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Avaliação de desempenho de verniz acrílico eAvaliação de desempenho de verniz acrílico e
verniz poliuretano antipichação comoverniz poliuretano antipichação como
revestimento de proteção às estruturas derevestimento de proteção às estruturas de
concreto aparenteconcreto aparente
Avaliação de desempenho de verniz acrílico eAvaliação de desempenho de verniz acrílico e
verniz poliuretano antipichação comoverniz poliuretano antipichação como
revestimento de proteção às estruturas derevestimento de proteção às estruturas de
concreto aparenteconcreto aparente
Adriana de Araújo
Zehbour Panossian
Conteúdo
• Introdução
• Objetivos
• Metodologia (não descrita com detalhe),
resultados e discussão
– seleção e caracterização de vernizes;
– concepção e preparação dos corpos-de-prova
(características do concreto);
– ensaios de desempenho: ensaio acelerado de exposição à
névoa salina e ao cloreto de sódio
• Conclusões
Introdução
 Edificações com concreto aparente sofrem
degradação, muitas vezes de maneira intensa,
decorrente da ação de agentes agressivos presentes
na atmosferas: CO2 e Cl-
;
 para minimizar esta degradação aplicam-se vernizes
como proteção adicional, que podem assegurar a
durabilidade do concreto devido à diminuição da
permeabilidade superficial;
 tradicionalmente, é utilizado verniz acrílico, porém o
poliuretânico antipichação aparece no mercado como
um potencial substituto do acrílico.
Objetivos
 caracterizar um verniz acrílico e um verniz
poliuretânico antipichação, verificando as suas
características essenciais para sua aplicação no
concreto armado aparente como barreira de
proteção;
 avaliar o desempenho dos vernizes selecionados,
aplicados em corpos-de-prova de concreto, em duas
diferentes espessuras (duas e três demãos) e duas
diferentes condições (filme recém-aplicado e filme
envelhecido), frente a dois dos principais agentes
atmosféricos que atuam na deterioração do concreto
armado: o CO2 e os íons Cl-
.
Seleção e caracterização de vernizes
 Foram selecionados dois vernizes disponíveis no
mercado para uso em construção civil: o critério de
escolha foi a flexibilidade aplicado em substrato
metálico (NBR 10545).
 Os vernizes foram caracterizados na forma líquida;
na forma de filme livre, aplicado sobre substrato
metálico e aplicado sobre substrato cimentício.
Foram preferidos ensaios normalizados, porém para
alguns ensaios foram estabelecidas metodologias
com base na literatura.
 Foi feito um estudo preliminar para verificação de
quais os parâmetros caracterizavam adequadamente
os vernizes: só serão apresentados os selecionados.
Preparação dos corpos-de-prova
 Especialmente concebidos, tendo como base:
− limitação do tamanho das câmaras de ensaio: pequenos;
− necessidade de respostas rápidas nos ensaios de desempenho:
concreto de baixo desempenho – cimento com escória de alto
forno tipo II, traço 1:2,64:1,56:0,65, relação a/c de 0,65;
− necessidade de preservar a integridade dos vernizes durante
os ensaios eletroquímicos: eletrodos embutidos;
− necessidade de ensaios de acompanhamento destrutivos
(avanço da carbonatação e ingresso de cloreto): foram
preparados corpos-de-prova armados (ACP) e não-armados (NCP).
Obs.: trabalho apresentado no LATINCORR 2006 Brasil apresenta descrição detalhada
dos corpos-de-prova.
Pintura epóxi
Região protegida com
os vernizes ensaiados
Tubo de plástico rígido para o
eletrodo de referência
Eletrodo de trabalho (armadura)
Contra-eletrodo de cobre
Corpo-de-prova armado
ACP
Corpo-de-prova não-armado
NCP
10 cm
5 cm
2 cm
Resultados e discussão: caracterização dos
vernizes líquidos
Ensaios Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Identificação da resina
Acrílica (poliacrilato com
preponderância de uma mistura de
polimetacrilato de metila, poliacrilato de
butila, pequenas proporções de
poliacrilato de metila e polimetacrilato
de butila)
Poliuretano
(isocianato)
Sólidos por volume 16% 26%
Viscosidade (Copo Ford) 11,7 s 12,5 s
Tempodesecagem
Toque 30 min 30 min
Livre de pegajosidade 50 min 1 h
Endurecida 3 h 30 min 2 h 50 min
Manuseio 3 h 40 min 3 h 10 min
Completamente endurecido 4 h 10 min 4 h 35 min
Espessura do filme úmido por
demão
75 µm 75 µm
Resultados e discussão: caracterização dos
vernizes em filme livre
Ensaio Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Permeabilidadeàágua
Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
Espessura média do filme (µm) 146 120 130 116 116 91
Taxa de transmissão (g/(m2
.dia)) 8,1 7,0 9,4 6,7 7,1 8,0
Taxa de transmissão média (g/(m2
.dia)) 8,1 7,3
Desvio padrão médio (g/(m2
.dia)) 1,2 0,6
Camada equivalente a do ar (m) 0,7 1,0 0,7 1,1 1,0 1,2
Camada média equivalente a do ar (m) 0,8 1,1
Desvio padrão (m) 0.2 0,1
PermeabilidadeaoCO2
Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
Espessura média do filme (µm) 123 120 94 79 86 96
Permeabilidade (g/(m2
.dia)) 2,9 2,9 3,9 2,3 2,3 2,4
Permeabilidade média (g/(m2
.dia)) 3,2 2,3
Desvio padrão médio (g/(m2
.dia)) 0,6 0,1
Camada equivalente a do ar (m) 86 86 64 109 108 103
Camada média equivalente a do ar (m) 79 107
Desvio padrão (m) 13 3
Resultados e discussão: caracterização dos
vernizes em filme livre
Ensaio Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Permeabilidadeàágua
Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
Espessura média do filme (µm) 146 120 130 116 116 91
Taxa de transmissão (g/(m2
.dia)) 8,1 7,0 9,4 6,7 7,1 8,0
Taxa de transmissão média (g/(m2
.dia)) 8,1 7,3
Desvio padrão médio (g/(m2
.dia)) 1,2 0,6
Camada equivalente a do ar (m) 0,7 1,0 0,7 1,1 1,0 1,2
Camada média equivalente a do ar (m) 0,8 1,1
Desvio padrão (m) 0.2 0,1
PermeabilidadeaoCO2
Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
Espessura média do filme (µm) 123 120 94 79 86 96
Permeabilidade (g/(m2
.dia)) 2,9 2,9 3,9 2,3 2,3 2,4
Permeabilidade média (g/(m2
.dia)) 3,2 2,3
Desvio padrão médio (g/(m2
.dia)) 0,6 0,1
Camada equivalente a do ar (m) 86 86 64 109 108 103
Camada média equivalente a do ar (m) 79 107
Desvio padrão (m) 13 3
IS0 7783
 baixa permeabilidade ao vapor d’água: taxa de transmissão < 15 g/(m2
.dia) e
camada de ar equivalente > 1,4 m;
 média permeabilidade ao vapor d’água: taxa de transmissão entre 15 g/
(m2
.dia) e 150 g/(m2
.dia) e camada de ar equivalente entre 0,14 m e 1,4 m ;
 alta permeabilidade ao vapor d’água: taxa de transmissão > 150 g/(m2
.dia) e
camada de ar equivalente < 0,14 m.
