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PRODUÇÃO MECÂNICA



                 PROFESSOR MARCELO HOFMAM
1         11/05/12             SENAI - ITAJAÍ
PROGRAMAÇÃO

       TOTAL DE AULAS: 32
       AVALIAÇÕES: 4
       FORMA DE COBRANÇA: TEÓRICA E
        PRÁTICA
       TEÓRICA: PROVA DISCURSIVA
       PRÁTICA: LABORATÓRIO


2                  11/05/12     SENAI - ITAJAÍ
EMENTA

       GENERALIDADES
       MÁQUINAS DE SERRAR
       SERRAS
       FURADEIRAS
       VELOCIDADE DE CORTE
       FLUIDOS DE CORTE
       BROCAS
       ESCAREADORES E REBAIXADORES
3                 11/05/12     SENAI - ITAJAÍ
EMENTA

       FERRAMENTAS PARA ROSCAR (MACHOS
        E COSSINETES)
       TABELA DE ROSCA
       PLAINA LIMADORA
       ANEL GRADUADO
       USINAGEM COM OU SEM CAVACO
       ALARGADORES
       TORNO MECÂNICO HORIZONTAL
4                 11/05/12     SENAI - ITAJAÍ
EMENTA

       TORNOS (TIPOS)
       FERRAMENTAS DE CORTE
       ÂNGULOS DAS FERRAMENTAS DE
        TORNEAR
       TORNEAMENTO
       PARÂMETROS DE CORTE
       CABEÇOTE MÓVEL DO TORNO
       TORNEAMENTO CÔNICO
5                  11/05/12    SENAI - ITAJAÍ
EMENTA

       TORNEAMENTO INTERNO
       RECARTILHAR
       PLACADE CASTANHAS INDEPENDENTES
       SANGRAR E CORTAR NO TORNO
       ROSCAR NO TORNO
       ROSCAS
       FRESADORAS

6                  11/05/12    SENAI - ITAJAÍ
EMENTA

       FRESAS
       FRESAGEM
       CALCULAR RPM, AVANÇOS, E A
        PROFUNDIDADE DE CORTE
       APARELHO DIVISOR
       FRESAR ENGRENAGENS CILÍNDRICAS
       RETIFICAÇÃO
       REBOLOS
7                  11/05/12     SENAI - ITAJAÍ
EMENTA

       REBOLOS
       RETIFICAÇÃO PLANA
       RETIFICAÇÃO CILÍNDRICA
       DEFEITOS EM RETIFICAÇÃO E SUAS
        CAUSAS
       AFIAÇÃO DE FERRAMENTAS
       USINAGEM POR ELETROEROSÃO
       GERADOR
8                  11/05/12      SENAI - ITAJAÍ
GENERALIDADES

       DEFINIÇÃO DE USINAGEM:
        É O PROCESSO DE FABRICAÇÃO EM
        QUE SE DÁ FORMATO A UMA
        DETERMINADA PEÇA ATRAVÉS DA
        REMOÇÃO DE MATERIAL (CAVACO OU
        LIMALHA).



9                 11/05/12    SENAI - ITAJAÍ
MATERIAIS MAIS UTILIZADOS

        AÇOS CARBONO
        AÇO RÁPIDO
        METAL DURO
        CERÂMICA
        DIAMANTE




10                 11/05/12   SENAI - ITAJAÍ
AÇOS CARBONO


      ESTÃO COMPREENDIDOS NA FAIXA DE
      0,02%   ATÉ   2%   DE     CARBONO
      ENCONTRADOS NA FORMA DE SERRAS,
      SERROTES, GROSAS, BROCAS PARA
      MADEIRA, ENTRE OUTROS.
      SUA   TEMPERATURA      DE   CORTE
      ENCONTRA-SE EM TORNO DE 250°C.
11               05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
AÇO RÁPIDO (HSS)

      SÃO BASICAMENTE LIGAS FORMADAS
      POR OUTROS MATERIAIS. NOS AÇOS
      RÁPIDOS   PODEMOS     ENCONTRAR:
      TUNGSTÊNIO,    VANÁDIO,   CROMO,
      COBALTO BORO, ENTRE OUTROS.
      ASFERRAMENTAS MAIS COMUNS SÃO
      BROCAS, MACHOS, ENTRE OUTROS.
      A TEMPERATURA DE OPERAÇÃO ESTÁ
      PRÓXIMA AOS 550°C.

12               05/11/12    SENAI - ITAJAÍ
METAL DURO

      A TECNOLOGIA EMPREGADA É A
      METALURGIA DO PÓ, ATRAVÉS DO
      PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO. PODEM
      SER COMPÓSTOS DE DIFERENTES
      ELEMENTOS COMO TUNGSTÊNIO E O
      TITÂNIO.  A   TEMPERATURA    DE
      OPERAÇÃO DESTES ESTÁ SITUADA EM
      800°C.

13              05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
CERÂMICA

      BASTANTE SEMELHANTE AO METAL
      DURO NA SUA OBTENÇÃO. TEM SUA
      COMPOSIÇÃO A BASE DE ÓXIDO DE
      ALUMÍNIO.   MAIS   UTILIZADO   NA
      USINAGEM DE F°F°’S
      A   TEMPERATURA    DE    OPERAÇÃO
      DESTES É EM TORNO DE 1200°C.


14               05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
DIAMANTE

      MATERIAL INDUSTRIAL OBTIDO EM
      LABORATÓRIO ATRAVÉS DE CARBONO
      SUBMETIDO A ALTÍSSIMA PRESSÃO.
      É UTILIZADO EM BAIXA ESCALA PELA
      INDISTRIA DEVIDO AO SEU ALTO CUSTO.




15                05/11/12      SENAI - ITAJAÍ
CONCEITO DE AJUSTAGEM

      A AJUSTAGEM NADA MAIS É QUE UM
      PROCESSO DE ACABAMENTO MANUAL ONDE
      SE BUSCA FINALIZAR UMA SUPERFÍCIE,
      SEGUINDO   FORMAS    E  MEDIDAS   PRÉ-
      ESTABELECIDAS. ESTE PROCEDIMENTO É
      COMUM NA CONFECÇÃO DE GABARITOS,
      CHAVETAS,   INSERÇÃO   DE  PEÇAS   EM
      MÁQUINAS E ADAPTAR PEÇAS QUE DEVEM
      TRABALHAR UMAS DENTRO DAS OUTRAS.


16                 05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
PROCEDIMENTOS DE AJUSTAGEM

        LIMAGEM
        TRAÇADOS
        CORTE
        FURAÇÃO
        ROSQUEAMENTO
        ESMERILHAMENTO


17                 05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
LIMA

      FERRAMENTA DE AJUSTAGEM QUE EM
      SUA GRANDE VARIEDADE É FABRICADA
      EM AÇO-CARBONO TEMPERADO.




                  Figura 01.
18               05/11/12
                      Lima     SENAI - ITAJAÍ
19   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
DURABILIDADE DAS LIMAS

        UTILIZAR LIMAS NOVAS PARA LIMAR
         METAIS MACIOS COMO LATÃO, ALUMÍNIO
         E BRONZE. QUANDO HOUVER A PERDA
         DE EFICIÊNCIA PARA O CORTE, UTILIZA-
         LA PARA TRABALHOS COM FERRO
         FUNDIDO.
        UTILIZAR PRIMEIRAMENTE UM DOS
         LADOS DA LIMA E INICIAR O SEGUNDO
         QUANDO O PRIMEIRO ESTIVER
         DESGASTADO.
        NÃO UTILIZAR UMA LIMA QUE POSSUA
         DUREZA INFERIOR AO MATERIAL A SER
20       LIMADO.      05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
DURABILIDADE DAS LIMAS (cont.)

        UTILIZAR UMA LIMA DE TAMANHO
         COMPATÍVEL AO DA PEÇA A SER
         TRABALHADA.
        PARA LIMAS MAIS NOVAS UTILIZAR
         PRESSÃO MENOR AO LIMAR.
        AS LIMAS DEVEM SER
         ACONDICIONADAS EM SUPORTES DE
         MADEIRA, LIVRES DE UMIDADE.
21                 05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
LIMAS ESPECIAIS

      CONHECIDAS COMO LIMAS-AGULHA,
      SÃO   UTILIZADAS  EM   TRABALHOS
      ESPECIAIS COMO LIMAGEM DE FUROS
      DE PEQUENO DIÂMETRO, RANHURAS,
      CANTOS VIVOS E OUTRAS SUPERFÍCIES
      DE PEQUENAS DIMENSÕES.



22               05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
23   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
LIMAS ROTATIVAS

      EM CERTOS TRABALHOS HÁ
      NECESSIDADE DE SE TRABALHAR COM
      MAIOR VELOCIDADE. NESTES,
      UTILIZAMOS LIMAS ROTATIVAS PARA
      MAIOR AGILIDADE




24               05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
PRÁTICA DE AJUSTAGEM
      Morsa de bancada
           É um dispositivo de fixação constituído de duas mandíbulas,
      uma fixa e outra móvel, que se desloca por meio de parafuso e
      porca.
           As mandíbulas são providas de mordentes estriados e
      temperados, para maior segurança na fixação das peças.
      As morsas podem ser construídas de aço ou ferro fundido, em
      diversos tipos e tamanhos. Existem morsas de base giratória
      para facilitar a execução de certos trabalhos (figura ao lado).
      Funcionamento
           A mandíbula móvel se desloca por meio de parafuso e
      porca. O aperto é dado através do manípulo localizado no
      extremo do parafuso. Os tamanhos das morsas são identificadas
      através de números correspondendo à largura das mandíbulas.

25                         05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
26   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
27   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
28   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
TAMANHO DAS MORSAS


         NÚMERO               LARGURA DAS
                             MANDÍBULAS (mm)
           1                        80
           2                        90
           3                       105
           4                       115
           5                       130

29                05/11/12               SENAI - ITAJAÍ
CONDIÇÕES DE USO
      A morsa deve estar bem presa na bancada e na altura
      conveniente.
      Deve-se mantê-la bem lubrificada para melhor movimento da
      mandíbula e do parafuso, e sempre limpa ao final do trabalho.

      Mordentes de proteção
      Em certos casos, os mordentes devem ser cobertos com
      mordentes de proteção, para Se evitarem marcas nas faces já
      acabadas das peças. Os mordentes de proteção são feitos de
      material mais macio que o da peça a fixar. O material usado
      pode ser de chumbo, alumínio, cobre, latão ou madeira.




30                         05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
RÉGUAS DE CONTROLE

         Réguas de controle são instrumentos para a verificação de
         superfícies planas, construídas de aço, ferro fundido ou de
         granito. Apresentam diversas formas e tamanhos, e
         classificam-se em dois grupos:

        Réguas de faces lapidadas, retificadas ou rasqueteadas.
        Réguas de fio retificado (biselada)

         Construída de aço-carbono, em forma de faca (biselada),
         temperada e retificada, com o fio ligeiramente arredondado.



31                            05/11/12                 SENAI - ITAJAÍ
32   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
RÉGUAS DE CONTROLE

        Para verificar a planicidade de uma
         superfície, coloca-se a régua com o fio
         retificado em contato suave sobre essa
         superfície, verificando se há passagem de
         luz. Repete-se essa operação em diversas
         posições.




33                     05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA TRIANGULAR

        Construída de aço-carbono, em forma de
         triângulo, com canais côncavos no centro e
         em todo o comprimento de cada face
         temperada,     retificada  e      com     fios
         arredondados.
        É utilizada na verificação de superfícies
         planas, onde não se pode utilizar a biselada.


34                       05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA TRIANGULAR




35            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
RÉGUAS RASQUETEADAS OU
     RETIFICADAS

         Existem três tipos de régua com faces
         retificadas ou rasqueteadas:
        De superfície plana;
        Paralela plana;
        Triangular plana.




36                   05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA DE SUP. PLANA

        Confeccionada de ferro fundido, é usada
         para determinar as partes altas de
         superfícies    planas    que     vão  ser
         reasqueteadas. É o caso, por exemplo, das
         superfícies de barramento de torno.




37                     05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA DE SUP. PLANA




38             05/11/12    SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA DE SUP. PLANA PARALELA

        Confeccionada de granito negro, é utilizada
         na      verificação do    alinhamento    ou
         retilineidade de máquinas ou dispositivos.
         Possui duas faces lapidadas.




39                      05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA TRIANGULAR PLANA

      Feita de ferro fundido, é utilizada para
      verificar a planeza de duas superfícies em
      ângulo agudo ou o empenamento do bloco
      do motor. Pode ter ângulo de 45º ou de 60º.




40                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
RÉGUA TRIANGULAR PLANA




41            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
UTILIZAÇÃO DE RÉGUAS
     RETIFICADAS OU RASQUETEADAS

      Coloca-se uma substância sobre a face que entrará em
      contato com a superfície. No caso de peças de ferro fundido,
      usa-se uma camada de zarcão ou azul da Prússia.
      Para peças de aço, utiliza-se negro de fumo. Ao deslizá-la em
      vários sentidos, sem pressioná-la, a tinta indicará os pontos
      altos da superfície.
      Dimensões
      Sempre que for possível, a régua deve ter um comprimento
      maior que o da superfície que será verificada.
      As dimensões das réguas encontradas no comércio estão
      indicadas nos catálogos dos fabricantes.


42                         05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
REGRAS DE CONSERVAÇÃO DAS
     RÉGUAS DE CONTROLE

        Verifique se as arestas ou faces de controle estão em perfeitas
         condições, antes de usar as réguas.
        Não pressionar nem atritar a régua de fios retificados contra a
         superfície.
        Evitar choques.
        Não manter a régua de controle em contato com outros
         instrumentos.
        Após o uso, limpá-la e lubrificá-la adequadamente (a régua de
         granito não deve ser lubrificada).
        Guardar a régua de controle em estojo.
        Em caso de oxidação (ferrugem) nas superfícies da régua de
         aço ou ferro fundido, limpá-las com pedra-pomes e óleo. Não
         usar lixa.

43                             05/11/12                 SENAI - ITAJAÍ
PRÁTICA DE LIMAGEM

      Apesar do uso das máquinas-ferramenta garantir
      qualidade e produtividade na fabricação de peças
      em grandes lotes, existem ainda operações manuais
      que precisam ser executadas em circunstâncias nas
      quais a máquina não é adequada. É o caso da
      limagem, realizada pelo ferramenteiro ou pelo
      ajustador e usada para reparação de máquinas,
      justes diversos e trabalhos de usinagem na
      ferramentaria para a confecção de gabaritos,
      lâminas, matrizes, guias e chavetas.


44                     05/11/12           SENAI - ITAJAÍ
PRÁTICA DE LIMAGEM

      A limagem manual pode ser realizada por
      meio de várias operações.
      1.   Limar superfície plana
      2.   Limar superfície plana paralela
      3.   Limar superfície plana em ângulo
      4.   Limar superfície côncava e convexa




45                      05/11/12            SENAI - ITAJAÍ
LIMAGEM PLANA

      Produz um plano com um grau de exatidão
      determinado por meio de réguas. Aplica-se à
      reparação de máquinas e em ajustes diversos;
      Limar superfície plana paralela: produz um plano
      paralelo cujo grau de exatidão é controlado
      com o auxílio de um instrumento como o
      paquímetro, o micrômetro ou o relógio comparador.
      É empregada na confecção de matrizes, em
      montagens e ajustes diversos;

46                     05/11/12           SENAI - ITAJAÍ
LIMAGEM PLANA PARALELA

      Limar superfície plana paralela produz um
      plano paralelo cujo grau de exatidão é
      controlado com o auxílio de um instrumento
      como o paquímetro, o micrômetro ou o
      relógio comparador. É empregada na
      confecção de matrizes, em montagens e
      ajustes diversos;


47                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
LIMAGEM PLANA EM ÂNGULO

      Produz uma superfície em ângulo reto,
      agudo ou obtuso, cuja exatidão é verificada
      por meio de esquadros (ângulos de 90º).
      Usa-se para a confecção de guias de
      diversos ângulos, "rabos de andorinha",
      gabaritos, cunhas;



48                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
LIMAGEM CÔNCAVA OU CONVEXA

      Produz uma superfície curva interna ou
      externa verificada por verificadores de raio
      e gabaritos. É empregada para a execução
      de gabaritos, matrizes, guias, chavetas;




49                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
OPERAÇÃO DE LIMAGEM




50            05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
OPERAÇÃO DE LIMAGEM

      Fixação da peça na morsa - a superfície a ser lima
      da deve ficar na posição horizontal, alguns
      milímetros acima do mordente da morsa. Para
      proteger as faces já acabadas da peça, usar
      mordentes de proteção. (são chapas de material
      mais macio do que o da peça que será fixada e que
      evitam que os mordentes da morsa façam marcas
      nas faces já usinadas da peça). Escolha da lima de
      acordo com a operação e tamanho da peça.


