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Patrimônio Histórico/Cultural




                                       Trabalho apresentado ao Curso de História da UNINOVE -
                                       Universidade Nove de julho, para a disciplina de Patrimônio
                                       Histórico.



     Profº Juliano Custódio Sobrinho



São Paulo
03/2012

Patrimônio Histórico é todo um legado que os povos antigos nos deixaram durante o processo
histórico. È a memória de povos ao longo de milhares de anos. “De origem latina, a palavra
patrimônio significa tudo o que pertence ao pai de família (pater famílias) na sociedade da Roma
Antiga.” (aula 01-Patrimônio histórico-definições e categorizações)
Sendo assim nos explica a vontade de acumular bens para as gerações futuras. “Já na
Antiguidade clássica percebemos a cultura da conquista material e da transmissão desses valores
às futuras gerações familiares.” (aula 01)
Por tanto o Patrimônio Histórico/Cultural é de suma importância para a nossa formação cultural,
social, política, pois é através deles que podemos levantar questionamentos, preencher lacunas,
para a compreensão de fatos e situações que compõem os dias atuais.
Para muitos de nós a idéia de patrimônio era ou é somente a de bens materiais, essa que estamos
acostumados como: “uma obra comemorativa de arquitetura ou de escultura: arco do triunfo,
coluna, troféu, pórtico, etc” (...), (Le Goff, Jacques – Documentos/monumentos in. História e
memória: Campinas: Unicamp, 1994 p. 535-549)
Com a segunda guerra mundial, onde muitos patrimônios foram destruídos pela ganância e
poderio de fogo das nações envolvidas houve a necessidade de se fazer algo que pudesse intervir
para a conservação de patrimônios, para implantação de leis, deveres, direitos, para a cobrança
de políticas públicas, na análise de patrimônio assim como reconhecimento de tombamentos.
“Nesse contexto, foi fundada a Unesco, que encampou, inclusive, as ações em prol dos direitos
humanos e do Patrimônio Histórico e passou catalisar ações direcionadas a estimular a
implantação de políticas públicas favoráveis à conservação dos bens culturais em várias partes
do globo terrestre, inclusive no Brasil.” (Pelegrini, Sandra. Patrimônio Cultural: conhecendo um
pouco mais p.19-41)
Sendo assim hoje temos o privilégio de conhecer/estudar muitos dos Patrimônios da Antiguidade
de vários povos. É sabido que muitos monumentos foram erguidos para homenagear alguém ou
algum ato histórico isolado de interesse de alguns, mas não é por isso que perde seu valor, pelo
contrário, para nós é de suma importância conversar com esses patrimônios/monumentos
justamente para se entender o contexto social, político, cultural e econômico daquele povo e
lugar.
Felizmente o patrimônio como estamos acostumados citados anteriormente não se restringe
somente à bens materiais. “Somente em 17 de outubro de 2003, outra carta Patrimonial
denominada convenção para a salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, aprovada pela
Unesco, propôs o reconhecimento do Patrimônio Cultural Imaterial como práticas,
representações, expressões, conhecimentos técnicos, com os respectivos instrumentos, objetos,
artefatos e lugares que lhe eram associados.” (Pelegrini)
É muito recente esse tipo de patrimônio entre os ocidentais, visto que os orientais já praticavam
essa cultura, (...), “essa acepção de patrimônio informou a primeira lei implantada no Japão,
1950, com objetivo de apoiar pessoas e grupos que mantém as tradições cênicas, plásticas,
ritualísticas e técnicas que compõem esse patrimônio.” (Pelegrini)
Hoje parece clara a idéia de que nada se faz sozinho, e que as pessoas que fizeram, quer sejam os
