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   Conceito: Gestão de Recursos Naturais tem como
    objetivo administrar os recursos naturais de forma
    inteligente, de tal forma que se tenha progresso sem
    agredir o meio ambiente, buscando o desenvolvimento
    sustentável de uma organização.
   Planejamento ambiental;
   Fatores sócio-políticos e o gerenciamento
    ambiental;
   Política e gerenciamento ambiental;
   Medidas de controle;
   Medidas de incentivo ou desestimuladoras;
   Medidas de recuperação ambiental;
   Medidas de proteção ambiental;
   Gestão energética consiste num conjunto de
    práticas,ferramentas e procedimentos para monitorar
    e reduzir e compreender o consumo envolvido no
    sistema energético. Desejando aumentar a sua
    eficiência, minimizando o seu consumo, sem que
    haja consequências negativas em termos da
    qualidade e da quantidade dos produtos e da
    funcionalidade da empresa.(CITEVE,2009).
   Maior conhecimento e controle;
   Melhor utilização dos equipamentos;
   Maior eficiência energética;
   Conceito:Ecoeficiência é uma estratégia aplicada por
    diversas empresas visando aumentar a qualidade de
    seus produtos e diminuir as perdas de matérias-
    prima, energia e água, diminuindo assim os seus
    impactos ambientais,possibilitando uma diminuição
    dos custos de produção e levando à melhoria do
    desempenho econômico da empresa.
Os principais elementos a serem utilizados pelas
empresas com o objetivo de melhorar seu grau de
ecoeficiência são:
 Redução do consumo de energia;

 Redução do consumo de matérias-prima;

 Redução da emissão de substâncias tóxicas;

 Otimização do uso sustentável de recursos renováveis e
   aumento da reciclabilidade;
   Prolongamento do ciclo de vida dos
    produtos, aumento da intensidade de serviço
    (redução de desperdícios) e agregação de
    valor aos bens e serviços;

            Três objetivos principais:
   Redução do consumo de insumos;
   Redução dos impactos ambientais;
   Aumento do valor do produto ou serviço;
   Sistema de Gestão Ambiental (SGA);
   Importante        fator      de      vantagem
    competitiva para as empresas;
   Permite a conquista de uma importante fatia do
    mercado        consumidor,      sendo      um
    critério de escolha de produtos dentre os
    semelhantes;
Exemplo:
 A Companhia Siderúgica Tubarão(CST),
localizada na cidade de Serra . (ES), é a maior
fornecedora         de        placas        de
aço do mundo.
Gestão   Energética:
Geração de energia elétrica da CST, de 2000 a
2004:
   Gestão de Água:
   Gestão de Resíduos:
   Conceito: Resíduos são quaisquer restos ou
    efluentes      dos      processos       de
    produção,subprodutos não utilizados,e os
    produtos    manufaturados    propriamente
    ditos,no        todo        ou         em
    partes.(ALBERONI,2002)
   Postura reativa;
   Postura adaptativa;
   Postura pró-ativa;
   Pretende-se que o SGR seja agente
    promotor do efetivo controle da geração e
    destinação de resíduos industriais nas
    várias etapas do processamento, com o
    objetivo de promover a melhoria contínua da
    qualidade ambiental (Fig. 1).
   Promover o aproveitamento da maior
    quantidade possível de resíduos pelo gerador
    ou por terceiros;
    Promover a prevenção como forma de reduzir
    a poluição e diminuir custos de tratamento e
    destinação final;
    Minimização de custos / eliminação de
    desperdícios      /  conformidade    ambiental
    /racionalização da alocação de recursos;
   Minimização de riscos / segurança legal /
    segurança das informações / identificação das
    vulnerabilidades;
   Inventário de Resíduos Industriais ou
    Cadastro de Atividades Geradoras de
    Resíduo;
   Segregação de Resíduos;
   Transporte de Resíduos;
   Armazenamento de Resíduos;
   Armazenamento de Resíduos;
   Treinamento;
   Monitoramento e Observação;
   Divulgação do Desempenho Ambiental;
   Auditoria Ambiental;
Cervejarias Sustentáveis:
 AMBEV;
A definição mais usada para o desenvolvimento
sustentável é:
   O desenvolvimento que procura satisfazer as
necessidades da geração atual, sem comprometer
a capacidade das gerações futuras de satisfazerem
as suas próprias necessidades, significa possibilitar
que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível
satisfatório de desenvolvimento social e económico
e de realização humana e cultural, fazendo, ao
mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da
terra e preservando as espécies e os habitats
                      naturais.
— Relatório Brundtland[4]
“É preciso entender que nós não herdamos as terras
de nossos pais mas as tomamos emprestadas de
nossos filhos.”
                   (Provérbio Amish)
   Empresa Couroecol usa resíduos de couro
    para fabricar blocos para a construção civil
Os aparas e outros resíduos de couro descartados na
fabricação de calçados contém 17 tipos de diferentes
produtos químicos, dos quais a maioria são nocivos ao
meio ambiente e a saúde.
Problemática

Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de
couro processado resulta em 2,4 toneladas de resíduo
sólido, 120 metros cúbicos de efluentes líquidos e 160
quilos de poluentes atmosféricos, em média.
Para o problema de resíduos uma empresa paulista
que fabrica produtos de couro, Couroecol, desenvolveu
um processo que permite utilizar o resíduo de couro na
fabricação de blocos para a construção civil que
podem substituir os blocos convencionais.
   Trituramento de resíduos da industria
   Adição de um aglutinante( feito a base de água e não
    poluente).
   Transferência da massa para moldes
   Prensagem (não a altas pressões, para garantir a
    permanência do cromo).
    Transferência para o processo de secagem, que ocorre
    ao ar livre, conhecido como cura (evita a emissão de
    gases que ocorre na secagem industrial em fornos). O
    tempo de secagem dos blocos é em média sete dias, o
    mesmo tempo requerido na secagem dos blocos de
    concreto.
Além da resolução dos diversos problemas sócio-
    ambientais causados pelos descarte dos resíduos de
    couro, ainda têm-se como diferencial:
   São até 50% mais leves que os blocos de concreto
   São isolantes térmicos
    Tem eficiência de 40% no isolamento acústico.
   O produto tem alta durabilidade(devido ao cromo).
   Não serão necessários acabamentos convencionais.
   O valor do bloco feito a partir de resíduos é o mesmo
    valor do bloco de concreto, ou seja cerca de R$1. Para
    cada bloco de 2,3 kg são necessários 2,3 kg de resíduos
    para produzi-lo.
Toritama, cidade pernambucana 100 quilômetros a
oeste do Recife, integrante do chamado Polo do
Agreste, dispõe de 2.500 fábricas e responde por 16%
da produção nacional.
O jeans alterou a cor do Rio Capibaribe. Até 2005,
era comum que as lavanderias fizessem o descarte de
efluentes sem nenhum tipo de tratamento na rede
fluvial de Toritama.
A cidade estava a caminho de se tornar uma nova
Tehuacán, o principal centro produtor de jeans do
México. Em 2007, a poluição gerou uma crise de
contaminação de alimentos com repercussão nacional
e internacional.
A carioca Tristar trouxe da Alemanha uma
tecnologia que dispensa a água na lavagem do jeans.
Basta colocar a peça em uma sacola e deixá-la no
freezer por 12 a 24 horas, para que o processo de
congelamento elimine as bactérias.
Na paulista Eden, os jeans são tingidos com
corantes naturais, como urucum e anil. Para obter
efeitos e texturas no tecido, são utilizados lixas e até
mesmo açúcar, que desgasta e clareia a peça.
Fonte: A Product Life Cycle Approach to Sustainability, Levi Strauss & Co., 2011.
Se lavar seu par de jeans apenas uma vez por
mês, o consumidor reduzirá em 48% o impacto na
emissão de carbono, em 40% a energia gasta e em
35% o consumo de água. Além disso, se priorizar a
compra de peças feitas pela indústria local, que
utilizem algodão orgânico e corantes naturais, também
estimulará alternativas ecológicas.
Em 2005, o Ministério Público regularizou 56
lavanderias na cidade. Hoje (Março de 2011), toda a
água é reciclada e tratada, antes de ser lançada no rio.
Puma e a criação da CLB



  A Puma, fabricante de tênis criou uma caixa
ecológica para sapatos com ajuda do designer Yves
Behár, da Fuseproject.
  Meta: reduzir os custos de fabricação e a produção
de lixo gerado pelo papelão das embalagens.
Caixas de sapatosSacola         biodegradável
  (Clever Little Bag).

