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Semeando para
a colheita
BOLETIM DOMINICAL
Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330
Congregação da
Nessa Edição:
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
BOLETIM DOMINICAL
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
Domingo, 09 de Junho de 2013
Ano II - Número 04
Missões no Mundo
Páginas 10
O LOUVOR -
UMA EXPRESSÃO
DE AMOR E GRATIDÃO
A DEUS
Páginas 02/03
Pastoral
Páginas 04-06
Estudo Bíblico
NOTÍCIAS DO
CAMPO
Missões no Mundo
Páginas 11
OS DEVERES
DA ESPOSA CRISTÃ
Histórico do Trabalho Presbiteriano
Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça
ESPECIAL
Páginas 07 - 09
Priscila, uma mulher
a serviço de Deus
s palmas são para os
Ahomens; os louvores,
para Deus! Assim creem
os cristãos reformados. Nada é mais belo
no culto do que adorar a Deus com
músicas que expressam a grandeza de sua
majestade, a imponência de seus ricos
atributos, a magnitude de sua graça, a
imensurável leveza de seu supremo
amor. Deus, e somente Deus, deve ser o
alvo de nossa mais sublime adoração.
Os cânticos que entoamos
refletem diretamente nossa teologia,
aquilo que cremos. Por isso é tarefa das
mais difíceis a seleção de cânticos para o
culto cristão. A Igreja Presbiteriana do
Brasil tem seu próprio hinário, o Novo
Cântico, que tem passado por algumas
revisões ao longo de sua história. Cada
igreja local tem suas preferências por
outros cânticos que compõem a hinódia
brasileira.
A cada geração percebemos
uma tendência de gostos e variedades
rítmicas e melódicas. Mas o desafio é
saber: quais são as melhores músicas e
letras que se enquadram na perspectiva
bíblico-teológica, para o serviço religioso
do culto que Deus requer? Creio que são
as que procuram preservar e conjugar, ao
mesmo tempo, a simplicidade, com a
elegância; a sã doutrina, com a poesia; a
boa melodia, com o cântico congregacio-
nal. E tudo isso redundará tão somente na
mais bela expressão da glória de Deus.
Cânticos que usam por demais o
pronome pessoal na primeira pessoa do
singular, ou que reivindicam bênçãos
pessoais, como um pedinte que estende
a mão para alcançar uma esmola, em
geral, precisam ser revistos e, quem sabe,
evitados. Não traduzem com legitimida-
de suficiente o que deve ser o louvor a
Deus. Isso caberia, talvez, em orações de
súplicas e petições de intercessão. Cânti-
O LOUVOR - UMA EXPRESSÃO
DE GRATIDÃO E AMOR A DEUS
Rev. Afonso Celso de Oliveira
Domingo, 09 de junho de 2013Pág. 02
PASTORAL
cos na segunda pessoa do singular e
plural, e na primeira pessoa do plural, em
que Deus é invocado, celebrado, procla-
mado, apresentado com todo seu
esplendor e glórias, esses sim, devem ser
priorizados.
A Igreja Presbiteriana do Brasil há
muito em seus Concílios vem promoven-
do debates e buscado a padronização de
seu culto congregacional. De fato, já
existe prescrito em nosso Manual Presbi-
teriano o Princípio de Liturgia, mas,
infelizmente quase não é observado. O
princípio regulador do culto reformado
parte da premissa de que no culto só é
permitido o que estiver explicitamente
prescrito nas Escrituras. Os luteranos,
diferentemente, afirmam que tudo aquilo
que não estiver explicitamente proibido
pode ser utilizado no culto solene.
Parece-me que este último, o
principio luterano, é que tem sido desen-
volvido nos cultos de muitas de nossas
igrejas presbiterianas. Muitos incautos
entendem que observar esses princípios
calvinistas é preciosismo que beira ao
exagero e fundamentalismo. Esquecem
esses críticos que, ao observarmos a Lei
Moral de Deus, o Decálogo, constata-
mos que os quatro primeiros manda-
mentos tratam exclusivamente do tema
ligado à adoração, ao culto, aos juramen-
tos solenes e ao trato de crente com seu
Deus. Portanto, a adoração pública é algo
importante na agenda de Deus.
Na última reunião do Supremo
Concílio, de 2010, e a extraordinária de
2011, o tema da adoração pública foi
tratado com seriedade e profundidade.
Uma comissão especial, formada de
teólogos e pastores líderes proeminentes
de nossa denominação, se debruçou
sobre o assunto e apresentou ao plená-
rio, sendo aprovada como resolução,
uma “Carta Pastoral e Teológica sobre
Liturgia na IPB”. Seu objetivo é nortear e
padronizar o culto reformado na Igreja
Presbiteriana do Brasil, em todas as suas
igrejas locais, congregações e campos
missionários.
A Carta Pastoral deixa claro o
que são os elementos fundamentais do
culto cristão:
Nem todas as atividades realizadas pelos
seres humanos são próprias, adequadas
ou eficazes para estes fins elevados.
Embora muitas dessas atividades não
sejam intrinsecamente erradas em si
mesmas, elas não cabem no culto
prescrito por Deus. Por este motivo, o
próprio Deus nos revelou em sua Palavra
quais os elementos apropriados para o
seu culto, que são assim definidos por
nossos símbolos de fé: - orações; - leitura
da Palavra de Deus; - pregação da Palavra
de Deus; - cantar salmos, hinos e cânti-
cos espirituais ou sagrados; - celebração
da Ceia (quando houver); - ministração
do batismo (quando houver); - juramen-
tos religiosos; - votos, jejuns solenes e
ações de graças em ocasiões especiais; -
ofertas.
Em resposta àqueles que defen-
dem uma adoração contextualizada com
a cultura contemporânea, reivindicando a
admissão de elementos novos e estra-
nhos à boa tradição reformada, essa
Carta afirma que a cultura não deve servir
de pretexto para a inovação do sagrado:
Todas estas mudanças, todavia, dizem
respeito às circunstâncias do culto.
Nenhuma delas tem a ver com acrésci-
mo ou diminuição dos elementos do
culto público. Assim, o fato de que
mudanças têm ocorrido no culto ao
longo da história da IPB não justifica a
inclusão de novos elementos hoje, seja
a título de modernidade, adaptação,
contextualização e renovação.
Por causa de sua natureza circunstancial
e secundária, as providências que
atendem o culto não devem tornar-se
um fim em si mesmas, nem assumir
caráter religioso, tomar o lugar dos
elementos ou impedir que os mesmos
sejam utilizados de forma própria, eficaz
e correta pelo povo de Deus. Apesar
disto, elas são importantes e seu objeti-
vo é permitir que o culto a Deus aconte-
ça de maneira adequada, apropriada,
facilitando a sua realização e maximizan-
do o potencial dos elementos (ICo
14.40).
Além disto, a Carta Pastoral, mui
bem elaborada, aponta com espírito de
brandura e amor questões polêmicas
como “danças”, “palmas”, “acentuadas
expressões corporais”, dando norte e
subsídio teológico para que os Ministros,
Conselhos e dirigentes dos cultos possam
estabelecer um programa litúrgico que
seja teologicamente correto e aceitável a
Deus.
Quando o Supremo Concílio da
IPB resolve questões, ele baixa sua deter-
minação aos Sínodos e Presbitérios para
que estes façam suas igrejas jurisdiciona-
das observarem com zelo as determina-
ções. Desobedecer a uma decisão conci-
liar é o mesmo que quebrar intencional-
mente o terceiro mandamento que diz:
“Não tomarás o nome do SENHOR, teu
Deus, em vão, porque o SENHOR não
terá por inocente o que tomar o seu
nome em vão” Êxodo 20.7.
Infelizmente, percebemos, com
muita tristeza, que muitos de nossos
oficiais e pastores no ato de sua ordena-
ção ao firmarem juramento solene de
obedecer e defender os símbolos de fé da
Igreja Presbiteriana do Brasil, fazem isso
de forma no mínimo leviana e inconse-
quente. Afinal, já sabem de antemão que
não estão dispostos a seguir aquilo que se
comprometeram a fazê-lo em nome de
Deus. Por uma questão de princípio
ético-cristão seria preferível que nunca
tivessem jurado, ou deveriam ser hones-
tos com a Igreja, o Presbitério e consigo
mesmos, pedindo o seu despojamento
sem censura, buscando então alguma
outra denominação que se adeque a sua
filosofia ministerial. Seria mais honroso!