monumentos, quer seja artesanatos e outros são tão importantes quando os patrimônios de bens
materiais. Afinal como se faziam tais monumentos em um período da história que não existia
nenhum tipo de tecnologia? E temos ainda a questão das expressões através de danças ou
maneiras de fazer algo, sentimentos de um povo, práticas de se comemorar, por exemplo, uma
data específica do ano, são tão ricos e interessantes quanto!
E não podemos esquecer jamais do Patrimônio Ambiental, pois como seres vivos fazemos parte
desse meio, ou seja, somos o próprio meio, por isso se torna indispensável a preservação do meio
em que vivemos, até no sentindo de deixar como herança para gerações futuras. “O meio
ambiente não existe como esfera desvinculada das ações, ambições e necessidades humanas.”
(Brundtlant Gro Harlen, 1998 – aula de Patrimônio Ambiental)
Nesse caso se torna necessárias leis que obriguem a conservação, e o cuidado com o meio
ambiente.
“Art: 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem do uso comum
ao povo, e essencial à sadia qualidade de vida, empondo-se o Poder Público e á coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” (aula – O meio ambiente
como patrimônio nacional)
Como se pode perceber o Patrimônio Histórico/Cultural se tornou abrangente demais para
estudos/conhecimentos, nessa conjuntura se tornou necessário alguns parâmetros para ajudar na
organização desses conceitos. “O consultor da Unesco, Hugues de Varine Bahan(1974), assinala
que o Patrimônio cultural conjuga representações da memória social, divididos em três grandes
grupos. O Primeiro deles refere-se ao meio ambiente. O segundo engloba a produção intelectual
humana armazenada ao longo da história. O Último agrega os bens culturais resultantes do
processo de sítios Patrimoniais: os naturais, os culturais e os mistos.” (Pelegrini)
Percebendo essa amplitude de estudos/conhecimentos e sabendo o quanto tudo isso é importante
para a nossa construção cultural, social se torna interessante desenvolver planos/estratégias
educacionais deste os primeiros ciclos escolares. Nesse contexto se trabalharia não só a
conscientização, mas o respeito e a valorização em relação aos bens de outras civilizações, pois
os patrimônios são da humanidade, sendo que cada geração tem o dever de cuidar para as
gerações futuras e também o direito de usufruir desses bens. Para se criar esse gosto e cuidado
poderia se trabalhar com visitas freqüentes aos patrimônios, talvez pisando, vendo, às vezes
tocando objetos, sentindo emoções e vibrações que só certos lugares proporcionam, talvez eles se
apropriasse como algo deles, despertando a valorização, a conservação, o respeito e a admiração
de tudo que nos foi deixado como herança e assim passar a olhar com mais atenção e interesse
também aos bens de agora, ou seja, a história atual, do que realmente estamos deixando para as
futuras gerações, e aí, cabe um olhar mais aprofundado para o patrimônio ambiental que vem
sendo tão maltratada ao longo dos tempos.
“Desse modo, a educação patrimonial necessita equacionar as questões da diversidade cultural
dos povos, e assinalar as mudanças culturais referentes ás distintas identidades, aos conflitos e a
solidariedade entre os segmentos sociais-apreendidos como produtores culturais permanentes e
agentes histórico-sociais.” (Pelegrini)
Caso de Tombamento
ANTIGA PREFEITURA DE ALMIRANTE
TAMANDARÉ
Inscrição Tombo 119-II
Processo Número 01/93                                      Livro Tombo Histórico
Data da Inscrição: 25 de março de 1.994
Localização:    Município: ALMIRANTE TAMANDARÉ
                Rua Coronel João Cândido de Oliveira N.º 268 - Centro
Proprietário:
                Prefeitura Municipal de Almirante Tamandaré