VÍDEO: PUMA DIVULGA A CRIAÇÃO DA CLB

    Segundo a Puma, com a adoção da Clever Little
  Bag, a empresa vai reduzir em 65% o uso de
  papelão e economizar 8500 toneladas de papel, 20
  milhões de megajoules de energia elétrica e um
  milhão de litros de água. Os ganhos para a
  natureza não param por aí: vão reduzir a emissão
  de dióxido de carbono em 10 mil de toneladas.
Prianti, presidente da Unilever, e a nova embalagem do sabão em pó Omo: a
mudança que nasceu de uma sugestão de um grupo de funcionários
desenvolvimento, foi copiada depois pela subsidiária chilena.
Com uma idéia aparentemente simples, a
subsidiária brasileira da Unilever poupou 2.000
árvores em 2006.
          Caixa verticalCaixa horizontal
   A companhia diminuiu em 31% o papel-cartão
usado na confecção das embalagens e em 5% o
papelão das caixas de transporte. "É a mesma
quantidade de sabão, com um benefício ambiental
imenso", diz Vinícius Prianti, presidente da Unilever.
A idéia foi apresentada à direção da Unilever no final
de 2005 e nasceu de uma sugestão de um grupo de
funcionários da área de desenvolvimento de sabão em
pó. Foram feitas pesquisas de opinião com donas de
casa; depois foi feita uma campanha publicitária
enfatizando que a quantidade do produto seria
preservada. O sucesso foi tão grande que meses depois
a Unilever trocou também as embalagens das marcas
Minerva e Brilhante.


                              Por Leandro Quintanilha
RESPONSABILIDADE SOCIAL




Foto do canto inferior direito(São Paulo - SP, 16.12.2003.
Foto de Fernando Moraes/Folha Imagem).
Foto do canto superior esquerdo(São Paulo, SP,
22.09.2004. Foto: Fernando Moraes/Folha Imagem)
Foto do canto superior direito (São Paulo - SP,
16.12.2003, 17h32. Foto de Luiz Carlos Murauskas/Folha
Imagem. Digital)
Conforme Archie Carroll (1979) apud Machado Filho
(2006), a Responsabilidade Social Empresarial pode ser
dividida em quatro dimensões:
1ª) Dimensão Econômica
2ª) Dimensão Legal
3ª) Dimensão Ética
4ª) Dimensão Discricionária ou Filantrópica
De     acordo     com    o   Instituto  Ethos   de
Responsabilidade Social Empresarial (2003:9) para que
uma empresa pratique responsabilidade social, é
necessário cumprir:
1ª) Adote valores e trabalhe com transparência.
2ª) Valorize empregados e colaboradores
3ª) Faça sempre mais pelo meio ambiente
4ª) Envolva Parceiros e Fornecedores
5ª) Proteja Clientes e Consumidores
6ª) Promova sua Comunidade
7ª) Comprometa-se com o Bem Comum
   A Gestão Ambiental é a administração do exercício de
    atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de
    maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não.
   Visão:Uso de práticas que garantam a conservação e
    preservação da biodiversidade, a reciclagem das
    matérias-primas e a redução do impacto ambiental das
    atividades humanas sobre os recursos naturais.
A Câmara de Comércio Internacional (CCI) segundo
Donaire (op. Cit.), definiu em 27 de novembro de 1990,
o “Business Charter for Sustainable Development”, que
consistem em 16 princípios para a gestão ambiental,
que deverão ser buscados pelas empresas, em prol do
alcance do desenvolvimento sustentável, sendo eles:
1. Prioridade Organizacional
2. Gestão Integrada
3. Processo de melhoria
4. Educação do Pessoal
5. Prioridade de Enfoque
6. Produtos e Serviços
7. Orientação ao Consumidor
8. Equipamentos e Operacionalização
9. Pesquisa
10. Enfoque Preventivo
11. Fornecedores e Subcontratados
12. Planos de Emergência
13. Transparência de Tecnologia
14. Contribuição ao Esforço Comum
15. Transparência de Atitude
16. Atendimento e divulgação
A ISO 14000 é uma série de normas desenvolvidas
pela International Organization for Standardization
(ISO) e que estabelecem diretrizes sobre a área de
gestão ambiental dentro de empresas.
   A norma ISO 14001 estabelece as diretrizes básicas
para o desenvolvimento de um sistema que gerencie a
questão ambiental dentro da empresa, ou seja, um
sistema de gestão ambiental.
4.1 Requisitos gerais
4.2 Política Ambiental (Integrada)
4.3 Planejamento
     4.3.1 Aspectos ambientais (PO-GE-04)
     4.3.2 Requisitos ambientais legais e outros (PO-GI-02)
     4.3.3 Objetivos, metas e programas (PO-GE-04)
4.4 Implementação e operação
     4.4.1 Recursos, Funções, Responsabilidade e Autoridades
     4.4.2 Competência, Treinamento e Conscientização (PO-RH-01):
     4.4.3 Comunicação (PO-GE-02)
     4.4.4 Documentação do sistema de gestão ambiental
     4.4.5 Controle de documentos (PO-GI-01)
     4.4.6 Controle operacional
     4.4.7 Preparação e respostas à emergências (PO-GI-07)
4.5 Verificação
     4.5.1 Monitoramento e medição
     4.5.2 Avaliação do atendimento de requisitos legais e outros (PO-GI-02)
     4.5.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva (PO-GI- 04 e PO-GI-
     05)
     4.5.4 Controle de Registros (PO-GI-01)
     4.5.5 Auditoria interna (PO-GI-03)
4.6 Análise crítica pela administração (PO-GE-03)
QUESTIONÁRIO