Obs: camada equivalente ao ar leva em consideração a espessura média do filme
Ensaio Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Permeabilidadeàágua
Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
Espessura média do filme (µm) 146 120 130 116 116 91
Taxa de transmissão (g/(m2
.dia)) 8,1 7,0 9,4 6,7 7,1 8,0
Taxa de transmissão média (g/(m2
.dia)) 8,1 7,3
Desvio padrão médio (g/(m2
.dia)) 1,2 0,6
Camada equivalente a do ar (m) 0,7 1,0 0,7 1,1 1,0 1,2
Camada média equivalente a do ar (m) 0,8 1,1
Desvio padrão (m) 0.2 0,1
PermeabilidadeaoCO2
Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
Espessura média do filme (µm) 123 120 94 79 86 96
Permeabilidade (g/(m2
.dia)) 2,9 2,9 3,9 2,3 2,3 2,4
Permeabilidade média (g/(m2
.dia)) 3,2 2,3
Desvio padrão médio (g/(m2
.dia)) 0,6 0,1
Camada equivalente a do ar (m) 86 86 64 109 108 103
Camada média equivalente a do ar (m) 79 107
Desvio padrão (m) 13 3
Resultados e discussão: caracterização dos
vernizes em filme livreLiteratura considera camada média equivalente ao ar de
50 g/(m2
.dia) como o valor mínimo aceitável.
Ambos poderiam ser classificados como anticarbonatação se
fossem aplicados:
verniz acrílico: 118 µm
verniz poliuretânico: 87 µm
Sendo o verniz poliuretânico muito superior
Resultados e discussão: caracterização dos
vernizes aplicados sobre substrato metálico
Número de
demão
Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Espessura
(µm)
Desvio padrão
(µm)
Flexibilidade
(%)
Espessura
(µm)
Desvio padrão
(µm)
Flexibilidade (%)
1 demão 8,9 2,4 11,4 10,0 1,8 30,1
2 demão 17,3 3,6 31,2 18,8 1,3 32,0
Número de
demão
Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Espessura
(µm)
Desvio padrão
(µm)
Flecha de
ruptura (%)
Espessura
(µm)
Desvio padrão
(µm)
Flecha de
ruptura
2demão 18,4 2,3 2,7 19,2 1,5 7,1
3demão 33,8 2,5 3,6 33,6 1,2 8,4
Verniz poliuretânico é mais flexível
Verniz poliuretânico tem elevada flecha de ruptura
Resultados e discussão: caracterização dos
vernizes aplicados sobre substrato cimentício
Número de
demão
Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Espessura (µm)
Desvio padrão
(µm)
Espessura (µm)
Desvio padrão
(µm)
2demão 31 8 51 11
3demão 41 7 60 17
Número de
demão
Verniz acrílico Verniz poliuretânico
Aderência
(MPa)
Desvio padrão
(MPa)
Aderência
(MPa)
Desvio padrão
(MPa)
2demão 2,5 0,6 3,2 0,9
Literatura: o valor mínimo para uma boa aderência é de 1 MPa.
Ensaios de remoção de pichação mostrou que o
verniz poliuretânico protege o concreto.
Ensaio acelerado de exposição ao CO2
 Uma câmara de carbonatação com insuflamento de
(20±1)% CO2
, sendo a umidade relativa do ambiente
mantida em (65±1)%.
 Filme recém-aplicado e envelhecido (exposição durante 30
dias à água de condensação e aos raios ultravioleta em
câmara de intemperismo).
 ensaios de acompanhamento:
 medidas eletroquímicas (não-destrutivo): dez corpos-
de-prova;
 ensaio de profundidade de carbonatação: fratura do CP
e aspersão de um indicador fenoftaleina: três corpos-
de-prova por retirada.