Outras
denominações

                                  HISTÓRICO
O edifício de um pavimento com sótão tem singelas características arquitetônicas,
representando construções do início do século XX.
Construída em alvenaria de tijolos, esquadrias de madeira, janelas em guilhotina e
uma varanda na parte superior frontal. Cobertura em duas águas, recoberta com
telhas capa e canal, foi restaurada pelo município sob a assessoria técnica da
CPHA, hoje sedia a Casa de Cultura Municipal.
O povoado de Almirante Tamandaré iniciou por volta de 1631. Posteriormente, em
1680, garimpeiros paulistas vieram conquistar os sertões de Curitiba, entre eles
estava o Capitão Salvador João Velho cujas pesquisas auríferas resultaram no
Descoberto da Conceição, no Quarteirão da Conceição, distrito de Campo Magro.
Após a decadência da mineração, famílias estabeleceram-se no local com uma
agricultura de subsistência e criação de gado.
O Presidente da Província, Adolpho Lamenha Lins em 10 de maio de 1875 através
da lei n.º 438 criou a freguesia de Pacotuba que em 6 de setembro de 1888, passou à
denominação de freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Cercado.
A Lei Provincial n.º 957 de 28 de outubro de 1889 a tornou vila independente da
administração de Curitiba. O Decreto Estadual n.º 15, do dia 9 de janeiro de 1890
deu o nome de Almirante Tamandaré, patrono da Marinha Brasileira, à nova vila.
Na mesma data o decreto n.º 16 estabeleceu a Câmara e empossou os primeiros
governantes do município. O primeiro prefeito de Tamandaré foi João Alberto
Munhoz que governou de 25/01/1890 a 19/06/1892).
Até 1912, quando iniciou-se o governo municipal do Sr. Prefeito Cel. João Cândido
de Oliveira o município não tinha uma sede administrativa, de modo que os
prefeitos anteriores utilizavam suas casas para tal fim. Assim foi até 26 de março de
1916 quando ocorreu a inauguração da edificação construída para sediar a
Prefeitura de Almirante Tamandaré.


http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=276
Piranhas                   Proposta                      de           Tombamento




A presente proposta de tombamento abrange um amplo território do sertão do Vale do rio São Francisco,
no Estado das Alagoas, compreendendo uma configuração antrópica sobre a natureza, onde se acham
distintas as marcas da ocupação humana do sertão nordestino, desde a pré-histórica até os últimos
momentos do século XX. Essas marcas do território – sítios arqueológicos, casario, fazendas de gado,
monumentos, espaços públicos – consubstanciam os bens patrimoniais materiais, então estabelecidos e
revestidos de autenticidade, denotando as diferentes fases desse complexo processo civilizatório do
sertão, com seus valores culturais, históricos, paisagísticos e artísticos.
Por outro lado, esse território conserva um rico acervo de tradições, festas, saberes populares,
artesanato, compreendendo os bens patrimoniais imateriais, que caracterizam a especificidade da
cultura nacional nessa porção de território, por ocasião do processo de ocupação humana do sertão do
Nordeste.
A proposta reúne um conjunto de três tombamentos simultâneos dos bens patrimoniais materiais, a
saber:
   •   A paisagem histórico-cultural do sertão do vale do Rio S. Francisco;
   •   A cidade histórica de Piranhas;
   •   A vila de Entremontes.
Cabe esclarecer que a paisagem histórico-cultural inclui as áreas geográficas da cidade de Piranhas e
da vila de Entremontes (Mapa 1).


Nesse conjunto de bens autênticos de valores históricos, paisagísticos, urbanísticos, arquitetônicos e
artísticos, que encerra importância fundamental para a manutenção e identidade da cultura nacional, o
tombamento garantirá, para a atual e as futuras gerações, a compreensão de dois processos
civilizatórios do território nacional, em especial do sertão nordestino:
   •   A ocupação humana dos sertões;
   •   A modernização dos sertões.
Ambos processos estão pouco representados nos acervos patrimoniais do Brasil. Cabe urgentemente
reparar essa falha, pois a ocupação e a modernização do sertão nordestino são processos fundadores
da nossa cultura e nacionalidade. O Tombamento do Território Cultural de Piranhas poderá iniciar tal
resgate.
http://www.ceci-br.org/piranhasWeb1/tombamento/proposta.html




Patrimônio Imaterial
desfazendoamala.blogspot.com



Cavalhadas de Guarapuava: é uma reminiscência dos torneios da Idade Média. Revive as lutas
entre os mouros e cristãos, com função dramático-religiosa. (professor e estudioso do folclore, Inami
Custódio Pinto)



Esforços

Além dos estudos nas universidades alguns esforços têm sido feitos para resgatar as tradições do
estado. A Secretaria de Cultura do Paraná lançou, nos dois últimos anos, três publicações com este
objetivo: "Pratos Típicos Paranaenses", "Festas Populares do Paraná" e "Lendas e Contos Populares
do Paraná". As publicações apresentam um raio X das tradições encontradas no estado e contou com
a colaboração das administrações municipais no levantamento das festas, lendas e comidas típicas.