NOME: Tâmara Edelyne Rodrigues da Silva
ATUAÇÃO: Indústria de Extração de Sal Marinha
EMPRESA: Comércio e Indústria de Moagem e Refinação Santa Cecília Ltda.




    O que faz um Engenheiro de Produção que atua na área de sustentabilidade?
    Atua em Projeto de desenvolvimento de produtos que respeitem a preservação da natureza,
    aquisição e/ou desenvolvimento de equipamentos que consumam menos energia por Kw/h, o
    desenvolvimento de técnicas e práticas que diminuam o consumo de gás natural, contactar com
    fornecedores que realizem feedback de suas embalagens, entre outros.
    Se possível, cite medidas empregadas pela sua empresa para amenizar os impactos
    ambientais causados por ela?
    Obedecemos ás normas do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN –
    IDEMA, desenvolvemos o replantio de mudas no mangue, realizamos um trabalho com educação na
    escola para incentivo da preservação da natureza, investimos na aquisição da compra de máquinas
    com baixo consumo de energia, realizamos a coleta seletiva, mantemos a reserva de árvores
    naturais ao redor da área da empresa, entre outras práticas.
    Na empresa onde você trabalha, há alguma certificação pela ISO 14001?
    Não. No momento estamos nos estruturando para alcançar a ISO 9001 Gestão da Qualidade e a ISO
    22000 Sistema de gestão de segurança alimentar.
    Qual a demanda do mercado pelo profissional de Engenharia que toma decisões baseadas na
    Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável.
    No mercado atual, a busca por esses profissionais está cada dia maior, o mundo não pode parar de
    produzir, mas também não pode produzir sem pensar nas conseqüências dos efeitos que essa
    produção pode causar as gerações futuras. As empresas que se preocupam com a degradação do
    meio em que está inserido, são empresas socialmente responsáveis e que buscam continuamente a
    credibilidade da empresa perante a sociedade.
REFERÊNCIAS

Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel>
Acesso em: 18 de out. de 2011.

Disponível em:
< http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel>
Acesso em: 18 de out. de 2011.

Disponível em:
< http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel>
Acesso em: 18 de out. de 2011.

Disponível em:
<http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/462/artigo213115-5.htm>
Acesso em: 18 de out. de 2011.

 Disponível em:
<http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?categ=20>
Acesso em: 19 de out. de 2011.
REFERÊNCIAS

   SOARES, A. B. ;SILVA, C. N. ;PEDRINI, D. C.
    .Ecoeficiência.Universidade Federal de Ouro Preto.Minas
    Gerais.2006.
   Alberoni, V. G. ;NEVES, M;QUELHAS, O. L. G.
    ;BARROS, A. B. .Gestão de Resíduos Industriais como
    facilitador da gestão do conhecimento e da otimização do
    processo produtivo.Curitiba.2002
   STEGMANN, J. L. V.. Estudo de caso-Sustentabilidade no
    Departamento de Engenharia de Produção da Escola
    Politecnica da Universidade de São Paulo.São Paulo.2006.
   CERUTI, F. C. .A Gestão dos Recursos Naturais
    Renováveis:Desafios para a Sustentabilidade.2009.
   SATOLO, E. G. .Gestão Ambiental:Uma revisão que
    classifica e analisa os trabalhos na engenharia de produção
    apontando as perspectivas de pesquisas futuras.São Paulo.
REFERÊNCIAS


    Disponível em:
    http://www.facadiferente.sebrae.com.br/2010/08/07/invista-em-metodos-sustentaveis/
    Acesso em: 19 de out. de 2011.