Ensaio acelerado de exposição ao CO2
Profundidade de carbonatação em µm (média/desvio padrão)
NCP – AC2 NCP – AC3 NCP – AC3 ENV NCP - SP
Ref.* – 1,0/0,0 Ref.* – 0,0/0,0 Ref.* – 0,5/0,5 Ref.* –1,0/0,0
8o
dia** – 14,8 /1,5 8o
dia** – 8,8/3,7 8o
dia** – 23,4/2,4 8o
dia** – 16,0/2,0
15o
dia*** – 20,2/4,9 15o
dia*** – 7,5/4,2 15o
dia*** – 25,0/0,0 15o
dia*** – 25,0/0,0
-
29o
dia*** – 25,0/0,0 29o
dia*** – 15,0/5,0 29o
dia*** – 25/0 29o
dia*** – 25,0/0,0
P1 P2 P3
P4 P5 P6
P1 P2 P3
P4 P5 P6
P1 P2 P3
P4 P5 P6
P1 P2 P3
P4 P5 P6
Ensaio acelerado de exposição ao CO2
Profundidade de carbonatação (média/desvio padrão)
NCP – PU2 NCP – PU3 NCP – PU3 ENV NCP - SP
Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* –1,0/0,0
8o
dia** – 7,8 /3,2 8o
dia** – 8,3/2,2 8o
dia** – 11,7/2,8 8o
dia** – 16,0/2,0
15o
dia*** – 10,7/1,1 15o
dia*** – 14,0/3,6 15o
dia*** – 16,5/4,0 15o
dia*** – 25,0/0,0
-
29o
dia*** – 12,5/3,8 29o
dia*** – 16,7/3,6 29o
dia*** – 25,0/0,0 29o
dia*** – 25,0/0,0
- -
43o
dia*** – 15,2/4,6 43o
dia*** – 22,3/4,0 43o
dia*** – 25,0/0,0 43o
dia*** – 25,0/0,0
P1 P2 P3
P4 P5 P6
P1 P2 P3
P4 P5 P6
P1 P2 P3
P4 P5 P6
P1 P2 P3
P4 P5 P6
Ensaio acelerado de exposição ao CO2
TEMPO ACP –AC2 ACP –AC3 ACP –AC3 ENV ACP –SP
1o
dia
Média* = -96
Desvio padrão = 34
Média* = -24
Desvio padrão = 11
Média* = -80
Desvio padrão = 43
Média*= -44
Desvio padrão = 23
8o
dia
Média* = -376
Desvio padrão = 208
Média* = -108
Desvio padrão = 88
Média* = -333
Desvio padrão = 29
Média*= -438
Desvio padrão = 60
15o
dia
Média* = -376
Desvio padrão = 208
Média* = -398
Desvio padrão = 62
Média* = -306
Desvio padrão = 20
Média*= -497
Desvio padrão = 98
43o
dia
Média* = -368
Desvio padrão = 62
Média* = -358
Desvio padrão = 55
Média* = -259
Desvio padrão = 18
Média*= -341
Desvio padrão = 70
61o
dia
Média* = -302
Desvio padrão = 42
Média* = -275
Desvio padrão = 14
Média* = -218
Desvio padrão = 22
Média*= -275
Desvio padrão = 35
91o
dia
Média* = -273
Desvio padrão = 33
Média* = -252
Desvio padrão = 76
Média* = -139
Desvio padrão = 16
Média*= -253
Desvio padrão = 58
E < -291 mVECS 90% de probabilidade de estar ocorrendo corrosão
nas armaduras
Ensaio acelerado de exposição ao CO2
TEMPO ACP –PU2 ACP –PU3 ACP –PU3 ENV ACP –SP
1o
dia
Média= -58
Desvio padrão = 15
Média*= -33
Desvio padrão = 23
Media*= -68
Desvio padrão = 37
Média*= -44
Desvio padrão = 23
8o
dia
Média= -198
Desvio padrão = 39
Média*= -121
Desvio padrão = 89
Média* = -138
Desvio padrão = 99
Média*= -438
Desvio padrão = 60
15o
dia
Média= -287
Desvio padrão = 56
Média*= -229
Desvio padrão = 147
Média* = -297
Desvio padrão = 197
Média*= -497
Desvio padrão = 98
43o
dia
Média= -380
Desvio padrão = 88
Média*= -464
Desvio padrão = 87
Média* = -397
Desvio padrão = 16
Média*= -341
Desvio padrão = 70
61o
dia
Média= -307
Desvio padrão = 15
Média*= -396
Desvio padrão = 73
Média* = -352
Desvio padrão = 18
Média*= -275
Desvio padrão = 35
91o
dia
Média= -236
Desvio padrão = 6
Média*= -350
Desvio padrão = 57
Média* = -271
Desvio padrão = 44
Média*= -253
Desvio padrão = 58
E < -291 mVECS 90% de probabilidade de estar ocorrendo corrosão
nas armaduras
Ensaio acelerado de exposição ao CO2:
medidas de potencial
Os desvios padrões foram elevados,
sendo em alguns casos muito elevados.
Um exame criterioso da superfície
fraturada dos corpos-de-prova
mostrou que nos casos de desvios muito
elevados, a despeito da proteção
adicional aplicada na região de inserção
dos eletrodos, alguns corpos-de-prova
apresentaram penetração preferencial
da frente de carbonatação por esta
região; sendo esta a causa dos valores
muito elevados dos desvios observado;
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
(0) Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º diaDias
PotencialdeCorrosão(mV,ECS)
ACP - AC2 ACP - AC3 ACP - AC3 ENV ACP - PU2
ACP - PU3 ACP - PU3 ENV ACP - SP
Ensaio acelerado de exposição ao CO2:
medidas de potencial
Após a diminuição do potencial para as faixas de alta
probabilidade de ocorrência de corrosão, observa-se um
aumento dos valores do potencial. Isto deve ter ocorrido
devido à formação de produtos de corrosão na superfície
das barras, fato constatado pela presença de produtos
vermelhos de forma generalizada após a fratura dos corpos-
de-prova.
Ensaio acelerado de exposição ao NaCl
 Dois dias de exposição em câmara de névoa salina seguido de
cinco dias em ambiente de laboratório, sendo este ciclo
repetido por onze vezes (ensaio diferenciado!).
 Filme recém-aplicado e envelhecido (exposição durante 30 dias
à água de condensação e aos raios ultravioleta em câmara de
intemperismo).
 ensaios de acompanhamento:
 medidas eletroquímicas (não-destrutivo): dez corpos-de-prova. Em
alguns corpos-de-prova, aspersão de nitrato de prata no final do
ensaio;
 ensaio de análise de cloretos: três corpos-de-prova por retirada.