http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=592908



NATUREZA
PEDRA BONITA EM           JANDIRA     A
NATUREZA É MORTA!
Por MIGUEL
05 de junho de 2009
PEDRA BONITA

EM JANDIRA A NATUREZA É MORTA!
Muita gente ficou estarrecida com a decisão da câmara em autorizar os ilícitos do prefeito em relação
ao manejo daquilo que, de acordo com a Lei Municipal Lei complementar nº 3 - deveria ser uma
reserva ecológica além de ser uma área tombada – Lei complementar nº 2 ref. Ao tombamento –
Lei o que impõe e informa o Art 1 da Lei:




Como pode a câmara de vereadores ignorar Leis que eles mesmos fizeram? Simples: Ignorância
ou política de amoucos ou má fé.




http://jornal.obatente.jor.br/index.php?option=com_content&task=blogsection&id=10&Itemid=34



Referente às pesquisas realizadas percebo que há realmente muitos bens materiais tombados.
Por algum motivo me detive nos Patrimônios do Estado do Paraná, onde há uma grande
variedade de bens materiais tombados o que é muito interessante, além dos bens imateriais
como:

   •   As manifestações Religiosas: Cavalhada em Guarapuava

   •   Danças, Músicas: Fandango no litoral Paranaense

   •   Lendas: Iarobá (Cataratas do Iguaçu)

   •   CAÁ-yari (Erva-mate) culinárias e iguarias: Barreto e cachaça morretiana no litoral
       Paranaense.

E foi muito prazeroso já que tenho um gosto especial por cavalarias, saber sobre as cavalhadas
sendo uma reprodução nos dias de hoje dos torneios da Idade média. Infelizmente segundo as
leituras feitas nos sites pesquisados deste 2003 essa manifestação não tem sido realizada,
talvez por falta de interesse da própria população, porém, a secretaria da cultura do Estado do
Paraná tem feito sua parte realizando festivais com os mais variados pratos típicos e eventos
tradicionais do estado para sensibilizar a população para a história deles e nossa.

Também ocorrem os pedidos de tombamentos mais que infelizmente encontra algumas
barreiras no meio do caminho, talvez por falta de interesse das políticas públicas, talvez por
falta de profissionais para fazerem acontecer os procedimentos, ou mesmo por falta de
interesse da própria população da cidade alheios aos bens materiais e imateriais do lugar.
Como no caso da proposta de Tombamento de Piranhas e da Vila de Entremontes que já foi
realizada as propostas dos bens materiais e imateriais e se encontra praticamente parado
esperando sinceramente o risco de o sertão perder suas características tão peculiares da
história dessa região.

Sobre o patrimônio ambiental eu me vi envolvida pela reserva ecológica Pedra Bonita da região
do município de Jandira, uma reserva que por sinal deveria ser tombada e de preservação. Uma
remanescente da mata atlântica de fauna e flora com um considerável número de espécie
animal. Tinha como princípio o uso dessa reserva para fins a educação ambiental da região.

Porém os governantes da região não acataram tal resolução de tombamento, entregando o
parque ao povo sem nenhum tipo de preservação correndo o risco de ser totalmente
danificados sem contar os animais que lá vivem! Simplesmente ignoraram e não se sabe
exatamente porque, talvez porque não interessam á eles como plataforma política. Realmente
é uma pena perdermos um bem tão próximo e precioso por ignorância até talvez de alguns
políticos que acham saberem tudo, mas estão totalmente por fora do que pode ser um
patrimônio público e que poderia ser muitíssimo importante para os estudantes da região e
outras.

Nesse contexto se faz necessário mais engajamento de todas as partes, tanto público quanto
privado, pois são bens nossos e de direitos nossos. Porém se temos vontade de fazer algo,
paramos em outra porta: de como fazer as coisas acontecerem? E se temos as respostas
percebo que por vezes as propostas ficam paradas no caminho da burocracia.

