celular ou e-mail?
( )sim ( ) não.
Pesquisas
3.10. Gráficos e tabulação dos resultados
Dados Secundários.

Figura 8 -- Idade dos Entrevistados

Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul

Figura 9 - Possui Animal de Estimação

Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pesquisas

Figura 10 – Produto ou serviço mais oneroso em relação ao custo com um animal de estimação

Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
Pesquisas

Figura 11 – Quais animais de estimação os entrevistados possui

Figura 12 - Qual o grau de relacionamento com seu animal de estimação

Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
Pesquisas

Figura 13 – Quais os principais fatores que influenciaram na sua decisão pela escolha do seu animal de estimação?

Figura 14 - Quais os procedimentos básicos que podem ser feito para prevenção de doenças?
Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
Pesquisas

Figura 15 – MERCADO PET

Dados primários – Donos de animais de estimação.

Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
Pesquisas

Figura 16 – A quanto tempo possui o animal de estimação?
Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas

Figura 17 – Já realizou visitas ao veterinário?
Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas

Total: 100
Pesquisas

Figura 18 – Com que frequência o animal visita o veterinário?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas

Figura 19 – Qual a maior dificuldade para realizar visitas ao veterinário?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas

Figura 20 – O quanto acha importante a visita ao veterinário?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas

Figura 21 – Gostaria de obter dicas sobre saúde e lazer para seu animal em seu celular?
Pesquisas
Dados primários – veterinários.

Figura 22 – O quanto acha importante a visita ao veterinário?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas

Figura 23 – Quais os procedimentos básicos que podem ser feito para prevenção de doenças?
Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Profilaxia
Higienização
Vacinação
Visitas ao veterinário
Instrução/ Palestras
Alimentação
Dificuldades financeiras
Pesquisas

Total: 51

Figura 24 Prevenção de doenças, em sua opinião, não são aplicados por quê? Indique a ordem dos motivos.

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas

Total: 51

Figura 25 -– O quanto você acha importante esse produto?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas,
Alternativas de respostas
- Muito Importante
- Não Muito importante
- Indiferente
- Pouco importante
- Nenhum pouco importante
Pesquisas
Em sua opinião, quais os maiores causadores de doenças nos animais de estimação?

Figura 26 – Em sua opinião, quais os maiores causadores de doenças nos animais de estimação?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas,
Alternativa de resposta
- Resposta 1: Falta de prevenção
- Resposta 2: Falta de instrução
- Resposta 3: Indiferença da parte dos donos de animais pet
- Resposta 4: Falta de iniciativa da parte dos órgãos públicos de incentivar palestras e outras atividades relacionadas assunto.
Pesquisas
Dados primários – Proprietários Pet Shop.

Já ouviu falar em microchips para animais?

Figura 27 – Já ouviu falar em microchips para animais?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas
Em seu estabelecimento há procura por animais microchipados?

Total: 20

FIGURA 28.1 – Em seu estabelecimento há procura por animais microchipados?
Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas,
Pesquisas
Caso a resposta a cima tenha sido sim. Qual a frequência?

Figura 28.2 – Caso a resposta a cima tenha sido sim. Qual a frequência?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas,
Pesquisas

Figura 29 – Existe clinicas no estabelecimento ou conveniadas ao estabelecimento, para realização de prevenção de doenças?

Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
Pesquisas
3.11. CONCLUSÕO DA(S) PESQUISA(s)
3.11.1. Recomendações ao Cliente
Com base nas pesquisas podemos perceber que teremos três públicos distintos e com interesses diferentes, donos de pet,
veterinários e donos de pet shop, com isso o Inspection Chip terá que focar no perfil desses 3 tipos de publico, fazendo com que o
chip seja aceito para todos.
Como podemos ver, na figura 5 e 6, representam os donos de pet, os gráficos mostram como o animal de estimação faz parte da
família para os donos, por isso o gasto e o cuidado que eles têm com seu pet são grandes, o produto a ser oferecido, deverá
mostrar segurança e passar confiança a eles, segundo a figura 8, mais de 80% das pessoas que possuem pet foram ao
veterinário, isso mostra a importância do mesmo, criar um vinculo com eles seria interessante pois transmitiria mais confinça, pois
muitos donos são clientes de um determinado veterinário, e claro não esquecer dos outros 20% que nunca foram, é preciso
estimular eles com campanhas. Porém existe a dificuldade de realizar visitas frequentes ao veterinário, como podemos ver na
figura 9 e na figura 10, por isso o microchip terá que dar dados precisos sobre o pet para haver um acompanhamento sempre que
necessário com o veterinário, na figura 11 percebemos o quanto os donos acham importante ou muito importante essas visitas, na
figura 15, os veterinários mostram o quanto é importante as visitas, que consequentemente na figura 17 mostra que é necessário a
prevenção de doenças para o bem do animal. Nas figuras 12 e 13 mostra um caminho a ser explorado, ninguém dos 51
veterinários entrevistados, conhece algum aplicativo para celular que auxilia na prevenção, enquanto na 12, 76% dos donos de
pet, gostariam de ter esse tal aplicativo, resta apenas convencer os outros 24%, além disso, 78% dos veterinários consideraram
esse produto muito importante, por isso é uma excelente opção a ser explorada.
Pesquisas
Fazer campanhas e comercias estimulando a compra e conhecimento de pets microchipados é um caminho a ser feito, tudo isso
trabalhando juntamente com a importância do aplicativo para a prevenção de doenças. Além disso, deve se pensar no que foi dito
no começo, que os veterinários e petshops possuem clientes fieis, que só vão a determinado estabelecimento, pois confia no
serviço prestado pelo mesmo, por isso criar um vinculo de confiança é extremamente importante para o sucesso do produto, pois
nenhum dono irá se arriscar e arriscar o seu pet a usar uma marca desconhecida e sem referencia é preciso conquistar tantos os
veterinário quanto os donos de pet shop para obter o sucesso e a confiança dos donos de pet.
Pesquisas
4. ANËLISE SWOT
4.1 Pontos Fortes
Exclusividade
Inovação
Interatividade

4.2 Pontos Fracos
Lixo Eletrônico
Não detecta doenças provenientes das
fezes e urina

As principais doenças animais são
detectadas pelo sangue.