Por fim, acredito que cantar a
Bíblia, porções das Escrituras que foram
musicadas, transformadas em melodias, é
a melhor maneira de não cometermos
alguma gafe, ou cairmos em equívoco de
cantarmos algum cântico que possa
induzir a um duplo sentido. Não esque-
çamos que os cânticos que selecionamos
não são inspirados, como a Bíblia é.
Portanto, é de bom senso sempre revisar
nossos hinários e cânticos para o culto
cristão.
Cantemos, celebremos e exalte-
mos aquele que é digno de receber toda
honra, glória, poder e majestade: o
Senhor nosso Deus!
Domingo, 09 de Junho de 2013
Pág. 03
L e i t u r a : E f é s i o s 5 . 2 2 , 3 3
1.Ser submissa ao seu marido em
tudo, assim como a igreja é
submissa a Cristo (Ef 5.22-24; Cl
3.18; 1 Pe 3.1- 6; Tt 2.5)
Os princípios
da Palavra de Deus são
eternos. A esposa deve
s e s u j e i t a r
espontaneamente à
liderança do marido.
Todo cristão tem a
responsabilidade de
“ s u j e i t a r - s e ”
(hypotasso) a alguém,
independentemente de
sua posição na vida: Os
cidadãos devem se
submeter ao governo
(Rm 13.1,5; 1 Pe 2.13;
Tt 3.1); a igreja está
sujeita a Jesus (Ef 5.24);
os servos devem se
sujeitar aos seus
senhores (Tt 2.9; 1 Pe
2.18); os cristãos jovens
devem ser submissos
aos mais velhos (1 Pe 5.5), e “do
mesmo modo” a esposa deve
submeter-se ao seu marido.
Deus estabeleceu o marido como o
cabeça da família (1 Co 11.3; Ef 5.23);
aquele que tem a responsabilidade de
liderar e exercer a autoridade. A
resposta correta a essa autoridade é
submissão voluntária. A esposa não se
rebaixa sendo submissa ao marido, mas
demonstra a nobreza do seu caráter,
assim como fizeram Sara e outras
mulheres piedosas dos tempos bíblicos
(1 Pe 3.5). Esta submissão é devida ao
marido, sendo ele cristão ou não (1 Pe
3.1,2). É Deus quem ordena isto (1 Pe
3.5,6).
Esposo e esposa são iguais em
Cristo (Gl 3.28; 1 Pe 3.7), porém há
diferença de papéis no lar. A submissão
não significa ser inferior ao homem, ou
que a mulher tem menos valor dentro
da família, mas sim que, dentro do lar, o
marido foi colocado por Deus como
sendo a autoridade final.
A mulher foi colocada na famí-
lia como auxiliadora (Gn 2.18) e quem
ajuda não é o chefe, mas sim, o auxiliar.
Neste sentido temos que
dizer que a mulher não foi
chamada para exercer a
liderança (1 Co 11.8-10; 1
Tm 2.11-14).
A mulher que ocupa
um cargo de liderança em
seu trabalho não pode
simplesmente achar que
em sua casa poderá liderar
da mesma forma. Uma
senhora crente foi entrevis-
tada na televisão. A
entrevistadora perguntou:
“Quem é que manda em
sua casa?” Ela respondeu:
“Meu marido”. A comenta-
rista continuou: “E quem
decidiu?” “ Eu. Fui eu quem
decidiu quem seria o chefe
lá em casa. Ele é 'o cabeça'
da nossa família”.
Submeter-se nas deci-
sões
As decisões na família
devem ser conjuntas, mas,
em caso de divergência, a
decisão final é do marido. A esposa
deve consultar o marido antes de tomar
uma decisão, evitar criticar as decisões
do marido e não se rebelar diante delas.
Como você tenta convencer seu
marido de alguma coisa? Você insiste no
seu ponto de vista até ele se cansar e
fazer o que você quer? Você age de
forma independente, sem consultar o
seu marido? A mulher não pode mudar
o marido! A única coisa que pode fazer
é mudar a si mesma e a forma como
reage a seu marido. Mudar os outros é
algo que depende deles e de Deus.
Pág. 04 Domingo, 09 de junho de 2013
A MULHER CRISTÃ
“O fato de ser mulher não faz de você
um tipo de cristão diferente, mas
o fato de ser cristã faz de você uma
mulher diferente”.
OS DEVERES DA ESPOSA CRISTÃ
Rita Leite
Submeter-se não é ser escra-
va, nem perder sua opinião nem sentir-
se inferior, mas aceitar o papel que
Deus lhe deu, agindo com prudência,
humildade e inteligência.
Razões para submeter-se:
Por amor e reverência ao
Senhor, a esposa deve acatar seus
mandamentos. Somente sendo uma
crente fiel e cultivando uma vida cheia
do Espírito ela poderá submeter-se ao
marido.
Para dar bom testemunho. A
esposa crente que se submete ao
marido é diferente das esposas que não
temem nem amam ao Senhor. Essa
diferença poderá ser a porta para um
testemunho evangelístico.
Como todo mandamento de
Deus a submissão nos traz também a
Sua bênção pela obediência:Uma
mulher submissa tem de seu esposo
PROTEÇÃO E SEGURANÇA;
Através da submissão a mulher
alcança realização pessoal, pois este é
seu papel.
A submissão leva a uma deliciosa
HARMONIA NO LAR.
Quando a mulher é submissa,
se torna exemplo para as mais novas e
para o mundo.
A mulher se transforma em
verdadeiro exemplo como mãe e
esposa aos filhos, lembrando que eles
reproduzirão seu comportamento.
1. Respeitar o marido (Ef
5.33b).
A palavra traduzida por “respeitar”
neste texto é também traduzida por
“temer” (At 10.2,35; 13.16,26; 1 Pe
2.17). A esposa deve mostrar respeito
pelo marido como líder na relação,
assim como a igreja respeita Jesus
como seu líder (Ef 5.24). Sara é um
exemplo citado do tipo de respeito que
a esposa deve ter pelo marido. Ela não
só obedeceu a Abraão, mas também o
chamava de “senhor” (1 Pe 3.6; Gn
18.12). “Senhor” indica um coração
pronto para responder em obediência
e respeito. A implicação deve ser que
ela obedecia a Abraão porque o
honrava como “senhor”, não no
sentido divino, mas no sentido humano
daquele que tem a autoridade.
A esposa deve falar do marido de forma
respeitosa, principalmente diante dos
filhos e de outras pessoas. Não como
Abigail que apesar de livrar a pele de,
seu esposo Nabal, falou de maneira
desrespeitosa acerca dele (1 Sm
25.25).
2. Ser uma auxiliadora para
seu marido (Gn 2.18).
Esta é a finalidade pela qual a mulher foi
criada (1 Co 11.8-9). Nenhum cônjuge
deve servir a si mesmo de maneira
egoísta, mas deve servir ao outro. Isto é
principalmente verdadeiro para a
esposa. Ela deve estar ao lado (não é
abaixo nem acima) do marido. Para que
isso se torne uma realidade em nossa
vida, é necessário que haja uma dose de
desprendimento, carinho, renúncia e,
acima de tudo MUITO AMOR.,
A mulher é uma auxiliadora do
marido:
a) No sentido afetivo: é a
mulher de um só homem, o seu mari-
do, e se entrega a ele com amor e
inteireza de coração.
b) No sentido social: contribui para
conservar a imagem do seu marido
como um homem de bem diante da
igreja e da sociedade.
c) No sentido profissional: dá ao marido
o apoio que lhe falta por parte dos
amigos, levando-o a superar as crises
de maneira positiva.
d) No sentido espiritual: ora por ele e
estimula a sua fé. O auxílio espiritual
que a mulher cristã pode e deve ofere-
cer ao seu marido é um investimento
cujo retorno se dará sem demora.
3. Tomar conta da sua casa
(Tt 2.4-5; 1 Tm 5.14; Pv 14.1).