      Disponível em:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_265842.shtl
      Acesso em: 22 de out. de 2011.

    VIEIRA, H. ;NERE, M. ;ALBINO, N. ;MARA, T. ;GONÇALVES, T.. A importância de se
    praticar de fato a Gestão Ambiental:Um estudo de caso da Coca-Cola.Belo
    Horizonte.2008


    Disponível em:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_ambiental

    Acesso em: 21 de out. de 2011.


    Disponível em:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_14000
    Acesso em: 16 de out. de 2011.

    Disponível em:
    http://www.slideshare.net/rogerazous/iso-14000-apresentao-dos-requisitos
    Acesso em: 16 de out. de 2011.

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Engenharia da Sustentabilidade

  • 1.
  • 2. Conceito: Gestão de Recursos Naturais tem como objetivo administrar os recursos naturais de forma inteligente, de tal forma que se tenha progresso sem agredir o meio ambiente, buscando o desenvolvimento sustentável de uma organização.
  • 3. Planejamento ambiental;  Fatores sócio-políticos e o gerenciamento ambiental;  Política e gerenciamento ambiental;  Medidas de controle;  Medidas de incentivo ou desestimuladoras;  Medidas de recuperação ambiental;  Medidas de proteção ambiental;
  • 4. Gestão energética consiste num conjunto de práticas,ferramentas e procedimentos para monitorar e reduzir e compreender o consumo envolvido no sistema energético. Desejando aumentar a sua eficiência, minimizando o seu consumo, sem que haja consequências negativas em termos da qualidade e da quantidade dos produtos e da funcionalidade da empresa.(CITEVE,2009).
  • 5. Maior conhecimento e controle;  Melhor utilização dos equipamentos;  Maior eficiência energética;
  • 6. Conceito:Ecoeficiência é uma estratégia aplicada por diversas empresas visando aumentar a qualidade de seus produtos e diminuir as perdas de matérias- prima, energia e água, diminuindo assim os seus impactos ambientais,possibilitando uma diminuição dos custos de produção e levando à melhoria do desempenho econômico da empresa.
  • 7. Os principais elementos a serem utilizados pelas empresas com o objetivo de melhorar seu grau de ecoeficiência são:  Redução do consumo de energia;  Redução do consumo de matérias-prima;  Redução da emissão de substâncias tóxicas;  Otimização do uso sustentável de recursos renováveis e aumento da reciclabilidade;
  • 8. Prolongamento do ciclo de vida dos produtos, aumento da intensidade de serviço (redução de desperdícios) e agregação de valor aos bens e serviços; Três objetivos principais:  Redução do consumo de insumos;  Redução dos impactos ambientais;  Aumento do valor do produto ou serviço;  Sistema de Gestão Ambiental (SGA);
  • 9. Importante fator de vantagem competitiva para as empresas;  Permite a conquista de uma importante fatia do mercado consumidor, sendo um critério de escolha de produtos dentre os semelhantes;
  • 10. Exemplo: A Companhia Siderúgica Tubarão(CST), localizada na cidade de Serra . (ES), é a maior fornecedora de placas de aço do mundo.
  • 11. Gestão Energética: Geração de energia elétrica da CST, de 2000 a 2004:
  • 12.
  • 13. Gestão de Água:
  • 14. Gestão de Resíduos:
  • 15.
  • 16.
  • 17. Conceito: Resíduos são quaisquer restos ou efluentes dos processos de produção,subprodutos não utilizados,e os produtos manufaturados propriamente ditos,no todo ou em partes.(ALBERONI,2002)
  • 18. Postura reativa;  Postura adaptativa;  Postura pró-ativa;
  • 19. Pretende-se que o SGR seja agente promotor do efetivo controle da geração e destinação de resíduos industriais nas várias etapas do processamento, com o objetivo de promover a melhoria contínua da qualidade ambiental (Fig. 1).
  • 20.
  • 21. Promover o aproveitamento da maior quantidade possível de resíduos pelo gerador ou por terceiros;  Promover a prevenção como forma de reduzir a poluição e diminuir custos de tratamento e destinação final;  Minimização de custos / eliminação de desperdícios / conformidade ambiental /racionalização da alocação de recursos;  Minimização de riscos / segurança legal / segurança das informações / identificação das vulnerabilidades;
