SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 12
 24 de novembro de 1632, em Amsterdã –
 21 de fevereiro de 1677, em Haia;
 Família judaica portuguesa;
 Considerado o fundador do criticismo
 bíblico moderno;
 Profundo estudioso da bíblia;
Ganhou fama por suas posições
 opostas à superstição;
 Trabalhava com polimento de lentes;
Recusou, em primeiro momento, a
 oportunidade      de   ensinar     na
 Universidade de Heidelberg pois teria
 que obedecer às normas ideológicas;
Estatura mediana;
Pele cor de oliva;
Cabelos prestos e crespos;
Sobrancelhas negras e bastas;
Apresentava          um   trajar   muito
 descuidado.
 A Ética foi publicada após a sua morte,
 na Opera Postuma e foi editada por seus
 amigos;
 Luís XIV lhe ofereceu uma larga pensão
 para que Spinoza lhe dedicasse um livro.
 O filósofo recusou;
 Um tempo depois, Spinoza aceita e é
 tido como traidor pela população de
 Haia.
 Teve o seu retrato impresso nas
 antigas notas de 1000 florins dos Países
 Baixos, até a introdução do euro, em
 2002;
 Deus e natureza eram dois nomes
 para a mesma realidade;
 Tudo o que acontece ocorre através da
 operação da necessidade, e nunca do
 objetivo;
 Rejeitou fortemente a afirmação de
 que a razão pode dominar a emoção,
 diferenciando-se assim do estoicismo;
   “Uma substância não pode ser
 produzida por outra sustância”;
 Os corpos se individualizam em razão
 do movimento      e     do      repouso,
 da velocidade e lentidão e não em
 função de alguma substância particular;
•  A passagem de uma potência menor para
  uma maior é o afeto de alegria;
• A passagem de uma potência maior para uma
  menor é o afeto de tristeza.
 O esforço por manter e aumentar a
 potência de agir do corpo e de pensar
 da mente é o que Espinoza chama
 de desejo;
 As afecções que diminuem a potência
 de agir e de pensar (provocando
 tristeza) testemunham sempre a
 passividade do corpo humano, são
 sempre passivas, são paixões;
"Não é por julgarmos uma coisa boa que
      nos esforçamos por ela, que a
   queremos, que a apetecemos, que a
 desejamos, mas, ao contrário, é por nos
  esforçarmos por ela, por querê-la, por
      apetecê-la, por desejá-la, que a
             julgamos boa".

               (Espinoza, Ética, parte 3)
"[...] uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o
leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a
fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela
livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual,
mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado. Igualmente, o
homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a
criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que
assim se expressam por uma livre decisão da mente,
quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso
que os leva a falar. Assim, a própria experiência ensina,
não menos claramente que a razão, que os homens se
julgam livres apenas porque são conscientes de suas
ações, mas desconhecem as causas pelas quais são
determinados.“
                                    (Spinoza, Ética, parte 3)
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
            ALUNOS: Ayslan Guedes
                        Flávia Brito
                   Karina Santiago
                     Suzanny Kelly

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Os contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e LockeOs contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e Locke
Rogerio Terra
 
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
Rodrigo Cisco
 

Was ist angesagt? (20)

07 contrato social - rousseau
07  contrato social - rousseau07  contrato social - rousseau
07 contrato social - rousseau
 
Sartre e o existencialismo
Sartre e o existencialismoSartre e o existencialismo
Sartre e o existencialismo
 
Liberdade e conhecimento - Espinosa
Liberdade e conhecimento - EspinosaLiberdade e conhecimento - Espinosa
Liberdade e conhecimento - Espinosa
 
Os contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e LockeOs contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e Locke
 
Sartre
SartreSartre
Sartre
 
Existencialismo: Kierkegaard, Nietzsche, Sartre
Existencialismo: Kierkegaard, Nietzsche, SartreExistencialismo: Kierkegaard, Nietzsche, Sartre
Existencialismo: Kierkegaard, Nietzsche, Sartre
 