51                     05/11/12            SENAI - ITAJAÍ
OPERAÇÃO DE LIMAGEM




52            05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
OPERAÇÃO DE LIMAGEM
            Verifique se o cabo está bem fixado.
             Apóie a lima sobre a peça, observando a
         posição dos pés.
            Lime por passes sucessivos, cobrindo toda a
         superfície a ser limada e usando todo o
         comprimento da ferramenta.
            A lima pode correr transversal ou
         obliquamente em relação à superfície da peça.
            Lime a um ritmo entre 30 e 60 golpes por
         minuto. Controle freqüentemente a planeza com
         o auxílio da régua de controle.

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OPERAÇÃO DE LIMAGEM

             Para evitar riscos na superfície limada, limpe
         os cavacos que se prendem ao picado da linha
         com o auxílio de uma nova escova ou raspador
         de latão ou cobre.
             Durante a verificação, o contato da régua
         deve ser suave, não se deixando deslizar o fio
         retificado sobre a superfície.
             A operação da limagem é artesanal e seu
         resultado depende muito da habilidade do
         profissional.

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OPERAÇÃO DE LIMAGEM




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OPERAÇÃO DE LIMAGEM




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OPERAÇÃO DE LIMAGEM P/
     MATERIAIS FINOS

      Esta operação se faz em metais de pouca
      espessura e de laminados finos (até 4 mm
      aproximadamente).     Diferencia-se    das    outras
      operações de limar pela necessidade de se fixar o
      material por meios auxiliares, tais como: calços de
      madeira, cantoneiras, grampos e pregos. Aplica-se
      na usinagem de gabaritos, lâminas para ajuste e
      outros. Nesta operação, apresentam-se dois casos:
      um quando se limam bordas e o outro quando se
      limam faces.


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OPERAÇÃO DE LIMAGEM P/
     MATERIAIS FINOS




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OPERAÇÃO DE LIMAGEM P/
     MATERIAIS FINOS




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TRAÇAGEM


       Muitas vezes, dentro do processo de
     fabricação mecânica, é necessário prever se a
     peça em bruto ou pré-usinada resultará
     realmente na peça acabada que se deseja, isto
     é, se as dimensões da peça em bruto são
     suficientes para permitir a usinagem final.


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TRAÇAGEM




66              05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
TRAÇAGEM



          O processo de traçagem geralmente
      acontece na produção de peças únicas, na
      fabricação de pequenas séries ou na
      produção de primeiros lotes de peças de
      uma grande série.


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TRAÇAGEM

          Para fazer isso, executa-se um conjunto de
      operações chamado de traçagem. Por meio da
      traçagem são marcadas na peça pré-usinada as
      linhas e os pontos que delimitam o formato final
      da peça após a usinagem. Com o auxílio da
      traçagem, são transportados para a peça os
      desenhos dos planos e outros pontos ou linhas
      importantes para a usinagem e o acabamento.


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TRAÇAGEM

          Como a traçagem consiste basicamente em
      desenhar no material a correta localização dos
      furos, rebaixos, canais, rasgos e outros detalhes,
      ela permite visualizar as formas finais da peça.
      Isso ajuda a prevenir falhas ou erros de
      interpretação de desenho na usinagem, o que
      resultaria na perda do trabalho e da peça.


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TRAÇAGEM

     O trabalho de traçagem pode ser classificado em dois tipos:

        Traçagem plana, que se realiza em superfícies planas de chapas
         ou peças de pequena espessura.

        Traçagem no espaço, que se realiza em peças forjadas e fundidas
         e que não são planas. Nesse caso, a traçagem se caracteriza por
         delimitar volumes e marcar centros. Na traçagem é preciso
         considerar duas referências: A superfície de referência, ou seja, o
         local no qual a peça se apóia; O plano de referência, ou seja, a
         linha a partir da qual toda a traçagem da peça é orientada.


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TRAÇAGEM

        Traçagem plana




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TRAÇAGEM

        Traçagem no espaço




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TRAÇAGEM

     Plano de referência




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TRAÇAGEM

     Superfície de referência




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TRAÇAGEM


          Dependendo do formato da peça, a linha
      que indica o plano de referência pode
      corresponder à linha de centro. Da mesma
      forma, o plano de referência pode coincidir
      com a superfície de referência.



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TRAÇAGEM

     Plano de simetria




76                   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
TRAÇAGEM

     Plano e superfície de referência




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TRAÇAGEM

      Instrumentos e materiais para traçagem
           Para realizar a traçagem é necessário ter alguns
      instrumentos e materiais. Os instrumentos são
      muitos e variados: mesa de traçagem ou
      desempeno, escala, graminho, riscador, régua de
      traçar, suta, compasso, esquadro de centrar,
      cruz de centrar, punção e martelo, calços em V,
      macacos de altura variável, cantoneiras, cubo de
      traçagem.

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TRAÇAGEM

          Para cada etapa da traçagem um desses
      instrumentos ou grupo de instrumentos é
      usado. Assim, para apoiar a peça, usa-se a
      mesa de traçagem ou desempeno.
      Dependendo do formato da peça e da
      maneira como precisa ser apoiada, é
      necessário também usar calços, macacos,
      cantoneiras e / ou o cubo de traçagem.

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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM

         Para      medir     usam-se:    escala,
      goniômetro ou calibrador traçador. Para
      traçar, usa-se o riscador, o compasso e o
      graminho ou calibrador traçador. Para
      auxiliar na traçagem usa-se régua,
      esquadros de base, o esquadro de
      centrar, a suta, tampões e gabaritos.


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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM


          Para marcar usam-se um punção e um
      martelo. Para que o traçado seja mais nítido,
      as superfícies das peças devem ser pintadas
      com soluções corantes.




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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM



          O tipo de solução depende da superfície
      do material do controle do traçado. O quadro
      que segue resume as informações sobre
      essas soluções.



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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM


          Quando há necessidade de realizar a
      traçagem em peças fundidas ou forjadas
      muito grandes, é possível fazê-lo em
      máquinas de traçagem.




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TRAÇAGEM




90              05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
TRAÇAGEM

     Etapas da traçagem (ORIENTAÇÕES)

        Limpeza das superfícies que estarão em contato, ou
         seja, a peça e a mesa de traçagem.
        Ambas devem estar livres de qualquer tipo de
         sujeira, tais como pó, graxa, óleo.
        Além disso, a peça deve ter sido previamente
         rebarbada.

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TRAÇAGEM

     Etapas da traçagem (ORIENTAÇÕES) Cont.

        Preparação da superfície com o material adequado,
         ou seja, aplicação de uma pintura especial que
         permita visualizar os traços do riscador.
        Posicionamento a peça sobre a superfície de
         referência.



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TRAÇAGEM

      Atenção
          Se a peça não tiver uma superfície
      usinada que se possa tomar como plano de
      referência, ela deve ser posicionada com o
      auxílio de calços, macacos e / ou cunhas.




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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM
           Fazendo um traço fino, nítido, em um único sentido,
      ou seja, de uma vez só. Se os traços forem paralelos à
      superfície de referência, basta usar o graminho ou calibrador
      traçador.
           Para traçar linhas perpendiculares, usa-se o esquadro
      adequado.
           Para a traçagem de linhas oblíquas, usa-se a suta, que
      serve para transportar ou verificar o ângulo da linha oblíqua.
      No caso de furos ou arcos de circunferência, marcar com
      punção e martelo. Esta operação é realizada colocando-se a
      ponta do punção exatamente na interseção de duas linhas
      anteriormente traçadas. Em seguida, golpeia-se a cabeça do
      punção com o martelo.


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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM

           Como indicação prática, deve-se dar a
       primeira martelada com pouca força, verificar
       o resultado e dar um segundo golpe para
       completar a marcação. Para a traçagem de
       arcos de circunferência, usa-se o punção
       para marcar o centro da circunferência e o
       compasso para realizar a traçagem.


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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM

           DESEMPENO
           É um bloco robusto, retangular ou
       quadrado, construído de ferro fundido ou
       granito. A face superior é rigorosamente
       plana. O plano de referência serve para
       traçado com graminho, ou para controle de
       superfície planas.


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TRAÇAGEM




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TRAÇAGEM

           Conclusão:
           Traçagem é o desenho no próprio
       material que ajuda a visualizar o formato que
       a peça terá depois de usinada. Ela ajuda a
       prevenir erros do operador. E como diz o
       velho ditado, é melhor prevenir do que
       remediar.


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MÁQUINAS DE SERRAR

           A finalidade do corte também determina
       a escolha da operação. Assim, se é
       necessário fazer cortes de contornos
       internos ou externos, previamente traçados,
       abrir fendas e rebaixos, a operação indicada
       é o serramento, operação de corte de
       materiais que usa a serra como ferramenta.


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MÁQUINAS DE SERRAR

          O      serramento   pode     ser    feito
       manualmente ou com o auxilio de máquinas.
       Para se fazer o serramento manual, usa-se
       um arco de serra no qual se prende a lâmina
       de serra.




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              Para trabalhos em série, usam-se os
          seguintes tipos de máquinas de serrar:
         Máquina de serrar alternativa, horizontal ou
          vertical
         Máquina serra fita
         Máquina de serrar de disco circular.



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         Máquina de serrar alternativa, horizontal
          ou vertical: para cortes retos, que reproduz
          o movimento do serramento manual, isto é,
          de vaivém.




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         Máquina de serrar de fita circular, que
          pode ser vertical ou horizontal.




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         Máquina de serrar de disco circular.




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           Seja com arco, seja com máquinas, o
       item mais importante no serramento é a
       lâmina de serrar ou simplesmente serra.
       Por isso, o cuidado com a seleção das
       lâminas de serra tanto para trabalhos
       manuais quando com máquinas é essencial.
       O quadro a seguir resume as principais
       características das lâminas de serra.


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       Dica Tecnológica
           Existem serras usadas para fazer furos
       de diâmetros maiores dos que os que se
       pode fazer com brocas comuns. Elas foram
       especialmente desenvolvidas para a função
       de chapas de aço e outros metais, madeiras,
       fibras, plásticos, etc. São fabricadas em aço
       rápido bimetal e usadas em furadeiras. São
       chamadas de serra copo.
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MÁQUINAS DE SERRAR




123            05/11/12    SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

           A escolha da lâmina de serra adequada
       ao trabalho dependerá do tipo de trabalho
       (manual ou por máquina), da espessura e do
       tipo do material. Além de considerar esses
       dados, é necessário compatibilizá-los com a
       velocidade de corte ou número de golpes
       (máquina alternativa). Os quadros a seguir
       reúnem essas informações.

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125            05/11/12    SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

       Etapas da operação de serrar
           Marcação das dimensões no material a
       ser cortado. No caso de corte de contornos
       internos ou externos, há necessidade de
       traçagem, observando a seqüência já
       estudada. Fixação da peça na morsa, se for
       o caso. Seleção da lâmina de serra de
       acordo com o material e sua espessura.

126                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

          Fixação da lâmina no arco (manual) ou
       na máquina, observando o sentido dos
       dentes de acordo com o avanço do corte.
       Regulagem da máquina, se for o caso.
       Serramento. Se o serramento for manual,
       manter o ritmo (aproximadamente 60 golpes
       por minuto) e a pressão (feita apenas
       durante o avanço da serra).

127                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

           Usar a serra em todo o seu
       comprimento, movimentando somente os
       braços. Ao final da operação, diminuir a
       velocidade e a pressão sobre a serra para
       evitar acidentes. Essa recomendação é
       válida também para as máquinas de corte
       vertical. Caso o corte seja feito com
       máquina, usar o fluido de corte adequado
       (normalmente óleo solúvel).

128                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

           Para obter os melhores resultados no
       corte com máquina, deve-se manter o
       equipamento    em    bom     estado   de
       conservação.    Além    disso,   algumas
       recomendações devem ser seguidas, a
       saber.



129                  05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

             Orientações
         Se a máquina possuir morsa, verificar se
          o material está firmemente preso.
         Escolher a lâmina de serra adequada ao
          trabalho.
         Verificar a tensão da lâmina de serra, que
          deve ser moderada.

130                      05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
MÁQUINAS DE SERRAR

          Orientações (Cont.)
         Após     alguns     cortes,   fazer    nova
          verificação e reajustar se necessário.
         Ao ligar a máquina, verificar se a lâmina
          está afastada do material.
         Usar avanço e velocidade de corte
          adequados à espessura e ao tipo de
          material a ser cortado.

131                      05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

              Furadeira é uma máquina-ferramenta
          destinada a executar as operações como a
          furação por meio de uma ferramenta
          chamada broca.
          Elas são:
         Furadeira Portátil
         Furadeira de Coluna
         Furadeiras Especiais

132                     05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

      Furadeira Portátil
            São usadas em montagens, na execução
        de furos de fixação de pinos, cavilhas e
        parafusos em peças muito grandes como
        turbinas, carrocerias etc., Quando há
        necessidade de trabalhar no próprio local
        devido ao difícil acesso de uma furadeira
        maior.

133                   05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           As furadeiras manuais também são
       usadas também em serviços de manutenção
       para extração de elementos de máquina
       (parafusos ou prisioneiros). Pode ser elétrica
       e também pneumática.




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FURADEIRAS




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FURADEIRAS




137            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           Furadeira de Coluna
           É chamada de furadeira de coluna
       porque seu suporte principal e uma coluna
       na qual estão montados o sistema de
       transmissão de movimento a mesa e a base.
       A coluna permite deslocar e girar o sistema
       de transmissão e a mesa,        segundo o
       tamanho das peças.

138                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS




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FURADEIRAS




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FURADEIRAS




141            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

             A Furadeira de Coluna pode ser:

         Furadeira de Bancada
         Furadeira de Piso
         Furadeira Radial




142                     05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           Furadeira de Bancada
       (também chamada de sensitiva, porque o
       avanço da ferramenta é dado pela força do
       operador)- por ter motores de pequena
       potência é empregada para fazer furos
       pequenos (1 a 12 mm). A transmissão de
       movimentos é feita por meio de sistema de
       polias e correias.

143                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
144   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           Furadeira de Piso
           Geralmente e usada para a furação de
       pelas grandes com diâmetros maiores do
       que os das furadeiras de bancada. Possuem
       mesas giratórias que permitem maior
       aproveitamento em peças de formatos
       irregulares.


145                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS


          Furadeira de Piso (cont.)

           Possuem, também, mecanismo para
       avanço automático do eixo árvore.
       Normalmente a transmissão de movimento é
       feita por engrenagens.

146                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

          Furadeira radial

           É empregada para abrir furos em peças
       pesadas, volumosas ou difíceis de alinhar.
       Possui um potente braço horizontal que
       pode ser abaixado e levantado e é capaz de
       girar em torno da coluna.


147                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           Furadeira radial (cont.)
           Esse braço, por sua vez, contém o eixo
       porta ferramentas que também pode ser
       deslocado horizontalmente ao longo do
       braço.
           Isso permite furar em várias posições
       sem mover a peça. O avanço da ferramenta
       também é automático.
148                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS




149            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

      Furadeiras Especiais

      Estão divididas em:

         Furadeira Múltipla
         Furadeira de fusos múltiplos


150                      05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

          Furadeira múltipla

           Possui vários fusos alinhados para
       executar    operações    sucessivas ou
       simultâneas em uma única peça ou em
       diversas peças ao mesmo tempo.



151                  05/11/12      SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

       Furadeira de fusos múltiplos
           Os fusos trabalham juntos, em feixes. A
       mesa gira sobre seu eixo central. É usada
       em usinagem de uma peça com vários furos
       e produzida em grandes quantidades de
       peças seriadas. É usada em operações
       seriadas nas quais é preciso fazer furos de
       diversas medidas.

152                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

          As furadeiras podem ser identificadas por
          característica como:
         Potência do motor;
         Variação de rpm;
         Deslocamento do eixo máximo principal;
         Deslocamento máximo da mesa;
         Distância máxima entre a coluna e o eixo
          principal.

153                      05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

      Acessórios das furadeiras:
           Para efetuar as operações, as furadeiras
        precisam ter acessórios que ajudem a
        prende a ferramenta ou a peça, por exemplo.
        Os principais acessórios das furadeiras são:
       Mandril;
       Buchas cônicas e
       Cunha ou saca-mandril/ bucha.


154                    05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           Mandril - este acessório tem a função de
       prender as ferramentas, com haste cilíndrica
       paralela, para serem fixados na furadeira
       eles são produzidos com rosca ou cone.
       Para a fixação da ferramenta, o aperto pode
       ser feito por meio de chaves de aperto.
       Existem também modelos de aperto rápido
       para apertos de precisão realizados com
       brocas de pequeno diâmetro.

155                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

           O uso do mandril é limitado pela medida
       máxima de diâmetro da ferramenta. O menor
       mandril é usado para ferramenta com
       diâmetros entre 0,5 e 4 mm e o maior, para
       ferramentas de 5 a 26 mm.