4.3 Oportunidades
Lei 14.483
Expansão da economia brasileira e
crescimento da classe C
Crescimento do mercado pet

Figura 31: Análise Swot
Cruzamento SWOT

4.4 Ameaças
Religiosos
Receio dos donos
Carga Tributária
Velocidade da tecnologia
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  • 1.
  • 2. Universidade Cruzeiro do Sul - campus São Miguel Pta. Curso de Publicidade e Propaganda IV Projeto Interdisciplinar - CRIAR Marca: Inspection Chip Apresentado para avaliação das disciplinas: Pesquisa de Mercado e Opinião, Redação Publicitária, Propaganda Online e Produção Sonora.
  • 3. AGÊNCIA Tiago Machado RGM: 86545-1 Thais Gomes Barciela RGM: 90187-3 Fernando Fonseca RGM: 90341-8 Anderson Almeida RGM: 90545-3 Fernanda Oliveira RGM: 94281-2 Ana Caroline Santos RGM: 95154-4
  • 4. Índice 1. BRIEFING - Apresentação do produto 1.1. Descrição 1.1.1. Produto 1.1.2. Aplicativo 1.2 Categoria 1.2.1 Medicina veterinária 1.2.2 Tecnologia 1.3. Segmento 1.4. Preço 1.5. Embalagem 1.6. Diferenciais 1.7. Marca 1.71. Logo 1.7.2 Cores 1.8. Promessa 2. ANÁLISE AMBIENTAL 2.1. Ambiente Econômico 2.2. Ambiente Competitivo 2.3. Ambiente Político e Legal 2.4. Ambiente Social 2.5. Ambiente Natural 2.6. Ambiente Tecnológico 2.7. Conclusão da análise ambiental
  • 5. Índice 3. PESQUISA(s) 3.1. Pesquisa Exploratória 3.2. Definição do Problema de pesquisa 3.2.1 Donos. 3.2.2 Veterinários 3.2.3 Proprietários de Pet Shops 3.3. Determinação dos Objetivos 3.3.1 Donos 3.3.2 Veterinários 3.3.3 Proprietários de Pet Shops. 3.4. Tipos de Pesquisa utilizados 3.4.1 Donos de animais de estimação 3.4.2 Veterinários 3.4.3 Donos de Pet Shop 3.5. Métodos de Pesquisa utilizados 3.6. Método(s) de coleta de dados utilizado(s) 3.7. Amostragem utilizada 3.7.1 População donos de animais de estimação. 3.7.2 Veterinários 3.7.3 Donos de Pet Shop. 3.8. Técnicas Amostrais utilizadas 3.9. Formulários de Pesquisa / roteiros Utilizados 3.9.1 formulário destinado a: proprietários de pet shop 3.9.2 Formulário destinado a: Veterinários 3.9.3 Formulário destinado aos donos de animais 3.10. Gráficos e tabulação dos resultados 3.11. CONCLUSÃO DA(S) PESQUISA(s) 3.11.1. Recomendações ao Cliente
  • 6. Índice 4. ANÁLISE SWOT 4.5 Cruzamentos Forças e Oportunidades 4.6 Cruzamentos de Forças e Ameaças 4.7. Cruzamento Fraquezas e Oportunidades 4.8. Cruzamento Fraquezas e Ameaças 5. PLANEJAMENTO 5.1 Ações de Marketing 6. MÍDIA E CRIAÇÃO 6.1 Spot para Rádio 6.2 Site 6.3 Ask.fm 6.4 Facebook 6.5 Twitter 6.6 Aplicativo Pet Virtual 6.7 Página dupla de Revista 6.8 Outdoor 7. CONCLUSÃO FINAL 8. BIBLIOGRAFIA
  • 7. Briefing 1. BRIEFING - Apresentação do produto 1.1. Descrição O produto criado pela agencia Sakusen traz uma inovação no seguimento pet e tecnológico trata-se de um chip cujo mesmo será implantado no animal e dará informações atualizadas sobre o estado de saúde e localização do animal, através de um aplicativo para celulares com sistema Android. 1.1.1. Produto O produto será implantado no animal através de uma seringa especial, no qual através do seu funcionamento dará informações sobre: Pressão arterial do animal. Informações sobre possíveis doenças no sangue. Localização do animal Informações sobre probabilidade de doenças em outros aspectos não relacionados ao sangue. Alergia alimentar Erlichiose (doença do carrapato) Obesidade Embasado nestes dados o aplicativo no caso de doenças mostra médicos e clinicas veterinárias conveniadas ao sistema, nos casos em que não haja doenças o aplicativo enviara dicas diárias de lazer, alimentação e primeiros socorros. Toda esta opção que o aplicativo dispõe o usuário terá condições de ativá-las ou desativa-las. Além disso, em seu funcionamento o aplicativo disponibilizará para empresas parceiras um espaço para publicidade, no qual o usuário não terá condições de manipula-lo
  • 9. Briefing 1.1.2. Aplicativo O aplicativo será disponibilizado inicialmente através do sistema android. Assim que adquirido o produto o usuário devera criar uma conta no próprio aplicativo e poderá ser utilizado em qualquer aparelho com o sistema android e com o aplicativo instalado através do login e senha. O aplicativo terá uma interface inovadora e moderna na qual o usuário poderá utiliza-la com praticidade e conforto podendo configura-la de acordo com o seu perfil. As funções disponibilizadas pelo aplicativo como o recebimento de dicas diárias sobre lazer e produtos novos da rede conveniada poderão ser canceladas pelo usuário. 1.2 Categoria O produto desenvolvido pela agencia Sakusen enquadra-se em mais de uma categoria demonstrando a sua amplitude e a sua alta complexidade. As categorias nas quais o produtor enquadra-se são: 1.2.1 Medicina veterinária Para que o produto venha consolidar-se de forma eficiente e capaz, buscamos trabalhar com o que há de mais avançado na medicina veterinária, visando como resultado, a saúde e o bem estar do animal, além da praticidade e conforto para o dono do animal. Para tanto classificamos como uma importante categoria a medicina veterinária. Na qual contribuirá com o estudo e desenvolvimento da capsula que armazenará o chip internamente no animal, bem como todas as outras características do produto citados no item 1.1.
  • 10. Briefing 1.2.2 Tecnologia Para o desenvolvimento de um produto inovador e atual, contamos com a mais alta tecnologia. Tendo em mente a rotina corrida do dia a dia das pessoas, como solução utilizamos a tecnologia a nosso favor trazendo um inovador e revolucionário produto no qual disponibilizara em tempo real o diagnostico de seu animal no seu celular e e-mail, com apenas um toque será realizado um completo exame em seu animal, na hora e local em que desejar. Para que esse produto funcione de maneira eficaz contamos com um aplicativo que será inicialmente desenvolvido para o sistema android, e posteriormente para os demais sistemas. O mesmo trará informações enviadas através de um chip implantado no animal sobre possíveis doenças que possam atingir o animal, além de dicas de lazer e cuidados com o animal. 1.3. Segmento Trata-se de um segmento que somente no ano de 2010 rendeu 11 bilhões de reais segundo o site “revista veterinária”. O segmento em estudo e o segmento pet que traz a cada dia inovações e produtos altamente tecnológicos e modernos o site “revista veterinária” nos mostra alguns exemplos deste alto e rentável segmento: - Happy Day: o dono deixa seu cão por um dia inteiro para que ele possa brincar com outros cachorros. O cachorro tem dez horas de diversão (das 8h às 18h). - Creche ou academia para cachorro: a creche realiza com os animais atividades para melhorar o comportamento dos cães, ou seja, fazer com gastem energia, garantindo o equilíbrio do animal e reduzindo problemas de hiperatividade, agressividade e
  • 11. Briefing ansiedade. A creche pode funcionar de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e ainda oferecer três refeições diárias, brincadeiras coletivas, caminhadas, relaxamento, banho à seco e aulas de bons modos, que envolvem adestramento básico. - Tratamento terapêutico: oferecer massagens terapêuticas para os animais ajuda a deixar o animal mais tranqüilo, auxilia no tratamento de coluna, fortalece a musculatura e equilibra o sistema imunológico. Diversas técnicas de massagem podem ser utilizadas: shiatsu, yoga e até drenagem linfática. Meia hora de massagem custa por volta de R$ 45. O mais importante é que o custo para a oferta deste serviço pode ser zero, se o empreendedor fizer parcerias ou utilizar o espaço do próprio consultório do veterinário. - Atendimento em domicílio: Serviços como banho e tosa podem ser feitos na casa do cliente, além disso, pode-se levar acessórios e brinquedos e alimentos para vender. - Tratamentos de saúde modernos: A medicina veterinária está cada vez mais próxima da humana, então, existe uma variedade de equipamentos, medicamentos e tratamentos modernos para cuidar da saúde do animar de estimação. Entre os equipamentos, há um que mapeia a circulação sanguínea do animal e outro que avalia lesões na coluna e no cérebro e pode detectar tumores. Estes exemplos nos mostra o quando os segmento pet e hoje se funde com tecnologia, medicina e diversos outros segmentos, além de nos mostrar o quão grande é o espaço no qual este segmento nos proporciona. 1.4. Preço O microchip será comercializado para veterinários fazerem a aplicação, o veterinário ao fazer a aquisição receberá: O MICROCHIP + SERINGA DE APLICAÇÃO E O LEITOR INSPECTION+APLICATIVO ANDROID.
  • 12. Briefing Microchips comuns são comercializados pela base de 20 reais para veterinários, o nosso por apresentar uma tecnologia maior apresentará um preço maior,pois gastaríamos com a matéria prima(polímero), a patente(em torno de 140 reais para médias e grandes empresas) e o investimento em fabricação e tecnologia, além disso é necessário ao veterinário o Leitor e o Aplicativo para que possam registrar e verificar a saúde do pet, um leitor universal de microchip custa em torno de 1600 reais, enquanto um simples na casa de 600 reais, acrescentando o aplicativo e a tecnologia nele a tabela de preço para veterinários ficaria a seguinte: Microchip Inspection + Seringa de Aplicação: 35 reais. Leitor Inspection + Aplicativo Android: 750 reais *A aplicação será feita pelo veterinário que cobrará o preço que ele estabelecer. Para os donos de Pet, o aplicativo será comercializado pelo site com um link para download. O aplicativo terá uma taxa única e poderá ser baixado quantas vezes quiser: Preço do Download do Aplicativo Inspection p/ Android: 15 reais.
  • 13. Briefing 1.5. Embalagem Figura 1 – Embalagem do produto Optamos também por inovar a embalagem. Pensamos em algo que fizessem os consumidores não descartarem, mas reutilizarem para outras coisas. Assim como as embalagens de panetones que são reutilizadas como guarda papeis ou outras coisas mais servindo até mesmo de enfeite. O alumínio é um material que pode ser reciclado por muitas vezes e mesmo que seja jogado fora, não causará tanto impacto na natureza, pois nossa embalagem é feita por alumínio bauxita, um metal extraído do minério, mais leve, resistente e não enferruja. Seu tempo de decomposição é a metade das embalagens feitas com alumínios comuns.
  • 14. Briefing 1.6. Diferenciais Fácil de aplicar, o microchip é introduzido por uma seringa na região do tórax, na região subcutânea, ou seja, por baixo da pele do animal. Aplicado: não agride e não incomoda. É feito com material biocombatível, não provoca reações alérgicas e nem é rejeitado pelo corpo. Não é visível. Não existe o perigo dele se locomover pelo corpo do animal e/ou afetar algum órgão. É capaz de identificar as cinco principais doenças: Otite; Alergia alimentar; Erlichiose (doença do carrapato); Insuficiência renal; Obesidade, auxiliando na prevenção delas. Inovamos agregando cuidados com pet com a portabilidade que o celular oferece. Só o Inspection Chip tem um aplicativo para Android. O aplicativo de celular é simples, qualquer pessoa pode utilizar, com ele além de relatório do animal, o cliente também receberá dicas de saúde e lazer, além de uma relação de veterinário conveniado conosco. 1.7. Marca Marca: Inspection Chip Segundo o dicionário online de português “Dicio.com” inspeção tem como significado s.f. Ação ou efeito de olhar, de examinar, de verificar: inspeção realizada para detectar problemas. Ação ou resultado de averiguar: problema encontrado após inspeção.
  • 15. Briefing Exame ou vistoria realizado por um inspetor: inspeção regular do carro. Encargo de vigiar ou superintender: inspeção financeira na companhia. Ofício de inspetor: inspeção feita por um inspetor. O nome traduz toda a funcionalidade do chip, pois vigia os índices sanguíneos do animal, e examina com o intuito de detectar problemas. Optamos por um nome em língua universal, pois é um produto que não existe em lugar nenhum. Inicialmente será implantado no Brasil, mas devido à repercussão do produto por ser único, em um futuro breve chegará a outros países. 1.7.1 Logo: Em suas inicias I e C, metaforizando uma lupa, com uma gota no meio, remetendo ao significado do chip, que é inspecionado. 1.7.2 Cores: Utilizamos as cores azuis e verdes, em tons lineares. O azul por representar a saúde e por destacar-se na diminuição da circulação sanguínea, por ser uma cor calma e tranquila. O verde remetendo ao lado sustentável do chip. Hoje em dia é muito falado em sustentabilidade e muitos produtos acabam se destacando por ter esse diferencial. O verde além de representar o lado sustentável de sua embalagem, também nos traz a sensação do não agredir o meio ambiente
  • 16. Briefing animal (o corpo do animal), assegurando o dono de que o microchip não fará mal. Pois a maioria dos microchips é produzida com Polímero, produto no qual pode desenvolver células cancerígenas no animal. O nosso microchip é revestido com biovidro, que não causa nenhum dado ao pet. 1.8. Promessa O InspectionChip tem o compromisso de proporcionar uma vida melhor e mais longa ao seu animal de estimação, além de potencializar nos cuidados que você já tem com ele. InspectionChip é uma empresa voltada para o bem-estar e saúde dos animais, através da tecnologia nos empenhamos ao máximo para proteger o seu melhor amigo de diversas doenças e prezamos para que ele tenha a segurança e conforto ao usar o nosso chip. A nossa maior preocupação é com o seu pet e por isso desenvolvemos um software capaz de garantir a prevenção, além de auxiliar ao dono no cuidado que ele já tem com o animal. Fácil de usar, o aplicativo funciona nos celulares com Android, tem toda a funcionalidade. Você pode ter acesso aonde e quando você quiser! O chip é feito com material que não agride o seu pet nem o meio ambiente, InspectionChip não é somente um microchip é sinônimo de saúde.