Apesar de lamentável, e às vezes até desanimador, é sabido que se tem que fazer algo, começar
realmente a agir, e aí, fica o desafio! Não podemos simplesmente fingir que nada está
acontecendo no nosso país!

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Patrimônio Histórico/Cultural Trabalho

  • 1. Rosimeire Hilário – 911105902 Patrimônio Histórico/Cultural Trabalho apresentado ao Curso de História da UNINOVE - Universidade Nove de julho, para a disciplina de Patrimônio Histórico. Profº Juliano Custódio Sobrinho São Paulo
  • 2. 03/2012 Patrimônio Histórico é todo um legado que os povos antigos nos deixaram durante o processo histórico. È a memória de povos ao longo de milhares de anos. “De origem latina, a palavra patrimônio significa tudo o que pertence ao pai de família (pater famílias) na sociedade da Roma Antiga.” (aula 01-Patrimônio histórico-definições e categorizações) Sendo assim nos explica a vontade de acumular bens para as gerações futuras. “Já na Antiguidade clássica percebemos a cultura da conquista material e da transmissão desses valores às futuras gerações familiares.” (aula 01) Por tanto o Patrimônio Histórico/Cultural é de suma importância para a nossa formação cultural, social, política, pois é através deles que podemos levantar questionamentos, preencher lacunas, para a compreensão de fatos e situações que compõem os dias atuais. Para muitos de nós a idéia de patrimônio era ou é somente a de bens materiais, essa que estamos acostumados como: “uma obra comemorativa de arquitetura ou de escultura: arco do triunfo, coluna, troféu, pórtico, etc” (...), (Le Goff, Jacques – Documentos/monumentos in. História e memória: Campinas: Unicamp, 1994 p. 535-549) Com a segunda guerra mundial, onde muitos patrimônios foram destruídos pela ganância e poderio de fogo das nações envolvidas houve a necessidade de se fazer algo que pudesse intervir para a conservação de patrimônios, para implantação de leis, deveres, direitos, para a cobrança de políticas públicas, na análise de patrimônio assim como reconhecimento de tombamentos. “Nesse contexto, foi fundada a Unesco, que encampou, inclusive, as ações em prol dos direitos humanos e do Patrimônio Histórico e passou catalisar ações direcionadas a estimular a implantação de políticas públicas favoráveis à conservação dos bens culturais em várias partes do globo terrestre, inclusive no Brasil.” (Pelegrini, Sandra. Patrimônio Cultural: conhecendo um pouco mais p.19-41) Sendo assim hoje temos o privilégio de conhecer/estudar muitos dos Patrimônios da Antiguidade de vários povos. É sabido que muitos monumentos foram erguidos para homenagear alguém ou algum ato histórico isolado de interesse de alguns, mas não é por isso que perde seu valor, pelo contrário, para nós é de suma importância conversar com esses patrimônios/monumentos justamente para se entender o contexto social, político, cultural e econômico daquele povo e lugar. Felizmente o patrimônio como estamos acostumados citados anteriormente não se restringe somente à bens materiais. “Somente em 17 de outubro de 2003, outra carta Patrimonial denominada convenção para a salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, aprovada pela Unesco, propôs o reconhecimento do Patrimônio Cultural Imaterial como práticas, representações, expressões, conhecimentos técnicos, com os respectivos instrumentos, objetos, artefatos e lugares que lhe eram associados.” (Pelegrini) É muito recente esse tipo de patrimônio entre os ocidentais, visto que os orientais já praticavam essa cultura, (...), “essa acepção de patrimônio informou a primeira lei implantada no Japão, 1950, com objetivo de apoiar pessoas e grupos que mantém as tradições cênicas, plásticas, ritualísticas e técnicas que compõem esse patrimônio.” (Pelegrini) Hoje parece clara a idéia de que nada se faz sozinho, e que as pessoas que fizeram, quer sejam os monumentos, quer seja artesanatos e outros são tão importantes quando os patrimônios de bens materiais. Afinal como se faziam tais monumentos em um período da história que não existia