156                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

       Buchas cônicas
           São elementos que servem para fixar o
       mandril ou a broca diretamente no eixo da
       máquina. Suas dimensões são normalizadas
       tanto para cones externos (machos) como
       para cones internos (fêmeas).



157                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

      Buchas cônicas (cont.)
          Quando o cone interno (eixo ou árvore da
       máquina) for maior que o cone externo (da
       broca) usam-se buchas cônicas de redução.
       O sistema de cone Morse é o mais usado em
       máquinas-ferramenta e é padronizado com
       uma numeração de O a 6.


158                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FURADEIRAS

       Cunha ou saca-mandril/bucha
           É um instrumento de aço em forma de
       cunha usado para extrair as ferramentas dos
       furos cônicos do eixo porta-ferramenta . Para
       um ajuste correto da ferramenta, antes de
       efetuar a montagem das brocas, mandris,
       buchas, rebaixadores, escareadores deve-se
       fazer a limpeza dos cones, retirando
       qualquer traço de sujeira.

159                   05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           A velocidade de corte depende da
       operação, há casos em que a superfície da
       peça pode ser deslocada em relação à
       ferramenta, ou a ferramenta é deslocada em
       relação à superfície da peça. Em ambos os
       casos, tem-se como resultado o corte, ou
       desbaste do material.


160                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           Para obter o máximo rendimento nessa
       operação, é necessário que tanto a
       ferramenta quanto a peça desenvolvam
       velocidade de corte adequada. Velocidade
       de corte é o espaço que a ferramenta
       percorre, cortando um material dentro de um
       determinado tempo


161                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

             Uma série de fatores influenciam a
          velocidade de corte
         Tipo de material da ferramenta;
         Tipo de material a ser usinado;
         Tipo de operação que será realizada;
         Condições de refrigeração;
         Condições da máquina, entre outros.

162                   05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE


           Embora exista uma fórmula que expressa
       a velocidade de corte, ela é fornecida por
       tabelas que compatibilizam o tipo de
       operação com o tipo de material da
       ferramenta e o tipo de material a ser usinado



163                   05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           Quando o trabalho de usinagem é
       iniciado, é preciso ajustar a rpm (número de
       rotações por minuto) ou o gpm (número de
       golpes por minuto) da máquina ferramenta.
       Isso é feito tendo como dado básico a
       velocidade de corte. Para calcular o
       número de rpm de uma máquina,
       emprega-se a fórmula: rpm = (vc · 1000) /
       (d · π).

164                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           Para calcular o número de gpm,
       emprega-se a fórmula: gpm = vc · 1000/ 2 ·
       c. A escolha de velocidade de corte correta é
       importantíssima tanto para a obtenção de
       bons resultados de usinagem quanto para a
       manutenção da vida útil da ferramenta e
       para o grau de acabamento. A velocidade de
       corte incorreta pode ser maior ou menor que
       a ideal.

165                   05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           Quando isso acontece, alguns problemas
       ocorrem. Eles estão listados a seguir.
       Velocidade Maior
       1. Superaquecimento da ferramenta, que perde
       suas características de dureza e tenacidade.
       2.   Superaquecimento        da   peça,  gerando
       modificação de forma e dimensões da superfície
       usinada.
       3. Desgaste prematuro da ferramenta de corte.

166                    05/11/12           SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

       Velocidade Menor
       1. O corte fica sobrecarregado, gerando
       travamento     e     posterior  quebra  da
       ferramenta, inutilizando-a e também a peça
       usinada.
       2. Problemas na máquina-ferramenta, que
       perde rendimento do trabalho porque está
       sendo subutilizada.
167                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           Avanço
           Uma vez estabelecida a velocidade de
       corte, o operador deve compatibilizá-la com
       o avanço da ferramenta ou da peça. O
       avanço nada mais é que a velocidade de
       deslocamento de uma em relação à outra a
       cada rotação do eixo da máquina
       (mm/rotação).

168                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           O avanço pode, também, se referir ao
       espaço em que a peça ou a ferramenta se
       desloca uma em relação à outra a cada
       golpe do cabeçote da máquina-ferramenta
       (mm / golpe). Esses valores estão reunidos
       em tabelas, publicadas em catálogos
       fornecidos    pelos     fabricantes    das
       ferramentas.

169                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE


           Eles estão relacionados com o material a
       ser usinado, a ferramenta e a operação de
       usinagem. É preciso lembrar que a primeira
       condição para a usinagem é que a
       ferramenta cortante seja mais dura do que o
       material usinado.


170                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
VELOCIDADE DE CORTE

           Assim, usando a ferramenta de corte
       correta e os parâmetros adequados, não há
       como errar. Além disso, é necessário que o
       cavaco se desprenda de tal maneira que a
       superfície apresente as características de
       acabamento e exatidão de medidas
       adequados à finalidade da peça.


171                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

           Do ponto de vista dos custos de
       produção, nas operações de usinagem com
       máquinas-ferramenta, quanto maior for a
       velocidade de corte, maior será a produção e
       mais econômica ela será. Na procura de
       níveis cada vez mais altos de produtividade,
       a utilização de novos materiais para as
       ferramentas de corte permitiu atingir
       velocidades de corte inimagináveis alguns
       anos atrás.

172                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

           Por outro lado, sabe-se que quanto maior
       é a velocidade de corte, maior é o atrito
       peça-ferramenta-cavaco, o que libera ainda
       mais calor. Em tese, isso prejudica a
       qualidade do trabalho, diminui a vida útil da
       ferramenta, ocasionando a oxidação de sua
       superfície e da superfície do material
       usinado. Diante desse dilema tecnológico,
       que fazer?


173                   05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE


           A resposta está na descoberta de Taylor.
       Ele começou com a água, mas logo deve ter
       percebido seus inconvenientes: corrosão na
       usinagem de materiais ferrosos, baixo
       poder umectante e lubrificante, e emprego
       em pequena faixa de temperatura.


174                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE


           Todavia, ela abriu caminhos para a
       pesquisa e o uso de materiais que
       permitiram a usinagem mais eficiente, mais
       rápida e com melhor acabamento. Esses
       materiais são os agentes de melhoria da
       usinagem e que receberam o nome genérico
       de fluidos de corte.

175                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE


           Um fluido de corte é um material
       composto, na maioria das vezes, líquido, que
       deve ser capaz de: refrigerar, lubrificar,
       proteger contra a oxidação e limpar a região
       da usinagem. Como refrigerante, ele atua
       sobre a ferramenta e evita que ela atinja
       temperaturas muito altas e perca suas
       características de corte.

176                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

           Age, também, sobre o peça evitando
       deformações causadas pelo calor. Atua,
       finalmente, sobre o cavaco, reduzindo a
       força necessária para que ele seja
       cortado.Como lubrificante, o fluido de corte
       facilita o deslizamento do cavaco sobre a
       ferramenta e diminui o atrito entre a peça e a
       ferramenta.

177                    05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

           Evita ainda o aparecimento da aresta
       postiça, reduz o coeficiente de atrito na
       região de contato ferramenta-cavaco e
       diminui a solicitação dinâmica da máquina.
       Como protetor contra a oxidação, ele
       protege a peça, a ferramenta e o cavaco,
       máquina para contribuindo para o bom
       acabamento e aspecto final do trabalho.

178                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE



           A ação de limpeza ocorre como
       conseqüência da aplicação do fluido em
       forma de jato, cuja pressão afasta as aparas
       deixando limpa a zona de corte e facilitando
       o controle visual da qualidade do trabalho.


179                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FUIDOS DE CORTE


           O abastecimento do fluido de corte em
       uma máquina-ferramenta é geralmente feito
       por meio de uma bomba e conduzido por
       mangueiras até o ponto de aplicação. A
       figura a seguir mostra, em representação
       esquemática, uma fresadora e seu sistema
       de distribuição do fluido de corte.

180                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE


            O fluido, depois de refrigerar a
       ferramenta e a peça, cai para a mesa onde é
       recolhido por canais e levado, por meio de
       um tubo, para o reservatório. Do
       reservatório, a bomba aspira novamente o
       fluido para devolvê-lo sobre a ferramenta e a
       superfície de trabalho.



181                   05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

          Observe que o reservatório, na
       base da máquina, está dividido em
       dois compartimentos, de modo que
       as aparas e a sujeira fiquem no
       fundo do compartimento da frente
       para que a bomba possa se
       alimentar de líquido limpo.

182               05/11/12     SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

            Sólido? Líquido? Gasoso?
            Embora genericamente designados como
       "fluidos" de corte, os materiais que cumprem
       essas funções podem ser, na verdade,
       sólidos, líquidos e gasosos. A diferença
       entre eles é que enquanto os gases só
       refrigeram e os sólidos apenas reduzem o
       atrito, os líquidos refrigeram e reduzem o
       atrito, daí a preferência por eles.
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FLUIDOS DE CORTE

           O uso dos agentes de corte gasosos visa
       principalmente à refrigeração, embora o fato
       de estar sob pressão auxilie também na
       expulsão do cavaco. Para essas finalidades,
       usa-se o ar comprimido em temperaturas
       abaixo de 0ºC, o CO² (dióxido de carbono ou
       gelo-seco) para altas velocidades de corte
       de ligas de difícil usinagem, e o nitrogênio
       para operações de torneamento.

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FLUIDOS DE CORTE

           Os sólidos visam somente à lubrificação
       no processo de usinagem. É o caso do
       grafite e do bissulfeto de molibdênio,
       aplicados na superfície de saída da
       ferramenta antes que se inicie o processo de
       corte. O grupo maior, mais importante e mais
       amplamente empregado é, sem dúvida, o
       composto pelos líquidos. Eles estão
       divididos em três grandes grupos.

185                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

            O grupo dos óleos de corte integrais, ou seja,
       que não são misturados com água, formado por:
       óleos minerais (derivados de petróleo), óleos graxos
       (de origem animal ou vegetal), óleos compostos
       (minerais + graxos) e óleos sulfurados (com enxofre)
       e clorados (com cloro na forma de parafina clorada).
       O grupo dos óleos emulsionáveis ou "solúveis",
       formado por: óleos minerais solúveis, óleos solúveis
       de extrema pressão (EP).


186                      05/11/12            SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

            Fluidos de corte químicos, ou fluidos sintéticos,
       compostos por misturas de água com agentes químicos como
       aminas e nitritos, fosfatos e boratos, sabões e agentes
       umectantes, glicóis e germicidas. Os óleos minerais são a
       base da maioria dos fluidos de corte. A eles são adicionados
       os aditivos, ou seja, compostos que alteram e melhoram as
       características do óleo, principalmente quando ele é muito
       exigido. aditivos mais usados são os antioxidantes e os
       agentes EP.




187                         05/11/12               SENAI - ITAJAÍ
FLUIDOS DE CORTE

           Os antioxidantes têm a função de impedir
       que o óleo se deteriore quando em contato
       com o oxigênio do ar. Quando as pressões e
       as velocidades de deslizamento aumentam,
       a película de óleo afina até se romper. Para
       evitar o contato metal com metal, é
       necessário usar um agente EP.


188                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
Os agentes EP são aditivos que reagem quimicamente
       com a superfície metálica e
    formam uma película que reduz o atrito. Entre os tipos
       de agentes EP pode-se citar:
    Matéria graxa, constituída de ácidos graxos, indicada
       para trabalhos leves;
    Enxofre, formando o óleo sulfurado, indicado para
       trabalhos pesados com aço e metais
    ferrosos. Durante o trabalho de corte, forma sulfeto
       metálico de características
    anti-soldantes e lubrificantes;
    Cloro, adicionado sob a forma de parafina clorada e
189    também indicado para operações
                           05/11/12            SENAI - ITAJAÍ
Os óleos emulsionáveis ou solúveis são fluidos
      de corte em forma de emulsão composta
    por uma mistura de óleo e água. Isso é
      possível com a adição de agentes
      emulsificadores,
    ou seja, aqueles que ajudam a formar as
      gotículas de óleo que ficam dispersas
    na água. Quanto melhor for esse agente,
190
      menor será o tamanho da gota de
                      05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
Manuseio dos fluidos e dicas de higiene
      Os fluidos de corte exigem algumas providências e cuidados de manuseio que garantem
      seu melhor desempenho nas operações de usinagem. Vamos citar alguns exemplos.
      1. Armazenamento - os fluidos devem ser armazenados em local adequado, sem
      muitas variações de temperatura. Além disso, eles devem ser mantidos limpos e livres
      de contaminações.
      2. Alimentação - o fluido de corte deve ser aplicado diretamente à ponta da ferramenta
      com alimentação individual de cada ponta. A alimentação do fluido deve ser iniciada
      antes que a ferramenta penetre na peça a fim de eliminar o choque térmico e a
      distorção. As ilustrações a seguir mostram a maneira adequada de aplicar o fluido
      em diversas operações de usinagem.
      3. Purificação e recuperação - os fluidos de corte podem ficar contaminados por limalha,
      partículas de ferrugem, sujeiras diversas. Nesse caso, eles
      podem ser limpos por meio de técnicas de decantação e filtragem.
      4. Controle de odor - os fluidos de corte em forma de emulsão, por conterem água,
      estão sujeitos à ação de bactérias presentes no ar, na água, na poeira e que produzem
      maus odores. Esse problema pode ser diminuído por meio da constante da
      limpeza da oficina, pelo arejamento e pelo tratamento bactericida da emulsão.
      Os cuidados, porém, não devem se restringir apenas aos fluidos, mas
      também precisam ser estendidos aos operadores que os manipulam.
      Embora os processos de produção dos fluidos de corte estejam cada vez mais aperfeiçoados
      para eliminar componentes indesejáveis, não só no que se refere ao uso,
      mas também aos aspectos relacionados à saúde do usuário, o contato
      prolongado com esses produtos pode trazer uma série de problemas de pele,
      genericamente chamados de dermatite.
      Como o contato do operador com esses óleos é inevitável pelo tipo de trabalho realizado,
      torna-se indispensável que esse contato seja evitado, usando-se de luvas e uniformes
      adequados. Além disso, práticas de higiene pessoal são imprescindíveis para o
      controle e prevenção das dermatites.
      O que acontece na dermatite, é que a combinação dos fluidos de corte com os resíduos
      que geralmente acompanham os trabalhos de usinagem forma compostos que
      aderem à pele das mãos e dos braços. Essas substâncias entopem os poros e os folículos
      capilares, impedindo formação normal do suor e a ação de limpeza natural da

191   pele, o que causa a dermatite.
                                                                 05/11/12
      O controle desse problema é simplesmente uma questão de higiene pessoal e limpeza
      do fluido de corte. Para isso, algumas providências devem ser tomadas, a saber:
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Manter tanto o fluido de corte quanto a máquina-ferramenta sempre limpos.
      Instalar nas máquinas protetores contra salpicos.
      Vestir um avental à prova de óleo.
      Lavar as áreas da pele que entram em contato com os salpicos de fluido, sujeira e
      partículas metálicas ao menos duas vezes durante o dia de trabalho, usando sabões
      suaves ou pastas e uma escova macia. Enxugar muito bem com uma toalha de papel.
      Aplicar creme protetor nas mãos e nos braços antes de iniciar o trabalho e sempre
      depois de lavá-los.
      Tratar e proteger imediatamente cortes e arranhões.
      Esta aula sobre fluidos de corte termina aqui. A informação básica você já
      tem. Vale lembrar mais uma vez que há muita coisa a ser aprendida ainda. Fique
      sempre de olho em catálogos, revistas técnicas e outras fontes que possam aumentar
      o seu conhecimento.




192                                     05/11/12                          SENAI - ITAJAÍ
193   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

             Definição:


             A ferramenta que faz o trabalho da furação chama-se
      broca. Na execução do furo, a broca recebe um movimento de
      rotação, responsável pelo corte, e um movimento de avanço,
      responsável pela penetração da ferramenta.



194                            05/11/12            SENAI - ITAJAÍ
195   05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Material para brocas:

         Aço-carbono
         Aço-rápido
         Aço-carbono com ponta de metal duro




196                     05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
BROCAS


            As brocas de aço-
       rápido     podem     ser
       revestidas de nitreto de
       titânio para prolongar a
       vida e diminuir a
       temperatura           de
       operação.



197                      05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Principais dimensões das brocas




198                      05/11/12       SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dimensional


                                      Ângulo de hélice:
                        Varia de acordo com a dureza do
                        material. Quanto maior a dureza do
                        material a ser furado, mais fechado
                        deve ser o ângulo de hélice.


199                        05/11/12               SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dimensional

                                   Ângulo de incidência:
                           Também       chamado     de
                           ângulo     de     folga,  é
                           responsável por reduzir o
                           atrito entre peça e broca.
                           Quanto maior a dureza do
                           material a ser furado menor
                           o ângulo de incidência.
200                     05/11/12                 SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dimensional

                                            Ângulo de ponta:
                                   Assim como os demais ângulos, o
                                   ângulo de ponta varia de acordo com
                                   a dureza.