Não é uma proibição ao traba-
lho feminino, mas uma indicação da sua
responsabilidade quanto à boa ordem
da casa. Se ela trabalha, tem emprega-
da, ou contrata diarista, a responsabili-
dade de gerenciar sua casa continua
sendo dela (1 Tm 5.14,15). As esposas
devem ser prudentes, sensatas, tendo
como prioridade satisfazer as necessi-
dades de sua família (Tt 2.5). A priorida-
de de uma esposa, portanto, é cuidar
do seu lar. Ela mostra seu amor por seu
esposo e filhos fazendo do lar um
refúgio de paz e descanso para a família,
amigos e hóspedes (1 Tm 5.14).
A esposa também tem grande
responsabilidade na educação dos
filhos (1 Tm 2.15). A palavra grega
utilizada (teknogonia) significa não
somente gerar filhos, mas também
abrange a ideia de educá-los.
4. Conceder ao seu marido o
afeto que lhe é devido (1 Co
7.3).
Ambos os cônjuges são obriga-
dos, entre outras coisas, a satisfazer os
desejos sexuais do outro. A mulher não
deve privar seu marido de seu corpo,
porque pertence a ele (1 Co 7.4-5),
mas deve agradá-lo (v. 34). Não cum-
Pág. 05Domingo, 09 de Junho de 2013
prir suas obrigações conjugais em relação
ao marido é roubar o que lhe é devido.
5. Ser pura, casta, buscando a
beleza interior mais do que a
exterior (Tt 2.3-5; 1 Tm
2.9,10; 1 Pe 3.1-6)
O que a Bíblia quer ressaltar é a
modéstia e a preocupação maior de ser
virtuosa e não a proibição de adornos.
Pedro não estava escrevendo que as
mulheres não podem se enfeitar, e sim
que o enfoque da mulher cristã deve
estar mais na exaltação do ser interior do
que no exterior. Paulo também manda
que a mulher se vista com modéstia e
bom senso. A mulher não deve estar tão
preocupada com a aparência externa
quanto com suas qualidades interiores.
A mulher cristã deve observar a
razão que a leva a vestir-se, enfeitar-se:
se é para se exibir ou atrair a atenção de
outras pessoas, ou para agradar ao
Senhor e a seu marido. As joias que ela
deve usar sempre: o espírito manso e
tranquilo (1 Pe 3.4); ter um espírito
pacífico, que busca a conciliação e a
harmonia na família.
Algumas esposas são barulhen-
tas, gostam de tumultos, porém, não há
adorno mais bonito do que a discrição
(Pv 11.22), e a mulher que age assim
honra seu marido (Pv 12.4).
Pág. 06 Domingo, 09 de Junho de 2013
Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo.
Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao
Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como
também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu
corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja
está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam
em tudo sujeitas a seus maridos. Efésios 5:21-24 NVI
I. Amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração, e a teu marido somente um pouquinho a menos do que amas a
Deus (Dt 6.5);
II. Alegremente te submeterás a teu marido, tua cabeça, como ao Senhor (Ef 5.22)
III. Guardarás tua língua com toda diligência, tendo o cuidado de abençoar teu marido e nunca discutir abertamente
detalhes íntimos do relacionamento amoroso (Pv 31.26, 11.16).
IV. Conservarás um coração alegre em tudo que tiveres de fazer durante o dia (Pv 17.22);
V. Afastarás de ti uma natureza ciumenta ou egoísta (Pv 6.34);
VI. Preferirás teu marido a qualquer outro (nunca comparando diminutivamente a outros homens) e sinceramente o
admirarás e reverenciarás (Ef 5.33);
VII. Diligentemente manterás o teu lar e a ti mesma atraentes, lembrando que não deves somente ganhar o amor do
teu marido, mas também conservá-lo (Pv 31.27).
VIII. Darás valor às tuas virtudes femininas mais do que a própria vida (Pv 12.4);
IX. Inspirarás a teus lhos um amor, respeito e reverência a seu pai (Pv 22.6);
X. Não serás ranzinza (Pv 25.24).
OS DEZ MANDAMENTOS PARA A ESPOSA
Fonte: h p://doutrinas.blogspot.com.br/2009/04/os-deveres-da-esposa-crista.html
projeto de plantação
Ode igrejas denomina-
do “Nova Suíça”
surgiu por iniciativa do plantador Rev.
Afonso Celso de Oliveira e do presi-
dente do Conselho da Primeira Igreja
Presbiteriana de Belo Horizonte, Rev.
Ludgero Bonilha Morais. Aquilo que no
início parecia apenas o esboço de um
plano, um sonho em plantar mais uma
igreja em Belo Horizonte, ganhou
corpo e definição a partir da aprovação
da minuta do projeto pelo Conselho da
Primeira Igreja. Todas essas tratativas
ocorreram entre outubro e dezembro
do ano de 2010.
Após o projeto ser elaborado,
convidou-se o Plano Missionário
Cooperativo - PMC/IPB − órgão
responsável em apoiar e financiar
parcerias de plantação e revitalização
de igrejas presbiterianas, e o
Presbitério Belo Horizonte, para
aderirem como mantenedores
juntamente com o gestor, Primeira
Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.
A escolha do local, bairro Nova Suíça,
foi fruto de uma análise geográfica em
que se levou em conta o número
expressivo de membros da Primeira
Igreja residentes na região, que
poderiam apoiar e formar um núcleo
inicial para dar começo aos trabalhos
de evangelização e fundamentação do
nascedouro da nova igreja.
Em janeiro de 2011, chega a
Belo Horizonte, depois de seis anos no
Rio Grande do Sul, onde plantou a
Igreja Presbiteriana de Canela,
organizada em 2011, o Rev. Afonso
Celso de Oliveira, com sua família –
esposa Tatiane; e filhos, Pedro
Henrique, Samuel Joshua e Rebeca
K a l l e y − p a r a a s s u m i r a
responsabilidade como obreiro
plantador do projeto.
A partir da instalação da família
pastoral no bairro Nova Suíça para
Pág. 07Domingo, 09 de Junho de 2013
Histórico do Trabalho Presbiteriano
Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça
‘‘Aqueles que
semeiam com
lágrimas, com
cantos de alegria
colherão. Aquele
que sai chorando
enquanto lança a
semente, voltará
com cantos de
alegria, trazendo
os seus feixes’’.
Salmos 126:5-6
momento do culto inaugural - 10/06/2012
momento do culto inaugural - 10/06/2012
família pastoral
Pág. 08 Domingo, 09 de Junho de 2013
iniciar a nova igreja, começaram as
visitações e abordagem de membros
residentes na região. As primeiras
reuniões de caráter espiritual
começaram a ser realizadas em casas
de irmãos que, de forma hospitaleira,
abriram as portas para a chegada da
nova igreja. Inicialmente tínhamos no
ano de 2011 reuniões de estudos
bíblicos às quartas e sextas-feiras.
Começava aí a se consolidar um
pequeno grupo de apoio, fundamental
para início de uma igreja nascente.
No ano de 2012, prospectando
a possibilidade de ter um local próprio
para o culto presbiteriano, e assim dar
uma identidade mais sólida ao projeto,
o Conselho da Primeira Igreja aprovou
a locação de um imóvel que fosse
adequado a essas pretensões. Em maio
surgiu uma residência disponível para
alugar, em local muito estratégico, de
fácil localização e acesso não somente
às pessoas residentes no Bairro Nova
Suíça, como em diversos outros bairros
adjacentes à região. Alugou-se esse
imóvel localizado à Rua Limoeiro, 204,
onde hoje, pela mercê de Deus,
funciona a congregação presbiteriana
Nova Suíça.
O culto inaugural, marco
histórico desse empreendimento
missionário, ocorreu no dia 10 de junho
de 2012, cujo pregador foi nosso ilustre
presidente do Conselho, Rev. Ludgero
Bonilha Morais, Secretário Executivo
do SC/IPB. Nessa ocasião estiveram
presentes cerca de sessenta pessoas
que abrilhantaram o evento e o culto
em ação de graças ao Senhor.
De junho de 2012 a junho de
2013, a igreja incipiente já deu
amostras de que a boa mão de nosso
Senhor está conduzindo essa obra, cujo
maior interessado em sua expansão,
crescimento e consolidação é o
próprio Deus Triúno, Senhor da Seara.
Nesse primeiro ano, a igreja tomouTrabalho infantil - educação cristã
Recepção de novos membros - 21 de abril de 2013
‘‘Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do
templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos
participavam das refeições, com alegria e sinceridade
de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de
todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os
dias os que iam sendo salvos’’.