  • 17. Análise Ambiental 2.1. Ambiente Econômico Podemos afirmar de acordo com as pesquisas, o mercado pet está em grande crescimento. Segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o mercado Brasileiro é o segundo maior consumidor mundial desses produtos, ao lado do Japão e atrás somente dos Estados Unidos. O setor Pet faturou US$ 86 bilhões no ano de 2011, deste total 8% foi adquirido no Brasil, significa dizer que o Brasil arrecadou R$ 12,2 bilhões no ano de 2010. Deste total, ainda segundo a Abinpet 69% refere-se à alimentação dos animais, 16% refere-se à prestação de serviços, e os 15% restantes é dividido entre medicamentos, veterinários, acessórios e equipamentos. O mercado Brasileiro não atua apenas dentro de “casa” as exportações totalizaram no ano de 2010 US$ 162,7 milhões, um aumento de US$ 43,4 milhões referente a 2009. De contra partida as importações também aumentaram. Passaram de US$ 3,99 milhões para US$ 6,79 milhões no mesmo período. Segundo a Anfal Pet (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação) os brasileiros gastam em média de 300 a 390 reais por mês com seu animal de estimação, estão inclusas despesas com banho, tosa, alimentação, medicamentos, veterinários e acessórios, conforme informa o diretor-executivo da Anfal Pet, José Edson Galvão de França. No geral, na composição dos gastos com um animal de estimação, o item alimentação é o que pesa mais, 74%. Em seguida vêm as despesas com serviços, 13%; medicamentos, higiene e embelezamento, 8%; e acessórios 5%. Segundo França esses dados podem variar de acordo com o animal de estimação e o perfil do dono.
  • 18. Análise Ambiental A consultoria Gfk realizou uma comparação entre o mercado que é denominado como linha branca que são as vendas de fogões geladeiras e lavadoras de roupas, e todos esses produtos juntos somaram R$ 17,9 bilhões em 2011. Já o mercado voltado para animais de estimação atingiu R$ 18,2 bilhões de faturamento. A expectativa para o ano de 2012 é que o setor movimente R$ 21 bilhões, com expansão de 15,5%. A Abinpet começou a contabilizar o comercio de animais em 2011 e constatou que o setor de serviços vem crescendo em importância a cada ano. Em 2010, representava 8% do faturamento total. No ano seguinte, 11% este ano segundo França deve ultrapassar os 15%. Devido ao amplo espaço de crescimento que o Brasil possui em relação a economia do setor pet, vem chamando a atenção de investidores do fundos de investimento nacionais e estrangeiros. Segundo Sergio Zimerman diretor da empresa Pet Center Marginal uma das duas únicas redes de varejos de produtos e serviços para animais de estimação, o motivo pelo qual existem esses interesses em investimentos é justamente o amplo espaço que o Brasil tem para crescimento. Só nos Estados Unidos, as duas maiores redes pet, a Pet Smart e a Petco, tem, juntas quase 2,5 mil lojas enquanto no Brasil a Pet Center Marginal e a Cobasi juntas somam menos de 30 lojas diz Zimerman isso mostra o quanto o Brasil tem espaço para crescimento. A pet Center está investindo este ano R$ 11 milhões na abertura de três lojas e um hospital que funcionará 24 horas a partir de setembro na zona oeste de São Paulo, já é existentes dentro das lojas da Pet Center clinicas, além disso a loja lançou o programa televendas, com entregas em até 12 horas, na loja on-line as entregas podem chegar em até três dias. Ricardo Nassar, diretor da Cobasi empresa de varejo de produtos e serviços para animais de estimação diz: “Acreditamos que a oferta de novos produtos gerará demanda.”.
  • 19. Análise Ambiental A Cobasi planeja para 2013 inaugurar sete novas lojas além dos seus 15 pontos de vendas. - Renda Brasileira Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados no Jornal Nacional relata que ”A renda média mensal das famílias brasileiras cresceu entre os anos de 2009 e 2011. Os salários dos mais pobres foram os que mais aumentaram”, prossegue a manchete ainda no jornal Nacional dizendo “O abismo diminuiu entre 2009 e 2011, os ganhos dos 10% mais pobres aumentaram 29%, enquanto a renda dos 10% mais ricos subiu quase 14%. A renda média do brasileiro cresceu 8,3% e ficou em R$ 1.345”. - Taxa de inadimplência no Brasil Dados do Banco Central divulgados no portal de comunicação da globo g1.com diz sobre o caso de inadimplência no ano de 2012 no Brasil. No caso da taxa de inadimplência somente das pessoas físicas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias, o valor somou 8% em maio, contra 7,8% em abril deste ano. O valor é o maior desde outubro de 2009, quando estava em 8,09%. Em todo ano de 2011, a taxa de inadimplência das pessoas físicas avançou 1,7 ponto percentual, visto que estava em 5,7% no fim de 2010. - Juros sobre produtos do mercado Pet No relato do diretor-executivo José Edson Galvão de França da Abinpet publicado pela agencia de comunicação 2PRÓcomunicação podemos observar o cenário que diz respeito aos juros relacionados ao mercado pet Brasileiro A cada R$ 1 pago pelo consumidor, metade é destinada aos cofres públicos. Setor pet brasileiro já é o segundo maior do mundo, atrás apenas do mercado norte-americano.
  • 20. Análise Ambiental Oferecer produtos e acessórios para animais de estimação com alta qualidade e bom preço é um dos maiores objetivos da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – Abinpet. Entretanto, existem diversos desafios para que o setor desfrute do cenário ideal para seu crescimento. Não é possível discutir tais questões sem antes tornar de amplo conhecimento a pesada carga tributária que incide sobre os produtos para animais de estimação. Atualmente, de cada R$ 1 pago pelo consumidor em alimentos para pets, R$ 0,50 vão diretamente para os cofres públicos. “O mercado de produtos e serviços para pets está em crescimento, o que acompanha a estabilidade econômica atingida pelo Brasil”, afirma José Edson Galvão de França, diretor-executivo da Abinpet. “O Brasil já é a quarta maior população de pets do mundo. Temos mais de 100 milhões de pets e dividimos com o Japão a posição de segundo maior mercado do mundo, atrás somente dos Estados Unidos”, completa o executivo. Essa indústria paga tributos como o IPI e o PIS/COFINS, que cobram respectivamente 10 e 9,25% do valor dos produtos industrializados. Somados ao ICMS, de 18%, e à substituição tributária do ICMS, de mais 10%, atinge-se 50%. “O alimento humano básico só paga o ICMS, então o abismo é gigantesco”, afirma Galvão de França. Até o final deste ano, o setor pet deve representar 0,39% do PIB brasileiro. Esse valor é bastante representativo e reflete a contribuição desse mercado para a economia do país. Em países como os Estados Unidos, maior mercado pet do mundo, a carga tributária da alimentação de humanos e animais é igual, de cerca de 7%. A alta dos impostos também se deve ao aumento do valor dos insumos, ou seja, o valor das commodities influencia diretamente no custo do alimento. (Anexo ambiente econômico)
  • 21. Análise Ambiental Figura 2 – Faturamento mercado Pet No gráfico acima da Sindan, podemos ver o quanto o faturamento da medicina veterinária vem crescendo ano após ano, significando que os produtos estão cada vez sendo mais procurados para ser utilizados nos petshops, assim o investimento também deverá ser maior por parte da industria veterinárias para cada vez mais inovar e aumentar suas vendas. Se em questão alimentícia dos animais a importação de rações está caindo devido a autossuficiência do país recente, no quesito saúde ainda somos dependentes das importações feitas por grandes industrias principalmente europeias. A alimentação por sinal é a área que mais fatura no Brasil, em 2011 o mercado pet movimentou nada mais do que 12,2 bilhões de reais sendo 69% somente em alimentos, e o que isso significa? Se analisarmos tudo o que foi descrito aqui até agora, podemos dizer que as classes mais baixas não tem ainda condições de cuidar e se preocupar com seu animal de estimação, por isso as áreas de medicamento, acessórios e mimos ainda, apesar de estarem em crescimento, não movimentam nem de longe o dinheiro que a alimentação proporciona, com um custo relativamente caro essas áreas que investem em tecnologia para satisfazer clientes
  • 22. Análise Ambiental mais exigentes, não conseguem achar uma forma de fisgar as classes mais baixas, principalmente pelos preços salgados de seus produtos. Moradores de áreas carentes preferem pegar um animal abandonado para criar do que ir a um pet shop comprar um cãozinho ou gato cuidado, afinal com um salário mínimo não conseguimos nem nos sustentar quanto mais sustentar um cãozinho certo? A fim de aumentar o cuidado de animais de estimação das classes mais pobres, o governo de São Paulo vem investindo no hospital público veterinário, afim de diminuir as doenças e vermes dos animais que podem afetar a saúde humana. Obviamente por ser de “graça” os serviços são simples como a aplicação de vacinas e vermífugos. Já em Curitiba a prefeitura promove feiras gratuitas para a população levarem seus pets para cuidados e dispõem até a microchipagem gratuita. Ainda assim as classes C e D vem crescendo no mercado pet devido ao acréscimo de rendas, o que faz as industrias pensarem em tornar seus produtos cada vez mais baratos e acessíveis. 2.2. Ambiente Competitivo Microchip Back Home Cadastramento e identificação eletrônica de cães, gatos e eqüinos, é um microchip, é produzido com polímero altamente resistente e biocompatível, cerca de 22% mais leve que os transponders de vidro. O código do microchip contém 15 dígitos e está inscrito em seis etiquetas de código de barras autoadesivas , que podem ser colocadas em todos os documentos oficiais do animal (certificados de vacinação, fichas de registro). Possui um banco de dados mundial para cadastramentos de animais identificados
  • 23. Análise Ambiental eletronicamente. O microchip deve ser aplicado através de seu injetor descartável, no tecido subcutâneo, na região dorsal do animal. O aplicador já é carregado com o microchip. A aplicação é rápida, simples e indolor. Posse responsável - A identificação eletrônica é a forma mais eficaz e segura de cadastrar o proprietário responsável por aquele animal, de forma definitiva. E ainda pode evitar a permanência dos mesmos por longos períodos nas ruas, diminuindo assim os riscos de doenças, acidentes e maus tratos. Produtos: Microchip FDX-B(ISO standard) – Trata-se de um microchip tipo FDX-B encapsulado em polímero biocompatível PMMA, é totalmente seguro e 20% mais leve que os microchips de vidro, o que reduz em até 80% a chance de migração Leitora BackHome V500 - Leitora ISO especialmente desenvolvida para facilitar o uso. Possui memória para mais de 1.000 códigos e pode ser ligada diretamente a um computador. Aplicadores BackHome (Seringa) - Possuem um design anatômico que facilita a aplicação pelo médico veterinário. São equipados com o sistema "Click anti-retorno" que garante a correta e segura aplicação do microchip no tecido subcutâneo. Cadastramento simples e seguro - BackHome é um banco de dados para cadastramento de animais identificados eletronicamente. Nele é possível cadastrar, procurar animais perdidos e localizar os donos de animais encontrados. Microchip AnimalTag: Solução AnimallTAG Pet - O AnimallTAG® é composto por um leitor de radiofrequência, um microchip, um cartão eletrônico (smart card) e um banco de dados mantido pela empresa. O KT34/1, além de ler o microchip identificando o animal, é o único no mundo
  • 24. Análise Ambiental que lê o cartão eletrônico (smart card). Armazena os dados e o histórico clínico do animal, com consultas, vacinas e medicação. Desta forma, é possível levar os animais a qualquer clínica integrante da Rede AnimallTAG® no caso de uma emergência, evitando possíveis erros de diagnóstico e medicamentos, porém o veterinário deve estar sempre atualizando este cartão. Este leitor possui autonomia de 8 horas e memória para 400 animais, o suficiente para ser utilizada nas consultas domiciliares, substituindo o computador. Solução Mascotes Criador - A AnimallTAG disponibiliza a solução AnimallTAG Criador composta por produtos básicos porém ideais para criadores de cachorros e de cavalos. Produtos Software SISPET - É um aplicativo que compõe a solução Animalltag para mascotes, utilizado no gerenciamento de clínicas veterinárias, pet shops e casas agropecuárias. Ferramenta para organização do seu negócio, medição de indicadores, controle de estoque e faturamento, proporcionando a fidelização dos clientes e aumento da rentabilidade. Transponder Implantável Esterilizado e Implantador Multiuso - Ideais para identificação de animais domésticos e silvestres, quando o fator principal é a preocupação com a esterilização do produto. Leitor AnimallTAG Pet - Possibilita ao médico veterinário usufruir da Rede Animalltag em sua totalidade. Oferece um Banco de Dados gratuito, onde as informações mais importantes de cada animal são armazenadas, auxiliando no retorno dos animais em caso de perda e roubo. Com o Leitor AnimallTAG Pet todo o histórico clínico dos animais, dados de cadastro e o pedigree podem ser visualizados. Essas informações ficam armazenadas na memória interna e são gravadas no Cartão Eletrônico de Identificação.