Exposição ao NaCl:TERO DE CLORETOS
Variável
Profundidade da coleta
de concreto
Teor de cloretos (%)
Referência 2o
ciclo 3o
ciclo 5o
ciclo
NCP – AC2
(5 a 10) mm 0,08 0,53 0,70 1,93
(10 a 15) mm 0,07 0,22 0,65 1,32
(15 a 20) mm 0,07 0,10 0,33 0,58
NCP – AC3
(5 a 10) mm 0,08 0,51 0,77 1,86
(10 a 15) mm 0,07 0,28 0,27 1,0
(15 a 20) mm 0,07 0,10 0,13 0,53
NCP – AC3
ENV
(5 a 10) mm 0,08 0,62 1,14 1,49
(10 a 15) mm 0,07 0,21 1,00 0,82
(15 a 20) mm 0,07 0,07 0,58 0,55
NCP – PU2
(5 a 10) mm 0,08 0,06 0,07 0,10
(10 a 15) mm 0,07 0,05 0,05 0,05
(15 a 20) mm 0,07 0,06 0,05 0,05
NPU – PU3
(5 a 10) mm 0,08 0,06 0,06 0,09
(10 a 15) mm 0,07 0,04 0,05 0,05
(15 a 20) mm 0,07 0,04 0,08 0,03
NCP – PU3
ENV
(5 a 10) mm 0,08 0,10 0,08 0,06
(10 a 15) mm 0,07 0,10 0,07 0,11
(15 a 20) mm 0,07 0,15 0,06 0,06
NCP – SP
(5 a 10) mm 0,08 1,02 1,00 2,24
(10 a 15) mm 0,07 0,62 116 1,85
(15 a 20) mm 0,07 0,22 0,73 0,62
Ensaio acelerado de exposição ao NaCl
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
Referência 1º ciclo 2º ciclo 5º cicloCiclos
Teordecloreto(%)
ACP - AC 2 ACP - AC 3 ACP - AC 3 ENV ACP- PU 2
ACP - PU 3 ACP - PU 3 ENV ACP - SP
Ensaio acelerado de exposição ao NaCl
TEMPO ACP –AC2 ACP –AC3 ACP –AC3 ENV ACP –SP
1o
ciclo
Média*= -162
Desvio padrão = 16
Média** = -160
Desvio padrão = 14
Média* = -200
Desvio padrão = 14
Média*= -187
Desvio padrão = 53
2o
ciclo
Média*= -162
Desvio padrão = 16
Média** = -244
Desvio padrão = 140
Média* = -190
Desvio padrão = 14
Média*= -269
Desvio padrão = 104
5o
ciclo
Média*= -221
Desvio padrão = 147
Média** = -256
Desvio padrão = 157
Média* = -520
Desvio padrão = 157
Média*= -404
Desvio padrão = 72
6o
ciclo
Média*= -246
Desvio padrão = 149
Média** = -254
Desvio padrão = 162
Média* = -530
Desvio padrão = 162
Média*= -402
Desvio padrão = 85
7o
ciclo
Média*= -246
Desvio padrão = 149
Média** = -317
Desvio padrão = 150
Média* = -490
Desvio padrão = 150
Média*= -415
Desvio padrão = 65
8o
ciclo
Média*= -262
Desvio padrão = 168
Média** = -350
Desvio padrão = 163
Média* = -500
Desvio padrão = 163
Média*= -417
Desvio padrão = 63
9o
ciclo
Média*= -205
Desvio padrão = 162
Média** = -306
Desvio padrão = 186
Média* = -490
Desvio padrão = 186
Média*= -393
Desvio padrão = 73
10o
ciclo
Média*= -236
Desvio padrão = 156
Média** = -410
Desvio padrão = 41
Média* = -550
Desvio padrão = 41
Média*= -407
Desvio padrão = 77
11o
ciclo
Média*= -251
Desvio padrão = 149
Média** = -446
Desvio padrão = 19
Média* = -550
Desvio padrão = 19
Média*= -403
Desvio padrão = 70
Ensaio acelerado de exposição ao NaCl
TEMPO ACP –PU2 ACP –PU3 ACP –PU3 ENV ACP –SP
1o
ciclo
Média*= -168
Desvio padrão = 12
Média** = -168
Desvio padrão = 12
Média* = -125
Desvio padrão = 38
Média*= -187
Desvio padrão = 53
2o
ciclo
Média*= -141
Desvio padrão = 11
Média** = -153
Desvio padrão = 34
Média* = -192
Desvio padrão = 215
Média*= -269
Desvio padrão = 104
5o
cicl
Média*= -139
Desvio padrão = 36
Média** = -150
Desvio padrão = 52
Média* = -222
Desvio padrão = 233
Média*= -404
Desvio padrão = 72
6o
ciclo
Média*= -143
Desvio padrão = 34
Média** = -131
Desvio padrão = 39
Média* = -520
Desvio padrão = 243
Média*= -402
Desvio padrão = 85
7o
ciclo
Média*= -125
Desvio padrão = 26
Média** = -132
Desvio padrão = 51
Média* = -234
Desvio padrão = 242
Média*= -415
Desvio padrão = 65
8o
ciclo
Média*= -123
Desvio padrão = 32
Média** = -163
Desvio padrão = 61
Média* = -266
Desvio padrão = 254
Média*= -417
Desvio padrão = 63
9o
ciclo
Média*= -100
Desvio padrão = 20
Média** = -107
Desvio padrão = 13
Média* = -178
Desvio padrão = 175
Média*= -393
Desvio padrão = 73
10o
ciclo
Média*= -108
Desvio padrão = 15
Média** = -116
Desvio padrão = 13
Média* = -288
Desvio padrão = 246
Média*= -407
Desvio padrão = 77
11o
ciclo
Média*= -112
Desvio padrão = 14
Média** = -116
Desvio padrão = 14
Média* =-219
Desvio padrão = 222
Média*= -403
Desvio padrão = 70
Desvios elevados = ao ensaio de CO2
Conteúdo
Todos os ensaios, tanto os de caracterização como os de desempenho,
indicaram claramente a superioridade do verniz poliuretano antipichação em
relação ao verniz acrílico tradicionalmente utilizado para a proteção de
superfícies de concreto aparente, destacando-se:
 maior aderência ao concreto;
 maior flexibilidade;
 maior teor de sólidos, o que permite a obtenção de espessuras maiores de filme seco
para o mesmo consumo do produto líquido (por volume);
 menor permeabilidade ao vapor d’água e ao dióxido de carbono;
 desempenho melhor como barreira de proteção, retardando o avanço da
carbonatação e a ocorrência da corrosão. O envelhecimento do verniz provoca uma
perda na sua capacidade de proteção, que passa a ser similar ao desempenho do
verniz acrílico recém-aplicado;
 desempenho melhor como barreira de proteção contra o ingresso de cloreto e,
conseqüentemente, contra a ocorrência da corrosão na barra de aço. Embora seria
esperado que, igualmente para o ensaio de carbonatação, o envelhecimento do filme
provocasse uma perda na sua eficiência como proteção, isto não ocorreu. Este fato,
possivelmente, é devido à estrutura do filme do verniz, que deve ter maior
resistência a penetração da água líquida (contaminada com cloreto) do que do gás
carbônico.