Atos 2. 46-47
corpo, Deus acrescentou cerca de 20
novos membros ao trabalho original,
que, somados as outras famílias
cooperadoras, hoje alcançam um
número expressivo de cerca de 40
pessoas envolvidas no projeto direta e
indiretamente. Nossos cultos
dominicais têm uma presença sólida e
estável, crescente e proeminente, de
média de 30 a 35 pessoas por culto. Os
trabalhos não se resumem ao culto
solene dominical, mas temos também
uma Escola Bíblica Dominical (às 9
horas) com cerca de vinte matriculados
- crianças, jovens e adultos. Contamos
com uma reunião de oração às
segundas-feiras às 19h30min, e reunião
de estudo bíblico às quintas-feiras às
19h30min. Dispomos de uma Mesa
Administrativa, com dois presbíteros
da ativa do Conselho da Primeira Igreja,
residentes no bairro, e uma auxiliar de
tesouraria, que aqui também reside.
Existem hoje departamentos
sendo consolidados, como a educação
cristã infantil com diversas irmãs
voluntárias na monitoria, e já é de
algum tempo que em todo terceiro
sábado do mês, nossas mulheres
promovem encontros femininos para
evangelização, discipulado, reflexão,
oração e comunhão da membresia
feminina. A juventude também
começou a se movimentar, e esta se
preparando para ter também seu
espaço e dia de reunião com o mesmo
propósito do grupo feminino –
estreitar os laços de comunhão,
aprendizado e evangelização.
Por tudo isso, e por muito mais
que virá, estamos felizes, alegres e
confiantes que Deus, o Senhor das
Missões, promoverá em seu tempo
determinado a consolidação desse
projeto cujo objetivo no momento é
ser organizado em Igreja. Deus
concederá essa vitória de acordo com
suas promessas reveladas em sua
Palavra!
Domingo, 09 de Junho de 2013 Pág. 09
momento feminino - encontro de mulheres
Reuniões iniciais - culto nos lares 2011
Batismo infantil - 21 de abril de 2013
‘‘Vocês são
testemunhas destas
coisas.’’
Lucas 24:48
interessante que em
Éalgumas citações do
NT, a nome da irmã
Priscila ocorre antes do nome do
marido Áquila (At 18.18,26; 2 Tm
4.19), talvez em razão de certa
preeminência no labor cristão, mais
doque,acredito,umacausasocial.
A l g u n s a s p e c t o s
relacionados com a cooperação em
C r i s t o d a c i t a d a i r m ã : 1 )
C o m p r o m i s s o S o c i a l ; 2 )
Conhecimento profundo das
E s c r i t u r a s ; 3 ) C a s a m e n t o
Harmonioso; 4) Consagração
Singular, colocando os valores do
Reinoacimadesuaprópriavida.
COMPROMISSOSOCIAL
I Co 16.19 “As igrejas da Ásia vos
saúdam. No Senhor, muito vos
saúdam Áquila e Priscila e, bem
assim, a igreja que está na casa
deles.” O padrão judaico para as
mulheres tementes a Deus incluía o
trabalho dentro e fora do lar, Pv.
31.10-31. Priscila, junto com seu
marido eram fabricantes de tenda.
“Depois disto, deixando Paulo
Atenas, partiu para Corinto. Lá,
encontrou certo judeu chamado
Áquila, natural do Ponto,
recentemente chegado da Itália,
com Priscila, sua mulher, em vista
de ter Cláudio decretado que todos
os judeus se retirassem de Roma.
Paulo aproximou-se deles. E, posto
que eram do mesmo ofício, passou a
morar com eles e ali trabalhava, pois
a profissão deles era fazer
tendas.”At 18.1-3. Era uma mulher
dinâmica, operosa e recebia UMA
IGREJA em sua casa. Ainda que
fosse aparentemente uma questão
de horas semanais envolvia labor,
dedicação e boa vontade. Além
disso, hospedou o próprio Paulo.
Não há menção de filhos do casal,
talvez não os tivesse, mas envolvia
muito esforço e dedicação, até
porque não havia as facilidades da
tecnologia moderna. Os bens e o
labordedicadosaoutros.
C O N H E C I M E N T O D A S
ESCRITURAS
“Nesse meio tempo, chegou
a Éfeso um judeu, natural de
Alexandria, chamado Apolo,
homem eloqüente e poderoso nas
Escrituras. Era ele instruído no
caminho do Senhor; e, sendo
fervoroso de espírito, falava e
ensinava com precisão (akribos-
acuradamente) a respeito de Jesus,
conhecendo apenas o batismo de
João. Ele, pois, começou a falar
ousadamente na sinagoga.
Ouvindo-o, porém, Priscila e
Áquila, tomaram-no consigo e, com
maiorexatidão (akribesteron-mais
Pág. 10 Domingo, 09 de Junho de 2013
acuradamente), lhe expuseram
(ektithemi, para fora +colocar, por -
indicativo aoristo médio) o caminho
de Deus.” At 18.24-26 Apolo era
instruído no caminho do Senhor,
ensinava com precisão, mas com
limitação ao batismo de João. A
irmã Priscila destaca-se, posição
anterior na citação dos nomes do
casal e com maior exatidão, expõe,
coloca para fora, valorizando o que
fazia, voz média, ampliava o
conhecimento deste valoroso servo
de Cristo, o eloqüenteApolo, citado
como um dos expoentes na igreja
coríntia,ICo3.4,5.
CASAMENTOHARMONIOSO
Todas as citações da irmã
Priscila, são com o marido Áquila,
três das quatro ocorrências no NT o
seu nome precede o do marido, mas
sempre juntos. A vida e o ministério
do casal é visto nas Escrituras, não
a g e m i s o l a d a m e n t e . E s t a s
evidências textuais levam a
considerar Am 3.3 “Andarão dois
juntos, se não houver entre eles
acordo?” Priscila e Áquila andaram
juntos porque viviam em harmonia,
em comunhão. Cumpre-se no casalo
texto de Ec 4.9 “Melhor é serem
dois do que um, porque têm melhor
pagadoseu trabalho.”
MISSÕES NO MUNDO
Priscila, uma mulher a serviço de Deus
Rev. José Clóvis Falcão
“Saudai Priscila e Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida
arriscaram a sua própria cabeça; e isto lhes agradeço, não somente eu, mas também todas as
igrejasdos gentios.”Rm16.3,4
CONSAGRAÇÃO SINGULAR
Priscila e Áquila pela vida
de Paulo arriscaram a própria vida,
ver Rm 16.3,4. Paulo não
considerou sua vida preciosa,
contanto que completasse a carreira
ministerial, At 20.24, Jesus ensinou
que o discipulado envolve amar
menos a vida do que a Jesus, “e
quem não toma a sua cruz e vem
após mim não é digno de mim.” Mt
10.38. A consagração deste casal,
destacando a referida irmã, não só
pela consideração ao apóstolo, mas
a consciência que tinham da
importância do mesmo para a
propagação do Reino. Todas as
igrejas dos gentios também
agradeceram a esta consagrada
serva do Altíssimo e seu dedicado
marido.
Estas marcas provam a
cooperação em Cristo no ministério
paulino, Rm 16.3. Trabalhavam em
conjunto, na força de Jesus, no reino
deCristoeparaglóriadeDeus.
P r i s c i l a u m a m u l h e r
marcante em sua geração! Um
exemploparanossa geração.
Rev.JoséClóvisFalcão
Pág. 11Domingo, 09 de Junho de 2013
Aconteceu o III Simpósio Missionário na Sexta Igreja Presbiteriana
em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de maio passado, das 8:30 às 17hs, com o
tema: “E dizia-lhes: Grande é, em verdade a seara, mas os obreiros são pou-
cos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para sua seara”. Lc.
10.2
Os preletores foram o Rev. José João de Paula, membro da APMT e o
Rev. Marcos Agripino, executivo.
A igreja participou ativamente. Houve momentos de muita reexão
missionária. Segundo o Rev. Agripino, o evento foi muito importante para que
a igreja que já se envolve com vários projetos missionários, continue nesta
caminhada sendo motivada pelos avanços dos projetos e pela grande tarefa
que ainda precisa ser realizada.
NOTÍCIAS DO CAMPO
Simpósio Missionário foi realizado em Belo Horizonte
MulhereS
AçãO
EM
TODO TERCEIRO
SÁBADO DO MÊS
PRÓXIMO ENCONTRO:
DIA 15 DE JUNHO
ÀS 18 HORAS.