  • 25. Análise Ambiental Leitor AnimallTAG Criador - O leitor AnimallTAG Criador é ideal para criadores de animais domésticos e equinos que necessitem identificar de forma segura seus animais. É um equipamento de baixo custo e excelente desempenho, muito simples de usar. Devido a sua grande distância de leitura é o equipamento mais indicado para os criadores de equinos, pois nesses animais o microchip normalmente é implantado em uma profundidade maior. Transponder Implantável Esterilizável, Implantador de Transponder com Agulha Reutilizável e Transponder a granel - São ideais para identificação de animais, quando a preocupação com o custo é o fator principal. Cartão Eletrônico de Identificação - O Cartão de Identificação fica com o proprietário do animal e permite que toda uma rede de clínicas tenha acesso às informações do animal, evitando possíveis erros de diagnóstico e medicamentos. D4 microchip Filiada à Digital Angel Destron Technologies que esta no Mercado de produtos de identificação animal a mais de 50 anos.
  • 26. Análise Ambiental Produtos: Figura 3 – Formato Microship O Microchip - Por ele ser pequeno o animal o recebe por uma seringa como se fosse uma vacina, e permanece com o animal por toda a sua vida, só é ativado quando recebe uma freqüência de radio de baixa potencia enviada por um aparelho de leitura compatível, e seu numero de identificação aparece numa tela similar ao de uma calculadora. Cápsula anti-migratória Biobond® - O transponder implantável é um aparelho passivo, miniaturizado, sem bateria, embutido em vidro Biobond® bio-compatível coberto por uma capa anti-migração. Leituras periódicas foram feitas em vários animais durante os estudos para avaliar a retenção e funcionabilidade dos transponderes previamente implantados. E os resultados foram os melhores possíveis. A Leitora - As leitoras portáteis vão de modelos de bolsos a maiores de acordo com sua potencia, operam com baterias recarregáveis ou descartáveis . Único modelo no mercado que lê todos os microchips fabricados do mundo, ISO FDX-B (15 dígitos) e FDX-A (10 dígitos), padrão utilizado pelos Estados Unidos e Canadá.
  • 27. Análise Ambiental E-Pet Chip Empresa multinacional seu modelo de chip é universal com aplicador próprio estéril e descartável, garantindo segurança e praticidade ao Médico Veterinário. Possui um banco de dados on-line que garante a identificação do proprietário do animal em caso de perda. Mesmo que esse animal não queira ser devolvido pelos novos donos, quando ele for ter qualquer tipo de tratamento numa clínica veterinária será identificado e informado sobre os seus antigos donos. 2.3. Ambiente Político e Legal Leis referentes à comercialização de animais. De acordo com a lei N° 14.483, DE 16 DE JULHO DE 2007 artigo 18 diz respeito ao comercio de animais realizados por canis e gatis diz que: Art. 18. Os canis e gatis estabelecidos no município de São Paulo somente podem comercializar permutar ou doar animais microchipados e esterilizados. Art . 19. Na venda direta de cães e gatos, os canis e gatis estabelecidos no Municipio de São Paulo, conforme determinação da presente lei devem fornecer ao adquirente do animal: I- Nota fiscal, contendo o numero do microchip de cada animal, bem como a etiqueta contendo o código de barras do respectivo microchip;
  • 28. Análise Ambiental I- Comprovantes de controle de endo ectoparasitas, e de esquema atualizado de vacinação contra doenças espécie especificas conforme faixa etária, assinados pelo veterinário responsável pelo canil ou gatil; II- Manual detalhado sobre a raça, hábitos, porte na idade adulta, espaço ideal para o bem-estar do animal na idade adulta, alimentação adequada e cuidados básicos; III- Comprovante de esterilização assinado por médico- veterinário com o número de CRMV legível. 2°- O canil ou gatil deve dispor de equipamento leitor universal de microchip, para a conferencia do número no ato da venda ou permuta. - Taxa de inadimplência no Brasil Dados do Banco Central divulgados no portal de comunicação da globo g1.com diz sobre o caso de inadimplência no ano de 2012 no Brasil. No caso da taxa de inadimplência somente das pessoas físicas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias, o valor somou 8% em maio, contra 7,8% em abril deste ano. O valor é o maior desde outubro de 2009, quando estava em 8,09%. Em todo ano de 2011, a taxa de inadimplência das pessoas físicas avançou 1,7 ponto percentual, visto que estava em 5,7% no fim de 2010. Juros sobre produtos do mercado Pet No relato do diretor-executivo José Edson Galvão de França da Abinpet publicado pela agencia de comunicação 2PRÓcomunicação em seu site oficial em julho de 2012 podemos observar o cenário que diz respeito aos juros relacionados ao mercado pet Brasileiro
  • 29. Análise Ambiental ”A cada R$ 1 pago pelo consumidor, metade é destinada aos cofres públicos. Setor pet brasileiro já é o segundo maior do mundo, atrás apenas do mercado norte-americano. Oferecer produtos e acessórios para animais de estimação com alta qualidade e bom preço é um dos maiores objetivos da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – Abinpet. Entretanto, existem diversos desafios para que o setor desfrute do cenário ideal para seu crescimento. Não é possível discutir tais questões sem antes tornar de amplo conhecimento a pesada carga tributária que incide sobre os produtos para animais de estimação. Atualmente, de cada R$ 1 pago pelo consumidor em alimentos para pets, R$ 0,50 vão diretamente para os cofres públicos. “O mercado de produtos e serviços para pets está em crescimento, o que acompanha a estabilidade econômica atingida pelo Brasil”, afirma José Edson Galvão de França, diretor-executivo da Abinpet. “O Brasil já é a quarta maior população de pets do mundo. “Temos mais de 100 milhões de pets e dividimos com o Japão a posição de segundo maior mercado do mundo, atrás somente dos Estados Unidos”, completa o executivo. Essa indústria paga tributos como o IPI e o PIS/COFINS, que cobram respectivamente 10 e 9,25% do valor dos produtos industrializados. Somados ao ICMS, de 18%, e à substituição tributária do ICMS, de mais 10%, atinge-se 50%. “O alimento humano básico só paga o ICMS, então o abismo é gigantesco”, afirma Galvão de França. Até o final deste ano, o setor pet deve representar 0,39% do PIB brasileiro. Esse valor é bastante representativo e reflete a contribuição desse mercado para a economia do país. Em países como os Estados Unidos, maior mercado pet do mundo, a carga tributária da alimentação de humanos e animais é igual, de cerca de 7%. “A alta dos impostos também se deve ao aumento do valor dos insumos, ou seja, o valor das commodities influencia diretamente no custo do alimento...”
  • 30. Análise Ambiental (Anexo) LEI Nº 14.483 Publicada no DOC de 17/07/2007 Dispõe sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por estabelecimentos comerciais no Município de São Paulo, bem como as doações em eventos de adoção desses animais, e dá outras providências. GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 19 de junho de 2007, decretou e eu promulgo a seguinte lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A reprodução, criação e venda de cães e gatos no Município de São Paulo é livre, desde que obedecidas as regras estabelecidas na presente lei e legislação federal vigente. Art. 2º A reprodução de cães e gatos destinados ao comércio só poderá ser realizada por canis e gatis regularmente estabelecidos e registrados nos órgãos competentes conforme determinações da presente lei. Art. 3º São vedadas a venda e a realização de eventos de doação de cães e gatos em praças, ruas, parques e outras áreas públicas do Município de São Paulo. Parágrafo único. Excetua-se das vedações previstas no "caput" deste artigo os eventos de doação em parques municipais, previamente autorizados pelo órgão público ao qual o parque está afeto e Conselho Gestor do respectivo parque, e mediante o atendimento das exigências previstas no Capítulo II desta lei. CAPÍTULO II DAS DOAÇÕES Art. 4º É permitida a realização de eventos de doação de cães e gatos em
  • 31. Análise Ambiental estabelecimentos devidamente legalizados. § 1º A feira só poderá ser realizada sob a responsabilidade de pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, sem fins lucrativos mantenedoras ou responsáveis por cães e gatos. § 2º Para identificação da entidade, associação, instituição ou pessoa promotora do evento é necessário a existência de uma placa, em local visível, no espaço de realização do evento de doação, contendo: nome do promotor, seja pessoa física ou jurídica, CPF ou CNPJ, com respectivo telefone. § 3º Pet shops ou clínicas veterinárias podem promover doações de animais, desde que haja identificação do responsável pela atividade, no local de exposição dos animais, atendendo-se às exigências previstas no parágrafo anterior. § 4º Os animais expostos para doação devem estar devidamente esterilizados e submetidos a controle de endo e ectoparasitas, bem como submetidos ao esquema de vacinação contra a raiva e doenças espécie-específicas, conforme respectiva faixa etária, mediante atestados. Art. 5º As doações serão regidas por contrato específico, cujas obrigações previstas, por escrito, devem contemplar os dados qualificativos do animal, do adotante e do doador, as responsabilidades do adotante, as penalidades no caso de descumprimento, a permissão de monitoramento pelo doador e as condições de bem-estar e manutenção do animal. Parágrafo único. Antes da consumação da doação e da assinatura do contrato, o potencial adotante deve ser amplamente informado e conscientizado sobre a convivência da família com um animal, noções de comportamento, expectativa de vida, provável porte do animal na fase adulta (no caso de filhotes), necessidades nutricionais e de saúde. Art. 6º No ato da doação deve ser providenciado o RGA do animal, em nome do novo proprietário. Art. 7º Aqueles elencados no § 1º do art. 4º podem cobrar taxa de adoção do animal, devendo para tanto fornecer ao adotante recibo especificando o valor da taxa e demais gastos.
  • 32. Análise Ambiental CAPÎTULO III DO REGISTRO DE CANIS E GATIS Art. 8º Os canis e gatis comerciais estabelecidos no Município de São Paulo só poderão funcionar mediante alvará de funcionamento expedido pelo órgão competente do Poder Executivo. Art. 9º A concessão de auto de licença de funcionamento ou de alvará de funcionamento pelos órgãos competentes da Prefeitura do Município de São Paulo estará condicionada ao prévio cadastramento do interessado no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS. Art. 10. Os canis e gatis comerciais devem inscrever-se no Cadastro Municipal de Comércio de Animais - CMCA. § 1º O Cadastro Municipal de Comércio de Animais - CMCA previsto no "caput" deste artigo deve ser criado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da publicação da presente lei, destinando-se à regulamentação dos criadores e comerciantes de animais no tocante ao atendimento aos princípios de bem-estar animal e resguardo da segurança pública. § 2º Bem-estar animal é a garantia de atendimento às necessidades físicas, mentais e naturais dos animais, devendo estar livres de fome, sede e de nutrição deficiente; desconforto; dor, lesões e doenças; medo e estresse; e, por fim, livres para expressar seu comportamento natural ou normal. § 3º Entre outras exigências determinadas quando da implantação do CMCA, os canis e gatis devem manter relatório discriminado de todos os animais comercializados, permutados ou doados, com respectivos números de RGA e adquirentes, que permanecerão arquivados pelo período mínimo de 5 (cinco) anos. Art. 11. Os responsáveis pelos canis e gatis devem requerer o cadastramento no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS por meio de formulário próprio, através do órgão competente da Vigilância Sanitária, apresentando, no ato do
  • 33. Análise Ambiental requerimento, a guia de recolhimento do preço público e da taxa porventura devidos. § 1º Os canis e gatis que, na data da publicação da presente lei, já possuam auto de licença de funcionamento ou alvará de funcionamento expedidos pela Prefeitura do Município de São Paulo ou licença sanitária de funcionamento expedida pelos órgãos estaduais de vigilância sanitária, terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para requerer o cadastramento de que trata o "caput" deste artigo. § 2º Todo canil ou gatil deve possuir médico-veterinário como responsável técnico, devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária - CRMV. Art. 12. A inspeção sanitária inicial do estabelecimento realizar-se-á após requerido o cadastramento no CMVS e, mediante laudo favorável, publicar-se-á, no Diário Oficial da Cidade, o número do respectivo cadastro. § 1º A publicação referida no "caput" deste artigo será feita no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da emissão do laudo de inspeção sanitária favorável ao cadastramento, suspendendo-se sua fluência na hipótese de exigências sanitárias pendentes de atendimento pelo interessado. § 2º A publicação de que trata o "caput" deste artigo dispensa a emissão de qualquer outro documento para a comprovação do cadastramento perante o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS de estabelecimentos ou de equipamentos de interesse da saúde. Art. 13. Os responsáveis pelos canis e gatis devem apresentar, no ato da inspeção sanitária inicial, visando o cadastramento no CMVS, os seguintes documentos, além de outros documentos eventualmente exigidos pelo órgão competente do Poder Executivo, na regulamentação da presente lei: I - cópia do contrato social devidamente registrado na Junta Comercial ou em cartório de registro de títulos e documentos; II - cópia da declaração de firma individual registrada na Junta Comercial, no caso de microempresa ou empresa de pequeno porte;