  • 3. nenhum tipo de tecnologia? E temos ainda a questão das expressões através de danças ou maneiras de fazer algo, sentimentos de um povo, práticas de se comemorar, por exemplo, uma data específica do ano, são tão ricos e interessantes quanto! E não podemos esquecer jamais do Patrimônio Ambiental, pois como seres vivos fazemos parte desse meio, ou seja, somos o próprio meio, por isso se torna indispensável a preservação do meio em que vivemos, até no sentindo de deixar como herança para gerações futuras. “O meio ambiente não existe como esfera desvinculada das ações, ambições e necessidades humanas.” (Brundtlant Gro Harlen, 1998 – aula de Patrimônio Ambiental) Nesse caso se torna necessárias leis que obriguem a conservação, e o cuidado com o meio ambiente. “Art: 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem do uso comum ao povo, e essencial à sadia qualidade de vida, empondo-se o Poder Público e á coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” (aula – O meio ambiente como patrimônio nacional) Como se pode perceber o Patrimônio Histórico/Cultural se tornou abrangente demais para estudos/conhecimentos, nessa conjuntura se tornou necessário alguns parâmetros para ajudar na organização desses conceitos. “O consultor da Unesco, Hugues de Varine Bahan(1974), assinala que o Patrimônio cultural conjuga representações da memória social, divididos em três grandes grupos. O Primeiro deles refere-se ao meio ambiente. O segundo engloba a produção intelectual humana armazenada ao longo da história. O Último agrega os bens culturais resultantes do processo de sítios Patrimoniais: os naturais, os culturais e os mistos.” (Pelegrini) Percebendo essa amplitude de estudos/conhecimentos e sabendo o quanto tudo isso é importante para a nossa construção cultural, social se torna interessante desenvolver planos/estratégias educacionais deste os primeiros ciclos escolares. Nesse contexto se trabalharia não só a conscientização, mas o respeito e a valorização em relação aos bens de outras civilizações, pois os patrimônios são da humanidade, sendo que cada geração tem o dever de cuidar para as gerações futuras e também o direito de usufruir desses bens. Para se criar esse gosto e cuidado poderia se trabalhar com visitas freqüentes aos patrimônios, talvez pisando, vendo, às vezes tocando objetos, sentindo emoções e vibrações que só certos lugares proporcionam, talvez eles se apropriasse como algo deles, despertando a valorização, a conservação, o respeito e a admiração de tudo que nos foi deixado como herança e assim passar a olhar com mais atenção e interesse também aos bens de agora, ou seja, a história atual, do que realmente estamos deixando para as futuras gerações, e aí, cabe um olhar mais aprofundado para o patrimônio ambiental que vem sendo tão maltratada ao longo dos tempos. “Desse modo, a educação patrimonial necessita equacionar as questões da diversidade cultural dos povos, e assinalar as mudanças culturais referentes ás distintas identidades, aos conflitos e a solidariedade entre os segmentos sociais-apreendidos como produtores culturais permanentes e agentes histórico-sociais.” (Pelegrini)
  • 4. Caso de Tombamento ANTIGA PREFEITURA DE ALMIRANTE TAMANDARÉ
  • 5. Inscrição Tombo 119-II Processo Número 01/93 Livro Tombo Histórico Data da Inscrição: 25 de março de 1.994 Localização: Município: ALMIRANTE TAMANDARÉ Rua Coronel João Cândido de Oliveira N.º 268 - Centro Proprietário: Prefeitura Municipal de Almirante Tamandaré Outras denominações HISTÓRICO O edifício de um pavimento com sótão tem singelas características arquitetônicas, representando construções do início do século XX. Construída em alvenaria de tijolos, esquadrias de madeira, janelas em guilhotina e uma varanda na parte superior frontal. Cobertura em duas águas, recoberta com telhas capa e canal, foi restaurada pelo município sob a assessoria técnica da CPHA, hoje sedia a Casa de Cultura Municipal. O povoado de Almirante Tamandaré iniciou por volta de 1631. Posteriormente, em 1680, garimpeiros paulistas vieram conquistar os sertões de Curitiba, entre eles estava o Capitão Salvador João Velho cujas pesquisas auríferas resultaram no Descoberto da Conceição, no Quarteirão da Conceição, distrito de Campo Magro. Após a decadência da mineração, famílias estabeleceram-se no local com uma agricultura de subsistência e criação de gado.