201                     05/11/12                    SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dimensional

                                    Aresta de corte:
                               Ambas as arestas devem
                               ter o mesmo comprimento.
                               A = A`




202                     05/11/12             SENAI - ITAJAÍ
BROCAS




203            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dicas

          Para materiais duros
          afiar  a    ferramenta,
          tornando o ângulo de
          ponta obtuso.




204                        05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dicas
          Para a usinagem de chapas finas
          são freqüentes duas dificuldades a
          primeira é que os furos obtidos
          não são redondos; a segunda é
          que a parte final do furo na chapa
          apresenta-se       com      muitas
          rebarbas. A forma de evitar esses
          problemas é afiar a broca de modo
          que o ângulo de ponta fique muito
          mais obtuso.




205                                 05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Dicas
          Para a usinagem de ferro
          fundido, primeiramente afia-
          se a broca com um ângulo
          normal         de      118º.
          Posteriormente, a parte
          externa da aresta principal
          de corte, medindo 1/ 3 do
          comprimento total dessa
          aresta, é afiada com 90º.



206                            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Brocas Especiais
          Broca de centrar:
             Ela permite a execução
             de furos de centro nas
             peças
             que vão ser torneadas,
             fresadas ou retificadas.
             Esses furos permitem
             que a peça
             seja       fixada      por
             dispositivos      especiais
             (entre pontas) e tenha
             movimento giratório.
207                                05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Broca escalonada
               Permite em uma única operação furar e
         rebaixar uma peça.




208                            05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Broca canhão

             Utilizada em situações onde o furo é várias vezes
        maior que o diâmetro e onde brocas comuns não podem
        ser empregadas.




209                         05/11/12               SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Broca com canal para fluido de corte
             Para furos profundos onde a necessidade
        de refrigeração.




210                         05/11/12              SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Rebaixadores e Escareadores
            São utilizados quando não se
        pode ter parafusos aparentes na
        superfície.




211                     05/11/12           SENAI - ITAJAÍ
BROCAS




212            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

      Procedimento para furar
       Preparação da peça por meio de traçagem
         Fixação da peça na furadeira.
       Fixação da broca. Ao segurar a broca
         deve-se tomar cuidado com as arestas
         cortantes.



213                  05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Regulagem da máquina: calcular rpm, deve-
          se consultar as tabelas adequadas. Na
          operação de furar, deve-se considerar o tipo
          de furo, ou seja, se é passante ou não. A
          medição da profundidade do furo é
          sempre feita considerando-se a parede do
          furo sem a ponta da broca.


214                      05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
BROCAS

         Aproximação e centralização da ferramenta na
          marca puncionada na peça.
         Acionamento da furadeira e execução da furação.
          Ao se aproximar o fim da furo, o avanço da broca
          deve ser lento. Se necessário, usar o fluido de corte
          adequado.
         Quando são exigidos furos com exatidão, torna-se
          necessário o uso de uma ferramenta de precisão
          denominado alargador.

215                         05/11/12              SENAI - ITAJAÍ
BROCAS




216            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS




217            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
BROCAS




218            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

      Material para efetuar a rosca
       Macho
       Desandador
       Cossinete ou tarraxa
       Porta cossinete
       Morsa



219                     05/11/12      SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS




220            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

      Os machos são caracterizados por:

         Sistemas de rosca que podem ser: métrico (em milímetro),
          Whitworth e americano (em polegada).
         Aplicação: roscar peças internamente.
         Passo medido pelo sistema métrico decimal, ou número de
          filetes por polegada: indica se a rosca é normal ou fina.
         Diâmetro externo ou nominal: diâmetro da parte roscada.
         Diâmetro da espiga ou haste cilíndrica: indica se o macho
          serve ou não para fazer rosca em furos mais profundos.
         Sentido da rosca: à direita ou à esquerda.

221                          05/11/12               SENAI - ITAJAÍ
BROCAS




222            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

      Etapas para rosqueamento
       Fixação da peça em uma morsa, por
        exemplo. O furo deve ser mantido em
        posição vertical.
       Seleção do macho e do desandador,
        adequados à operação.
       Seleção do fluido de corte.



223                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

         Início da abertura da rosca: deve-se introduzir o
          macho no furo com leve pressão, dando as voltas
          necessárias até o início do corte.
         Verificação da perpendicularidade com esquadro e
          correção (se necessário).
         Introduzir    progressivamente,      por meio    de
          movimentos circulares alternativos, ou seja, de vai-
          e-volta. Isso é feito a fim de quebrar o cavaco e
          permitir a entrada do fluido de corte.

224                         05/11/12            SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS




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ROSCAS




226            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS




227            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

         ATENÇÃO!
              O roscamento é, na verdade, uma das
          operações de usinagem que exige mais
          cuidados por parte do profissional. Isso
          acontece por problemas como dificuldade de
          remoção do cavaco e de lubrificação
          inadequada das arestas cortantes da
          ferramenta.

228                     05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

      Como reduzir a probabilidade de
        problemas?
       Pela correta seleção de materiais que
        ofereçam menor resistência à usinagem;
       Evitando profundidade de rosca que exceda
        em 1,5 vezes o diâmetro do furo;
       Deixando uma folga adequada no fundo dos
        furos cegos;

229                   05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

         Fazendo o furo prévio dentro das dimensões
          especificadas para cada tipo de rosca;
         Selecionando a ferramenta adequada à
          operação;
         Em operações com máquinas, escolhendo
          corretamente o equipamento, a velocidade
          de corte e o lubrificante.


230                     05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
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      SELEÇÃO DE BROCA

         Suponhamos que seja preciso fazer
       um furo para uma rosca M 6 x 1 (rosca
       métrica com ∅ de 6 mm e passo de 1mm).
       Consultando a Tabela ISO Métrica Grossa



231                 05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
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232            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
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      CÁLCULO DO DIÂMETRO DA BROCA
       Sistema Whitworth: d = D -1,2806 · passo
       Sistema Americano: d = D -1,299 · passo
       Sistema Internacional (métrico): d = D -1,299
        · passo
      d=diâmetro da broca
      D=diâmetro nominal da rosca

233                     05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

         Dica:
              Por aproximação, podemos usar, na
          prática, as fórmulas:

      d = D - passo (para ∅ menores que 8 mm).

      d = D -1,2 · passo (para ∅ maiores que 8 mm).

234                     05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
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            Para roscas com furos cegos, ou seja, não
       vazados, a extremidade do macho jamais deve bater
       contra o fundo do furo. Assim, sempre que
       possível, furar mais profundo que o necessário
       para fazer a rosca a fim de que se obtenha um
       espaço para reter os cavacos. Quando não for
       possível obter furos mais profundos, recomenda-se
       remover com freqüência os cavacos que se
       alojam no fundo do furo.


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236            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
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         FERRAMENTA DE ROSCAR EXTERNO

             O processo de roscamento externo é
          mais conhecido como o processo de
          produção dos parafusos e roscas externa em
          tubulação.



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ROSCAS


            MANUAL OU EM MÁQUINA?

           O processo de roscar pode ser efetuado
       em máquinas ou manualmente. Para este
       último processo se faz necessário o uso do
       cossinete ou tarraxa.

238                  05/11/12         SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


                       O cossinete ou tarraxa nada mais
               é que uma ferramenta de corte fabricada
               em aço especial. Sua configuração é de
               um cilindro com um furo central filetado,
               semelhante a uma porca. Tem, em sua
               configuração, três ou mais furos para
               auxiliar a remoção de cavaco.



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         TIPOS:




         rígido ou fechado          aberto
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ROSCAS

                ENTRADA CORRIGIDA
               (HELICOIDAL) OU NÃO?
               Para materiais que produzem cavacos longos
       é necessário uma ferramenta que facilite a saída
       deste material, neste caso faz-se uso de cossinete
       com entrada corrigida ou helicoidal.
               Para materiais como o latão que produz
       cavacos curtos o cossinete mais indicado é o de
       entrada não corrigida.

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ROSCAS

                TIPO ESPECIAL DE COSSINETE
      •COSSINETE BIPARTIDO

               Este pode ser utilizado para roscar tubos de PVC, ferro
      galvanizado ou cobre.




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       TIPO ESPECIAL DE COSSINETE
       •COSSINETE DE PENTE

       Utilizado em tornos revólver e máquinas roscadeiras automáticas.




                                                               SENAI - ITAJAÍ

243                         Princípio
                                        05/11/12
ROSCAS


                PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

      •Sistema de Rosca: Métrico, Whitworth ou americano;

      •Passo ou número de fios por polegada;

      •Diâmetro nominal: gravado no corpo da ferramenta;

      •Sentido da rosca: à direita ou à esquerda.


244                           05/11/12              SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS

                             UTILIZAÇÃO

              Para se fazer uso dos diferentes tipos de cossinetes é
      preciso que se tenha o porta cossinete em mãos. De acordo com
      o diâmetro da peça o porta cossinete acompanha este aumento.




245                        05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


       PROCEDIMENTO DE ROSCAMENTO EXTERNO
                     MANUAL

              A observação principal do processo é de que este
       deverá ser feito executando um movimento alternativo, de vai
       e vem para evitar que haja engripamento da ferramenta,
       processo já visto no roscamento interno.


246                        05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


        ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
                    A PASSO
       •Cálculo do diâmetro ideal do eixo a ser roscado:


                             passo
                        D=d−
                               5

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ROSCAS


           ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
                        A PASSO


       •    Para início do processo de roscamento, a fim de facilitar o
            avanço da ferramenta, fazer um chanfro na ponta do eixo.




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       ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
         A PASSO
       •   Efetuar a traçagem do comprimento a ser roscado.

       •   Seleção do cossinete considerando o diâmetro do material
           e o passo (ou número de filetes) da rosca.

       •   Seleção do porta-cossinete, considerando o diâmetro
           externo do cossinete


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ROSCAS


        ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
                     A PASSO
       Montagem do cossinete de modo que:
       4. Sua abertura coincida com o parafuso de regulagem;
       5. As perfurações de sua parte externa coincidam com os
          parafusos de fixação do porta-cossinetede filetes) da rosca.




250                          05/11/12                    SENAI - ITAJAÍ
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ROSCAS


            ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
                         A PASSO

        •    Fixação da peça utilizando mordente.




252                           05/11/12              SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


            ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
                         A PASSO

        •    Abertura da rosca deve se dar de forma alternada (vai e
             vem) sempre a ½ de volta, no sentido horário, e retornar no
             sentido anti-horário para quebra do cavaco.




253                           05/11/12                    SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


           ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO
                        A PASSO
       •    Após efetuado o roscamento, seja interno ou externo,
            verificar a rosca com um calibrador de roscas.




254                         05/11/12                SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


        OPERAÇÃO DE ROSCAR EM MÁQUINAS

            As operações manuais são sempre
         usadas para produzir um número limitado de
         peças ou para trabalhos de manutenção.




255                   05/11/12           SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS


           OPERAÇÃO DE ROSCAR EM MÁQUINAS

       •   Rosqueadeiras, que empregam machos de roscar e
           cossinetes de pente;
       •   Laminadores de rosca nos quais se aplicam pentes e rolos;
       •   Fresadoras para roscas, que usam fresas simples ou
           múltiplas;
       •   Tornos;
       •   Retificadoras de roscas




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ROSCAS


         OPERAÇÃO DE ROSCAR EM MÁQUINAS

       LAMINADORA

       O roscamento é feito por compressão do material sem
         formação de cavaco. O filete obtido é muito mais resistente
         do que o feito por corte, porque a estrutura interna do
         material é compactada sem se romper. Como o laminado
         aumenta o diâmetro exterior, os parafusos devem ser feitos
         com um diâmetro inicial menor.


257                         05/11/12                   SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA

        •   DEFINIÇÃO


                   Tem como objetivo o aplainamento de uma
            superfície, seja ela no horizontal, vertical ou inclinada. O
            movimento de das plainas é sempre linear e as
            ferramentas de corte tem sempre uma única aresta de
            corte.




258                            05/11/12                    SENAI - ITAJAÍ
ROSCAS




259            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA


        OBSERVAÇÃO:

              O aplainamento é uma operação de
          desbaste, portanto não produz superfícies
          de bom acabamento. O que significa que
          será necessário a utilização de outro
          processo para se efetuar a finalização do
          processo, em outro equipamento.

260                    05/11/12           SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA


        TIPOS E SENTIDOS DO APLAINAMENTO




261                05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA


        TIPOS DE PLAINA




262                  05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
3. CORPO

                          5. BASE
      PLAINA LIMADORA     7. TORPEDO OU
                             CABEÇOTE MÓVEL

                          9. CABEÇOTE DE
                             ESPERA

                          11. PORTA
                              FERRAMENTA

                          13. MESA




263            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA

        •   PROPRIEDADES

                  Devido a fácil movimentação do porta ferramenta na
            obtenção de ângulos, as plainas podem efetuar operações
            como estrias, rasgos, rebaixos, chanfros, faceamento de
            topo em peças de grande comprimento




264                          05/11/12                   SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA

                          • ATENÇÃO!

                                  Assim como os
                           demais equipamentos já
                           estudados,      deve-se
                           verificar a fixação da
                           peça       a   máquina,
                           observando se a mesma
                           encontra-se firmemente
                           presa.




265            05/11/12        SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA


      PLAINA VERTICAL

            Possui os movimentos de
       mesa principais e o movimento
       de rotação sendo a ferramenta
       com deslocamento vertical.




266                        05/11/12    SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA

           PLAINA DE
              MESA

      3. BASE
      4. COLUNA
      5. PONTE
      6. CABEÇOTES
         PORTA
         FERRAMENTAS
      7. PEÇA
      8. MESA



267                    05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
PLAINA LIMADORA




      EXEMPLO DE FIXAÇÃO




268                  05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ANEL GRADUADO



                               Presente em
                          plainas,      fresas,
                          tornos,     retificas
                          entre outros.




269            05/11/12    SENAI - ITAJAÍ
ANEL GRADUADO


        Definição:

        Os anéis graduados, como o nome já diz,
        são construídos com graduações, que são
        divisões proporcionais ao passo do fuso, ou
        seja, à distância entre filetes consecutivos
        da rosca desse fuso.



270                  05/11/12             SENAI - ITAJAÍ
ANEL GRADUADO




271            05/11/12   SENAI - ITAJAÍ
ANEL GRADUADO

       •   CÁLCULO DO DESLOCAMENTO

       •   Avanço (A):

       pf = passo do fuso
       n°div=número de divisões do anél




272                         05/11/12      SENAI - ITAJAÍ
ANEL GRADUADO

       AVANÇO TOTAL

       AT = X.A

       Onde:

       AT = Avanço total
       X = deslocamento da ferramenta
       A = avanço de cada divisão


273                   05/11/12          SENAI - ITAJAÍ
ANEL GRADUADO


                              EXEMPLO
              Para se efetuar a usinagem de uma peça é necessário
      o desbaste de 18 mm em um torno. Sabendo-se que o passo é 5
      mm e o anel graduado possui 250 divisões, calcule quantas
      divisões serão necessárias para se obter o avanço pedido.




274                            05/11/12                   SENAI - ITAJAÍ
ANÉL GRADUADO

                                 EXERCÍCIOS
      2. Calcule o avanço de cada divisão em uma fresa que possui um fuso
         com 5 mm de passo e 250 divisões no anel graduado.
      3. Para efetuar o torneamento de um eixo que possui 86 mm de
         diâmetro e deve ser usinado até o diâmetro de 22 mm qual deverá
         ser o número de divisões do anel graduado sabendo que o fuso tem
         passo de 5 mm e o número de divisões do anel é de 250.
      4. Para uma fresa com fuso de 5 mm e 250 divisões calcule o número
         de divisões necessárias para avançar 102 mm.