  • 34. Análise Ambiental III - manual de boas práticas operacionais, procedimentos operacionais-padrão ou manuais de rotinas e procedimentos, conforme as atividades desenvolvidas; IV - cópia(s) do(s) contrato(s) de serviços terceirizados, registrado(s) em cartório de registro de títulos e documentos, do(s) qual(is) constem cláusulas que definam, clara e detalhadamente, as ações necessárias à garantia da qualidade do produto, do equipamento ou do serviço prestado, bem como dos ambientes interno e externo, sem prejuízo da responsabilidade da empresa contratante; V - cópia do documento de comprovação de habilitação profissional e vínculo empregatício do médico-veterinário responsável técnico pelo canil ou gatil; VI - listagem de todo o plantel, se já existente, ou especificação do plantel que se pretende abrigar no local; VII - projeto arquitetônico e executivo de todas as instalações, incluindo os alojamentos dos animais (canis ou gatis), sistema de tratamento dos efluentes, bem como protocolo das medidas e procedimentos sanitários; VIII - documentação de veículos que porventura sejam utilizados no transporte dos animais, com a respectiva documentação do responsável por este transporte; IX - outros eventuais documentos definidos em portaria para situações específicas. § 1º A inspeção do estabelecimento deve, necessariamente, incluir também a inspeção dos alojamentos dos animais, por médicoveterinário do órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses, que emitirá laudo relativo ao bem-estar dos animais a serem alojados. § 2º Na hipótese prevista no inciso IX deste artigo, os documentos complementares devem ser entregues no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados de sua solicitação.
  • 35. Análise Ambiental Art. 14. Os estabelecimentos cadastrados no CMVS devem comunicar quaisquer alterações de responsabilidade técnica ou de representação legal, bem como alteração de endereço, modificações estruturais no estabelecimento, alterações no plantel (de espécie ou raça), razão social, fusões, cisões ou incorporação societária, e demais alterações pretendidas, diretamente ao órgão responsável pela coordenação da vigilância em saúde, apresentando os seguintes documentos: I - formulário próprio; II - cópia da rescisão contratual, quando se tratar de baixa de responsabilidade técnica; III - cópia dos documentos de comprovação de habilitação profissional e de vínculo empregatício ou de prestação de serviço do novo responsável técnico; e IV - alteração do contrato social. Art. 15. O prazo de validade do cadastramento é de 1 (um) ano, contado da data da publicação do respectivo número no Diário Oficial da Cidade. Art. 16. Os canis e gatis devem atualizar seu cadastramento no CMVS, por meio de formulário próprio, sob pena de cancelamento do respectivo número cadastral. § 1º Os estabelecimentos referidos no "caput" deste artigo devem apresentar, juntamente com a solicitação de atualização de seu cadastro, o comprovante de recolhimento do preço público e da taxa porventura devidos. § 2º O cancelamento do número de cadastro deve ser publicado, com a respectiva justificativa legal, no Diário Oficial da Cidade. § 3º A reativação do número de cadastro deve obedecer aos procedimentos previstos no art. 11 da presente lei. Art. 17. Quando da atualização do cadastramento, o órgão responsável poderá proceder vistoria sanitária no estabelecimento. CAPÍTULO IV
  • 36. Análise Ambiental DO COMÉRCIO DE ANIMAIS REALIZADO POR CANIS E GATIS Art. 18. Os canis e gatis estabelecidos no município de São Paulo somente podem comercializar, permutar ou doar animais microchipados e esterilizados. § 1º Os animais somente podem ser comercializados, permutados ou doados após o prazo de 60 (sessenta) dias de vida, que corresponde ao período mínimo de desmame. § 2º Um canil ou gatil somente pode comercializar ou permutar um animal não esterilizado caso ele se destine a outro criador devidamente legalizado. § 3º As permutas deverão ser firmadas mediante documento comprobatório, que deve conter o registro de todos os dados do animal e dos contratantes, bem como dos respectivos canis. Art. 19. Na venda direta de cães e gatos, os canis e gatis estabelecidos no Município de São Paulo, conforme determinações da presente lei, devem fornecer ao adquirente do animal: I - nota fiscal, contendo o número do microchip de cada animal, bem como a etiqueta contendo o código do barras do respectivo microchip; II - comprovantes de controle de endo e ectoparasitas, e de esquema atualizado de vacinação contra doenças espécie-específica conforme faixa etária, assinados pelo veterinário responsável pelo canil ou gatil; III - manual detalhado sobre a raça, hábitos, porte na idade adulta, espaço ideal para o bem-estar do animal na idade adulta, alimentação adequada e cuidados básicos; IV - comprovante de esterilização assinado por médico-veterinário com o número de CRMV legível. § 1º Se o animal comercializado tiver 4 (quatro) meses ou mais, o comprovante de
  • 37. Análise Ambiental vacinação deve incluir as três doses das vacinas espécie-específica e a vacina contra a raiva. § 2º O canil ou gatil deve dispor de equipamento leitor universal de microchip, para a conferência do número no ato da venda ou permuta. § 3º Se o animal for adquirido, permutado ou doado a pessoa residente no Município de São Paulo, o proprietário do canil ou gatil deve providenciar o RGA em nome do novo proprietário, na consumação do ato. § 4º O adquirente ou adotante do animal deve atestar, em documento próprio, o recebimento do manual de orientação, da carteira de vacinação e do atestado de esterilização, que deve ser arquivado pelo estabelecimento por, no mínimo, 5 (cinco) anos. § 5º O fornecimento de documento comprobatório de "pedigree" do animal fica a critério do estabelecimento e do adquirente, não sendo regulado pela presente lei. Art. 20. Os canis e gatis devem manter banco de dados, eletrônico ou não, relativo ao plantel, registrando nascimentos, óbitos, vendas e permutas dos animais, com detalhamento dos adquirentes ou beneficiários de permutas e doações. Parágrafo único. Os dados do banco instituído no "caput" deste artigo devem ser mantidos por 5 (cinco) anos. CAPÍTULO V DO COMÉRCIO DE ANIMAIS REALIZADO POR PET SHOPS E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES Art. 21. Os pet shops, casas de banho e tosa, casas de venda de rações e produtos
  • 38. Análise Ambiental veterinários e estabelecimentos que eventual ou rotineiramente comercializem cães e gatos devem estar inscritos no Cadastro Municipal de Comércio de Animais - CMCA e possuir médico-veterinário responsável, além das outras exigências legais e sanitárias estabelecidas pela legislação vigente. Art. 22. Os cães e gatos devem ficar expostos de forma a não permitir o contato com os freqüentadores do estabelecimento e cada animal somente poderá ser exposto por um período máximo de 6 (seis) horas, a fim de resguardar seu bem-estar, sanidade, bem como a saúde e segurança pública. Art. 23. Cada recinto de exposição deve possuir afixadas as informações relativas ao canil ou gatil de origem, com o respectivo número do Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária, o CNPJ correspondente, bem como o telefone do estabelecimento de origem do animal. Parágrafo único. Caso o canil ou gatil de origem do animal localize-se em município que não exija cadastramento no órgão de Vigilância Sanitária, deve constar da placa o nome do canil ou gatil e o CNPJ correspondente, bem como os respectivos endereço, telefone e código do DDD. Art. 24. Nas transações de cães e gatos efetuadas nos pet shops e estabelecimentos congêneres, devem ser seguidas as determinações estabelecidas pelos arts. 18 e 19 da presente lei. CAPÍTULO VI DOS ANÚNCIOS DE VENDA DE CÃES E GATOS Art. 25. Dos anúncios de venda de cães e gatos em jornais e revistas de circulação local, estadual ou nacional sediados no Município de São Paulo devem constar o nome do canil ou gatil, o respectivo número de registro no CMVS, CMCA, CNPJ e telefone do estabelecimento. Parágrafo único. Dos anúncios de animais colocados à venda por canis e gatis localizados em outros municípios que não exijam registro em Cadastro da Vigilância
  • 39. Análise Ambiental Sanitária, devem constar o nome do canil ou gatil, CNPJ e telefone do estabelecimento. Art. 26. Os sites dos canis e gatis localizados no Município de São Paulo devem exibir, em local de destaque, o nome de registro do canil ou gatil junto do Poder Público Municipal, o respectivo número de registro no CMVS, CNPJ, endereço e telefone do estabelecimento. Parágrafo único. Aplicam-se as disposições contidas no "caput" deste artigo em todo material de propaganda produzidos pelos canis e gatis, tais como folders, panfletos e outros, bem como na propaganda destes estabelecimentos em sites alheios e em sites de classificados. CAPÍTULO VII DAS PENALIDADES Art. 27. Sem prejuízo das responsabilizações civis e penais, aos infratores da presente lei serão aplicadas, alternativa ou cumulativamente, as seguintes sanções: I - advertência; II - prestação de serviços compatíveis com ações vinculadas ao bem-estar animal e preservação do meio ambiente, de forma direta ou indireta; III - multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais); IV - apreensão de animais ou plantel; V - interdição de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes; VI - inutilização de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes; VII - interdição parcial ou total do estabelecimento, seções, dependências e veículos; VIII - proibição de propaganda; IX - cassação da licença de funcionamento;
  • 40. Análise Ambiental X - cancelamento do cadastro do estabelecimento e do veículo; XI - fechamento administrativo. § 1º Os animais apreendidos, consoante previsão do inciso IV deste artigo, poderão ser: a) reavidos pelo infrator, no prazo de 3 (três) dias úteis, após recolhimento de taxa no montante de R$ 500,00 (quinhentos reais) por animal, indicação de local legalmente licenciado para a manutenção e comercialização do animal e apresentação dos documentos exigidos no art. 19 desta lei; b) encaminhados ao programa de adoção do órgão responsável pelo controle de zoonoses; c) submetidos à eutanásia no caso de apresentarem enfermidades graves ou doenças infecto-contagiosas que acarretem sofrimento ao animal ou coloquem em risco a saúde de demais animais ou pessoas, mediante comprovação por laudo médico-veterinário do órgão responsável pelo controle de zoonoses. § 2º As multas previstas neste artigo devem ser reajustadas anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, acumulada no exercício anterior, sendo que, no caso de extinção deste índice, será adotado outro criado por legislação federal e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 60 (sessenta) dias a contar de sua publicação. Art. 29. As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 30. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
  • 41. Análise Ambiental PREFEITURA DO MUNICÎPIO DE SÕO PAULO, aos 16 de julho de 2007, 454º da fundação de São Paulo. GILBERTO KASSAB, PREFEITO Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de julho de 2007. CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal. 2.4. Ambiente Social O estilo de vida do brasileiro tem mudado, houve aumento da renda per capita, com isso o gasto com os animais de estimação também pode ser maior, deixando, muitas vezes, de ser considerado supérfluo e passando a ser parte permanente nas despesas da família. Segundo a Assofauna 63% das famílias brasileiras de classe A e B possuem animais de estimação e os consideram como membros da família. Este número passa para 64% quando se trata da classe C. “Em um cenário de crise econômica mundial e de gastos mais contidos, o mercado pet se destaca a cada ano, se tornando cada vez mais lucrativo.” Outro fator que desencadeia o aumento do consumo nesse mercado é o comportamento cada vez mais solitário dos moradores das grandes metrópoles. O animal passa a ser considerado membro da família, na maioria das vezes, um filho. "Casais com filhos crianças passam a ter animais em função da exigência dos filhos e a partir daí tratam o animal como filho. Casais com filhos adolescentes, quando estes passam a ter outros interesses, acabam