  • 6. O Presidente da Província, Adolpho Lamenha Lins em 10 de maio de 1875 através da lei n.º 438 criou a freguesia de Pacotuba que em 6 de setembro de 1888, passou à denominação de freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Cercado. A Lei Provincial n.º 957 de 28 de outubro de 1889 a tornou vila independente da administração de Curitiba. O Decreto Estadual n.º 15, do dia 9 de janeiro de 1890 deu o nome de Almirante Tamandaré, patrono da Marinha Brasileira, à nova vila. Na mesma data o decreto n.º 16 estabeleceu a Câmara e empossou os primeiros governantes do município. O primeiro prefeito de Tamandaré foi João Alberto Munhoz que governou de 25/01/1890 a 19/06/1892). Até 1912, quando iniciou-se o governo municipal do Sr. Prefeito Cel. João Cândido de Oliveira o município não tinha uma sede administrativa, de modo que os prefeitos anteriores utilizavam suas casas para tal fim. Assim foi até 26 de março de 1916 quando ocorreu a inauguração da edificação construída para sediar a Prefeitura de Almirante Tamandaré. http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=276
  • 7. Piranhas Proposta de Tombamento A presente proposta de tombamento abrange um amplo território do sertão do Vale do rio São Francisco, no Estado das Alagoas, compreendendo uma configuração antrópica sobre a natureza, onde se acham distintas as marcas da ocupação humana do sertão nordestino, desde a pré-histórica até os últimos momentos do século XX. Essas marcas do território – sítios arqueológicos, casario, fazendas de gado, monumentos, espaços públicos – consubstanciam os bens patrimoniais materiais, então estabelecidos e revestidos de autenticidade, denotando as diferentes fases desse complexo processo civilizatório do sertão, com seus valores culturais, históricos, paisagísticos e artísticos. Por outro lado, esse território conserva um rico acervo de tradições, festas, saberes populares, artesanato, compreendendo os bens patrimoniais imateriais, que caracterizam a especificidade da cultura nacional nessa porção de território, por ocasião do processo de ocupação humana do sertão do Nordeste. A proposta reúne um conjunto de três tombamentos simultâneos dos bens patrimoniais materiais, a saber: • A paisagem histórico-cultural do sertão do vale do Rio S. Francisco; • A cidade histórica de Piranhas; • A vila de Entremontes. Cabe esclarecer que a paisagem histórico-cultural inclui as áreas geográficas da cidade de Piranhas e da vila de Entremontes (Mapa 1). Nesse conjunto de bens autênticos de valores históricos, paisagísticos, urbanísticos, arquitetônicos e artísticos, que encerra importância fundamental para a manutenção e identidade da cultura nacional, o tombamento garantirá, para a atual e as futuras gerações, a compreensão de dois processos civilizatórios do território nacional, em especial do sertão nordestino: • A ocupação humana dos sertões; • A modernização dos sertões. Ambos processos estão pouco representados nos acervos patrimoniais do Brasil. Cabe urgentemente reparar essa falha, pois a ocupação e a modernização do sertão nordestino são processos fundadores da nossa cultura e nacionalidade. O Tombamento do Território Cultural de Piranhas poderá iniciar tal resgate. http://www.ceci-br.org/piranhasWeb1/tombamento/proposta.html Patrimônio Imaterial
  • 8. desfazendoamala.blogspot.com Cavalhadas de Guarapuava: é uma reminiscência dos torneios da Idade Média. Revive as lutas entre os mouros e cristãos, com função dramático-religiosa. (professor e estudioso do folclore, Inami Custódio Pinto) Esforços Além dos estudos nas universidades alguns esforços têm sido feitos para resgatar as tradições do estado. A Secretaria de Cultura do Paraná lançou, nos dois últimos anos, três publicações com este objetivo: "Pratos Típicos Paranaenses", "Festas Populares do Paraná" e "Lendas e Contos Populares do Paraná". As publicações apresentam um raio X das tradições encontradas no estado e contou com a colaboração das administrações municipais no levantamento das festas, lendas e comidas típicas. http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=592908 NATUREZA PEDRA BONITA EM JANDIRA A NATUREZA É MORTA! Por MIGUEL 05 de junho de 2009