  • 22. Inventário de Resíduos Industriais ou Cadastro de Atividades Geradoras de Resíduo;  Segregação de Resíduos;  Transporte de Resíduos;  Armazenamento de Resíduos;  Armazenamento de Resíduos;  Treinamento;  Monitoramento e Observação;  Divulgação do Desempenho Ambiental;  Auditoria Ambiental;
  • 23.
  • 25. A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é: O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. — Relatório Brundtland[4]
  • 26. “É preciso entender que nós não herdamos as terras de nossos pais mas as tomamos emprestadas de nossos filhos.” (Provérbio Amish)
  • 27.
  • 28. Empresa Couroecol usa resíduos de couro para fabricar blocos para a construção civil
  • 29. Os aparas e outros resíduos de couro descartados na fabricação de calçados contém 17 tipos de diferentes produtos químicos, dos quais a maioria são nocivos ao meio ambiente e a saúde.
  • 30. Problemática Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de couro processado resulta em 2,4 toneladas de resíduo sólido, 120 metros cúbicos de efluentes líquidos e 160 quilos de poluentes atmosféricos, em média.
  • 31. Para o problema de resíduos uma empresa paulista que fabrica produtos de couro, Couroecol, desenvolveu um processo que permite utilizar o resíduo de couro na fabricação de blocos para a construção civil que podem substituir os blocos convencionais.
  • 32. Trituramento de resíduos da industria  Adição de um aglutinante( feito a base de água e não poluente).  Transferência da massa para moldes  Prensagem (não a altas pressões, para garantir a permanência do cromo).  Transferência para o processo de secagem, que ocorre ao ar livre, conhecido como cura (evita a emissão de gases que ocorre na secagem industrial em fornos). O tempo de secagem dos blocos é em média sete dias, o mesmo tempo requerido na secagem dos blocos de concreto.
  • 33. Além da resolução dos diversos problemas sócio- ambientais causados pelos descarte dos resíduos de couro, ainda têm-se como diferencial:  São até 50% mais leves que os blocos de concreto  São isolantes térmicos  Tem eficiência de 40% no isolamento acústico.  O produto tem alta durabilidade(devido ao cromo).  Não serão necessários acabamentos convencionais.  O valor do bloco feito a partir de resíduos é o mesmo valor do bloco de concreto, ou seja cerca de R$1. Para cada bloco de 2,3 kg são necessários 2,3 kg de resíduos para produzi-lo.
  • 34.
  • 35. Toritama, cidade pernambucana 100 quilômetros a oeste do Recife, integrante do chamado Polo do Agreste, dispõe de 2.500 fábricas e responde por 16% da produção nacional.
  • 36. O jeans alterou a cor do Rio Capibaribe. Até 2005, era comum que as lavanderias fizessem o descarte de efluentes sem nenhum tipo de tratamento na rede fluvial de Toritama.
  • 37. A cidade estava a caminho de se tornar uma nova Tehuacán, o principal centro produtor de jeans do México. Em 2007, a poluição gerou uma crise de contaminação de alimentos com repercussão nacional e internacional.
  • 38. A carioca Tristar trouxe da Alemanha uma tecnologia que dispensa a água na lavagem do jeans. Basta colocar a peça em uma sacola e deixá-la no freezer por 12 a 24 horas, para que o processo de congelamento elimine as bactérias.
  • 39. Na paulista Eden, os jeans são tingidos com corantes naturais, como urucum e anil. Para obter efeitos e texturas no tecido, são utilizados lixas e até mesmo açúcar, que desgasta e clareia a peça.
  • 40. Fonte: A Product Life Cycle Approach to Sustainability, Levi Strauss & Co., 2011.
  • 41. Se lavar seu par de jeans apenas uma vez por mês, o consumidor reduzirá em 48% o impacto na emissão de carbono, em 40% a energia gasta e em 35% o consumo de água. Além disso, se priorizar a compra de peças feitas pela indústria local, que utilizem algodão orgânico e corantes naturais, também estimulará alternativas ecológicas.
  • 42. Em 2005, o Ministério Público regularizou 56 lavanderias na cidade. Hoje (Março de 2011), toda a água é reciclada e tratada, antes de ser lançada no rio.
  • 43. Puma e a criação da CLB A Puma, fabricante de tênis criou uma caixa ecológica para sapatos com ajuda do designer Yves Behár, da Fuseproject. Meta: reduzir os custos de fabricação e a produção de lixo gerado pelo papelão das embalagens.