  • 42. Análise Ambiental assumindo o animal dando-lhe tratamento humano ou mantém o animal até o seu final de vida. Casais sem filhos ou filhos adultos residentes com os pais com idade até 60 anos têm o mesmo comportamento anterior. Casais com mais de 60 anos costumam substituir os filhos pelos animais", define França.* O cuidado com a longevidade, com a saúde, bem-estar e estética do pet é cada vez mais frequente. O consumidor está cada vez mais interessado nas novidades e antenado a tecnologia. As mulheres são as que mais gastam com luxos para seus bichinhos. Dados do Google Analyctis apontam que elas são responsáveis por 70% das compras, como brinquedos, roupas, casas e itens de beleza, além dos artigos básicos para o dia a dia. Já os homens compram mais rações e medicamentos. O Microchip Há uma aceitação. Porém ainda há uma grande insegurança dos consumidores sobre a segurança do animal e funcionalidade do microchip. O consumidor ainda quer obter mais informações. A procura maior por parte dos donos de cães devido ao grande de sua população. Há, porém, um grupo que demonstra resistência, apesar de todos os benefícios apresentados, há uma preocupação muito grande com a saúde do animal, como por exemplo, alguma possível rejeição do material ou migração do chip pelo corpo. A partir de pesquisas sobre o assunto nos fóruns na internet, foi possível identificar que uma parte das pessoas se mostraram conservadoras em relação a compra do produto. Há também um grupo de participantes de algumas vertentes do cristianismo que rejeita o chip, segundo suas tradições e textos bíblicos.
  • 43. Análise Ambiental Figura 4 – População pet Gráfico mostra que os cachorros estão em maior número no site Animal Club (Foto: Paloma Rondon/ Animal Club). O gráfico acima reflete uma realidade, uma vez que os donos de cães e gatos estão atrelando tecnologia aos cuidados com o animal e são eles também os mais antenados.
  • 44. Análise Ambiental 2.5. Ambiente Natural Lixo Eletrônico É todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados. Exemplos de lixo eletrônico: Monitores de Computadores Telefones Celulares e baterias Computadores Televisores Câmeras Fotográficas Impressoras Problemas causados pelo descarte inadequado Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna obsoleto (ultrapassado). O problema ocorre quando este material é descartado no meio ambiente. Como estes equipamentos possuem substâncias químicas (chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, etc.) em suas composições, podem provocar contaminação de solo e água.
  • 45. Análise Ambiental Além de contaminar o meio ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua. Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro. Estes materiais demoram muito tempo para se decompor no solo. Onde Jogar? Descarte correto e reutilização Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem. Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam. O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é fazer a coleta seletiva em casas, escolas e empresas. O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos e dos matérias recicláveis (papel, plástico, metal). Brasil é o campeão do lixo eletrônico entre emergentes O Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O alerta é da ONU, que lançou seu primeiro relatório sobre o tema e advertiu que o Brasil não tem nem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é prioridade para a indústria.
  • 46. Análise Ambiental A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas por ano. Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas o que a ONU alerta agora é para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso. Para Achim Steiner, diretor-executivo do Pnuma, Brasil, México, Índia e China serão os países mais afetados pelo lixo, enfrentando "crescentes danos ambientais e problemas de saúde pública". Em meio a críticas ao Brasil, por não contar com dados sobre o assunto, a ONU optou por fazer sua própria estimativa. O resultado foi preocupante. Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas de PCs. O volume só é inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro descarta o equivalente a meio quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na Índia.
  • 48. Análise Ambiental Figura 5 – Consumo de Lixo eletrônico O Brasil também é o segundo maior gerador de lixo proveniente de celulares, com 2,2 mil toneladas por ano e abaixo apenas da China. Entre as economias emergentes, o Brasil é ainda o terceiro maior responsável por lixo de aparelhos de TV. É 0,7 quilo por pessoa ao ano, mesma taxa da China. Nesse setor, os mexicanos são os líderes. A avaliação da ONU é de que o Brasil estaria no grupo de países mais preparados para enfrentar o desafio do lixo eletrônico, principalmente diante do volume relativamente baixo de comércio ilegal do lixo em comparação a outros mercados. Mas o alerta é de que a situação hoje não é satisfatória. Informações sobre lixo eletrônico são escassas e não há uma avaliação completa do governo federal sobre o problema. A ONU ainda indica que falta uma estratégia nacional para lidar com o fenômeno, e que a reciclagem existente hoje não é feita de forma sustentável. As Nações Unidas ainda indicam que o problema não parece ser uma prioridade para a indústria nacional e que a ideia de um novo imposto não é bem-vinda, diante da carga tributária no País. Diante da constatação, a ONU pediu que países começassem a adotar estratégias para lidar com esse crescimento do lixo. O alerta é, sobre tudo, para o impacto ambiental e de saúde que as montanhas de resíduos tóxicos poderiam gerar. Hoje, parte importante desse lixo se acumula sem qualquer controle. A China é o segundo maior produtor de lixo eletrônico do mundo (2,3 milhões de toneladas ao ano) atrás apenas dos Estados Unidos. Os especialistas estimam que, até 2020, o volume de resíduos procedentes de computadores abandonados crescerá 500% na Índia, e 400% na China e África do Sul, em comparações aos níveis de 2007.
  • 49. Análise Ambiental Em uma década, a quantidade ainda de telefones celulares abandonados na Îndia e na China seria 18 e 7 vezes maior que a atual, respectivamente. Já o número de televisões e geladeiras no lixo seria duas vezes maior. Entre as soluções, a ONU pede novas tecnologias de reciclagem, além da criação os países emergentes de "centros de gestão de lixo eletrônico". Um dos problemas a ser superado ainda seria a resistência de empresários que, na realidade, estão lucrando com o comércio desse lixo eletrônico. Outro problema é a falta de investimentos em infraestrutura. A ONU ainda propõe como medida a exportação de parte desse lixo de países emergentes aos ricos. Isso deveria ser utilizado principalmente para peças perigosas, como circuitos integrados e pilhas, que seria então processado de forma adequada. Tempo de Decomposição Também relacionado ao chip e ao natural é que as duas matérias primas principais do chip demora tempos para se decompor no ambiente. A tabela de tempo de decomposição de materiais é um poderoso instrumento de sensibilização que, invariavelmente, faz as pessoas pensarem na sua responsabilidade individual com relação ao lixo. Há porém, muita variação da informação . Isso se deve ao fato de que o tempo de decomposição deverá variar de acordo com as condições do solo ou ambiente em que os materiais foram descartados. A campanha do Ziraldo por exemplo se refere a materiais descartados na água do mar que tem condições de acidez, oxidação entre outras que vão afetar o material diferentemente do descarte no solo. De qualquer maneira esses dados são incontestes no que se refere ao fato de que o lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira e devemos portanto verificar todas as possibilidades de reintroduzi-lo na cadeia produtiva da reciclagem ou de aumentar o seu ciclo de vida.
  • 50. Análise Ambiental Figura 6: Tabela tempo de decomposição dos materiais.
  • 51. Análise Ambiental 2.6. Ambiente Tecnológico INSPECTION CHIP Material: Produzido com polímero, material altamente resistente, encapsulado com biovidro cirúrgico, não causando NENHUM dano ao animal. Nosso microchip tem vida útil por tempo indeterminado, sendo assim, não há necessidade de alterações ou troca de chip. Todas as atualizações do microchip são diretamente no seu aplicativo, disponíveis para celulares android e também computadores. Além de funcionar como GPS, somos a única empresa do mercado a fornecer o controle da saúde animal através do sangue. O microchip tem a capacidade de informar todas as especificações sanguíneas do animal e manter o dono ciente, caso haja alguma irregularidade. Quando houver anormalidade, o aplicativo disponibiliza uma rede credenciada de veterinários, com nome, telefone e endereço. Nossos clientes também recebem boletim saudável diariamente, com dicas de saúde, lazer e novidades no mercado pet. O microchip tem o tamanho de um grão de arroz. Vai acompanhado com todo o material para aplicação (pomada anestésica, seringa e agulha específica para esse tipo de aplicação). Diferente das outras empresas, nosso material é descartável, evitando qualquer tipo de infecção na aplicação. Locais para aplicação Linha média dorso-cranial, entre as escápulas. Região média do lado esquerdo do pescoço.
  • 52. Análise Ambiental 2.7. Conclusão da análise ambiental O mercado pet está em grande crescimento e o Brasil possui é 2º maior consumidor desse mercado, com a renda de famílias brasileiras crescendo ano após ano, a expectativa é que o mercado fique numa crescente no país por muito tempo, assim o poder de “investir” em seu pet só deve aumentar. Com a quarta maior população de pet do mundo, a carga tributária no Brasil ainda é alta, porém deve diminuir com o tempo. Com o constante crescimento de faturamento na medicina veterinária, os produtos para a saúde animal são cada vez mais inovadores, apesar disso o ramo de microchips ainda é bastante competitivo com 4 empresas destacadas nesse ramo ainda não possui uma marca unanime, apresentando assim uma grande concorrência e sem muitas diferenças de microchip para microchip. Por ser uma lei a utilização do microchip em todo pet regularizado para vendas legais, as famílias de classes A, B e C são as maiores consumidoras do mercado Pet, sendo que 63% das classes A e B e 64% da classe C, possuem ao menos um pet e o consideram como membro da família, assim o cuidado com a saúde só tende a ser maior. Apesar da obrigatoriedade da implante do microchip ainda existe o receio da utilização do mesmo, se é seguro para o pet e se não haverá rejeição do organismo do animal. Deve também existir uma atenção por parte das empresas que investem na parte de tecnologia para pet, pois o lixo eletrônico contém uma grande quantidade de objetos químicos que agridem a natureza e trazem danos irreversíveis uma vez que descartado de maneira errada pois o tempo de decomposição de seus matérias(plástico e vidro) é uma dos mais demorados, sendo assim a empresa deve se conscientizar a esse problema, com isso o investimento na tecnologia deve ser alto e preciso, se preocupando tanto com a saúde do animal quanto ao meio ambiente, pois o material utilizado nas 3 de 4 marcas de microchip, o polímero, apesar de ser mais resistente, causa tumores a longo prazo no pet e pode sofrer deslocamento dentro do animal, assim todo o processo de fabricação deve ser feito com responsabilidade.
  • 53. Pesquisas 3. PESQUISA(s) 3.1. Pesquisa Exploratória "O mercado 'pet' é muito mais do que ração e medicamentos", diz Paulo Márcio Mendonça Araújo, coordenador das câmaras setoriais do Ministério da Agricultura. Será feito um censo para mapear a população de animais domésticos em áreas urbanas e rurais. Para a Abinpet, há 101 milhões bichos de estimação no país. A publicação da portaria no Diário Oficial da União que institui a câmara setorial será feita em outubro. Em 2011, o Brasil passou à frente do Reino Unido e da França, tornando-se o segundo maior mercado "pet" do mundo, atrás dos Estados Unidos. "Empatamos em valor com o Japão, que tem apenas um décimo do total de animais que nós temos", diz França. Este ano (2012), segundo a Abinpet, o setor deve movimentar R$ 21 bilhões, com expansão de 15,5%. "Os segmentos de serviços e comércio de animais estão puxando o aumento das vendas", diz. A Abinpet começou a contabilizar o comércio de animais apenas em 2011 e o setor de serviços cresce em importância a cada ano. Em 2010, representava 8% do faturamento total. No ano seguinte, 11%, este ano, segundo França, devem ultrapassar os 15%. Em serviços, a oferta vai muito além dos tradicionais banho e tosa. "Estamos falando de profissionais pagos para passear com cães, ser babá de gatos e até de estabelecimentos em que os donos deixam os animais para passarem o dia, enquanto trabalham, as creches", diz França.