  • 9. PEDRA BONITA EM JANDIRA A NATUREZA É MORTA! Muita gente ficou estarrecida com a decisão da câmara em autorizar os ilícitos do prefeito em relação ao manejo daquilo que, de acordo com a Lei Municipal Lei complementar nº 3 - deveria ser uma reserva ecológica além de ser uma área tombada – Lei complementar nº 2 ref. Ao tombamento – Lei o que impõe e informa o Art 1 da Lei: Como pode a câmara de vereadores ignorar Leis que eles mesmos fizeram? Simples: Ignorância ou política de amoucos ou má fé. http://jornal.obatente.jor.br/index.php?option=com_content&task=blogsection&id=10&Itemid=34 Referente às pesquisas realizadas percebo que há realmente muitos bens materiais tombados.
  • 10. Por algum motivo me detive nos Patrimônios do Estado do Paraná, onde há uma grande variedade de bens materiais tombados o que é muito interessante, além dos bens imateriais como: • As manifestações Religiosas: Cavalhada em Guarapuava • Danças, Músicas: Fandango no litoral Paranaense • Lendas: Iarobá (Cataratas do Iguaçu) • CAÁ-yari (Erva-mate) culinárias e iguarias: Barreto e cachaça morretiana no litoral Paranaense. E foi muito prazeroso já que tenho um gosto especial por cavalarias, saber sobre as cavalhadas sendo uma reprodução nos dias de hoje dos torneios da Idade média. Infelizmente segundo as leituras feitas nos sites pesquisados deste 2003 essa manifestação não tem sido realizada, talvez por falta de interesse da própria população, porém, a secretaria da cultura do Estado do Paraná tem feito sua parte realizando festivais com os mais variados pratos típicos e eventos tradicionais do estado para sensibilizar a população para a história deles e nossa. Também ocorrem os pedidos de tombamentos mais que infelizmente encontra algumas barreiras no meio do caminho, talvez por falta de interesse das políticas públicas, talvez por falta de profissionais para fazerem acontecer os procedimentos, ou mesmo por falta de interesse da própria população da cidade alheios aos bens materiais e imateriais do lugar. Como no caso da proposta de Tombamento de Piranhas e da Vila de Entremontes que já foi realizada as propostas dos bens materiais e imateriais e se encontra praticamente parado esperando sinceramente o risco de o sertão perder suas características tão peculiares da história dessa região. Sobre o patrimônio ambiental eu me vi envolvida pela reserva ecológica Pedra Bonita da região do município de Jandira, uma reserva que por sinal deveria ser tombada e de preservação. Uma remanescente da mata atlântica de fauna e flora com um considerável número de espécie animal. Tinha como princípio o uso dessa reserva para fins a educação ambiental da região. Porém os governantes da região não acataram tal resolução de tombamento, entregando o parque ao povo sem nenhum tipo de preservação correndo o risco de ser totalmente danificados sem contar os animais que lá vivem! Simplesmente ignoraram e não se sabe exatamente porque, talvez porque não interessam á eles como plataforma política. Realmente é uma pena perdermos um bem tão próximo e precioso por ignorância até talvez de alguns políticos que acham saberem tudo, mas estão totalmente por fora do que pode ser um
  • 11. patrimônio público e que poderia ser muitíssimo importante para os estudantes da região e outras. Nesse contexto se faz necessário mais engajamento de todas as partes, tanto público quanto privado, pois são bens nossos e de direitos nossos. Porém se temos vontade de fazer algo, paramos em outra porta: de como fazer as coisas acontecerem? E se temos as respostas percebo que por vezes as propostas ficam paradas no caminho da burocracia. Apesar de lamentável, e às vezes até desanimador, é sabido que se tem que fazer algo, começar realmente a agir, e aí, fica o desafio! Não podemos simplesmente fingir que nada está acontecendo no nosso país!