1. Falhas na solução de problemas
1. Falta de foco.
- não dar importância à descrição do problema.
2. Acreditar apenas na experiência.
- partir direto para a implementação da solução sem
investigar as causas.
3. Individualismo.
- não ouvir os colegas da equipe envolvida.
4. Falta de método
- agir na base da intuição ou tentativa e erro.
4. Como enunciar um problema
1. Dê um nome a ele.
2. Identifique o problema.
• o que apresenta problema?
• qual é o problema?
• onde se descobriu o problema?
• onde o objeto apresenta problema?
• quando começou o problema?
• qual o horário é mais crítico?
• quantos objetos apresentam problemas?
• qual a quantidade de defeitos dos objetos?
5. Como enunciar um problema
3. Limite do problema.
• é fundamental estabelecer as fronteiras entre
“o que é” e “o que não é” problema. Isso vai
limitar o campo para a procura de causas e
ajudará a testar as causas levantadas.
4. Seleção do problema
• Na prática os problemas não se apresentam
sozinhos. Mesmo que existam vários deles, é
importante saber escolher os mais urgentes.
6. Investigar
As causas do problema
1. Onde procurar as causas?
• na diferenças existentes entre o que é e
não é problema.
• nas mudanças ocorridas em qualquer braço
da “espinha de peixe” – 6 M’s.
7. Investigar
2. Testar as causa mais prováveis.
• normalmente reconhecemos um problema,
fazemos suposições e tartimos para resolvê-lo.
Essa forma de agir gera desperdícios
desnecessários. Portanto é fundamental fazer
um teste de lógica para evitar desgastes.
3. Causa raiz.
• A técnica dos “por ques” nos ajuda a descobir
se a causa mais provável não tem outra causa
raiz por trás dela.
8. Solução
Selecionar a mais adequada
1. Tipos de solução
• provisórias ou paleativas;
• definitivas.
Antes de escolher uma alternativa para solução
é preciso gerar várias. Escolher a primeira que
surge, pode ser a mais cara, a mais trabalhosa
ou a mais demorada.