Rua Limoeiro, 204
Nova Suíça
- Ter | 9h às 12h
- Qui | 14h às 17h
- Reunião de Oração
seg às 19h30min
- Estudo Bíblico
qui às 19h30min
- Escola Bíblica Dominical
dom às 09h
- Culto Solene
dom às 18h
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
ATENDIMENTO PASTORAL
- Rua Limoeiro, 204
Nova Suíça - BH/MG
- Tel: 3317-3330
7574-5149
- Rev. Afonso Celso
de Oliveira
- E-mail:
pastorafonso@gmail.com
CONTATO
Congregação da
-Rev. Afonso Celso de Oliveira
(31) 7574-5149
Pb. Anderson Fleming
(31)
Pb. Helmut Rieg
(31)
Mesa Administrativa
pag. 12
Domingo dia 09/06 às 18 horas -
Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte.
Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.
Domingo dia 16/06 às 18 horas -
Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de
Belo Horizonte.
Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da
JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras,
BH.
Domingo dia 23/06 às 18 horas -
Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte
Pregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar
da Primeira Igreja de BH.
Domingo dia 30/06 às 18 horas -
Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da
Primeira Igreja de BH.
02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-6807
10/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-4913
20/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-6675
22/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-3765
25/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017
Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo
Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua
boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua
glória!
«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12
ANIVERSARIANTES DE JUNHO
Fernando Baumgratz, Shirley França Baumgratz;
LuizaBaumgratz,LaísFrança Baumgratz.
A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 10/06 a 16/06
JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES
No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completará pela
mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o
status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de
alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais
comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos
domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja
que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações,
participação e divulgação dos membros de nossa igreja.
Rev. Afonso Celso.
AVISOS
Domingo, 09 de Junho de 2013

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Semeando para a colheita: os deveres da esposa cristã

  • 1. Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 09 de Junho de 2013 Ano II - Número 04 Missões no Mundo Páginas 10 O LOUVOR - UMA EXPRESSÃO DE AMOR E GRATIDÃO A DEUS Páginas 02/03 Pastoral Páginas 04-06 Estudo Bíblico NOTÍCIAS DO CAMPO Missões no Mundo Páginas 11 OS DEVERES DA ESPOSA CRISTÃ Histórico do Trabalho Presbiteriano Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça ESPECIAL Páginas 07 - 09 Priscila, uma mulher a serviço de Deus
  • 2. s palmas são para os Ahomens; os louvores, para Deus! Assim creem os cristãos reformados. Nada é mais belo no culto do que adorar a Deus com músicas que expressam a grandeza de sua majestade, a imponência de seus ricos atributos, a magnitude de sua graça, a imensurável leveza de seu supremo amor. Deus, e somente Deus, deve ser o alvo de nossa mais sublime adoração. Os cânticos que entoamos refletem diretamente nossa teologia, aquilo que cremos. Por isso é tarefa das mais difíceis a seleção de cânticos para o culto cristão. A Igreja Presbiteriana do Brasil tem seu próprio hinário, o Novo Cântico, que tem passado por algumas revisões ao longo de sua história. Cada igreja local tem suas preferências por outros cânticos que compõem a hinódia brasileira. A cada geração percebemos uma tendência de gostos e variedades rítmicas e melódicas. Mas o desafio é saber: quais são as melhores músicas e letras que se enquadram na perspectiva bíblico-teológica, para o serviço religioso do culto que Deus requer? Creio que são as que procuram preservar e conjugar, ao mesmo tempo, a simplicidade, com a elegância; a sã doutrina, com a poesia; a boa melodia, com o cântico congregacio- nal. E tudo isso redundará tão somente na mais bela expressão da glória de Deus. Cânticos que usam por demais o pronome pessoal na primeira pessoa do singular, ou que reivindicam bênçãos pessoais, como um pedinte que estende a mão para alcançar uma esmola, em geral, precisam ser revistos e, quem sabe, evitados. Não traduzem com legitimida- de suficiente o que deve ser o louvor a Deus. Isso caberia, talvez, em orações de súplicas e petições de intercessão. Cânti- O LOUVOR - UMA EXPRESSÃO DE GRATIDÃO E AMOR A DEUS Rev. Afonso Celso de Oliveira Domingo, 09 de junho de 2013Pág. 02 PASTORAL
  • 3. cos na segunda pessoa do singular e plural, e na primeira pessoa do plural, em que Deus é invocado, celebrado, procla- mado, apresentado com todo seu esplendor e glórias, esses sim, devem ser priorizados. A Igreja Presbiteriana do Brasil há muito em seus Concílios vem promoven- do debates e buscado a padronização de seu culto congregacional. De fato, já existe prescrito em nosso Manual Presbi- teriano o Princípio de Liturgia, mas, infelizmente quase não é observado. O princípio regulador do culto reformado parte da premissa de que no culto só é permitido o que estiver explicitamente prescrito nas Escrituras. Os luteranos, diferentemente, afirmam que tudo aquilo que não estiver explicitamente proibido pode ser utilizado no culto solene. Parece-me que este último, o principio luterano, é que tem sido desen- volvido nos cultos de muitas de nossas igrejas presbiterianas. Muitos incautos entendem que observar esses princípios calvinistas é preciosismo que beira ao exagero e fundamentalismo. Esquecem esses críticos que, ao observarmos a Lei Moral de Deus, o Decálogo, constata- mos que os quatro primeiros manda- mentos tratam exclusivamente do tema ligado à adoração, ao culto, aos juramen- tos solenes e ao trato de crente com seu Deus. Portanto, a adoração pública é algo importante na agenda de Deus. Na última reunião do Supremo Concílio, de 2010, e a extraordinária de 2011, o tema da adoração pública foi tratado com seriedade e profundidade. Uma comissão especial, formada de teólogos e pastores líderes proeminentes de nossa denominação, se debruçou sobre o assunto e apresentou ao plená- rio, sendo aprovada como resolução, uma “Carta Pastoral e Teológica sobre Liturgia na IPB”. Seu objetivo é nortear e padronizar o culto reformado na Igreja Presbiteriana do Brasil, em todas as suas igrejas locais, congregações e campos missionários. A Carta Pastoral deixa claro o que são os elementos fundamentais do culto cristão: Nem todas as atividades realizadas pelos seres humanos são próprias, adequadas ou eficazes para estes fins elevados. Embora muitas dessas atividades não sejam intrinsecamente erradas em si mesmas, elas não cabem no culto prescrito por Deus. Por este motivo, o próprio Deus nos revelou em sua Palavra quais os elementos apropriados para o seu culto, que são assim definidos por nossos símbolos de fé: - orações; - leitura da Palavra de Deus; - pregação da Palavra de Deus; - cantar salmos, hinos e cânti- cos espirituais ou sagrados; - celebração da Ceia (quando houver); - ministração do batismo (quando houver); - juramen- tos religiosos; - votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões especiais; - ofertas. Em resposta àqueles que defen- dem uma adoração contextualizada com a cultura contemporânea, reivindicando a admissão de elementos novos e estra- nhos à boa tradição reformada, essa Carta afirma que a cultura não deve servir de pretexto para a inovação do sagrado: Todas estas mudanças, todavia, dizem respeito às circunstâncias do culto. Nenhuma delas tem a ver com acrésci- mo ou diminuição dos elementos do culto público. Assim, o fato de que mudanças têm ocorrido no culto ao longo da história da IPB não justifica a inclusão de novos elementos hoje, seja a título de modernidade, adaptação, contextualização e renovação. Por causa de sua natureza