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PLAINA LIMADORA




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PLAINA LIMADORA




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ANÉL GRADUADO




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ANÉL GRADUADO




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ROSCAS




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ROSCAS




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ROSCAS




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ROSCAS




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Produção mecânica

  • 1. PRODUÇÃO MECÂNICA PROFESSOR MARCELO HOFMAM 1 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 2. PROGRAMAÇÃO  TOTAL DE AULAS: 32  AVALIAÇÕES: 4  FORMA DE COBRANÇA: TEÓRICA E PRÁTICA  TEÓRICA: PROVA DISCURSIVA  PRÁTICA: LABORATÓRIO 2 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 3. EMENTA  GENERALIDADES  MÁQUINAS DE SERRAR  SERRAS  FURADEIRAS  VELOCIDADE DE CORTE  FLUIDOS DE CORTE  BROCAS  ESCAREADORES E REBAIXADORES 3 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 4. EMENTA  FERRAMENTAS PARA ROSCAR (MACHOS E COSSINETES)  TABELA DE ROSCA  PLAINA LIMADORA  ANEL GRADUADO  USINAGEM COM OU SEM CAVACO  ALARGADORES  TORNO MECÂNICO HORIZONTAL 4 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 5. EMENTA  TORNOS (TIPOS)  FERRAMENTAS DE CORTE  ÂNGULOS DAS FERRAMENTAS DE TORNEAR  TORNEAMENTO  PARÂMETROS DE CORTE  CABEÇOTE MÓVEL DO TORNO  TORNEAMENTO CÔNICO 5 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 6. EMENTA  TORNEAMENTO INTERNO  RECARTILHAR  PLACADE CASTANHAS INDEPENDENTES  SANGRAR E CORTAR NO TORNO  ROSCAR NO TORNO  ROSCAS  FRESADORAS 6 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 7. EMENTA  FRESAS  FRESAGEM  CALCULAR RPM, AVANÇOS, E A PROFUNDIDADE DE CORTE  APARELHO DIVISOR  FRESAR ENGRENAGENS CILÍNDRICAS  RETIFICAÇÃO  REBOLOS 7 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 8. EMENTA  REBOLOS  RETIFICAÇÃO PLANA  RETIFICAÇÃO CILÍNDRICA  DEFEITOS EM RETIFICAÇÃO E SUAS CAUSAS  AFIAÇÃO DE FERRAMENTAS  USINAGEM POR ELETROEROSÃO  GERADOR 8 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 9. GENERALIDADES  DEFINIÇÃO DE USINAGEM: É O PROCESSO DE FABRICAÇÃO EM QUE SE DÁ FORMATO A UMA DETERMINADA PEÇA ATRAVÉS DA REMOÇÃO DE MATERIAL (CAVACO OU LIMALHA). 9 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 10. MATERIAIS MAIS UTILIZADOS  AÇOS CARBONO  AÇO RÁPIDO  METAL DURO  CERÂMICA  DIAMANTE 10 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 11. AÇOS CARBONO ESTÃO COMPREENDIDOS NA FAIXA DE 0,02% ATÉ 2% DE CARBONO ENCONTRADOS NA FORMA DE SERRAS, SERROTES, GROSAS, BROCAS PARA MADEIRA, ENTRE OUTROS. SUA TEMPERATURA DE CORTE ENCONTRA-SE EM TORNO DE 250°C. 11 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 12. AÇO RÁPIDO (HSS) SÃO BASICAMENTE LIGAS FORMADAS POR OUTROS MATERIAIS. NOS AÇOS RÁPIDOS PODEMOS ENCONTRAR: TUNGSTÊNIO, VANÁDIO, CROMO, COBALTO BORO, ENTRE OUTROS. ASFERRAMENTAS MAIS COMUNS SÃO BROCAS, MACHOS, ENTRE OUTROS. A TEMPERATURA DE OPERAÇÃO ESTÁ PRÓXIMA AOS 550°C. 12 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 13. METAL DURO A TECNOLOGIA EMPREGADA É A METALURGIA DO PÓ, ATRAVÉS DO PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO. PODEM SER COMPÓSTOS DE DIFERENTES ELEMENTOS COMO TUNGSTÊNIO E O TITÂNIO. A TEMPERATURA DE OPERAÇÃO DESTES ESTÁ SITUADA EM 800°C. 13 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 14. CERÂMICA BASTANTE SEMELHANTE AO METAL DURO NA SUA OBTENÇÃO. TEM SUA COMPOSIÇÃO A BASE DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO. MAIS UTILIZADO NA USINAGEM DE F°F°’S A TEMPERATURA DE OPERAÇÃO DESTES É EM TORNO DE 1200°C. 14 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 15. DIAMANTE MATERIAL INDUSTRIAL OBTIDO EM LABORATÓRIO ATRAVÉS DE CARBONO SUBMETIDO A ALTÍSSIMA PRESSÃO. É UTILIZADO EM BAIXA ESCALA PELA INDISTRIA DEVIDO AO SEU ALTO CUSTO. 15 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 16. CONCEITO DE AJUSTAGEM A AJUSTAGEM NADA MAIS É QUE UM PROCESSO DE ACABAMENTO MANUAL ONDE SE BUSCA FINALIZAR UMA SUPERFÍCIE, SEGUINDO FORMAS E MEDIDAS PRÉ- ESTABELECIDAS. ESTE PROCEDIMENTO É COMUM NA CONFECÇÃO DE GABARITOS, CHAVETAS, INSERÇÃO DE PEÇAS EM MÁQUINAS E ADAPTAR PEÇAS QUE DEVEM TRABALHAR UMAS DENTRO DAS OUTRAS. 16 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 17. PROCEDIMENTOS DE AJUSTAGEM  LIMAGEM  TRAÇADOS  CORTE  FURAÇÃO  ROSQUEAMENTO  ESMERILHAMENTO 17 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 18. LIMA FERRAMENTA DE AJUSTAGEM QUE EM SUA GRANDE VARIEDADE É FABRICADA EM AÇO-CARBONO TEMPERADO. Figura 01. 18 05/11/12 Lima SENAI - ITAJAÍ
  • 19. 19 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 20. DURABILIDADE DAS LIMAS  UTILIZAR LIMAS NOVAS PARA LIMAR METAIS MACIOS COMO LATÃO, ALUMÍNIO E BRONZE. QUANDO HOUVER A PERDA DE EFICIÊNCIA PARA O CORTE, UTILIZA- LA PARA TRABALHOS COM FERRO FUNDIDO.  UTILIZAR PRIMEIRAMENTE UM DOS LADOS DA LIMA E INICIAR O SEGUNDO QUANDO O PRIMEIRO ESTIVER DESGASTADO.  NÃO UTILIZAR UMA LIMA QUE POSSUA DUREZA INFERIOR AO MATERIAL A SER 20 LIMADO. 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 21. DURABILIDADE DAS LIMAS (cont.)  UTILIZAR UMA LIMA DE TAMANHO COMPATÍVEL AO DA PEÇA A SER TRABALHADA.  PARA LIMAS MAIS NOVAS UTILIZAR PRESSÃO MENOR AO LIMAR.  AS LIMAS DEVEM SER ACONDICIONADAS EM SUPORTES DE MADEIRA, LIVRES DE UMIDADE. 21 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 22. LIMAS ESPECIAIS CONHECIDAS COMO LIMAS-AGULHA, SÃO UTILIZADAS EM TRABALHOS ESPECIAIS COMO LIMAGEM DE FUROS DE PEQUENO DIÂMETRO, RANHURAS, CANTOS VIVOS E OUTRAS SUPERFÍCIES DE PEQUENAS DIMENSÕES. 22 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 23. 23 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 24. LIMAS ROTATIVAS EM CERTOS TRABALHOS HÁ NECESSIDADE DE SE TRABALHAR COM MAIOR VELOCIDADE. NESTES, UTILIZAMOS LIMAS ROTATIVAS PARA MAIOR AGILIDADE 24 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 25. PRÁTICA DE AJUSTAGEM Morsa de bancada É um dispositivo de fixação constituído de duas mandíbulas, uma fixa e outra móvel, que se desloca por meio de parafuso e porca. As mandíbulas são providas de mordentes estriados e temperados, para maior segurança na fixação das peças. As morsas podem ser construídas de aço ou ferro fundido, em diversos tipos e tamanhos. Existem morsas de base giratória para facilitar a execução de certos trabalhos (figura ao lado). Funcionamento A mandíbula móvel se desloca por meio de parafuso e porca. O aperto é dado através do manípulo localizado no extremo do parafuso. Os tamanhos das morsas são identificadas através de números correspondendo à largura das mandíbulas. 25 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 26. 26 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 27. 27 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 28. 28 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 29. TAMANHO DAS MORSAS NÚMERO LARGURA DAS MANDÍBULAS (mm) 1 80 2 90 3 105 4 115 5 130 29 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 30. CONDIÇÕES DE USO A morsa deve estar bem presa na bancada e na altura conveniente. Deve-se mantê-la bem lubrificada para melhor movimento da mandíbula e do parafuso, e sempre limpa ao final do trabalho. Mordentes de proteção Em certos casos, os mordentes devem ser cobertos com mordentes de proteção, para Se evitarem marcas nas faces já acabadas das peças. Os mordentes de proteção são feitos de material mais macio que o da peça a fixar. O material usado pode ser de chumbo, alumínio, cobre, latão ou madeira. 30 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 31. RÉGUAS DE CONTROLE Réguas de controle são instrumentos para a verificação de superfícies planas, construídas de aço, ferro fundido ou de granito. Apresentam diversas formas e tamanhos, e classificam-se em dois grupos:  Réguas de faces lapidadas, retificadas ou rasqueteadas.  Réguas de fio retificado (biselada) Construída de aço-carbono, em forma de faca (biselada), temperada e retificada, com o fio ligeiramente arredondado. 31 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 32. 32 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 33. RÉGUAS DE CONTROLE  Para verificar a planicidade de uma superfície, coloca-se a régua com o fio retificado em contato suave sobre essa superfície, verificando se há passagem de luz. Repete-se essa operação em diversas posições. 33 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 34. RÉGUA TRIANGULAR  Construída de aço-carbono, em forma de triângulo, com canais côncavos no centro e em todo o comprimento de cada face temperada, retificada e com fios arredondados.  É utilizada na verificação de superfícies planas, onde não se pode utilizar a biselada. 34 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 35. RÉGUA TRIANGULAR 35 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 36. RÉGUAS RASQUETEADAS OU RETIFICADAS Existem três tipos de régua com faces retificadas ou rasqueteadas:  De superfície plana;  Paralela plana;  Triangular plana. 36 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 37. RÉGUA DE SUP. PLANA  Confeccionada de ferro fundido, é usada para determinar as partes altas de superfícies planas que vão ser reasqueteadas. É o caso, por exemplo, das superfícies de barramento de torno. 37 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 38. RÉGUA DE SUP. PLANA 38 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 39. RÉGUA DE SUP. PLANA PARALELA  Confeccionada de granito negro, é utilizada na verificação do alinhamento ou retilineidade de máquinas ou dispositivos. Possui duas faces lapidadas. 39 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 40. RÉGUA TRIANGULAR PLANA Feita de ferro fundido, é utilizada para verificar a planeza de duas superfícies em ângulo agudo ou o empenamento do bloco do motor. Pode ter ângulo de 45º ou de 60º. 40 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 41. RÉGUA TRIANGULAR PLANA 41 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 42. UTILIZAÇÃO DE RÉGUAS RETIFICADAS OU RASQUETEADAS Coloca-se uma substância sobre a face que entrará em contato com a superfície. No caso de peças de ferro fundido, usa-se uma camada de zarcão ou azul da Prússia. Para peças de aço, utiliza-se negro de fumo. Ao deslizá-la em vários sentidos, sem pressioná-la, a tinta indicará os pontos altos da superfície. Dimensões Sempre que for possível, a régua deve ter um comprimento maior que o da superfície que será verificada. As dimensões das réguas encontradas no comércio estão indicadas nos catálogos dos fabricantes. 42 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 43. REGRAS DE CONSERVAÇÃO DAS RÉGUAS DE CONTROLE  Verifique se as arestas ou faces de controle estão em perfeitas condições, antes de usar as réguas.  Não pressionar nem atritar a régua de fios retificados contra a superfície.  Evitar choques.  Não manter a régua de controle em contato com outros instrumentos.  Após o uso, limpá-la e lubrificá-la adequadamente (a régua de granito não deve ser lubrificada).  Guardar a régua de controle em estojo.  Em caso de oxidação (ferrugem) nas superfícies da régua de aço ou ferro fundido, limpá-las com pedra-pomes e óleo. Não usar lixa. 43 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 44. PRÁTICA DE LIMAGEM Apesar do uso das máquinas-ferramenta garantir qualidade e produtividade na fabricação de peças em grandes lotes, existem ainda operações manuais que precisam ser executadas em circunstâncias nas quais a máquina não é adequada. É o caso da limagem, realizada pelo ferramenteiro ou pelo ajustador e usada para reparação de máquinas, justes diversos e trabalhos de usinagem na ferramentaria para a confecção de gabaritos, lâminas, matrizes, guias e chavetas. 44 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 45. PRÁTICA DE LIMAGEM A limagem manual pode ser realizada por meio de várias operações. 1. Limar superfície plana 2. Limar superfície plana paralela 3. Limar superfície plana em ângulo 4. Limar superfície côncava e convexa 45 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 46. LIMAGEM PLANA Produz um plano com um grau de exatidão determinado por meio de réguas. Aplica-se à reparação de máquinas e em ajustes diversos; Limar superfície plana paralela: produz um plano paralelo cujo grau de exatidão é controlado com o auxílio de um instrumento como o paquímetro, o micrômetro ou o relógio comparador. É empregada na confecção de matrizes, em montagens e ajustes diversos; 46 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 47. LIMAGEM PLANA PARALELA Limar superfície plana paralela produz um plano paralelo cujo grau de exatidão é controlado com o auxílio de um instrumento como o paquímetro, o micrômetro ou o relógio comparador. É empregada na confecção de matrizes, em montagens e ajustes diversos; 47 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 48. LIMAGEM PLANA EM ÂNGULO Produz uma superfície em ângulo reto, agudo ou obtuso, cuja exatidão é verificada por meio de esquadros (ângulos de 90º). Usa-se para a confecção de guias de diversos ângulos, "rabos de andorinha", gabaritos, cunhas; 48 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 49. LIMAGEM CÔNCAVA OU CONVEXA Produz uma superfície curva interna ou externa verificada por verificadores de raio e gabaritos. É empregada para a execução de gabaritos, matrizes, guias, chavetas; 49 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 50. OPERAÇÃO DE LIMAGEM 50 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 51. OPERAÇÃO DE LIMAGEM Fixação da peça na morsa - a superfície a ser lima da deve ficar na posição horizontal, alguns milímetros acima do mordente da morsa. Para proteger as faces já acabadas da peça, usar mordentes de proteção. (são chapas de material mais macio do que o da peça que será fixada e que evitam que os mordentes da morsa façam marcas nas faces já usinadas da peça). Escolha da lima de acordo com a operação e tamanho da peça. 51 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 52. OPERAÇÃO DE LIMAGEM 52 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 53. OPERAÇÃO DE LIMAGEM  Verifique se o cabo está bem fixado.  Apóie a lima sobre a peça, observando a posição dos pés.  Lime por passes sucessivos, cobrindo toda a superfície a ser limada e usando todo o comprimento da ferramenta.  A lima pode correr transversal ou obliquamente em relação à superfície da peça.  Lime a um ritmo entre 30 e 60 golpes por minuto. Controle freqüentemente a planeza com o auxílio da régua de controle. 53 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 54. OPERAÇÃO DE LIMAGEM  Para evitar riscos na superfície limada, limpe os cavacos que se prendem ao picado da linha com o auxílio de uma nova escova ou raspador de latão ou cobre.  Durante a verificação, o contato da régua deve ser suave, não se deixando deslizar o fio retificado sobre a superfície.  A operação da limagem é artesanal e seu resultado depende muito da habilidade do profissional. 54 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 55. OPERAÇÃO DE LIMAGEM 55 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 56. OPERAÇÃO DE LIMAGEM 56 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 57. OPERAÇÃO DE LIMAGEM P/ MATERIAIS FINOS Esta operação se faz em metais de pouca espessura e de laminados finos (até 4 mm aproximadamente). Diferencia-se das outras operações de limar pela necessidade de se fixar o material por meios auxiliares, tais como: calços de madeira, cantoneiras, grampos e pregos. Aplica-se na usinagem de gabaritos, lâminas para ajuste e outros. Nesta operação, apresentam-se dois casos: um quando se limam bordas e o outro quando se limam faces. 57 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 58. OPERAÇÃO DE LIMAGEM P/ MATERIAIS FINOS 58 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 59. OPERAÇÃO DE LIMAGEM P/ MATERIAIS FINOS 59 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 60. 60 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 61. 61 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 62. 62 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 63. 63 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 64. 64 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 65. TRAÇAGEM Muitas vezes, dentro do processo de fabricação mecânica, é necessário prever se a peça em bruto ou pré-usinada resultará realmente na peça acabada que se deseja, isto é, se as dimensões da peça em bruto são suficientes para permitir a usinagem final. 65 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 66. TRAÇAGEM 66 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 67. TRAÇAGEM O processo de traçagem geralmente acontece na produção de peças únicas, na fabricação de pequenas séries ou na produção de primeiros lotes de peças de uma grande série. 67 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 68. TRAÇAGEM Para fazer isso, executa-se um conjunto de operações chamado de traçagem. Por meio da traçagem são marcadas na peça pré-usinada as linhas e os pontos que delimitam o formato final da peça após a usinagem. Com o auxílio da traçagem, são transportados para a peça os desenhos dos planos e outros pontos ou linhas importantes para a usinagem e o acabamento. 68 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 69. TRAÇAGEM Como a traçagem consiste basicamente em desenhar no material a correta localização dos furos, rebaixos, canais, rasgos e outros detalhes, ela permite visualizar as formas finais da peça. Isso ajuda a prevenir falhas ou erros de interpretação de desenho na usinagem, o que resultaria na perda do trabalho e da peça. 69 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 70. TRAÇAGEM O trabalho de traçagem pode ser classificado em dois tipos:  Traçagem plana, que se realiza em superfícies planas de chapas ou peças de pequena espessura.  Traçagem no espaço, que se realiza em peças forjadas e fundidas e que não são planas. Nesse caso, a traçagem se caracteriza por delimitar volumes e marcar centros. Na traçagem é preciso considerar duas referências: A superfície de referência, ou seja, o local no qual a peça se apóia; O plano de referência, ou seja, a linha a partir da qual toda a traçagem da peça é orientada. 70 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 71. TRAÇAGEM  Traçagem plana 71 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 72. TRAÇAGEM  Traçagem no espaço 72 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 73. TRAÇAGEM Plano de referência 73 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 74. TRAÇAGEM Superfície de referência 74 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 75. TRAÇAGEM Dependendo do formato da peça, a linha que indica o plano de referência pode corresponder à linha de centro. Da mesma forma, o plano de referência pode coincidir com a superfície de referência. 75 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 76. TRAÇAGEM Plano de simetria 76 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 77. TRAÇAGEM Plano e superfície de referência 77 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 78. TRAÇAGEM Instrumentos e materiais para traçagem Para realizar a traçagem é necessário ter alguns instrumentos e materiais. Os instrumentos são muitos e variados: mesa de traçagem ou desempeno, escala, graminho, riscador, régua de traçar, suta, compasso, esquadro de centrar, cruz de centrar, punção e martelo, calços em V, macacos de altura variável, cantoneiras, cubo de traçagem. 78 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 79. TRAÇAGEM Para cada etapa da traçagem um desses instrumentos ou grupo de instrumentos é usado. Assim, para apoiar a peça, usa-se a mesa de traçagem ou desempeno. Dependendo do formato da peça e da maneira como precisa ser apoiada, é necessário também usar calços, macacos, cantoneiras e / ou o cubo de traçagem. 79 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 80. TRAÇAGEM 80 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 81. TRAÇAGEM Para medir usam-se: escala, goniômetro ou calibrador traçador. Para traçar, usa-se o riscador, o compasso e o graminho ou calibrador traçador. Para auxiliar na traçagem usa-se régua, esquadros de base, o esquadro de centrar, a suta, tampões e gabaritos. 81 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 82. TRAÇAGEM 82 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 83. TRAÇAGEM 83 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 84. TRAÇAGEM 84 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 85. TRAÇAGEM Para marcar usam-se um punção e um martelo. Para que o traçado seja mais nítido, as superfícies das peças devem ser pintadas com soluções corantes. 85 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 86. TRAÇAGEM 86 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 87. TRAÇAGEM O tipo de solução depende da superfície do material do controle do traçado. O quadro que segue resume as informações sobre essas soluções. 87 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 88. TRAÇAGEM 88 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 89. TRAÇAGEM Quando há necessidade de realizar a traçagem em peças fundidas ou forjadas muito grandes, é possível fazê-lo em máquinas de traçagem. 89 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 90. TRAÇAGEM 90 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 91. TRAÇAGEM Etapas da traçagem (ORIENTAÇÕES)  Limpeza das superfícies que estarão em contato, ou seja, a peça e a mesa de traçagem.  Ambas devem estar livres de qualquer tipo de sujeira, tais como pó, graxa, óleo.  Além disso, a peça deve ter sido previamente rebarbada. 91 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 92. TRAÇAGEM Etapas da traçagem (ORIENTAÇÕES) Cont.  Preparação da superfície com o material adequado, ou seja, aplicação de uma pintura especial que permita visualizar os traços do riscador.  Posicionamento a peça sobre a superfície de referência. 92 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 93. TRAÇAGEM Atenção Se a peça não tiver uma superfície usinada que se possa tomar como plano de referência, ela deve ser posicionada com o auxílio de calços, macacos e / ou cunhas. 93 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 94. TRAÇAGEM 94 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 95. TRAÇAGEM 95 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 96. TRAÇAGEM Fazendo um traço fino, nítido, em um único sentido, ou seja, de uma vez só. Se os traços forem paralelos à superfície de referência, basta usar o graminho ou calibrador traçador. Para traçar linhas perpendiculares, usa-se o esquadro adequado. Para a traçagem de linhas oblíquas, usa-se a suta, que serve para transportar ou verificar o ângulo da linha oblíqua. No caso de furos ou arcos de circunferência, marcar com punção e martelo. Esta operação é realizada colocando-se a ponta do punção exatamente na interseção de duas linhas anteriormente traçadas. Em seguida, golpeia-se a cabeça do punção com o martelo. 96 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 97. TRAÇAGEM 97 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 98. TRAÇAGEM 98 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 99. TRAÇAGEM 99 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 100. TRAÇAGEM Como indicação prática, deve-se dar a primeira martelada com pouca força, verificar o resultado e dar um segundo golpe para completar a marcação. Para a traçagem de arcos de circunferência, usa-se o punção para marcar o centro da circunferência e o compasso para realizar a traçagem. 