  • 44. Caixas de sapatosSacola biodegradável (Clever Little Bag). VÍDEO: PUMA DIVULGA A CRIAÇÃO DA CLB Segundo a Puma, com a adoção da Clever Little Bag, a empresa vai reduzir em 65% o uso de papelão e economizar 8500 toneladas de papel, 20 milhões de megajoules de energia elétrica e um milhão de litros de água. Os ganhos para a natureza não param por aí: vão reduzir a emissão de dióxido de carbono em 10 mil de toneladas.
  • 45. Prianti, presidente da Unilever, e a nova embalagem do sabão em pó Omo: a mudança que nasceu de uma sugestão de um grupo de funcionários desenvolvimento, foi copiada depois pela subsidiária chilena.
  • 46. Com uma idéia aparentemente simples, a subsidiária brasileira da Unilever poupou 2.000 árvores em 2006. Caixa verticalCaixa horizontal A companhia diminuiu em 31% o papel-cartão usado na confecção das embalagens e em 5% o papelão das caixas de transporte. "É a mesma quantidade de sabão, com um benefício ambiental imenso", diz Vinícius Prianti, presidente da Unilever.
  • 47. A idéia foi apresentada à direção da Unilever no final de 2005 e nasceu de uma sugestão de um grupo de funcionários da área de desenvolvimento de sabão em pó. Foram feitas pesquisas de opinião com donas de casa; depois foi feita uma campanha publicitária enfatizando que a quantidade do produto seria preservada. O sucesso foi tão grande que meses depois a Unilever trocou também as embalagens das marcas Minerva e Brilhante. Por Leandro Quintanilha
  • 48. RESPONSABILIDADE SOCIAL Foto do canto inferior direito(São Paulo - SP, 16.12.2003. Foto de Fernando Moraes/Folha Imagem). Foto do canto superior esquerdo(São Paulo, SP, 22.09.2004. Foto: Fernando Moraes/Folha Imagem) Foto do canto superior direito (São Paulo - SP, 16.12.2003, 17h32. Foto de Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem. Digital)
  • 49. Conforme Archie Carroll (1979) apud Machado Filho (2006), a Responsabilidade Social Empresarial pode ser dividida em quatro dimensões: 1ª) Dimensão Econômica 2ª) Dimensão Legal 3ª) Dimensão Ética 4ª) Dimensão Discricionária ou Filantrópica
  • 50. De acordo com o Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial (2003:9) para que uma empresa pratique responsabilidade social, é necessário cumprir: 1ª) Adote valores e trabalhe com transparência. 2ª) Valorize empregados e colaboradores 3ª) Faça sempre mais pelo meio ambiente 4ª) Envolva Parceiros e Fornecedores 5ª) Proteja Clientes e Consumidores 6ª) Promova sua Comunidade 7ª) Comprometa-se com o Bem Comum
  • 51. A Gestão Ambiental é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não.  Visão:Uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais.
  • 52. A Câmara de Comércio Internacional (CCI) segundo Donaire (op. Cit.), definiu em 27 de novembro de 1990, o “Business Charter for Sustainable Development”, que consistem em 16 princípios para a gestão ambiental, que deverão ser buscados pelas empresas, em prol do alcance do desenvolvimento sustentável, sendo eles:
  • 53. 1. Prioridade Organizacional 2. Gestão Integrada 3. Processo de melhoria 4. Educação do Pessoal 5. Prioridade de Enfoque 6. Produtos e Serviços 7. Orientação ao Consumidor 8. Equipamentos e Operacionalização 9. Pesquisa 10. Enfoque Preventivo 11. Fornecedores e Subcontratados 12. Planos de Emergência 13. Transparência de Tecnologia 14. Contribuição ao Esforço Comum 15. Transparência de Atitude 16. Atendimento e divulgação
  • 54. A ISO 14000 é uma série de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. A norma ISO 14001 estabelece as diretrizes básicas para o desenvolvimento de um sistema que gerencie a questão ambiental dentro da empresa, ou seja, um sistema de gestão ambiental.
  • 55. 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política Ambiental (Integrada) 4.3 Planejamento 4.3.1 Aspectos ambientais (PO-GE-04) 4.3.2 Requisitos ambientais legais e outros (PO-GI-02) 4.3.3 Objetivos, metas e programas (PO-GE-04) 4.4 Implementação e operação 4.4.1 Recursos, Funções, Responsabilidade e Autoridades 4.4.2 Competência, Treinamento e Conscientização (PO-RH-01): 4.4.3 Comunicação (PO-GE-02) 4.4.4 Documentação do sistema de gestão ambiental 4.4.5 Controle de documentos (PO-GI-01) 4.4.6 Controle operacional 4.4.7 Preparação e respostas à emergências (PO-GI-07) 4.5 Verificação 4.5.1 Monitoramento e medição 4.5.2 Avaliação do atendimento de requisitos legais e outros (PO-GI-02) 4.5.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva (PO-GI- 04 e PO-GI- 05) 4.5.4 Controle de Registros (PO-GI-01) 4.5.5 Auditoria interna (PO-GI-03) 4.6 Análise crítica pela administração (PO-GE-03)