circunstancial e secundária, as providências que atendem o culto não devem tornar-se um fim em si mesmas, nem assumir caráter religioso, tomar o lugar dos elementos ou impedir que os mesmos sejam utilizados de forma própria, eficaz e correta pelo povo de Deus. Apesar disto, elas são importantes e seu objeti- vo é permitir que o culto a Deus aconte- ça de maneira adequada, apropriada, facilitando a sua realização e maximizan- do o potencial dos elementos (ICo 14.40). Além disto, a Carta Pastoral, mui bem elaborada, aponta com espírito de brandura e amor questões polêmicas como “danças”, “palmas”, “acentuadas expressões corporais”, dando norte e subsídio teológico para que os Ministros, Conselhos e dirigentes dos cultos possam estabelecer um programa litúrgico que seja teologicamente correto e aceitável a Deus. Quando o Supremo Concílio da IPB resolve questões, ele baixa sua deter- minação aos Sínodos e Presbitérios para que estes façam suas igrejas jurisdiciona- das observarem com zelo as determina- ções. Desobedecer a uma decisão conci- liar é o mesmo que quebrar intencional- mente o terceiro mandamento que diz: “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” Êxodo 20.7. Infelizmente, percebemos, com muita tristeza, que muitos de nossos oficiais e pastores no ato de sua ordena- ção ao firmarem juramento solene de obedecer e defender os símbolos de fé da Igreja Presbiteriana do Brasil, fazem isso de forma no mínimo leviana e inconse- quente. Afinal, já sabem de antemão que não estão dispostos a seguir aquilo que se comprometeram a fazê-lo em nome de Deus. Por uma questão de princípio ético-cristão seria preferível que nunca tivessem jurado, ou deveriam ser hones- tos com a Igreja, o Presbitério e consigo mesmos, pedindo o seu despojamento sem censura, buscando então alguma outra denominação que se adeque a sua filosofia ministerial. Seria mais honroso! Por fim, acredito que cantar a Bíblia, porções das Escrituras que foram musicadas, transformadas em melodias, é a melhor maneira de não cometermos alguma gafe, ou cairmos em equívoco de cantarmos algum cântico que possa induzir a um duplo sentido. Não esque- çamos que os cânticos que selecionamos não são inspirados, como a Bíblia é. Portanto, é de bom senso sempre revisar nossos hinários e cânticos para o culto cristão. Cantemos, celebremos e exalte- mos aquele que é digno de receber toda honra, glória, poder e majestade: o Senhor nosso Deus! Domingo, 09 de Junho de 2013 Pág. 03
  • 4. L e i t u r a : E f é s i o s 5 . 2 2 , 3 3 1.Ser submissa ao seu marido em tudo, assim como a igreja é submissa a Cristo (Ef 5.22-24; Cl 3.18; 1 Pe 3.1- 6; Tt 2.5) Os princípios da Palavra de Deus são eternos. A esposa deve s e s u j e i t a r espontaneamente à liderança do marido. Todo cristão tem a responsabilidade de “ s u j e i t a r - s e ” (hypotasso) a alguém, independentemente de sua posição na vida: Os cidadãos devem se submeter ao governo (Rm 13.1,5; 1 Pe 2.13; Tt 3.1); a igreja está sujeita a Jesus (Ef 5.24); os servos devem se sujeitar aos seus senhores (Tt 2.9; 1 Pe 2.18); os cristãos jovens devem ser submissos aos mais velhos (1 Pe 5.5), e “do mesmo modo” a esposa deve submeter-se ao seu marido. Deus estabeleceu o marido como o cabeça da família (1 Co 11.3; Ef 5.23); aquele que tem a responsabilidade de liderar e exercer a autoridade. A resposta correta a essa autoridade é submissão voluntária. A esposa não se rebaixa sendo submissa ao marido, mas demonstra a nobreza do seu caráter, assim como fizeram Sara e outras mulheres piedosas dos tempos bíblicos (1 Pe 3.5). Esta submissão é devida ao marido, sendo ele cristão ou não (1 Pe 3.1,2). É Deus quem ordena isto (1 Pe 3.5,6). Esposo e esposa são iguais em Cristo (Gl 3.28; 1 Pe 3.7), porém há diferença de papéis no lar. A submissão não significa ser inferior ao homem, ou que a mulher tem menos valor dentro da família, mas sim que, dentro do lar, o marido foi colocado por Deus como sendo a autoridade final. A mulher foi colocada na famí- lia como auxiliadora (Gn 2.18) e quem ajuda não é o chefe, mas sim, o auxiliar. Neste sentido temos que dizer que a mulher não foi chamada para exercer a liderança (1 Co 11.8-10; 1 Tm 2.11-14). A mulher que ocupa um cargo de liderança em seu trabalho não pode simplesmente achar que em sua casa poderá liderar da mesma forma. Uma senhora crente foi entrevis- tada na televisão. A entrevistadora perguntou: “Quem é que manda em sua casa?” Ela respondeu: “Meu marido”. A comenta- rista continuou: “E quem decidiu?” “ Eu. Fui eu quem decidiu quem seria o chefe lá em casa. Ele é 'o cabeça' da nossa família”. Submeter-se nas deci- sões As decisões na família devem ser conjuntas, mas, em caso de divergência, a decisão final é do marido. A esposa deve consultar o marido antes de tomar uma decisão, evitar criticar as decisões do marido e não se rebelar diante delas. Como você tenta convencer seu marido de alguma coisa? Você insiste no seu ponto de vista até ele se cansar e fazer o que você quer? Você age de forma independente, sem consultar o seu marido? A mulher não pode mudar o marido! A única coisa que pode fazer é mudar a si mesma e a forma como reage a seu marido. Mudar os outros é algo que depende deles e de Deus. Pág. 04 Domingo, 09 de junho de 2013 A MULHER CRISTÃ “O fato de ser mulher não faz de você um tipo de cristão diferente, mas o fato de ser cristã faz de você uma mulher diferente”. OS DEVERES DA ESPOSA CRISTÃ Rita Leite
  • 5. Submeter-se não é ser escra- va, nem perder sua opinião nem sentir- se inferior, mas aceitar o papel que Deus lhe deu, agindo com prudência, humildade e inteligência. Razões para submeter-se: Por amor e reverência ao Senhor, a esposa deve acatar seus mandamentos. Somente sendo uma crente fiel e cultivando uma vida cheia do Espírito ela poderá submeter-se ao marido. Para dar bom testemunho. A esposa crente que se submete ao marido é diferente das esposas que não temem nem amam ao Senhor. Essa diferença poderá ser a porta para um testemunho evangelístico. Como todo mandamento de Deus a submissão nos traz também a Sua bênção pela obediência:Uma mulher submissa tem de seu esposo PROTEÇÃO E SEGURANÇA; Através da submissão a mulher alcança realização pessoal, pois este é seu papel. A submissão leva a uma deliciosa HARMONIA NO LAR. Quando a mulher é submissa, se torna exemplo para as mais novas e para o mundo. A mulher se transforma em verdadeiro exemplo como mãe e esposa aos filhos, lembrando que eles reproduzirão seu comportamento. 1. Respeitar o marido (Ef 5.33b). A palavra traduzida por “respeitar” neste texto é também traduzida por “temer” (At 10.2,35; 13.16,26; 1 Pe 2.17). A esposa deve mostrar respeito pelo marido como líder na relação, assim como a igreja respeita Jesus como seu líder (Ef 5.24). Sara é um exemplo citado do tipo de respeito que a esposa deve ter pelo marido. Ela não só obedeceu a Abraão, mas também o chamava de “senhor” (1 Pe 3.6; Gn 18.12). “Senhor” indica um coração pronto para responder em obediência e respeito. A implicação deve ser que ela obedecia a Abraão porque o honrava como “senhor”, não no sentido divino, mas no sentido humano daquele que tem a autoridade. A esposa deve falar do marido de forma respeitosa, principalmente diante dos filhos e de outras pessoas. Não como Abigail que apesar de livrar a pele de, seu esposo Nabal, falou de maneira desrespeitosa acerca dele (1 Sm 25.25). 2. Ser uma auxiliadora para seu marido (Gn 2.18). Esta é a finalidade pela qual a mulher foi criada (1 Co 11.8-9). Nenhum cônjuge deve servir a si mesmo de maneira egoísta, mas deve servir ao outro. Isto é principalmente verdadeiro para a esposa. Ela deve estar ao lado (não é abaixo nem acima) do marido. Para que isso se torne uma realidade em nossa vida, é necessário que haja uma dose de desprendimento, carinho, renúncia e, acima de tudo MUITO AMOR., A mulher é uma auxiliadora do marido: a) No sentido afetivo: é a mulher de um só homem, o seu mari- do, e se entrega a ele com amor e inteireza de coração. b) No sentido social: contribui para conservar a imagem do seu marido como um homem de bem diante da igreja e da sociedade. c) No sentido profissional: dá ao marido o apoio que lhe falta por parte dos amigos, levando-o a superar as crises de maneira positiva. d) No sentido espiritual: ora por ele e estimula a sua fé. O auxílio espiritual que a mulher cristã pode e deve ofere- cer ao seu marido é um investimento cujo retorno se dará sem demora. 