  • 54. Pesquisas A veterinária Vanessa Requejo é proprietária de duas unidades que servem de hotel e creche para animais domésticos na capital paulista, a Cãominhando: "Comecei oferecendo o serviço de 'pet sitter' [babá] quando ainda estava na faculdade, nos anos 90, mas a procura foi aumentando e criei a creche". Ela também tem uma clínica veterinária. Na creche e hotel, os bichinhos vivem soltos, não ficam presos em gaiolas, como em outros hotéis. "Só admitimos animais castrados e que tenham passado por uma adaptação para ingressar na creche", diz Vanessa. Uma das unidades, no Butantã, zona oeste de São Paulo, atende apenas cães de pequeno porte e gatos. Enquanto outra, na Granja Viana, zona sul, é voltada para cães de porte médio e grande. Um dia inteiro de creche, serviço mais usado por donos de cachorros, já que os gatos não são muito afeitos a deixar o lar, sai por R$ 190. Já a babá, que atende principalmente gatos, sai por R$ 70 a hora. A empresária Juliana Gomes, dona de duas cadelas lhasa, faz questão de deixar os bichinhos na creche quando tem festa em casa. "É melhor assim, para não estressar os animais, nem os convidados", diz Juliana, que gasta, em média, R$ 350 por mês com as cachorrinhas. "Toda semana elas vão para a 'pet shop' e faço questão de escolher o banho mais perfumado, que dure uma semana", afirma. Avanço do mercado atrai interesse de investidores. O crescimento do mercado "pet" no Brasil vem chamando a atenção de investidores. Fundos de investimento nacionais e estrangeiros estão em conversas com a Pet Center Marginal, uma das duas únicas redes de varejo de produtos e serviços para animais de estimação no país. Com sede em São Paulo, a Pet Center Marginal conta com 14 lojas no mercado paulista (incluindo capital, litoral e interior), enquanto a concorrente Cobasi, também paulista, conta com 15 pontos de venda.
  • 55. Pesquisas O diretor do Pet Center Marginal, Sérgio Zimerman, afirma não ter interesse em vender o negócio agora, mas gostaria de ter um sócio que o ajudasse a crescer. "Só nos Estados Unidos, as duas maiores redes de 'pet center', a Pet Smart e a Petco, têm juntas quase 2,5 mil lojas, enquanto a Pet Center Marginal e a Cobasi somam menos de 30 lojas", diz Zimerman. "Isso dá uma medida de quanto o Brasil, segundo maior mercado mundial de 'pets', tem espaço para crescer". Este ano, os fundos de investimento Monashees Capital, Tiger Global e Kaszek Ventures fizeram um aporte no PetSuperMarket, um dos maiores sites de vendas do segmento no país, criado há 12 anos. O valor investido não foi divulgado. Este mês, o site passou a se chamar PetLove. 3.2. Definição do Problema de pesquisa Os objetivos das pesquisadas a serem realizadas estão dividas em três temas nos quais terão objetivos diferentes são eles: 3.2.1 Donos. Acreditamos que para o melhor desenvolvimento do nosso produto e necessário conhecer e estudar a opinião de quem está próximo de um animal de estimação, que convive e sabe a dificuldade que é para manter seu animal com bem estar. Para tanto temos como objetivo conhecer as dificuldades desse publico no que diz respeito a doenças e lazer de seus animais.
  • 56. Pesquisas Temos como objetivo conhecer qual a freqüência destes animais a um serviço veterinário? Quais as doença que mais afetam estes animais? Se não houver a visita ao veterinário, por quê? Sabemos que os animais semelhantes ao ser humano fazem tratamento com medicamentos, então queremos saber se é de costume medicar este animal sem a prescrição veterinária, visando que o nosso aplicativo dará dicas diárias sobre doenças lazer e etc. È também do nosso interesse conhecer quais as formas de lazer e freqüência oferecidas a este animal se não houver lazer porque qual a maior dificuldade neste quesito? 3.2.2 Veterinários O objetivo é pesquisar e conhecer o que o pensamento do veterinário sobre: O conhecimento do veterinário em relação a aplicativos ou chips existentes, a opinião em relação a este tipo de serviço. Quais os procedimentos podem ser realizados para a prevenção de doenças. Quais os maiores causadores de doenças nos animais? 3.2.3 Proprietários de Pet Shops Sabendo que os profissionais de Pet Shop são pessoas cujo trabalho e lidar com os animais e públicos de animais de estimação no atendimento e em sugestões para estes públicos. Visando estas informações temos o objetivo de saber se há procura por animais microchipados da parte do consumidor se há um entendimento no que é e para que sirva o chip de ambas as partes com prioridade no profissional da área Pet.
  • 57. Pesquisas Existe clinica no estabelecimento ou conveniadas a ele para a prevenção ou tratamento de doenças nos animais? Entendendo que é uma área de comercialização de animais e os mesmo têm uma proximidade maior quais as doenças mais comuns nestes estabelecimentos. 3.3. Determinação dos Objetivos Visando todas as pesquisas já realizadas e entendendo que as mudanças no que diz respeito às opiniões das pessoas sofrem mudanças constantemente surge a falta de algumas informações essa falta de informações denominamos como problemas de pesquisa, que para serem mais bem pesquisados e compreendidos é preciso defini-los, são eles: 3.3.1 Donos Com relação aos donos de animais de estimação necessitamos saber: 12345- Quais as doenças que os animais mais sofrem? Com que frequência o animal vista o veterinário? Quais as maiores dificuldades para realizar a visita ao veterinário? Qual o tipo de lazer oferecido ao animal? Qual a freqüência de lazer oferecido ao animal? Obs. O item um será tomado como base às seis doenças mais comum a animais de estimação.
  • 58. Pesquisas 3.3.2 Veterinários 1234- Quais os aplicativos existentes? Quais os procedimentos básicos que podem ser feitos para a prevenção de doenças? Qual a importância do microchip? Quais os maiores causadores de doenças? 3.3.3 Proprietários de Pet Shops. 1- Há procura por animais microchipados?Com que freqüência? 2- Existe clinica no estabelecimento ou conveniadas ao estabelecimento, para realização de prevenção de doenças. 3- Quais as doenças mais freqüentes aos animais. (Anexo) As seis doenças mais comuns 1. Alergia alimentar O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos. O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até quadros gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.
  • 59. Pesquisas Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes. Para alguns bichos, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas. 2. Depressão O que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo. O que acontece: o bicho passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento e fica arredio. Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo. 3. Erlichiose (doença do carrapato) O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos portadores de bactérias do gêneroerlichia. Contágio: o carrapato contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, gatos. O que acontece: entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e alterações neurológicas e de comportamento. Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.
  • 60. Pesquisas 4. Insuficiência renal O que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina. Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do bicho com certa predisposição familiar. Já a insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos. 5. Obesidade O que é: acúmulo excessivo de gordura decorrente da alteração no balanço energético do animal. Causa: dieta inadequada e sedentarismo são os maiores fatores para o aparecimento da enfermidade. Algumas raças de cães e gatos são mais propensas ao problema do que outras. 6. Otite O que é: é a popular inflamação de ouvido. Causas: a doença costuma ter origem infecciosa, parasitária, fúngica ou seborreica. O que acontece: se não for bem tratada, a otite pode se agravar e provocar uma meningite e ou até infecção generalizada, dois males capazes de matar.
  • 61. Pesquisas 3.4. Tipos de Pesquisa utilizados 3.4.1 Donos de animais de estimação A pesquisa realizada com donos de animais de estimação visa descrever como é a rotina e proximidade com animal, bem como, como o mesmo é tratado no que diz respeito à saúde e lazer. Para tanto no roteiro de pesquisa utilizado ocultamente questionamos o dono do animal com perguntas do tipo quem? Quando? e onde? A definição para o tipo de pesquisa utilizada por si só defini-se pesquisa descritiva. Ao mesmo tempo a duvida e o motivo da pesquisa foi saber o quanto o profissional da área de medicina veterinária está inserido na vida destes donos de animais e consequentemente na vida do animal, para tanto utilizamos o tipo de pesquisa denominado qualitativa que visa identificar a presença ou ausência de algo segundo Kirk & Miller (1986). 3.4.2 Veterinários Entendendo que a tecnologia relacionada a microchip já é presente na vida dos animais e consequentemente na vida dos profissionais de medicina veterinária, visando e entendendo tal conhecimento dos mesmos, buscamos entender o quanto essa tecnologia está presente na vida desses profissionais, para tanto utilizamos como tipo de pesquisa quantitativa. Porém era ainda
  • 62. Pesquisas de interesse conhecer o porquê que esse acesso ao microchip ainda é muito restrito, bem como conhecer o porquê que na opinião deles os procedimentos de prevenção básica não são aplicados nos animais segundo dados de pesquisas ambientais, causal foi o tipo de pesquisa utilizada para respostas de tais indagações. 3.4.3 Donos de Pet Shop Entendendo que os locais aos quais cabem o comercio de animais de estimação bem como produtos e acessórios relacionados ao mesmo, trata-se de um local para comercialização do produto em estudo entendo que já exista produtos semelhantes, porém com tecnologia e praticidade inferior, visamos entender o quanto o este produto está presente na rotina de Pet Shop para tanto utilizamos como tipo de pesquisa quantitativa. 3.5. Métodos de Pesquisa utilizados Para adquirirmos dados assertivos relacionados ao produto em estudo e desenvolvimento, entendemos que deveríamos realizar pesquisas com públicos diferenciados, donos de animais de estimação, profissionais de medicina veterinária e proprietários de pet shop. O método de pesquisa que melhor adéquo-se mediante ao tipo e ao tempo para realização da pesquisa foi o método ao qual elabora- se questionário de modo estruturado, e realiza-se uma entrevista individual na qual o entrevistador realiza as questões a anota as respostas do entrevistado em um formulário.
  • 63. Pesquisas 3.6. Método(s) de coleta de dados utilizado(s) Para melhor complemento e acertividade no produto em questão foram utilizados alguns metodos de coleta de dados eficiente e produtivo. Dados Primarios Para a coleta de dados primarios foram utilizados alguns formularios contendo questões objetivas e diretas pertinantes ao assunto que corresponde ao publico pesquisado, foram utilizados três questionarios para diferentes publicos já descritos no item 3.9 Formulario de pesquisa/ roteiros utilizados. Para definição da coleta de dados acreditamos na forma tradicional de obtenção de dados em pesquisa através da comunicação com o detentor dos dados, na qual a obtenção dos dados se da mediante a entrevistas, as perguntas são efetuadas e as respostas anotadas por um Dados secundarios Tomando como base e como ponto de partida foram utilizadas as pesquisas secundarias realizadas através da internet, revistas e jornais. As quais nos dá referencia sobre a atuação do segmento em questão e a possibilidade de verificação do andamento do mesmo, para que seja decidido pontos de mudanças e/ ou melhorias.
  • 64. Pesquisas 3.7. Amostragem utilizada 3.7.1 População donos de animais de estimação. De acordo com o IBGE, a população do município de São Paulo é de 10.886.518 habitantes. Se for considerada a região metropolitana, ou seja, os 38 municípios que circundam a capital, a população chega a aproximadamente 19 milhões de habitantes. Para o trabalho desenvolvido tomamos como base para calculo de amostragem a população do município de São Paulo, ou seja, 10.886.518 habitantes. Segundo o artigo disponibilizado pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) no qual nos da uma referencia de amostragem
  • 65. Pesquisas Figura 7: Amostragem Encaixamos-nos no SPLIT 80/20 tendo em vista a quantidade de 100 formulários pesquisados no publico em questão, reconhecendo que a nossa taxa de erro amostral corresponde a +/- 10%.
  • 66. Pesquisas 3.7.2 Veterinários De acordo com o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Brasil em 2011 possui cerca de 59 mil veterinários, dos quais 44 mil estão atuando na área, principalmente na região Sudeste (46% ). A cada ano são formados 2.400 profissionais na área, saídos de uma das cerca de 140 instituições que oferecem esta possibilidade no País - um terço delas no estado de São Paulo. Realizando alguns cálculos chegamos ao número de existem aproximadamente 6746,67 veterinários formados no estado de São Paulo de acordo com os dados de 2011 do CFMV, atenção no estado de São Paulo. Para base de calculo de amostragem esta sendo levado em consideração apenas o município de São Paulo. Segundo a fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados) o estado de São Paulo subdivide-se em 645 municípios, distribuídos em 42 regiões de governo, 14 regiões administrativas e três regiões metropolitanas. Com base nos dados acima e utilizando a tabela disponibilizada no artigo do SEBRAE (Figura 1.1), foram realizadas pesquisas com 51 veterinários de acordo com a tabela encaixamos-nos no SPLIT 80/20 que corresponde a uma taxa de erro amostral de +/10%. 3.7.3 Donos de Pet Shop. Atualmente segundo o site UOL em sua parte sobre economia o estado de São Paulo possui cerca de 4.000 lojas. A nossa base de calculo como já citado acima se refere apenas ao município de São Paulo, e tendo em vista os dados já adquiridos com a Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados), foram desenvolvidas 20 pesquisas encaixando-nos no SPLIT de 80/20 correspondente a uma taxa amostral de +/- 10%.