  • 56. QUESTIONÁRIO NOME: Tâmara Edelyne Rodrigues da Silva ATUAÇÃO: Indústria de Extração de Sal Marinha EMPRESA: Comércio e Indústria de Moagem e Refinação Santa Cecília Ltda. O que faz um Engenheiro de Produção que atua na área de sustentabilidade? Atua em Projeto de desenvolvimento de produtos que respeitem a preservação da natureza, aquisição e/ou desenvolvimento de equipamentos que consumam menos energia por Kw/h, o desenvolvimento de técnicas e práticas que diminuam o consumo de gás natural, contactar com fornecedores que realizem feedback de suas embalagens, entre outros. Se possível, cite medidas empregadas pela sua empresa para amenizar os impactos ambientais causados por ela? Obedecemos ás normas do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN – IDEMA, desenvolvemos o replantio de mudas no mangue, realizamos um trabalho com educação na escola para incentivo da preservação da natureza, investimos na aquisição da compra de máquinas com baixo consumo de energia, realizamos a coleta seletiva, mantemos a reserva de árvores naturais ao redor da área da empresa, entre outras práticas. Na empresa onde você trabalha, há alguma certificação pela ISO 14001? Não. No momento estamos nos estruturando para alcançar a ISO 9001 Gestão da Qualidade e a ISO 22000 Sistema de gestão de segurança alimentar. Qual a demanda do mercado pelo profissional de Engenharia que toma decisões baseadas na Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável. No mercado atual, a busca por esses profissionais está cada dia maior, o mundo não pode parar de produzir, mas também não pode produzir sem pensar nas conseqüências dos efeitos que essa produção pode causar as gerações futuras. As empresas que se preocupam com a degradação do meio em que está inserido, são empresas socialmente responsáveis e que buscam continuamente a credibilidade da empresa perante a sociedade.
  • 57. REFERÊNCIAS Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel> Acesso em: 18 de out. de 2011. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel> Acesso em: 18 de out. de 2011. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel> Acesso em: 18 de out. de 2011. Disponível em: <http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/462/artigo213115-5.htm> Acesso em: 18 de out. de 2011. Disponível em: <http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?categ=20> Acesso em: 19 de out. de 2011.
  • 58. REFERÊNCIAS  SOARES, A. B. ;SILVA, C. N. ;PEDRINI, D. C. .Ecoeficiência.Universidade Federal de Ouro Preto.Minas Gerais.2006.  Alberoni, V. G. ;NEVES, M;QUELHAS, O. L. G. ;BARROS, A. B. .Gestão de Resíduos Industriais como facilitador da gestão do conhecimento e da otimização do processo produtivo.Curitiba.2002  STEGMANN, J. L. V.. Estudo de caso-Sustentabilidade no Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politecnica da Universidade de São Paulo.São Paulo.2006.  CERUTI, F. C. .A Gestão dos Recursos Naturais Renováveis:Desafios para a Sustentabilidade.2009.  SATOLO, E. G. .Gestão Ambiental:Uma revisão que classifica e analisa os trabalhos na engenharia de produção apontando as perspectivas de pesquisas futuras.São Paulo.
  • 59. REFERÊNCIAS Disponível em: http://www.facadiferente.sebrae.com.br/2010/08/07/invista-em-metodos-sustentaveis/ Acesso em: 19 de out. de 2011. Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_265842.shtl Acesso em: 22 de out. de 2011. VIEIRA, H. ;NERE, M. ;ALBINO, N. ;MARA, T. ;GONÇALVES, T.. A importância de se praticar de fato a Gestão Ambiental:Um estudo de caso da Coca-Cola.Belo Horizonte.2008 Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_ambiental Acesso em: 21 de out. de 2011. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_14000 Acesso em: 16 de out. de 2011. Disponível em: http://www.slideshare.net/rogerazous/iso-14000-apresentao-dos-requisitos Acesso em: 16 de out. de 2011.