3. Tomar conta da sua casa (Tt 2.4-5; 1 Tm 5.14; Pv 14.1). Não é uma proibição ao traba- lho feminino, mas uma indicação da sua responsabilidade quanto à boa ordem da casa. Se ela trabalha, tem emprega- da, ou contrata diarista, a responsabili- dade de gerenciar sua casa continua sendo dela (1 Tm 5.14,15). As esposas devem ser prudentes, sensatas, tendo como prioridade satisfazer as necessi- dades de sua família (Tt 2.5). A priorida- de de uma esposa, portanto, é cuidar do seu lar. Ela mostra seu amor por seu esposo e filhos fazendo do lar um refúgio de paz e descanso para a família, amigos e hóspedes (1 Tm 5.14). A esposa também tem grande responsabilidade na educação dos filhos (1 Tm 2.15). A palavra grega utilizada (teknogonia) significa não somente gerar filhos, mas também abrange a ideia de educá-los. 4. Conceder ao seu marido o afeto que lhe é devido (1 Co 7.3). Ambos os cônjuges são obriga- dos, entre outras coisas, a satisfazer os desejos sexuais do outro. A mulher não deve privar seu marido de seu corpo, porque pertence a ele (1 Co 7.4-5), mas deve agradá-lo (v. 34). Não cum- Pág. 05Domingo, 09 de Junho de 2013
  • 6. prir suas obrigações conjugais em relação ao marido é roubar o que lhe é devido. 5. Ser pura, casta, buscando a beleza interior mais do que a exterior (Tt 2.3-5; 1 Tm 2.9,10; 1 Pe 3.1-6) O que a Bíblia quer ressaltar é a modéstia e a preocupação maior de ser virtuosa e não a proibição de adornos. Pedro não estava escrevendo que as mulheres não podem se enfeitar, e sim que o enfoque da mulher cristã deve estar mais na exaltação do ser interior do que no exterior. Paulo também manda que a mulher se vista com modéstia e bom senso. A mulher não deve estar tão preocupada com a aparência externa quanto com suas qualidades interiores. A mulher cristã deve observar a razão que a leva a vestir-se, enfeitar-se: se é para se exibir ou atrair a atenção de outras pessoas, ou para agradar ao Senhor e a seu marido. As joias que ela deve usar sempre: o espírito manso e tranquilo (1 Pe 3.4); ter um espírito pacífico, que busca a conciliação e a harmonia na família. Algumas esposas são barulhen- tas, gostam de tumultos, porém, não há adorno mais bonito do que a discrição (Pv 11.22), e a mulher que age assim honra seu marido (Pv 12.4). Pág. 06 Domingo, 09 de Junho de 2013 Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo. Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. Efésios 5:21-24 NVI I. Amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração, e a teu marido somente um pouquinho a menos do que amas a Deus (Dt 6.5); II. Alegremente te submeterás a teu marido, tua cabeça, como ao Senhor (Ef 5.22) III. Guardarás tua língua com toda diligência, tendo o cuidado de abençoar teu marido e nunca discutir abertamente detalhes íntimos do relacionamento amoroso (Pv 31.26, 11.16). IV. Conservarás um coração alegre em tudo que tiveres de fazer durante o dia (Pv 17.22); V. Afastarás de ti uma natureza ciumenta ou egoísta (Pv 6.34); VI. Preferirás teu marido a qualquer outro (nunca comparando diminutivamente a outros homens) e sinceramente o admirarás e reverenciarás (Ef 5.33); VII. Diligentemente manterás o teu lar e a ti mesma atraentes, lembrando que não deves somente ganhar o amor do teu marido, mas também conservá-lo (Pv 31.27). VIII. Darás valor às tuas virtudes femininas mais do que a própria vida (Pv 12.4); IX. Inspirarás a teus lhos um amor, respeito e reverência a seu pai (Pv 22.6); X. Não serás ranzinza (Pv 25.24). OS DEZ MANDAMENTOS PARA A ESPOSA Fonte: h p://doutrinas.blogspot.com.br/2009/04/os-deveres-da-esposa-crista.html
  • 7. projeto de plantação Ode igrejas denomina- do “Nova Suíça” surgiu por iniciativa do plantador Rev. Afonso Celso de Oliveira e do presi- dente do Conselho da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, Rev. Ludgero Bonilha Morais. Aquilo que no início parecia apenas o esboço de um plano, um sonho em plantar mais uma igreja em Belo Horizonte, ganhou corpo e definição a partir da aprovação da minuta do projeto pelo Conselho da Primeira Igreja. Todas essas tratativas ocorreram entre outubro e dezembro do ano de 2010. Após o projeto ser elaborado, convidou-se o Plano Missionário Cooperativo - PMC/IPB − órgão responsável em apoiar e financiar parcerias de plantação e revitalização de igrejas presbiterianas, e o Presbitério Belo Horizonte, para aderirem como mantenedores juntamente com o gestor, Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. A escolha do local, bairro Nova Suíça, foi fruto de uma análise geográfica em que se levou em conta o número expressivo de membros da Primeira Igreja residentes na região, que poderiam apoiar e formar um núcleo inicial para dar começo aos trabalhos de evangelização e fundamentação do nascedouro da nova igreja. Em janeiro de 2011, chega a Belo Horizonte, depois de seis anos no Rio Grande do Sul, onde plantou a Igreja Presbiteriana de Canela, organizada em 2011, o Rev. Afonso Celso de Oliveira, com sua família – esposa Tatiane; e filhos, Pedro Henrique, Samuel Joshua e Rebeca K a l l e y − p a r a a s s u m i r a responsabilidade como obreiro plantador do projeto. A partir da instalação da família pastoral no bairro Nova Suíça para Pág. 07Domingo, 09 de Junho de 2013 Histórico do Trabalho Presbiteriano Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça ‘‘Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes’’. Salmos 126:5-6 momento do culto inaugural - 10/06/2012 momento do culto inaugural - 10/06/2012 família pastoral
  • 8. Pág. 08 Domingo, 09 de Junho de 2013 iniciar a nova igreja, começaram as visitações e abordagem de membros residentes na região. As primeiras reuniões de caráter espiritual começaram a ser realizadas em casas de irmãos que, de forma hospitaleira, abriram as portas para a chegada da nova igreja. Inicialmente tínhamos no ano de 2011 reuniões de estudos bíblicos às quartas e sextas-feiras. Começava aí a se consolidar um pequeno grupo de apoio, fundamental para início de uma igreja nascente. No ano de 2012, prospectando a possibilidade de ter um local próprio para o culto presbiteriano, e assim dar uma identidade mais sólida ao projeto, o Conselho da Primeira Igreja aprovou a locação de um imóvel que fosse adequado a essas pretensões. Em maio surgiu uma residência disponível para alugar, em local muito estratégico, de fácil localização e acesso não somente às pessoas residentes no Bairro Nova Suíça, como em diversos outros bairros adjacentes à região. Alugou-se esse imóvel localizado à Rua Limoeiro, 204, onde hoje, pela mercê de Deus, funciona a congregação presbiteriana Nova Suíça. O culto inaugural, marco histórico desse empreendimento missionário, ocorreu no dia 10 de junho de 2012, cujo pregador foi nosso ilustre presidente do Conselho, Rev. Ludgero Bonilha Morais, Secretário Executivo do SC/IPB. Nessa ocasião estiveram presentes cerca de sessenta pessoas que abrilhantaram o evento e o culto em ação de graças ao Senhor. De junho de 2012 a junho de 2013, a igreja incipiente já deu amostras de que a boa mão de nosso Senhor está conduzindo essa obra, cujo maior interessado em sua expansão, crescimento e consolidação é o próprio Deus Triúno, Senhor da Seara. Nesse primeiro ano, a igreja tomouTrabalho infantil - educação cristã Recepção de novos membros - 21 de abril de 2013 ‘‘Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos’’. Atos 2. 46-47