100 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 101. TRAÇAGEM 101 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 102. TRAÇAGEM DESEMPENO É um bloco robusto, retangular ou quadrado, construído de ferro fundido ou granito. A face superior é rigorosamente plana. O plano de referência serve para traçado com graminho, ou para controle de superfície planas. 102 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 103. TRAÇAGEM 103 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 104. TRAÇAGEM Conclusão: Traçagem é o desenho no próprio material que ajuda a visualizar o formato que a peça terá depois de usinada. Ela ajuda a prevenir erros do operador. E como diz o velho ditado, é melhor prevenir do que remediar. 104 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 105. MÁQUINAS DE SERRAR 105 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 106. MÁQUINAS DE SERRAR A finalidade do corte também determina a escolha da operação. Assim, se é necessário fazer cortes de contornos internos ou externos, previamente traçados, abrir fendas e rebaixos, a operação indicada é o serramento, operação de corte de materiais que usa a serra como ferramenta. 106 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 107. MÁQUINAS DE SERRAR O serramento pode ser feito manualmente ou com o auxilio de máquinas. Para se fazer o serramento manual, usa-se um arco de serra no qual se prende a lâmina de serra. 107 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 108. MÁQUINAS DE SERRAR 108 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 109. MÁQUINAS DE SERRAR 109 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 110. MÁQUINAS DE SERRAR Para trabalhos em série, usam-se os seguintes tipos de máquinas de serrar:  Máquina de serrar alternativa, horizontal ou vertical  Máquina serra fita  Máquina de serrar de disco circular. 110 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 111. MÁQUINAS DE SERRAR  Máquina de serrar alternativa, horizontal ou vertical: para cortes retos, que reproduz o movimento do serramento manual, isto é, de vaivém. 111 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 112. MÁQUINAS DE SERRAR 112 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 113. MÁQUINAS DE SERRAR  Máquina de serrar de fita circular, que pode ser vertical ou horizontal. 113 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 114. MÁQUINAS DE SERRAR  Máquina de serrar de disco circular. 114 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 115. MÁQUINAS DE SERRAR 115 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 116. MÁQUINAS DE SERRAR 116 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 117. MÁQUINAS DE SERRAR 117 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 118. MÁQUINAS DE SERRAR 118 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 119. MÁQUINAS DE SERRAR 119 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 120. MÁQUINAS DE SERRAR Seja com arco, seja com máquinas, o item mais importante no serramento é a lâmina de serrar ou simplesmente serra. Por isso, o cuidado com a seleção das lâminas de serra tanto para trabalhos manuais quando com máquinas é essencial. O quadro a seguir resume as principais características das lâminas de serra. 120 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 121. MÁQUINAS DE SERRAR 121 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 122. MÁQUINAS DE SERRAR Dica Tecnológica Existem serras usadas para fazer furos de diâmetros maiores dos que os que se pode fazer com brocas comuns. Elas foram especialmente desenvolvidas para a função de chapas de aço e outros metais, madeiras, fibras, plásticos, etc. São fabricadas em aço rápido bimetal e usadas em furadeiras. São chamadas de serra copo. 122 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 123. MÁQUINAS DE SERRAR 123 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 124. MÁQUINAS DE SERRAR A escolha da lâmina de serra adequada ao trabalho dependerá do tipo de trabalho (manual ou por máquina), da espessura e do tipo do material. Além de considerar esses dados, é necessário compatibilizá-los com a velocidade de corte ou número de golpes (máquina alternativa). Os quadros a seguir reúnem essas informações. 124 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 125. MÁQUINAS DE SERRAR 125 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 126. MÁQUINAS DE SERRAR Etapas da operação de serrar Marcação das dimensões no material a ser cortado. No caso de corte de contornos internos ou externos, há necessidade de traçagem, observando a seqüência já estudada. Fixação da peça na morsa, se for o caso. Seleção da lâmina de serra de acordo com o material e sua espessura. 126 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 127. MÁQUINAS DE SERRAR Fixação da lâmina no arco (manual) ou na máquina, observando o sentido dos dentes de acordo com o avanço do corte. Regulagem da máquina, se for o caso. Serramento. Se o serramento for manual, manter o ritmo (aproximadamente 60 golpes por minuto) e a pressão (feita apenas durante o avanço da serra). 127 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 128. MÁQUINAS DE SERRAR Usar a serra em todo o seu comprimento, movimentando somente os braços. Ao final da operação, diminuir a velocidade e a pressão sobre a serra para evitar acidentes. Essa recomendação é válida também para as máquinas de corte vertical. Caso o corte seja feito com máquina, usar o fluido de corte adequado (normalmente óleo solúvel). 128 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 129. MÁQUINAS DE SERRAR Para obter os melhores resultados no corte com máquina, deve-se manter o equipamento em bom estado de conservação. Além disso, algumas recomendações devem ser seguidas, a saber. 129 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 130. MÁQUINAS DE SERRAR Orientações  Se a máquina possuir morsa, verificar se o material está firmemente preso.  Escolher a lâmina de serra adequada ao trabalho.  Verificar a tensão da lâmina de serra, que deve ser moderada. 130 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 131. MÁQUINAS DE SERRAR Orientações (Cont.)  Após alguns cortes, fazer nova verificação e reajustar se necessário.  Ao ligar a máquina, verificar se a lâmina está afastada do material.  Usar avanço e velocidade de corte adequados à espessura e ao tipo de material a ser cortado. 131 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 132. FURADEIRAS Furadeira é uma máquina-ferramenta destinada a executar as operações como a furação por meio de uma ferramenta chamada broca. Elas são:  Furadeira Portátil  Furadeira de Coluna  Furadeiras Especiais 132 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 133. FURADEIRAS Furadeira Portátil São usadas em montagens, na execução de furos de fixação de pinos, cavilhas e parafusos em peças muito grandes como turbinas, carrocerias etc., Quando há necessidade de trabalhar no próprio local devido ao difícil acesso de uma furadeira maior. 133 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 134. FURADEIRAS As furadeiras manuais também são usadas também em serviços de manutenção para extração de elementos de máquina (parafusos ou prisioneiros). Pode ser elétrica e também pneumática. 134 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 135. FURADEIRAS 135 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 136. FURADEIRAS 136 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 137. FURADEIRAS 137 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 138. FURADEIRAS Furadeira de Coluna É chamada de furadeira de coluna porque seu suporte principal e uma coluna na qual estão montados o sistema de transmissão de movimento a mesa e a base. A coluna permite deslocar e girar o sistema de transmissão e a mesa, segundo o tamanho das peças. 138 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 139. FURADEIRAS 139 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 140. FURADEIRAS 140 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 141. FURADEIRAS 141 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 142. FURADEIRAS A Furadeira de Coluna pode ser:  Furadeira de Bancada  Furadeira de Piso  Furadeira Radial 142 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 143. FURADEIRAS Furadeira de Bancada (também chamada de sensitiva, porque o avanço da ferramenta é dado pela força do operador)- por ter motores de pequena potência é empregada para fazer furos pequenos (1 a 12 mm). A transmissão de movimentos é feita por meio de sistema de polias e correias. 143 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 144. 144 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 145. FURADEIRAS Furadeira de Piso Geralmente e usada para a furação de pelas grandes com diâmetros maiores do que os das furadeiras de bancada. Possuem mesas giratórias que permitem maior aproveitamento em peças de formatos irregulares. 145 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 146. FURADEIRAS Furadeira de Piso (cont.) Possuem, também, mecanismo para avanço automático do eixo árvore. Normalmente a transmissão de movimento é feita por engrenagens. 146 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 147. FURADEIRAS Furadeira radial É empregada para abrir furos em peças pesadas, volumosas ou difíceis de alinhar. Possui um potente braço horizontal que pode ser abaixado e levantado e é capaz de girar em torno da coluna. 147 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 148. FURADEIRAS Furadeira radial (cont.) Esse braço, por sua vez, contém o eixo porta ferramentas que também pode ser deslocado horizontalmente ao longo do braço. Isso permite furar em várias posições sem mover a peça. O avanço da ferramenta também é automático. 148 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 149. FURADEIRAS 149 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 150. FURADEIRAS Furadeiras Especiais Estão divididas em:  Furadeira Múltipla  Furadeira de fusos múltiplos 150 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 151. FURADEIRAS Furadeira múltipla Possui vários fusos alinhados para executar operações sucessivas ou simultâneas em uma única peça ou em diversas peças ao mesmo tempo. 151 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 152. FURADEIRAS Furadeira de fusos múltiplos Os fusos trabalham juntos, em feixes. A mesa gira sobre seu eixo central. É usada em usinagem de uma peça com vários furos e produzida em grandes quantidades de peças seriadas. É usada em operações seriadas nas quais é preciso fazer furos de diversas medidas. 152 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 153. FURADEIRAS As furadeiras podem ser identificadas por característica como:  Potência do motor;  Variação de rpm;  Deslocamento do eixo máximo principal;  Deslocamento máximo da mesa;  Distância máxima entre a coluna e o eixo principal. 153 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 154. FURADEIRAS Acessórios das furadeiras: Para efetuar as operações, as furadeiras precisam ter acessórios que ajudem a prende a ferramenta ou a peça, por exemplo. Os principais acessórios das furadeiras são:  Mandril;  Buchas cônicas e  Cunha ou saca-mandril/ bucha. 154 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 155. FURADEIRAS Mandril - este acessório tem a função de prender as ferramentas, com haste cilíndrica paralela, para serem fixados na furadeira eles são produzidos com rosca ou cone. Para a fixação da ferramenta, o aperto pode ser feito por meio de chaves de aperto. Existem também modelos de aperto rápido para apertos de precisão realizados com brocas de pequeno diâmetro. 155 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 156. FURADEIRAS O uso do mandril é limitado pela medida máxima de diâmetro da ferramenta. O menor mandril é usado para ferramenta com diâmetros entre 0,5 e 4 mm e o maior, para ferramentas de 5 a 26 mm. 156 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 157. FURADEIRAS Buchas cônicas São elementos que servem para fixar o mandril ou a broca diretamente no eixo da máquina. Suas dimensões são normalizadas tanto para cones externos (machos) como para cones internos (fêmeas). 157 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 158. FURADEIRAS Buchas cônicas (cont.) Quando o cone interno (eixo ou árvore da máquina) for maior que o cone externo (da broca) usam-se buchas cônicas de redução. O sistema de cone Morse é o mais usado em máquinas-ferramenta e é padronizado com uma numeração de O a 6. 158 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 159. FURADEIRAS Cunha ou saca-mandril/bucha É um instrumento de aço em forma de cunha usado para extrair as ferramentas dos furos cônicos do eixo porta-ferramenta . Para um ajuste correto da ferramenta, antes de efetuar a montagem das brocas, mandris, buchas, rebaixadores, escareadores deve-se fazer a limpeza dos cones, retirando qualquer traço de sujeira. 159 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 160. VELOCIDADE DE CORTE A velocidade de corte depende da operação, há casos em que a superfície da peça pode ser deslocada em relação à ferramenta, ou a ferramenta é deslocada em relação à superfície da peça. Em ambos os casos, tem-se como resultado o corte, ou desbaste do material. 160 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 161. VELOCIDADE DE CORTE Para obter o máximo rendimento nessa operação, é necessário que tanto a ferramenta quanto a peça desenvolvam velocidade de corte adequada. Velocidade de corte é o espaço que a ferramenta percorre, cortando um material dentro de um determinado tempo 161 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 162. VELOCIDADE DE CORTE Uma série de fatores influenciam a velocidade de corte  Tipo de material da ferramenta;  Tipo de material a ser usinado;  Tipo de operação que será realizada;  Condições de refrigeração;  Condições da máquina, entre outros. 162 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 163. VELOCIDADE DE CORTE Embora exista uma fórmula que expressa a velocidade de corte, ela é fornecida por tabelas que compatibilizam o tipo de operação com o tipo de material da ferramenta e o tipo de material a ser usinado 163 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 164. VELOCIDADE DE CORTE Quando o trabalho de usinagem é iniciado, é preciso ajustar a rpm (número de rotações por minuto) ou o gpm (número de golpes por minuto) da máquina ferramenta. Isso é feito tendo como dado básico a velocidade de corte. Para calcular o número de rpm de uma máquina, emprega-se a fórmula: rpm = (vc · 1000) / (d · π). 164 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 165. VELOCIDADE DE CORTE Para calcular o número de gpm, emprega-se a fórmula: gpm = vc · 1000/ 2 · c. A escolha de velocidade de corte correta é importantíssima tanto para a obtenção de bons resultados de usinagem quanto para a manutenção da vida útil da ferramenta e para o grau de acabamento. A velocidade de corte incorreta pode ser maior ou menor que a ideal. 165 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 166. VELOCIDADE DE CORTE Quando isso acontece, alguns problemas ocorrem. Eles estão listados a seguir. Velocidade Maior 1. Superaquecimento da ferramenta, que perde suas características de dureza e tenacidade. 2. Superaquecimento da peça, gerando modificação de forma e dimensões da superfície usinada. 3. Desgaste prematuro da ferramenta de corte. 166 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 167. VELOCIDADE DE CORTE Velocidade Menor 1. O corte fica sobrecarregado, gerando travamento e posterior quebra da ferramenta, inutilizando-a e também a peça usinada. 2. Problemas na máquina-ferramenta, que perde rendimento do trabalho porque está sendo subutilizada. 167 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 168. VELOCIDADE DE CORTE Avanço Uma vez estabelecida a velocidade de corte, o operador deve compatibilizá-la com o avanço da ferramenta ou da peça. O avanço nada mais é que a velocidade de deslocamento de uma em relação à outra a cada rotação do eixo da máquina (mm/rotação). 168 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 169. VELOCIDADE DE CORTE O avanço pode, também, se referir ao espaço em que a peça ou a ferramenta se desloca uma em relação à outra a cada golpe do cabeçote da máquina-ferramenta (mm / golpe). Esses valores estão reunidos em tabelas, publicadas em catálogos fornecidos pelos fabricantes das ferramentas. 169 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 170. VELOCIDADE DE CORTE Eles estão relacionados com o material a ser usinado, a ferramenta e a operação de usinagem. É preciso lembrar que a primeira condição para a usinagem é que a ferramenta cortante seja mais dura do que o material usinado. 170 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 171. VELOCIDADE DE CORTE Assim, usando a ferramenta de corte correta e os parâmetros adequados, não há como errar. Além disso, é necessário que o cavaco se desprenda de tal maneira que a superfície apresente as características de acabamento e exatidão de medidas adequados à finalidade da peça. 171 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 172. FLUIDOS DE CORTE Do ponto de vista dos custos de produção, nas operações de usinagem com máquinas-ferramenta, quanto maior for a velocidade de corte, maior será a produção e mais econômica ela será. Na procura de níveis cada vez mais altos de produtividade, a utilização de novos materiais para as ferramentas de corte permitiu atingir velocidades de corte inimagináveis alguns anos atrás. 172 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 173. FLUIDOS DE CORTE Por outro lado, sabe-se que quanto maior é a velocidade de corte, maior é o atrito peça-ferramenta-cavaco, o que libera ainda mais calor. Em tese, isso prejudica a qualidade do trabalho, diminui a vida útil da ferramenta, ocasionando a oxidação de sua superfície e da superfície do material usinado. Diante desse dilema tecnológico, que fazer? 173 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 174. FLUIDOS DE CORTE A resposta está na descoberta de Taylor. Ele começou com a água, mas logo deve ter percebido seus inconvenientes: corrosão na usinagem de materiais ferrosos, baixo poder umectante e lubrificante, e emprego em pequena faixa de temperatura. 174 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 175. FLUIDOS DE CORTE Todavia, ela abriu caminhos para a pesquisa e o uso de materiais que permitiram a usinagem mais eficiente, mais rápida e com melhor acabamento. Esses materiais são os agentes de melhoria da usinagem e que receberam o nome genérico de fluidos de corte. 175 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 176. FLUIDOS DE CORTE Um fluido de corte é um material composto, na maioria das vezes, líquido, que deve ser capaz de: refrigerar, lubrificar, proteger contra a oxidação e limpar a região da usinagem. Como refrigerante, ele atua sobre a ferramenta e evita que ela atinja temperaturas muito altas e perca suas características de corte. 176 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 177. FLUIDOS DE CORTE Age, também, sobre o peça evitando deformações causadas pelo calor. Atua, finalmente, sobre o cavaco, reduzindo a força necessária para que ele seja cortado.Como lubrificante, o fluido de corte facilita o deslizamento do cavaco sobre a ferramenta e diminui o atrito entre a peça e a ferramenta. 177 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 178. FLUIDOS DE CORTE Evita ainda o aparecimento da aresta postiça, reduz o coeficiente de atrito na região de contato ferramenta-cavaco e diminui a solicitação dinâmica da máquina. Como protetor contra a oxidação, ele protege a peça, a ferramenta e o cavaco, máquina para contribuindo para o bom acabamento e aspecto final do trabalho. 178 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 179. FLUIDOS DE CORTE A ação de limpeza ocorre como conseqüência da aplicação do fluido em forma de jato, cuja pressão afasta as aparas deixando limpa a zona de corte e facilitando o controle visual da qualidade do trabalho. 179 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 180. FUIDOS DE CORTE O abastecimento do fluido de corte em uma máquina-ferramenta é geralmente feito por meio de uma bomba e conduzido por mangueiras até o ponto de aplicação. A figura a seguir mostra, em representação esquemática, uma fresadora e seu sistema de distribuição do fluido de corte. 180 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 181. FLUIDOS DE CORTE O fluido, depois de refrigerar a ferramenta e a peça, cai para a mesa onde é recolhido por canais e levado, por meio de um tubo, para o reservatório. Do reservatório, a bomba aspira novamente o fluido para devolvê-lo sobre a ferramenta e a superfície de trabalho. 181 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 182. FLUIDOS DE CORTE Observe que o reservatório, na base da máquina, está dividido em dois compartimentos, de modo que as aparas e a sujeira fiquem no fundo do compartimento da frente para que a bomba possa se alimentar de líquido limpo. 182 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 183. FLUIDOS DE CORTE Sólido? Líquido? Gasoso? Embora genericamente designados como "fluidos" de corte, os materiais que cumprem essas funções podem ser, na verdade, sólidos, líquidos e gasosos. A diferença entre eles é que enquanto os gases só refrigeram e os sólidos apenas reduzem o atrito, os líquidos refrigeram e reduzem o atrito, daí a preferência por eles. 183 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 184. FLUIDOS DE CORTE O uso dos agentes de corte gasosos visa principalmente à refrigeração, embora o fato de estar sob pressão auxilie também na expulsão do cavaco. Para essas finalidades, usa-se o ar comprimido em temperaturas abaixo de 0ºC, o CO² (dióxido de carbono ou gelo-seco) para altas velocidades de corte de ligas de difícil usinagem, e o nitrogênio para operações de torneamento. 184 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 185. FLUIDOS DE CORTE Os sólidos visam somente à lubrificação no processo de usinagem. É o caso do grafite e do bissulfeto de molibdênio, aplicados na superfície de saída da ferramenta antes que se inicie o processo de corte. O grupo maior, mais importante e mais amplamente empregado é, sem dúvida, o composto pelos líquidos. Eles estão divididos em três grandes grupos. 185 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 186. FLUIDOS DE CORTE O grupo dos óleos de corte integrais, ou seja, que não são misturados com água, formado por: óleos minerais (derivados de petróleo), óleos graxos (de origem animal ou vegetal), óleos compostos (minerais + graxos) e óleos sulfurados (com enxofre) e clorados (com cloro na forma de parafina clorada). O grupo dos óleos emulsionáveis ou "solúveis", formado por: óleos minerais solúveis, óleos solúveis de extrema pressão (EP). 