Agradecimentos
FAPESPFAPESPFAPESPFAPESP
Obrigada pelaObrigada pela
atençãoatenção
Obrigada pelaObrigada pela
atençãoatenção
Adriana Araújo
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE

  • 1. Avaliação de desempenho de verniz acrílico eAvaliação de desempenho de verniz acrílico e verniz poliuretano antipichação comoverniz poliuretano antipichação como revestimento de proteção às estruturas derevestimento de proteção às estruturas de concreto aparenteconcreto aparente Avaliação de desempenho de verniz acrílico eAvaliação de desempenho de verniz acrílico e verniz poliuretano antipichação comoverniz poliuretano antipichação como revestimento de proteção às estruturas derevestimento de proteção às estruturas de concreto aparenteconcreto aparente Adriana de Araújo Zehbour Panossian
  • 2. Conteúdo • Introdução • Objetivos • Metodologia (não descrita com detalhe), resultados e discussão – seleção e caracterização de vernizes; – concepção e preparação dos corpos-de-prova (características do concreto); – ensaios de desempenho: ensaio acelerado de exposição à névoa salina e ao cloreto de sódio • Conclusões
  • 3. Introdução  Edificações com concreto aparente sofrem degradação, muitas vezes de maneira intensa, decorrente da ação de agentes agressivos presentes na atmosferas: CO2 e Cl- ;  para minimizar esta degradação aplicam-se vernizes como proteção adicional, que podem assegurar a durabilidade do concreto devido à diminuição da permeabilidade superficial;  tradicionalmente, é utilizado verniz acrílico, porém o poliuretânico antipichação aparece no mercado como um potencial substituto do acrílico.
  • 4. Objetivos  caracterizar um verniz acrílico e um verniz poliuretânico antipichação, verificando as suas características essenciais para sua aplicação no concreto armado aparente como barreira de proteção;  avaliar o desempenho dos vernizes selecionados, aplicados em corpos-de-prova de concreto, em duas diferentes espessuras (duas e três demãos) e duas diferentes condições (filme recém-aplicado e filme envelhecido), frente a dois dos principais agentes atmosféricos que atuam na deterioração do concreto armado: o CO2 e os íons Cl- .
  • 5. Seleção e caracterização de vernizes  Foram selecionados dois vernizes disponíveis no mercado para uso em construção civil: o critério de escolha foi a flexibilidade aplicado em substrato metálico (NBR 10545).  Os vernizes foram caracterizados na forma líquida; na forma de filme livre, aplicado sobre substrato metálico e aplicado sobre substrato cimentício. Foram preferidos ensaios normalizados, porém para alguns ensaios foram estabelecidas metodologias com base na literatura.  Foi feito um estudo preliminar para verificação de quais os parâmetros caracterizavam adequadamente os vernizes: só serão apresentados os selecionados.
  • 6. Preparação dos corpos-de-prova  Especialmente concebidos, tendo como base: − limitação do tamanho das câmaras de ensaio: pequenos; − necessidade de respostas rápidas nos ensaios de desempenho: concreto de baixo desempenho – cimento com escória de alto forno tipo II, traço 1:2,64:1,56:0,65, relação a/c de 0,65; − necessidade de preservar a integridade dos vernizes durante os ensaios eletroquímicos: eletrodos embutidos; − necessidade de ensaios de acompanhamento destrutivos (avanço da carbonatação e ingresso de cloreto): foram preparados corpos-de-prova armados (ACP) e não-armados (NCP). Obs.: trabalho apresentado no LATINCORR 2006 Brasil apresenta descrição detalhada dos corpos-de-prova.
  • 7. Pintura epóxi Região protegida com os vernizes ensaiados Tubo de plástico rígido para o eletrodo de referência Eletrodo de trabalho (armadura) Contra-eletrodo de cobre Corpo-de-prova armado ACP Corpo-de-prova não-armado NCP 10 cm 5 cm 2 cm
  • 8. Resultados e discussão: caracterização dos vernizes líquidos Ensaios Verniz acrílico Verniz poliuretânico Identificação da resina Acrílica (poliacrilato com preponderância de uma mistura de polimetacrilato de metila, poliacrilato de butila, pequenas proporções de poliacrilato de metila e polimetacrilato de butila) Poliuretano (isocianato) Sólidos por volume 16% 26% Viscosidade (Copo Ford) 11,7 s 12,5 s Tempodesecagem Toque 30 min 30 min Livre de pegajosidade 50 min 1 h Endurecida 3 h 30 min 2 h 50 min Manuseio 3 h 40 min 3 h 10 min Completamente endurecido 4 h 10 min 4 h 35 min Espessura do filme úmido por demão 75 µm 75 µm