  • 9. corpo, Deus acrescentou cerca de 20 novos membros ao trabalho original, que, somados as outras famílias cooperadoras, hoje alcançam um número expressivo de cerca de 40 pessoas envolvidas no projeto direta e indiretamente. Nossos cultos dominicais têm uma presença sólida e estável, crescente e proeminente, de média de 30 a 35 pessoas por culto. Os trabalhos não se resumem ao culto solene dominical, mas temos também uma Escola Bíblica Dominical (às 9 horas) com cerca de vinte matriculados - crianças, jovens e adultos. Contamos com uma reunião de oração às segundas-feiras às 19h30min, e reunião de estudo bíblico às quintas-feiras às 19h30min. Dispomos de uma Mesa Administrativa, com dois presbíteros da ativa do Conselho da Primeira Igreja, residentes no bairro, e uma auxiliar de tesouraria, que aqui também reside. Existem hoje departamentos sendo consolidados, como a educação cristã infantil com diversas irmãs voluntárias na monitoria, e já é de algum tempo que em todo terceiro sábado do mês, nossas mulheres promovem encontros femininos para evangelização, discipulado, reflexão, oração e comunhão da membresia feminina. A juventude também começou a se movimentar, e esta se preparando para ter também seu espaço e dia de reunião com o mesmo propósito do grupo feminino – estreitar os laços de comunhão, aprendizado e evangelização. Por tudo isso, e por muito mais que virá, estamos felizes, alegres e confiantes que Deus, o Senhor das Missões, promoverá em seu tempo determinado a consolidação desse projeto cujo objetivo no momento é ser organizado em Igreja. Deus concederá essa vitória de acordo com suas promessas reveladas em sua Palavra! Domingo, 09 de Junho de 2013 Pág. 09 momento feminino - encontro de mulheres Reuniões iniciais - culto nos lares 2011 Batismo infantil - 21 de abril de 2013 ‘‘Vocês são testemunhas destas coisas.’’ Lucas 24:48
  • 10. interessante que em Éalgumas citações do NT, a nome da irmã Priscila ocorre antes do nome do marido Áquila (At 18.18,26; 2 Tm 4.19), talvez em razão de certa preeminência no labor cristão, mais doque,acredito,umacausasocial. A l g u n s a s p e c t o s relacionados com a cooperação em C r i s t o d a c i t a d a i r m ã : 1 ) C o m p r o m i s s o S o c i a l ; 2 ) Conhecimento profundo das E s c r i t u r a s ; 3 ) C a s a m e n t o Harmonioso; 4) Consagração Singular, colocando os valores do Reinoacimadesuaprópriavida. COMPROMISSOSOCIAL I Co 16.19 “As igrejas da Ásia vos saúdam. No Senhor, muito vos saúdam Áquila e Priscila e, bem assim, a igreja que está na casa deles.” O padrão judaico para as mulheres tementes a Deus incluía o trabalho dentro e fora do lar, Pv. 31.10-31. Priscila, junto com seu marido eram fabricantes de tenda. “Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. Lá, encontrou certo judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles. E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas.”At 18.1-3. Era uma mulher dinâmica, operosa e recebia UMA IGREJA em sua casa. Ainda que fosse aparentemente uma questão de horas semanais envolvia labor, dedicação e boa vontade. Além disso, hospedou o próprio Paulo. Não há menção de filhos do casal, talvez não os tivesse, mas envolvia muito esforço e dedicação, até porque não havia as facilidades da tecnologia moderna. Os bens e o labordedicadosaoutros. C O N H E C I M E N T O D A S ESCRITURAS “Nesse meio tempo, chegou a Éfeso um judeu, natural de Alexandria, chamado Apolo, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras. Era ele instruído no caminho do Senhor; e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão (akribos- acuradamente) a respeito de Jesus, conhecendo apenas o batismo de João. Ele, pois, começou a falar ousadamente na sinagoga. Ouvindo-o, porém, Priscila e Áquila, tomaram-no consigo e, com maiorexatidão (akribesteron-mais Pág. 10 Domingo, 09 de Junho de 2013 acuradamente), lhe expuseram (ektithemi, para fora +colocar, por - indicativo aoristo médio) o caminho de Deus.” At 18.24-26 Apolo era instruído no caminho do Senhor, ensinava com precisão, mas com limitação ao batismo de João. A irmã Priscila destaca-se, posição anterior na citação dos nomes do casal e com maior exatidão, expõe, coloca para fora, valorizando o que fazia, voz média, ampliava o conhecimento deste valoroso servo de Cristo, o eloqüenteApolo, citado como um dos expoentes na igreja coríntia,ICo3.4,5. CASAMENTOHARMONIOSO Todas as citações da irmã Priscila, são com o marido Áquila, três das quatro ocorrências no NT o seu nome precede o do marido, mas sempre juntos. A vida e o ministério do casal é visto nas Escrituras, não a g e m i s o l a d a m e n t e . E s t a s evidências textuais levam a considerar Am 3.3 “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” Priscila e Áquila andaram juntos porque viviam em harmonia, em comunhão. Cumpre-se no casalo texto de Ec 4.9 “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor pagadoseu trabalho.” MISSÕES NO MUNDO Priscila, uma mulher a serviço de Deus Rev. José Clóvis Falcão “Saudai Priscila e Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram a sua própria cabeça; e isto lhes agradeço, não somente eu, mas também todas as igrejasdos gentios.”Rm16.3,4
  • 11. CONSAGRAÇÃO SINGULAR Priscila e Áquila pela vida de Paulo arriscaram a própria vida, ver Rm 16.3,4. Paulo não considerou sua vida preciosa, contanto que completasse a carreira ministerial, At 20.24, Jesus ensinou que o discipulado envolve amar menos a vida do que a Jesus, “e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim.” Mt 10.38. A consagração deste casal, destacando a referida irmã, não só pela consideração ao apóstolo, mas a consciência que tinham da importância do mesmo para a propagação do Reino. Todas as igrejas dos gentios também agradeceram a esta consagrada serva do Altíssimo e seu dedicado marido. Estas marcas provam a cooperação em Cristo no ministério paulino, Rm 16.3. Trabalhavam em conjunto, na força de Jesus, no reino deCristoeparaglóriadeDeus. P r i s c i l a u m a m u l h e r marcante em sua geração! Um exemploparanossa geração. Rev.JoséClóvisFalcão Pág. 11Domingo, 09 de Junho de 2013 Aconteceu o III Simpósio Missionário na Sexta Igreja Presbiteriana em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de maio passado, das 8:30 às 17hs, com o tema: “E dizia-lhes: Grande é, em verdade a seara, mas os obreiros são pou- cos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para sua seara”. Lc. 10.2 Os preletores foram o Rev. José João de Paula, membro da APMT e o Rev. Marcos Agripino, executivo. A igreja participou ativamente. Houve momentos de muita reexão missionária. Segundo o Rev. Agripino, o evento foi muito importante para que a igreja que já se envolve com vários projetos missionários, continue nesta caminhada sendo motivada pelos avanços dos projetos e pela grande tarefa que ainda precisa ser realizada. NOTÍCIAS DO CAMPO Simpósio Missionário foi realizado em Belo Horizonte MulhereS AçãO EM TODO TERCEIRO SÁBADO DO MÊS PRÓXIMO ENCONTRO: DIA 15 DE JUNHO ÀS 18 HORAS. Rua Limoeiro, 204 Nova Suíça
  • 12. - Ter | 9h às 12h - Qui | 14h às 17h - Reunião de Oração seg às 19h30min - Estudo Bíblico qui às 19h30min - Escola Bíblica Dominical dom às 09h - Culto Solene dom às 18h PROGRAMAÇÃO SEMANAL ATENDIMENTO PASTORAL - Rua Limoeiro, 204 Nova Suíça - BH/MG - Tel: 3317-3330 7574-5149 - Rev. Afonso Celso de Oliveira - E-mail: pastorafonso@gmail.com CONTATO Congregação da -Rev. Afonso Celso de Oliveira (31) 7574-5149 Pb. Anderson Fleming (31) Pb. Helmut Rieg (31) Mesa Administrativa pag. 12 Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB. Domingo dia 16/06 às 18 horas - Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH. Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte Pregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH. Domingo dia 30/06 às 18 horas - Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH. 02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-6807 10/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-4913 20/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-6675 22/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-3765 25/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017 Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória! «O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12 ANIVERSARIANTES DE JUNHO Fernando Baumgratz, Shirley França Baumgratz; LuizaBaumgratz,LaísFrança Baumgratz. A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 10/06 a 16/06 JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completará pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja. Rev. Afonso Celso. AVISOS Domingo, 09 de Junho de 2013