186 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 187. FLUIDOS DE CORTE Fluidos de corte químicos, ou fluidos sintéticos, compostos por misturas de água com agentes químicos como aminas e nitritos, fosfatos e boratos, sabões e agentes umectantes, glicóis e germicidas. Os óleos minerais são a base da maioria dos fluidos de corte. A eles são adicionados os aditivos, ou seja, compostos que alteram e melhoram as características do óleo, principalmente quando ele é muito exigido. aditivos mais usados são os antioxidantes e os agentes EP. 187 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 188. FLUIDOS DE CORTE Os antioxidantes têm a função de impedir que o óleo se deteriore quando em contato com o oxigênio do ar. Quando as pressões e as velocidades de deslizamento aumentam, a película de óleo afina até se romper. Para evitar o contato metal com metal, é necessário usar um agente EP. 188 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 189. Os agentes EP são aditivos que reagem quimicamente com a superfície metálica e formam uma película que reduz o atrito. Entre os tipos de agentes EP pode-se citar: Matéria graxa, constituída de ácidos graxos, indicada para trabalhos leves; Enxofre, formando o óleo sulfurado, indicado para trabalhos pesados com aço e metais ferrosos. Durante o trabalho de corte, forma sulfeto metálico de características anti-soldantes e lubrificantes; Cloro, adicionado sob a forma de parafina clorada e 189 também indicado para operações 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 190. Os óleos emulsionáveis ou solúveis são fluidos de corte em forma de emulsão composta por uma mistura de óleo e água. Isso é possível com a adição de agentes emulsificadores, ou seja, aqueles que ajudam a formar as gotículas de óleo que ficam dispersas na água. Quanto melhor for esse agente, 190 menor será o tamanho da gota de 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 191. Manuseio dos fluidos e dicas de higiene Os fluidos de corte exigem algumas providências e cuidados de manuseio que garantem seu melhor desempenho nas operações de usinagem. Vamos citar alguns exemplos. 1. Armazenamento - os fluidos devem ser armazenados em local adequado, sem muitas variações de temperatura. Além disso, eles devem ser mantidos limpos e livres de contaminações. 2. Alimentação - o fluido de corte deve ser aplicado diretamente à ponta da ferramenta com alimentação individual de cada ponta. A alimentação do fluido deve ser iniciada antes que a ferramenta penetre na peça a fim de eliminar o choque térmico e a distorção. As ilustrações a seguir mostram a maneira adequada de aplicar o fluido em diversas operações de usinagem. 3. Purificação e recuperação - os fluidos de corte podem ficar contaminados por limalha, partículas de ferrugem, sujeiras diversas. Nesse caso, eles podem ser limpos por meio de técnicas de decantação e filtragem. 4. Controle de odor - os fluidos de corte em forma de emulsão, por conterem água, estão sujeitos à ação de bactérias presentes no ar, na água, na poeira e que produzem maus odores. Esse problema pode ser diminuído por meio da constante da limpeza da oficina, pelo arejamento e pelo tratamento bactericida da emulsão. Os cuidados, porém, não devem se restringir apenas aos fluidos, mas também precisam ser estendidos aos operadores que os manipulam. Embora os processos de produção dos fluidos de corte estejam cada vez mais aperfeiçoados para eliminar componentes indesejáveis, não só no que se refere ao uso, mas também aos aspectos relacionados à saúde do usuário, o contato prolongado com esses produtos pode trazer uma série de problemas de pele, genericamente chamados de dermatite. Como o contato do operador com esses óleos é inevitável pelo tipo de trabalho realizado, torna-se indispensável que esse contato seja evitado, usando-se de luvas e uniformes adequados. Além disso, práticas de higiene pessoal são imprescindíveis para o controle e prevenção das dermatites. O que acontece na dermatite, é que a combinação dos fluidos de corte com os resíduos que geralmente acompanham os trabalhos de usinagem forma compostos que aderem à pele das mãos e dos braços. Essas substâncias entopem os poros e os folículos capilares, impedindo formação normal do suor e a ação de limpeza natural da 191 pele, o que causa a dermatite. 05/11/12 O controle desse problema é simplesmente uma questão de higiene pessoal e limpeza do fluido de corte. Para isso, algumas providências devem ser tomadas, a saber: SENAI - ITAJAÍ
  • 192. Manter tanto o fluido de corte quanto a máquina-ferramenta sempre limpos. Instalar nas máquinas protetores contra salpicos. Vestir um avental à prova de óleo. Lavar as áreas da pele que entram em contato com os salpicos de fluido, sujeira e partículas metálicas ao menos duas vezes durante o dia de trabalho, usando sabões suaves ou pastas e uma escova macia. Enxugar muito bem com uma toalha de papel. Aplicar creme protetor nas mãos e nos braços antes de iniciar o trabalho e sempre depois de lavá-los. Tratar e proteger imediatamente cortes e arranhões. Esta aula sobre fluidos de corte termina aqui. A informação básica você já tem. Vale lembrar mais uma vez que há muita coisa a ser aprendida ainda. Fique sempre de olho em catálogos, revistas técnicas e outras fontes que possam aumentar o seu conhecimento. 192 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 193. 193 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 194. BROCAS Definição: A ferramenta que faz o trabalho da furação chama-se broca. Na execução do furo, a broca recebe um movimento de rotação, responsável pelo corte, e um movimento de avanço, responsável pela penetração da ferramenta. 194 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 195. 195 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 196. BROCAS Material para brocas:  Aço-carbono  Aço-rápido  Aço-carbono com ponta de metal duro 196 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 197. BROCAS As brocas de aço- rápido podem ser revestidas de nitreto de titânio para prolongar a vida e diminuir a temperatura de operação. 197 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 198. BROCAS Principais dimensões das brocas 198 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 199. BROCAS  Dimensional Ângulo de hélice: Varia de acordo com a dureza do material. Quanto maior a dureza do material a ser furado, mais fechado deve ser o ângulo de hélice. 199 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 200. BROCAS  Dimensional Ângulo de incidência: Também chamado de ângulo de folga, é responsável por reduzir o atrito entre peça e broca. Quanto maior a dureza do material a ser furado menor o ângulo de incidência. 200 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 201. BROCAS  Dimensional Ângulo de ponta: Assim como os demais ângulos, o ângulo de ponta varia de acordo com a dureza. 201 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 202. BROCAS  Dimensional Aresta de corte: Ambas as arestas devem ter o mesmo comprimento. A = A` 202 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 203. BROCAS 203 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 204. BROCAS  Dicas Para materiais duros afiar a ferramenta, tornando o ângulo de ponta obtuso. 204 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 205. BROCAS  Dicas Para a usinagem de chapas finas são freqüentes duas dificuldades a primeira é que os furos obtidos não são redondos; a segunda é que a parte final do furo na chapa apresenta-se com muitas rebarbas. A forma de evitar esses problemas é afiar a broca de modo que o ângulo de ponta fique muito mais obtuso. 205 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 206. BROCAS  Dicas Para a usinagem de ferro fundido, primeiramente afia- se a broca com um ângulo normal de 118º. Posteriormente, a parte externa da aresta principal de corte, medindo 1/ 3 do comprimento total dessa aresta, é afiada com 90º. 206 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 207. BROCAS  Brocas Especiais Broca de centrar: Ela permite a execução de furos de centro nas peças que vão ser torneadas, fresadas ou retificadas. Esses furos permitem que a peça seja fixada por dispositivos especiais (entre pontas) e tenha movimento giratório. 207 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 208. BROCAS Broca escalonada Permite em uma única operação furar e rebaixar uma peça. 208 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 209. BROCAS Broca canhão Utilizada em situações onde o furo é várias vezes maior que o diâmetro e onde brocas comuns não podem ser empregadas. 209 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 210. BROCAS Broca com canal para fluido de corte Para furos profundos onde a necessidade de refrigeração. 210 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 211. BROCAS Rebaixadores e Escareadores São utilizados quando não se pode ter parafusos aparentes na superfície. 211 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 212. BROCAS 212 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 213. BROCAS Procedimento para furar  Preparação da peça por meio de traçagem  Fixação da peça na furadeira.  Fixação da broca. Ao segurar a broca deve-se tomar cuidado com as arestas cortantes. 213 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 214. BROCAS  Regulagem da máquina: calcular rpm, deve- se consultar as tabelas adequadas. Na operação de furar, deve-se considerar o tipo de furo, ou seja, se é passante ou não. A medição da profundidade do furo é sempre feita considerando-se a parede do furo sem a ponta da broca. 214 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 215. BROCAS  Aproximação e centralização da ferramenta na marca puncionada na peça.  Acionamento da furadeira e execução da furação. Ao se aproximar o fim da furo, o avanço da broca deve ser lento. Se necessário, usar o fluido de corte adequado.  Quando são exigidos furos com exatidão, torna-se necessário o uso de uma ferramenta de precisão denominado alargador. 215 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 216. BROCAS 216 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 217. BROCAS 217 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 218. BROCAS 218 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 219. ROSCAS Material para efetuar a rosca  Macho  Desandador  Cossinete ou tarraxa  Porta cossinete  Morsa 219 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 220. ROSCAS 220 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 221. ROSCAS Os machos são caracterizados por:  Sistemas de rosca que podem ser: métrico (em milímetro), Whitworth e americano (em polegada).  Aplicação: roscar peças internamente.  Passo medido pelo sistema métrico decimal, ou número de filetes por polegada: indica se a rosca é normal ou fina.  Diâmetro externo ou nominal: diâmetro da parte roscada.  Diâmetro da espiga ou haste cilíndrica: indica se o macho serve ou não para fazer rosca em furos mais profundos.  Sentido da rosca: à direita ou à esquerda. 221 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 222. BROCAS 222 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 223. ROSCAS Etapas para rosqueamento  Fixação da peça em uma morsa, por exemplo. O furo deve ser mantido em posição vertical.  Seleção do macho e do desandador, adequados à operação.  Seleção do fluido de corte. 223 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 224. ROSCAS  Início da abertura da rosca: deve-se introduzir o macho no furo com leve pressão, dando as voltas necessárias até o início do corte.  Verificação da perpendicularidade com esquadro e correção (se necessário).  Introduzir progressivamente, por meio de movimentos circulares alternativos, ou seja, de vai- e-volta. Isso é feito a fim de quebrar o cavaco e permitir a entrada do fluido de corte. 224 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 225. ROSCAS 225 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 226. ROSCAS 226 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 227. ROSCAS 227 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 228. ROSCAS  ATENÇÃO! O roscamento é, na verdade, uma das operações de usinagem que exige mais cuidados por parte do profissional. Isso acontece por problemas como dificuldade de remoção do cavaco e de lubrificação inadequada das arestas cortantes da ferramenta. 228 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 229. ROSCAS Como reduzir a probabilidade de problemas?  Pela correta seleção de materiais que ofereçam menor resistência à usinagem;  Evitando profundidade de rosca que exceda em 1,5 vezes o diâmetro do furo;  Deixando uma folga adequada no fundo dos furos cegos; 229 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 230. ROSCAS  Fazendo o furo prévio dentro das dimensões especificadas para cada tipo de rosca;  Selecionando a ferramenta adequada à operação;  Em operações com máquinas, escolhendo corretamente o equipamento, a velocidade de corte e o lubrificante. 230 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 231. ROSCAS SELEÇÃO DE BROCA Suponhamos que seja preciso fazer um furo para uma rosca M 6 x 1 (rosca métrica com ∅ de 6 mm e passo de 1mm). Consultando a Tabela ISO Métrica Grossa 231 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 232. ROSCAS 232 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 233. ROSCAS CÁLCULO DO DIÂMETRO DA BROCA  Sistema Whitworth: d = D -1,2806 · passo  Sistema Americano: d = D -1,299 · passo  Sistema Internacional (métrico): d = D -1,299 · passo d=diâmetro da broca D=diâmetro nominal da rosca 233 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 234. ROSCAS  Dica: Por aproximação, podemos usar, na prática, as fórmulas: d = D - passo (para ∅ menores que 8 mm). d = D -1,2 · passo (para ∅ maiores que 8 mm). 234 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 235. ROSCAS Para roscas com furos cegos, ou seja, não vazados, a extremidade do macho jamais deve bater contra o fundo do furo. Assim, sempre que possível, furar mais profundo que o necessário para fazer a rosca a fim de que se obtenha um espaço para reter os cavacos. Quando não for possível obter furos mais profundos, recomenda-se remover com freqüência os cavacos que se alojam no fundo do furo. 235 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 236. ROSCAS 236 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 237. ROSCAS  FERRAMENTA DE ROSCAR EXTERNO O processo de roscamento externo é mais conhecido como o processo de produção dos parafusos e roscas externa em tubulação. 237 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 238. ROSCAS MANUAL OU EM MÁQUINA? O processo de roscar pode ser efetuado em máquinas ou manualmente. Para este último processo se faz necessário o uso do cossinete ou tarraxa. 238 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 239. ROSCAS O cossinete ou tarraxa nada mais é que uma ferramenta de corte fabricada em aço especial. Sua configuração é de um cilindro com um furo central filetado, semelhante a uma porca. Tem, em sua configuração, três ou mais furos para auxiliar a remoção de cavaco. 239 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 240. ROSCAS TIPOS: rígido ou fechado aberto 240 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 241. ROSCAS ENTRADA CORRIGIDA (HELICOIDAL) OU NÃO? Para materiais que produzem cavacos longos é necessário uma ferramenta que facilite a saída deste material, neste caso faz-se uso de cossinete com entrada corrigida ou helicoidal. Para materiais como o latão que produz cavacos curtos o cossinete mais indicado é o de entrada não corrigida. 241 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 242. ROSCAS TIPO ESPECIAL DE COSSINETE •COSSINETE BIPARTIDO Este pode ser utilizado para roscar tubos de PVC, ferro galvanizado ou cobre. 242 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 243. ROSCAS TIPO ESPECIAL DE COSSINETE •COSSINETE DE PENTE Utilizado em tornos revólver e máquinas roscadeiras automáticas. SENAI - ITAJAÍ 243 Princípio 05/11/12
  • 244. ROSCAS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS •Sistema de Rosca: Métrico, Whitworth ou americano; •Passo ou número de fios por polegada; •Diâmetro nominal: gravado no corpo da ferramenta; •Sentido da rosca: à direita ou à esquerda. 244 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 245. ROSCAS UTILIZAÇÃO Para se fazer uso dos diferentes tipos de cossinetes é preciso que se tenha o porta cossinete em mãos. De acordo com o diâmetro da peça o porta cossinete acompanha este aumento. 245 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 246. ROSCAS PROCEDIMENTO DE ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL A observação principal do processo é de que este deverá ser feito executando um movimento alternativo, de vai e vem para evitar que haja engripamento da ferramenta, processo já visto no roscamento interno. 246 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 247. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO •Cálculo do diâmetro ideal do eixo a ser roscado: passo D=d− 5 247 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 248. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO • Para início do processo de roscamento, a fim de facilitar o avanço da ferramenta, fazer um chanfro na ponta do eixo. 248 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 249. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO • Efetuar a traçagem do comprimento a ser roscado. • Seleção do cossinete considerando o diâmetro do material e o passo (ou número de filetes) da rosca. • Seleção do porta-cossinete, considerando o diâmetro externo do cossinete 249 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 250. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO Montagem do cossinete de modo que: 4. Sua abertura coincida com o parafuso de regulagem; 5. As perfurações de sua parte externa coincidam com os parafusos de fixação do porta-cossinetede filetes) da rosca. 250 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 251. ROSCAS 251 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 252. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO • Fixação da peça utilizando mordente. 252 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 253. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO • Abertura da rosca deve se dar de forma alternada (vai e vem) sempre a ½ de volta, no sentido horário, e retornar no sentido anti-horário para quebra do cavaco. 253 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 254. ROSCAS ROSCAMENTO EXTERNO MANUAL PASSO A PASSO • Após efetuado o roscamento, seja interno ou externo, verificar a rosca com um calibrador de roscas. 254 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 255. ROSCAS OPERAÇÃO DE ROSCAR EM MÁQUINAS As operações manuais são sempre usadas para produzir um número limitado de peças ou para trabalhos de manutenção. 255 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 256. ROSCAS OPERAÇÃO DE ROSCAR EM MÁQUINAS • Rosqueadeiras, que empregam machos de roscar e cossinetes de pente; • Laminadores de rosca nos quais se aplicam pentes e rolos; • Fresadoras para roscas, que usam fresas simples ou múltiplas; • Tornos; • Retificadoras de roscas 256 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 257. ROSCAS OPERAÇÃO DE ROSCAR EM MÁQUINAS LAMINADORA O roscamento é feito por compressão do material sem formação de cavaco. O filete obtido é muito mais resistente do que o feito por corte, porque a estrutura interna do material é compactada sem se romper. Como o laminado aumenta o diâmetro exterior, os parafusos devem ser feitos com um diâmetro inicial menor. 257 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 258. PLAINA LIMADORA • DEFINIÇÃO Tem como objetivo o aplainamento de uma superfície, seja ela no horizontal, vertical ou inclinada. O movimento de das plainas é sempre linear e as ferramentas de corte tem sempre uma única aresta de corte. 258 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 259. ROSCAS 259 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 260. PLAINA LIMADORA OBSERVAÇÃO: O aplainamento é uma operação de desbaste, portanto não produz superfícies de bom acabamento. O que significa que será necessário a utilização de outro processo para se efetuar a finalização do processo, em outro equipamento. 260 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 261. PLAINA LIMADORA TIPOS E SENTIDOS DO APLAINAMENTO 261 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 262. PLAINA LIMADORA TIPOS DE PLAINA 262 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 263. 3. CORPO 5. BASE PLAINA LIMADORA 7. TORPEDO OU CABEÇOTE MÓVEL 9. CABEÇOTE DE ESPERA 11. PORTA FERRAMENTA 13. MESA 263 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 264. PLAINA LIMADORA • PROPRIEDADES Devido a fácil movimentação do porta ferramenta na obtenção de ângulos, as plainas podem efetuar operações como estrias, rasgos, rebaixos, chanfros, faceamento de topo em peças de grande comprimento 264 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 265. PLAINA LIMADORA • ATENÇÃO! Assim como os demais equipamentos já estudados, deve-se verificar a fixação da peça a máquina, observando se a mesma encontra-se firmemente presa. 265 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 266. PLAINA LIMADORA PLAINA VERTICAL Possui os movimentos de mesa principais e o movimento de rotação sendo a ferramenta com deslocamento vertical. 266 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 267. PLAINA LIMADORA PLAINA DE MESA 3. BASE 4. COLUNA 5. PONTE 6. CABEÇOTES PORTA FERRAMENTAS 7. PEÇA 8. MESA 267 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 268. PLAINA LIMADORA EXEMPLO DE FIXAÇÃO 268 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 269. ANEL GRADUADO Presente em plainas, fresas, tornos, retificas entre outros. 269 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 270. ANEL GRADUADO Definição: Os anéis graduados, como o nome já diz, são construídos com graduações, que são divisões proporcionais ao passo do fuso, ou seja, à distância entre filetes consecutivos da rosca desse fuso. 270 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 271. ANEL GRADUADO 271 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 272. ANEL GRADUADO • CÁLCULO DO DESLOCAMENTO • Avanço (A): pf = passo do fuso n°div=número de divisões do anél 272 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 273. ANEL GRADUADO AVANÇO TOTAL AT = X.A Onde: AT = Avanço total X = deslocamento da ferramenta A = avanço de cada divisão 273 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 274. ANEL GRADUADO EXEMPLO Para se efetuar a usinagem de uma peça é necessário o desbaste de 18 mm em um torno. Sabendo-se que o passo é 5 mm e o anel graduado possui 250 divisões, calcule quantas divisões serão necessárias para se obter o avanço pedido. 274 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 275. ANÉL GRADUADO EXERCÍCIOS 2. Calcule o avanço de cada divisão em uma fresa que possui um fuso com 5 mm de passo e 250 divisões no anel graduado. 3. Para efetuar o torneamento de um eixo que possui 86 mm de diâmetro e deve ser usinado até o diâmetro de 22 mm qual deverá ser o número de divisões do anel graduado sabendo que o fuso tem passo de 5 mm e o número de divisões do anel é de 250. 4. Para uma fresa com fuso de 5 mm e 250 divisões calcule o número de divisões necessárias para avançar 102 mm. 275 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 276. PLAINA LIMADORA 276 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 277. PLAINA LIMADORA 277 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 278. ANÉL GRADUADO 278 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 279. ANÉL GRADUADO 279 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 280. ROSCAS 280 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 281. ROSCAS 281 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 282. ROSCAS 282 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
  • 283. ROSCAS 283 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ

Hinweis der Redaktion

  1. 19:34:21 SENAI - ITAJAÍ
  2. Serra automática atinge velocidade de 80 m/min Com capacidade para 520 mm (redondo) e 520 x 520 mm (retângulo), a DHC 20A utiliza lâmina de 41 mm de largura, 1,3 mm de espessura e 6.065 mm de comprimento. De alimentação automática, desenvolve velocidade de 27-80 m/min (variação contínua). Dotada de motores de 7,5 cv (lâmina), 2 cv (hidráulico) e 0,5 cv (refrigeração), opera com tensão principal de 220 V e tensão de comando de 24 V (outras sob pedido). Serra circular automática vem com alimentador eletromecânico Projetada para cortar barras de 203,2 a 998,2 cm de comprimento, apresenta dispositivo de extração e remoção de cavacos com correia transportadora, sistema de refrigeração e lubrificação por pulverização e grampos de fixação para acomodar perfis de formatos complexos. O modelo SKL 450 NA corta perfis e barras sólidas de alumínio e materiais não-ferrosos de formato cilíndrico, quadrado e em U, incorpora painel de comando de fácil operação, comando numérico opcional com interface serial e tampas de proteção para o operador. Acionada por motor de 5/6 cv, conta com serra de 450 mm de diâmetro e oferece velocidade de corte de até 12.800 sfm, quando equipada com serra revestida de carboneto. 19:34:22 SENAI - ITAJAÍ
  3. Serra de fita portátil corta material de 114 x 121 mm Com peso de 6,35 kg e utilizada para operar no local, a 932 VS executa o corte de material redondo de até 114 mm de diâmetro ou retangular de 114 x 121 mm. Opera com velocidade variável de 30,5 a 74,6 mm/min, sendo acionada por motor de serviço pesado de 6 A. Construída com rolamento de esferas e agulhas, inclui braço de suporte que, fixado no material, mantém a serra alinhada para que o corte saia no esquadro. 19:34:22 SENAI - ITAJAÍ
  4. Serra de fita funciona com potência de 4 cv A ABS 450 B possui guias da lâmina de carbeto de tungstênio, bicos duplos de refrigerante e guias rígidas duplas de coluna para maior exatidão de cortes paralelos. Funcionando com potência de 4 cv, possui estrutura soldada pesada e alimentação por acionamento hidráulico. Oferecendo altura de corte regulável e comprimento e número de peças programáveis, inclui, em seu equipamento-padrão, controle de parada automática da fita, limpador da fita, fita de serra e sistema de refrigerante. 19:34:22 SENAI - ITAJAÍ
  5. Serra de fita vertical pode inclinar mesa a 15° Com altura máxima de corte de 300 mm e distância da coluna à fita de 410 mm, a MRV 300 vem equipada com mesa de trabalho de ferro fundido, com dimensões de 600 x 480 mm e inclinação de 15°. Utiliza fita de 6 a 20 mm de largura e 3.650 mm de comprimento, funcionando à velocidade de 55 e 110 m/min, acionada por motor de 0,63/1 cv e transmissão por motorredutor. Pode ser fornecida com soldador de fita opcional. Serra de fita horizontal executa cortes de 0 a 45° Provida de cabeçote giratório e de morsa manual com sistema de aperto rápido, a MR 210G admite material redondo e quadrado de até 210 mm e retangular de 250 x 140 mm, executando cortes angulares de 0 a 45° a velocidades de 35 e 70 m/min, obtidas através de chave seletora. Possui fita de 27 x 0,90 x 2.500 mm, acionada por motor de 0,63/1 cv, e sistema de transmissão por meio de redutor, dispondo de controle de avanço de corte manual ou gravitacional. Conta com sistema de refrigeração por motobomba de 0,12 cv, painel de comando com proteção contra sobrecarga e guia de fita de metal duro, conjugado com rolamentos. 19:34:22 SENAI - ITAJAÍ
  6. Serra circular permite avanço da barra de até 400 mm/s Máquina automática de funcionamento hidropneumático, a Euromatic 370 CN P possui carro de avanço de barras passo a passo com curso base de 1.500 mm, atingindo velocidade de 400 mm/s. Apresenta ciclos controlados eletronicamente via CLP, programação do corte da ponta da barra, controle eletrônico do eixo de avanço do cabeçote porta-lâmina, corte em ângulo programável por CN até 45° D/E e painel alfanumérico com 200 programas. Serra de fita corta à velocidade de 20 a 140 m/min Pertencente à série HBP, a 313A dispõe de grande gama de periféricos, podendo ter alimentação e descarga automatizadas. Apresenta capacidade de corte de 310 mm, redondo, e 500 x 310 mm, chato, desenvolvendo velocidade de 20 a 140 m/min. Opera com potência de acionamento de corte de 4 kW. 19:34:22 SENAI - ITAJAÍ
  7. 19:34:23 SENAI - ITAJAÍ
  8. 19:34:23 SENAI - ITAJAÍ