  • 9. Resultados e discussão: caracterização dos vernizes em filme livre Ensaio Verniz acrílico Verniz poliuretânico Permeabilidadeàágua Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 Espessura média do filme (µm) 146 120 130 116 116 91 Taxa de transmissão (g/(m2 .dia)) 8,1 7,0 9,4 6,7 7,1 8,0 Taxa de transmissão média (g/(m2 .dia)) 8,1 7,3 Desvio padrão médio (g/(m2 .dia)) 1,2 0,6 Camada equivalente a do ar (m) 0,7 1,0 0,7 1,1 1,0 1,2 Camada média equivalente a do ar (m) 0,8 1,1 Desvio padrão (m) 0.2 0,1 PermeabilidadeaoCO2 Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 Espessura média do filme (µm) 123 120 94 79 86 96 Permeabilidade (g/(m2 .dia)) 2,9 2,9 3,9 2,3 2,3 2,4 Permeabilidade média (g/(m2 .dia)) 3,2 2,3 Desvio padrão médio (g/(m2 .dia)) 0,6 0,1 Camada equivalente a do ar (m) 86 86 64 109 108 103 Camada média equivalente a do ar (m) 79 107 Desvio padrão (m) 13 3
  • 10. Resultados e discussão: caracterização dos vernizes em filme livre Ensaio Verniz acrílico Verniz poliuretânico Permeabilidadeàágua Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 Espessura média do filme (µm) 146 120 130 116 116 91 Taxa de transmissão (g/(m2 .dia)) 8,1 7,0 9,4 6,7 7,1 8,0 Taxa de transmissão média (g/(m2 .dia)) 8,1 7,3 Desvio padrão médio (g/(m2 .dia)) 1,2 0,6 Camada equivalente a do ar (m) 0,7 1,0 0,7 1,1 1,0 1,2 Camada média equivalente a do ar (m) 0,8 1,1 Desvio padrão (m) 0.2 0,1 PermeabilidadeaoCO2 Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 Espessura média do filme (µm) 123 120 94 79 86 96 Permeabilidade (g/(m2 .dia)) 2,9 2,9 3,9 2,3 2,3 2,4 Permeabilidade média (g/(m2 .dia)) 3,2 2,3 Desvio padrão médio (g/(m2 .dia)) 0,6 0,1 Camada equivalente a do ar (m) 86 86 64 109 108 103 Camada média equivalente a do ar (m) 79 107 Desvio padrão (m) 13 3 IS0 7783  baixa permeabilidade ao vapor d’água: taxa de transmissão < 15 g/(m2 .dia) e camada de ar equivalente > 1,4 m;  média permeabilidade ao vapor d’água: taxa de transmissão entre 15 g/ (m2 .dia) e 150 g/(m2 .dia) e camada de ar equivalente entre 0,14 m e 1,4 m ;  alta permeabilidade ao vapor d’água: taxa de transmissão > 150 g/(m2 .dia) e camada de ar equivalente < 0,14 m. Obs: camada equivalente ao ar leva em consideração a espessura média do filme
  • 11. Ensaio Verniz acrílico Verniz poliuretânico Permeabilidadeàágua Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 Espessura média do filme (µm) 146 120 130 116 116 91 Taxa de transmissão (g/(m2 .dia)) 8,1 7,0 9,4 6,7 7,1 8,0 Taxa de transmissão média (g/(m2 .dia)) 8,1 7,3 Desvio padrão médio (g/(m2 .dia)) 1,2 0,6 Camada equivalente a do ar (m) 0,7 1,0 0,7 1,1 1,0 1,2 Camada média equivalente a do ar (m) 0,8 1,1 Desvio padrão (m) 0.2 0,1 PermeabilidadeaoCO2 Corpo-de-prova CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 Espessura média do filme (µm) 123 120 94 79 86 96 Permeabilidade (g/(m2 .dia)) 2,9 2,9 3,9 2,3 2,3 2,4 Permeabilidade média (g/(m2 .dia)) 3,2 2,3 Desvio padrão médio (g/(m2 .dia)) 0,6 0,1 Camada equivalente a do ar (m) 86 86 64 109 108 103 Camada média equivalente a do ar (m) 79 107 Desvio padrão (m) 13 3 Resultados e discussão: caracterização dos vernizes em filme livreLiteratura considera camada média equivalente ao ar de 50 g/(m2 .dia) como o valor mínimo aceitável. Ambos poderiam ser classificados como anticarbonatação se fossem aplicados: verniz acrílico: 118 µm verniz poliuretânico: 87 µm Sendo o verniz poliuretânico muito superior
  • 12. Resultados e discussão: caracterização dos vernizes aplicados sobre substrato metálico Número de demão Verniz acrílico Verniz poliuretânico Espessura (µm) Desvio padrão (µm) Flexibilidade (%) Espessura (µm) Desvio padrão (µm) Flexibilidade (%) 1 demão 8,9 2,4 11,4 10,0 1,8 30,1 2 demão 17,3 3,6 31,2 18,8 1,3 32,0 Número de demão Verniz acrílico Verniz poliuretânico Espessura (µm) Desvio padrão (µm) Flecha de ruptura (%) Espessura (µm) Desvio padrão (µm) Flecha de ruptura 2demão 18,4 2,3 2,7 19,2 1,5 7,1 3demão 33,8 2,5 3,6 33,6 1,2 8,4 Verniz poliuretânico é mais flexível Verniz poliuretânico tem elevada flecha de ruptura
  • 13. Resultados e discussão: caracterização dos vernizes aplicados sobre substrato cimentício Número de demão Verniz acrílico Verniz poliuretânico Espessura (µm) Desvio padrão (µm) Espessura (µm) Desvio padrão (µm) 2demão 31 8 51 11 3demão 41 7 60 17 Número de demão Verniz acrílico Verniz poliuretânico Aderência (MPa) Desvio padrão (MPa) Aderência (MPa) Desvio padrão (MPa) 2demão 2,5 0,6 3,2 0,9 Literatura: o valor mínimo para uma boa aderência é de 1 MPa. Ensaios de remoção de pichação mostrou que o verniz poliuretânico protege o concreto.
  • 14. Ensaio acelerado de exposição ao CO2  Uma câmara de carbonatação com insuflamento de (20±1)% CO2 , sendo a umidade relativa do ambiente mantida em (65±1)%.  Filme recém-aplicado e envelhecido (exposição durante 30 dias à água de condensação e aos raios ultravioleta em câmara de intemperismo).  ensaios de acompanhamento:  medidas eletroquímicas (não-destrutivo): dez corpos- de-prova;  ensaio de profundidade de carbonatação: fratura do CP e aspersão de um indicador fenoftaleina: três corpos- de-prova por retirada.