  • 67. Pesquisas 3.7.2 Veterinários De acordo com o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Brasil em 2011 possui cerca de 59 mil veterinários, dos quais 44 mil estão atuando na área, principalmente na região Sudeste (46% ). A cada ano são formados 2.400 profissionais na área, saídos de uma das cerca de 140 instituições que oferecem esta possibilidade no País - um terço delas no estado de São Paulo. Realizando alguns cálculos chegamos ao número de existem aproximadamente 6746,67 veterinários formados no estado de São Paulo de acordo com os dados de 2011 do CFMV, atenção no estado de São Paulo. Para base de calculo de amostragem esta sendo levado em consideração apenas o município de São Paulo. Segundo a fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados) o estado de São Paulo subdivide-se em 645 municípios, distribuídos em 42 regiões de governo, 14 regiões administrativas e três regiões metropolitanas. Com base nos dados acima e utilizando a tabela disponibilizada no artigo do SEBRAE (Figura 1.1), foram realizadas pesquisas com 51 veterinários de acordo com a tabela encaixamos-nos no SPLIT 80/20 que corresponde a uma taxa de erro amostral de +/10%. 3.7.3 Donos de Pet Shop. Atualmente segundo o site UOL em sua parte sobre economia o estado de São Paulo possui cerca de 4.000 lojas. A nossa base de calculo como já citado acima se refere apenas ao município de São Paulo, e tendo em vista os dados já adquiridos com a
  • 68. Pesquisas Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Analise de Dados), foram desenvolvidas 20 pesquisas encaixando-nos no SPLIT de 80/20 correspondente a uma taxa amostral de +/- 10%. 3.8. Técnicas Amostrais utilizadas Para a participação da pesquisa se faz necessário algumas características como, por exemplo, no caso dos donos de animais, obviamente necessário possui animais de estimação, enfim cada publico a ser pesquisado necessita de um julgamento do entrevistador para verificar se nessa pessoa a ser entrevistada há o mínimo do critério necessário neste caso se o mesmo possui animal de estimação, utilizamos como técnica de amostra a não probabilística por julgamento. Repetimos para os demais públicos como profissionais da área veterinária e proprietários de Pet shop a mesma técnica com base em ter que julgar o requisito mínimo da pessoa a ser entrevistada.
  • 69. Pesquisas 3.9. Formulários de Pesquisa / roteiros Utilizados 3.9.1 formulário destinado a: proprietários de pet shop 1- Já ouviu falar em microchips para animais? ( ) sim ( ) não 2- Em seu estabelecimento há procura por animais microchipados? ( ) sim ( ) não 3- Caso a resposta a cima tenha sido sim. Com que freqüência? ( ) todos os dias ( ) a cada semana ( ) a cada mês ( ) a cada semestre ( ) a cada ano ( ) a cima de um ano. 4- Existe clinicas no estabelecimento ou conveniadas ao estabelecimento, para realização de prevenção de doenças? ( ) sim ( ) não 5- Quais as doenças mais freqüentes aos animais? ________________________________________________________________________________________________________ ____________________
  • 70. Pesquisas 1- Sobre os itens abaixo: a- Microchip em animais integrado a um sistema de celular. b- Trará prevenção de doenças. c- Será pratico e econômico. d- Auxiliará para o bem estar dos animais CT CP NA DP DT CT = Concordo Totalmente CP = Concordo Parcialmente NA = Não concordo nem discordo DP = Discordo Parcialmente DT = Discordo Totalmente 3.9.2 Formulário destinado a: Veterinários 1- Você conhece algum aplicativo de celular que auxilia na prevenção de doenças em animais? ( ) sim ( ) não 2- Caso a resposta a cima seja sim. Qual aplicativo? _______________________________________________________________________
  • 71. Pesquisas 1- Quais os procedimentos básicos que podem ser feito para prevenção de doenças? ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________ 2- Os procedimentos básicos de prevenção de doenças, em sua opinião, não são aplicados por quê? Indique a ordem dos motivos. abcde- _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ 3- O microchip a ser lançado visa melhorar o bem estar do animal. O chip será implantado no animal e dará informações sobre o estado de saúde do animal via celular e e-mail, além disso, o chip dará diariamente informações de prevenção e lazer para o dono do animal. O quanto você acha importante esse produto? abcd- ( ( ( ( ) muito importante ) não muito importante ) indiferente ) pouco importante e- ( ) nenhum pouco importante.
  • 72. Pesquisas 1- Em sua opinião quais os maiores causadores de doenças nos animais de estimação. abcde- ( ( ( ( ) falta de prevenção ) falta de instrução ) indiferença da parte dos donos de animais pet. ) Falta de iniciativa da parte do órgãos públicos de incentivar palestras e outras atividades relacionadas ao assunto. 3.9.3 Formulário destinado a: Donos de animais 1- Possui animal de estimação? ( ) sim ( ) não 2- A quanto tempo possui o animal? ( )menos de 1 ano ( )1 a 3 anos ( )4 a 7 anos ( )a cima de 8 anos 3- Já realizou alguma visita ao veterinário? ( ) sim ( ) não 4- Caso a resposta a cima tenha sido sim. Qual o motivo? 5- Com que freqüência o animal visita o veterinário? ( ) todo mês ( ) a cada 2 meses ( ) a cada semestre ( ) todos os anos ( ) nunca visitou o veterinário.
  • 73. Pesquisas 1- Qual a maior dificuldade para realizar a visita ao veterinário? ( ) preço ( ) tempo ( ) locomoção ( ) distancia ( )___________ 2- O quanto acha importante a visita ao veterinário ( ) muito importante ( ) importante ( ) pouco importante ( )não é importante 3- Qual o tipo de lazer oferecido ao animal? ___________________________________________________________________________________________________ _________________________ 4- Qual a freqüência do lazer oferecido ao animal? ( ) todos os dias ( )uma vez por semana ( )uma vez por mês ( )__________ 5- Você gostaria de obter dicas sobre lazer e saúde para seu animal em seu celular ou e-mail? ( )sim ( ) não.
  • 74. Pesquisas 3.10. Gráficos e tabulação dos resultados Dados Secundários. Figura 8 -- Idade dos Entrevistados Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul Figura 9 - Possui Animal de Estimação Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • 75. Pesquisas Figura 10 – Produto ou serviço mais oneroso em relação ao custo com um animal de estimação Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
  • 76. Pesquisas Figura 11 – Quais animais de estimação os entrevistados possui Figura 12 - Qual o grau de relacionamento com seu animal de estimação Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
  • 77. Pesquisas Figura 13 – Quais os principais fatores que influenciaram na sua decisão pela escolha do seu animal de estimação? Figura 14 - Quais os procedimentos básicos que podem ser feito para prevenção de doenças? Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
  • 78. Pesquisas Figura 15 – MERCADO PET Dados primários – Donos de animais de estimação. Fonte: Universidade Federal Rio Grande do Sul
  • 79. Pesquisas Figura 16 – A quanto tempo possui o animal de estimação? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 80. Pesquisas Figura 17 – Já realizou visitas ao veterinário? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas Total: 100
  • 81. Pesquisas Figura 18 – Com que frequência o animal visita o veterinário? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 82. Pesquisas Figura 19 – Qual a maior dificuldade para realizar visitas ao veterinário? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 83. Pesquisas Figura 20 – O quanto acha importante a visita ao veterinário? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 84. Pesquisas Figura 21 – Gostaria de obter dicas sobre saúde e lazer para seu animal em seu celular?
  • 85. Pesquisas Dados primários – veterinários. Figura 22 – O quanto acha importante a visita ao veterinário? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 86. Pesquisas Figura 23 – Quais os procedimentos básicos que podem ser feito para prevenção de doenças? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas Profilaxia Higienização Vacinação Visitas ao veterinário Instrução/ Palestras Alimentação Dificuldades financeiras
  • 87. Pesquisas Total: 51 Figura 24 Prevenção de doenças, em sua opinião, não são aplicados por quê? Indique a ordem dos motivos. Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 88. Pesquisas Total: 51 Figura 25 -– O quanto você acha importante esse produto? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas, Alternativas de respostas - Muito Importante - Não Muito importante - Indiferente - Pouco importante - Nenhum pouco importante
  • 89. Pesquisas Em sua opinião, quais os maiores causadores de doenças nos animais de estimação? Figura 26 – Em sua opinião, quais os maiores causadores de doenças nos animais de estimação? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas, Alternativa de resposta - Resposta 1: Falta de prevenção - Resposta 2: Falta de instrução - Resposta 3: Indiferença da parte dos donos de animais pet - Resposta 4: Falta de iniciativa da parte dos órgãos públicos de incentivar palestras e outras atividades relacionadas assunto.
  • 90. Pesquisas Dados primários – Proprietários Pet Shop. Já ouviu falar em microchips para animais? Figura 27 – Já ouviu falar em microchips para animais? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 91. Pesquisas Em seu estabelecimento há procura por animais microchipados? Total: 20 FIGURA 28.1 – Em seu estabelecimento há procura por animais microchipados? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas,
  • 92. Pesquisas Caso a resposta a cima tenha sido sim. Qual a frequência? Figura 28.2 – Caso a resposta a cima tenha sido sim. Qual a frequência? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas,
  • 93. Pesquisas Figura 29 – Existe clinicas no estabelecimento ou conveniadas ao estabelecimento, para realização de prevenção de doenças? Fonte: Adaptado pelo autor a partir das respostas obtidas no roteiro de entrevistas
  • 94. Pesquisas 3.11. CONCLUSÕO DA(S) PESQUISA(s) 3.11.1. Recomendações ao Cliente Com base nas pesquisas podemos perceber que teremos três públicos distintos e com interesses diferentes, donos de pet, veterinários e donos de pet shop, com isso o Inspection Chip terá que focar no perfil desses 3 tipos de publico, fazendo com que o chip seja aceito para todos. Como podemos ver, na figura 5 e 6, representam os donos de pet, os gráficos mostram como o animal de estimação faz parte da família para os donos, por isso o gasto e o cuidado que eles têm com seu pet são grandes, o produto a ser oferecido, deverá mostrar segurança e passar confiança a eles, segundo a figura 8, mais de 80% das pessoas que possuem pet foram ao veterinário, isso mostra a importância do mesmo, criar um vinculo com eles seria interessante pois transmitiria mais confinça, pois muitos donos são clientes de um determinado veterinário, e claro não esquecer dos outros 20% que nunca foram, é preciso estimular eles com campanhas. Porém existe a dificuldade de realizar visitas frequentes ao veterinário, como podemos ver na figura 9 e na figura 10, por isso o microchip terá que dar dados precisos sobre o pet para haver um acompanhamento sempre que necessário com o veterinário, na figura 11 percebemos o quanto os donos acham importante ou muito importante essas visitas, na figura 15, os veterinários mostram o quanto é importante as visitas, que consequentemente na figura 17 mostra que é necessário a prevenção de doenças para o bem do animal. Nas figuras 12 e 13 mostra um caminho a ser explorado, ninguém dos 51 veterinários entrevistados, conhece algum aplicativo para celular que auxilia na prevenção, enquanto na 12, 76% dos donos de pet, gostariam de ter esse tal aplicativo, resta apenas convencer os outros 24%, além disso, 78% dos veterinários consideraram esse produto muito importante, por isso é uma excelente opção a ser explorada.
  • 95. Pesquisas Fazer campanhas e comercias estimulando a compra e conhecimento de pets microchipados é um caminho a ser feito, tudo isso trabalhando juntamente com a importância do aplicativo para a prevenção de doenças. Além disso, deve se pensar no que foi dito no começo, que os veterinários e petshops possuem clientes fieis, que só vão a determinado estabelecimento, pois confia no serviço prestado pelo mesmo, por isso criar um vinculo de confiança é extremamente importante para o sucesso do produto, pois nenhum dono irá se arriscar e arriscar o seu pet a usar uma marca desconhecida e sem referencia é preciso conquistar tantos os veterinário quanto os donos de pet shop para obter o sucesso e a confiança dos donos de pet.
  • 96. Pesquisas 4. ANËLISE SWOT 4.1 Pontos Fortes Exclusividade Inovação Interatividade 4.2 Pontos Fracos Lixo Eletrônico Não detecta doenças provenientes das fezes e urina As principais doenças animais são detectadas pelo sangue. 4.3 Oportunidades Lei 14.483 Expansão da economia brasileira e crescimento da classe C Crescimento do mercado pet Figura 31: Análise Swot Cruzamento SWOT 4.4 Ameaças Religiosos Receio dos donos Carga Tributária Velocidade da tecnologia