Contratualismo e Hobbes
Contratualismo e HobbesContratualismo e Hobbes
Contratualismo e Hobbes
 
Kierkegaard / Heidegger / Sartre
Kierkegaard / Heidegger / SartreKierkegaard / Heidegger / Sartre
Kierkegaard / Heidegger / Sartre
 
Filosofia Hegel
Filosofia HegelFilosofia Hegel
Filosofia Hegel
 
Schopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracionalSchopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracional
 
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul SartreFilosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
John locke
John lockeJohn locke
John locke
 
Slide filosofia
Slide filosofiaSlide filosofia
Slide filosofia
 
Thommas Hobbes
Thommas HobbesThommas Hobbes
Thommas Hobbes
 
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
 
Filosofia: o racionalismo de Espinosa
Filosofia: o racionalismo de EspinosaFilosofia: o racionalismo de Espinosa
Filosofia: o racionalismo de Espinosa
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
Filosofia moderna 22 33333
Filosofia moderna 22 33333Filosofia moderna 22 33333
Filosofia moderna 22 33333
 
Os contratualistas
Os contratualistasOs contratualistas
Os contratualistas
 

Andere mochten auch

Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
anwa0848
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
LOCUER21
 
Deus - Baruch Spinoza
Deus - Baruch SpinozaDeus - Baruch Spinoza
Deus - Baruch Spinoza
Mima Badan
 
Gottfried wilhelm leibniz
Gottfried wilhelm leibnizGottfried wilhelm leibniz
Gottfried wilhelm leibniz
Eduardo
 

Andere mochten auch (20)

Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Baruch Spinoza
Baruch SpinozaBaruch Spinoza
Baruch Spinoza
 
Baruch Spinoza
Baruch SpinozaBaruch Spinoza
Baruch Spinoza
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Liberdade em Baruch de Espinosa
Liberdade em Baruch de EspinosaLiberdade em Baruch de Espinosa
Liberdade em Baruch de Espinosa
 
Baruch Spinoza
Baruch SpinozaBaruch Spinoza
Baruch Spinoza
 
Spinoza
SpinozaSpinoza
Spinoza
 
Spinoza e hobbes
Spinoza e hobbesSpinoza e hobbes
Spinoza e hobbes
 
2.spinoza 2
2.spinoza 22.spinoza 2
2.spinoza 2
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
Gottfried Leibniz
Gottfried Leibniz Gottfried Leibniz
Gottfried Leibniz
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Leibniz
LeibnizLeibniz
Leibniz
 
Deus - Baruch Spinoza
Deus - Baruch SpinozaDeus - Baruch Spinoza
Deus - Baruch Spinoza
 
Spinoza Filosofía
Spinoza FilosofíaSpinoza Filosofía
Spinoza Filosofía
 
Spinoza
SpinozaSpinoza
Spinoza
 
Gottfried wilhelm leibniz
Gottfried wilhelm leibnizGottfried wilhelm leibniz
Gottfried wilhelm leibniz
 
Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)
Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)
Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)
 
Kant e a Ética do Dever
Kant e a Ética do DeverKant e a Ética do Dever
Kant e a Ética do Dever
 

Ähnlich wie Baruch spinoza

Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
Ume Maria
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
Ume Maria
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
Ume Maria
 
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Alberto Barth
 

Ähnlich wie Baruch spinoza (20)

Evangelho animais 75
Evangelho animais 75Evangelho animais 75
Evangelho animais 75
 
Bento de espinosa (1632 1677)
Bento de espinosa (1632 1677)Bento de espinosa (1632 1677)
Bento de espinosa (1632 1677)
 
Freud apresentação
Freud apresentaçãoFreud apresentação
Freud apresentação
 
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan KardecInstituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
 
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan KardecInstituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
 
Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018
Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018
Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018
 
Ernesto bozzano fenômenos de bilocação (desdobramento)
Ernesto bozzano   fenômenos de bilocação (desdobramento)Ernesto bozzano   fenômenos de bilocação (desdobramento)
Ernesto bozzano fenômenos de bilocação (desdobramento)
 
Conquiste o inimigo venca a obsessao
Conquiste o inimigo   venca a obsessaoConquiste o inimigo   venca a obsessao
Conquiste o inimigo venca a obsessao
 
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
 
Roteiro 1 existência de deus
Roteiro 1   existência de deusRoteiro 1   existência de deus
Roteiro 1 existência de deus
 
Conceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessãoConceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessão
 
Evangelho animais 60
Evangelho animais 60Evangelho animais 60
Evangelho animais 60
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
 
Um pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoUm pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismo
 
Chnotícias4
Chnotícias4Chnotícias4
Chnotícias4
 
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
 
O Livro dos Espíritos
O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos
 
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADEPSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
 

Kürzlich hochgeladen

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Baruch spinoza

  • 1.
  • 2.  24 de novembro de 1632, em Amsterdã – 21 de fevereiro de 1677, em Haia;  Família judaica portuguesa;  Considerado o fundador do criticismo bíblico moderno;
  • 3.  Profundo estudioso da bíblia; Ganhou fama por suas posições opostas à superstição;  Trabalhava com polimento de lentes; Recusou, em primeiro momento, a oportunidade de ensinar na Universidade de Heidelberg pois teria que obedecer às normas ideológicas;
  • 4. Estatura mediana; Pele cor de oliva; Cabelos prestos e crespos; Sobrancelhas negras e bastas; Apresentava um trajar muito descuidado.
  • 5.  A Ética foi publicada após a sua morte, na Opera Postuma e foi editada por seus amigos;  Luís XIV lhe ofereceu uma larga pensão para que Spinoza lhe dedicasse um livro. O filósofo recusou;  Um tempo depois, Spinoza aceita e é tido como traidor pela população de Haia.
  • 6.  Teve o seu retrato impresso nas antigas notas de 1000 florins dos Países Baixos, até a introdução do euro, em 2002;
  • 7.  Deus e natureza eram dois nomes para a mesma realidade;  Tudo o que acontece ocorre através da operação da necessidade, e nunca do objetivo;  Rejeitou fortemente a afirmação de que a razão pode dominar a emoção, diferenciando-se assim do estoicismo;
  • 8. “Uma substância não pode ser produzida por outra sustância”;  Os corpos se individualizam em razão do movimento e do repouso, da velocidade e lentidão e não em função de alguma substância particular; • A passagem de uma potência menor para uma maior é o afeto de alegria; • A passagem de uma potência maior para uma menor é o afeto de tristeza.
  • 9.  O esforço por manter e aumentar a potência de agir do corpo e de pensar da mente é o que Espinoza chama de desejo;  As afecções que diminuem a potência de agir e de pensar (provocando tristeza) testemunham sempre a passividade do corpo humano, são sempre passivas, são paixões;
  • 10. "Não é por julgarmos uma coisa boa que nos esforçamos por ela, que a queremos, que a apetecemos, que a desejamos, mas, ao contrário, é por nos esforçarmos por ela, por querê-la, por apetecê-la, por desejá-la, que a julgamos boa". (Espinoza, Ética, parte 3)
  • 11. "[...] uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual, mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado. Igualmente, o homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que assim se expressam por uma livre decisão da mente, quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso que os leva a falar. Assim, a própria experiência ensina, não menos claramente que a razão, que os homens se julgam livres apenas porque são conscientes de suas ações, mas desconhecem as causas pelas quais são determinados.“ (Spinoza, Ética, parte 3)
  • 12. COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ALUNOS: Ayslan Guedes Flávia Brito Karina Santiago Suzanny Kelly