  • 15. Ensaio acelerado de exposição ao CO2 Profundidade de carbonatação em µm (média/desvio padrão) NCP – AC2 NCP – AC3 NCP – AC3 ENV NCP - SP Ref.* – 1,0/0,0 Ref.* – 0,0/0,0 Ref.* – 0,5/0,5 Ref.* –1,0/0,0 8o dia** – 14,8 /1,5 8o dia** – 8,8/3,7 8o dia** – 23,4/2,4 8o dia** – 16,0/2,0 15o dia*** – 20,2/4,9 15o dia*** – 7,5/4,2 15o dia*** – 25,0/0,0 15o dia*** – 25,0/0,0 - 29o dia*** – 25,0/0,0 29o dia*** – 15,0/5,0 29o dia*** – 25/0 29o dia*** – 25,0/0,0 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 P2 P3 P4 P5 P6
  • 16. Ensaio acelerado de exposição ao CO2 Profundidade de carbonatação (média/desvio padrão) NCP – PU2 NCP – PU3 NCP – PU3 ENV NCP - SP Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* –1,0/0,0 8o dia** – 7,8 /3,2 8o dia** – 8,3/2,2 8o dia** – 11,7/2,8 8o dia** – 16,0/2,0 15o dia*** – 10,7/1,1 15o dia*** – 14,0/3,6 15o dia*** – 16,5/4,0 15o dia*** – 25,0/0,0 - 29o dia*** – 12,5/3,8 29o dia*** – 16,7/3,6 29o dia*** – 25,0/0,0 29o dia*** – 25,0/0,0 - - 43o dia*** – 15,2/4,6 43o dia*** – 22,3/4,0 43o dia*** – 25,0/0,0 43o dia*** – 25,0/0,0 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 P2 P3 P4 P5 P6
  • 17. Ensaio acelerado de exposição ao CO2 TEMPO ACP –AC2 ACP –AC3 ACP –AC3 ENV ACP –SP 1o dia Média* = -96 Desvio padrão = 34 Média* = -24 Desvio padrão = 11 Média* = -80 Desvio padrão = 43 Média*= -44 Desvio padrão = 23 8o dia Média* = -376 Desvio padrão = 208 Média* = -108 Desvio padrão = 88 Média* = -333 Desvio padrão = 29 Média*= -438 Desvio padrão = 60 15o dia Média* = -376 Desvio padrão = 208 Média* = -398 Desvio padrão = 62 Média* = -306 Desvio padrão = 20 Média*= -497 Desvio padrão = 98 43o dia Média* = -368 Desvio padrão = 62 Média* = -358 Desvio padrão = 55 Média* = -259 Desvio padrão = 18 Média*= -341 Desvio padrão = 70 61o dia Média* = -302 Desvio padrão = 42 Média* = -275 Desvio padrão = 14 Média* = -218 Desvio padrão = 22 Média*= -275 Desvio padrão = 35 91o dia Média* = -273 Desvio padrão = 33 Média* = -252 Desvio padrão = 76 Média* = -139 Desvio padrão = 16 Média*= -253 Desvio padrão = 58 E < -291 mVECS 90% de probabilidade de estar ocorrendo corrosão nas armaduras
  • 18. Ensaio acelerado de exposição ao CO2 TEMPO ACP –PU2 ACP –PU3 ACP –PU3 ENV ACP –SP 1o dia Média= -58 Desvio padrão = 15 Média*= -33 Desvio padrão = 23 Media*= -68 Desvio padrão = 37 Média*= -44 Desvio padrão = 23 8o dia Média= -198 Desvio padrão = 39 Média*= -121 Desvio padrão = 89 Média* = -138 Desvio padrão = 99 Média*= -438 Desvio padrão = 60 15o dia Média= -287 Desvio padrão = 56 Média*= -229 Desvio padrão = 147 Média* = -297 Desvio padrão = 197 Média*= -497 Desvio padrão = 98 43o dia Média= -380 Desvio padrão = 88 Média*= -464 Desvio padrão = 87 Média* = -397 Desvio padrão = 16 Média*= -341 Desvio padrão = 70 61o dia Média= -307 Desvio padrão = 15 Média*= -396 Desvio padrão = 73 Média* = -352 Desvio padrão = 18 Média*= -275 Desvio padrão = 35 91o dia Média= -236 Desvio padrão = 6 Média*= -350 Desvio padrão = 57 Média* = -271 Desvio padrão = 44 Média*= -253 Desvio padrão = 58 E < -291 mVECS 90% de probabilidade de estar ocorrendo corrosão nas armaduras
  • 19. Ensaio acelerado de exposição ao CO2: medidas de potencial Os desvios padrões foram elevados, sendo em alguns casos muito elevados. Um exame criterioso da superfície fraturada dos corpos-de-prova mostrou que nos casos de desvios muito elevados, a despeito da proteção adicional aplicada na região de inserção dos eletrodos, alguns corpos-de-prova apresentaram penetração preferencial da frente de carbonatação por esta região; sendo esta a causa dos valores muito elevados dos desvios observado;
  • 20. -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 (0) Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º diaDias PotencialdeCorrosão(mV,ECS) ACP - AC2 ACP - AC3 ACP - AC3 ENV ACP - PU2 ACP - PU3 ACP - PU3 ENV ACP - SP Ensaio acelerado de exposição ao CO2: medidas de potencial Após a diminuição do potencial para as faixas de alta probabilidade de ocorrência de corrosão, observa-se um aumento dos valores do potencial. Isto deve ter ocorrido devido à formação de produtos de corrosão na superfície das barras, fato constatado pela presença de produtos vermelhos de forma generalizada após a fratura dos corpos- de-prova.
  • 21. Ensaio acelerado de exposição ao NaCl  Dois dias de exposição em câmara de névoa salina seguido de cinco dias em ambiente de laboratório, sendo este ciclo repetido por onze vezes (ensaio diferenciado!).  Filme recém-aplicado e envelhecido (exposição durante 30 dias à água de condensação e aos raios ultravioleta em câmara de intemperismo).  ensaios de acompanhamento:  medidas eletroquímicas (não-destrutivo): dez corpos-de-prova. Em alguns corpos-de-prova, aspersão de nitrato de prata no final do ensaio;  ensaio de análise de cloretos: três corpos-de-prova por retirada.
  • 22. Exposição ao NaCl:TERO DE CLORETOS Variável Profundidade da coleta de concreto Teor de cloretos (%) Referência 2o ciclo 3o ciclo 5o ciclo NCP – AC2 (5 a 10) mm 0,08 0,53 0,70 1,93 (10 a 15) mm 0,07 0,22 0,65 1,32 (15 a 20) mm 0,07 0,10 0,33 0,58 NCP – AC3 (5 a 10) mm 0,08 0,51 0,77 1,86 (10 a 15) mm 0,07 0,28 0,27 1,0 (15 a 20) mm 0,07 0,10 0,13 0,53 NCP – AC3 ENV (5 a 10) mm 0,08 0,62 1,14 1,49 (10 a 15) mm 0,07 0,21 1,00 0,82 (15 a 20) mm 0,07 0,07 0,58 0,55 NCP – PU2 (5 a 10) mm 0,08 0,06 0,07 0,10 (10 a 15) mm 0,07 0,05 0,05 0,05 (15 a 20) mm 0,07 0,06 0,05 0,05 NPU – PU3 (5 a 10) mm 0,08 0,06 0,06 0,09 (10 a 15) mm 0,07 0,04 0,05 0,05 (15 a 20) mm 0,07 0,04 0,08 0,03 NCP – PU3 ENV (5 a 10) mm 0,08 0,10 0,08 0,06 (10 a 15) mm 0,07 0,10 0,07 0,11 (15 a 20) mm 0,07 0,15 0,06 0,06 NCP – SP (5 a 10) mm 0,08 1,02 1,00 2,24 (10 a 15) mm 0,07 0,62 116 1,85 (15 a 20) mm 0,07 0,22 0,73 0,62
  • 23. Ensaio acelerado de exposição ao NaCl 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 Referência 1º ciclo 2º ciclo 5º cicloCiclos Teordecloreto(%) ACP - AC 2 ACP - AC 3 ACP - AC 3 ENV ACP- PU 2 ACP - PU 3 ACP - PU 3 ENV ACP - SP
  • 24. Ensaio acelerado de exposição ao NaCl TEMPO ACP –AC2 ACP –AC3 ACP –AC3 ENV ACP –SP 1o ciclo Média*= -162 Desvio padrão = 16 Média** = -160 Desvio padrão = 14 Média* = -200 Desvio padrão = 14 Média*= -187 Desvio padrão = 53 2o ciclo Média*= -162 Desvio padrão = 16 Média** = -244 Desvio padrão = 140 Média* = -190 Desvio padrão = 14 Média*= -269 Desvio padrão = 104 5o ciclo Média*= -221 Desvio padrão = 147 Média** = -256 Desvio padrão = 157 Média* = -520 Desvio padrão = 157 Média*= -404 Desvio padrão = 72 6o ciclo Média*= -246 Desvio padrão = 149 Média** = -254 Desvio padrão = 162 Média* = -530 Desvio padrão = 162 Média*= -402 Desvio padrão = 85 7o ciclo Média*= -246 Desvio padrão = 149 Média** = -317 Desvio padrão = 150 Média* = -490 Desvio padrão = 150 Média*= -415 Desvio padrão = 65 8o ciclo Média*= -262 Desvio padrão = 168 Média** = -350 Desvio padrão = 163 Média* = -500 Desvio padrão = 163 Média*= -417 Desvio padrão = 63 9o ciclo Média*= -205 Desvio padrão = 162 Média** = -306 Desvio padrão = 186 Média* = -490 Desvio padrão = 186 Média*= -393 Desvio padrão = 73 10o ciclo Média*= -236 Desvio padrão = 156 Média** = -410 Desvio padrão = 41 Média* = -550 Desvio padrão = 41 Média*= -407 Desvio padrão = 77 11o ciclo Média*= -251 Desvio padrão = 149 Média** = -446 Desvio padrão = 19 Média* = -550 Desvio padrão = 19 Média*= -403 Desvio padrão = 70
  • 25. Ensaio acelerado de exposição ao NaCl TEMPO ACP –PU2 ACP –PU3 ACP –PU3 ENV ACP –SP 1o ciclo Média*= -168 Desvio padrão = 12 Média** = -168 Desvio padrão = 12 Média* = -125 Desvio padrão = 38 Média*= -187 Desvio padrão = 53 2o ciclo Média*= -141 Desvio padrão = 11 Média** = -153 Desvio padrão = 34 Média* = -192 Desvio padrão = 215 Média*= -269 Desvio padrão = 104 5o cicl Média*= -139 Desvio padrão = 36 Média** = -150 Desvio padrão = 52 Média* = -222 Desvio padrão = 233 Média*= -404 Desvio padrão = 72 6o ciclo Média*= -143 Desvio padrão = 34 Média** = -131 Desvio padrão = 39 Média* = -520 Desvio padrão = 243 Média*= -402 Desvio padrão = 85 7o ciclo Média*= -125 Desvio padrão = 26 Média** = -132 Desvio padrão = 51 Média* = -234 Desvio padrão = 242 Média*= -415 Desvio padrão = 65 8o ciclo Média*= -123 Desvio padrão = 32 Média** = -163 Desvio padrão = 61 Média* = -266 Desvio padrão = 254 Média*= -417 Desvio padrão = 63 9o ciclo Média*= -100 Desvio padrão = 20 Média** = -107 Desvio padrão = 13 Média* = -178 Desvio padrão = 175 Média*= -393 Desvio padrão = 73 10o ciclo Média*= -108 Desvio padrão = 15 Média** = -116 Desvio padrão = 13 Média* = -288 Desvio padrão = 246 Média*= -407 Desvio padrão = 77 11o ciclo Média*= -112 Desvio padrão = 14 Média** = -116 Desvio padrão = 14 Média* =-219 Desvio padrão = 222 Média*= -403 Desvio padrão = 70 Desvios elevados = ao ensaio de CO2
  • 26. Conteúdo Todos os ensaios, tanto os de caracterização como os de desempenho, indicaram claramente a superioridade do verniz poliuretano antipichação em relação ao verniz acrílico tradicionalmente utilizado para a proteção de superfícies de concreto aparente, destacando-se:  maior aderência ao concreto;  maior flexibilidade;  maior teor de sólidos, o que permite a obtenção de espessuras maiores de filme seco para o mesmo consumo do produto líquido (por volume);  menor permeabilidade ao vapor d’água e ao dióxido de carbono;  desempenho melhor como barreira de proteção, retardando o avanço da carbonatação e a ocorrência da corrosão. O envelhecimento do verniz provoca uma perda na sua capacidade de proteção, que passa a ser similar ao desempenho do verniz acrílico recém-aplicado;  desempenho melhor como barreira de proteção contra o ingresso de cloreto e, conseqüentemente, contra a ocorrência da corrosão na barra de aço. Embora seria esperado que, igualmente para o ensaio de carbonatação, o envelhecimento do filme provocasse uma perda na sua eficiência como proteção, isto não ocorreu. Este fato, possivelmente, é devido à estrutura do filme do verniz, que deve ter maior resistência a penetração da água líquida (contaminada com cloreto) do que do gás carbônico.
  • 28. Obrigada pelaObrigada pela atençãoatenção Obrigada pelaObrigada pela atençãoatenção Adriana Araújo Zehbour Panossian