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MILITÂNCIA
GAYZISTA E
MOVIMENTO
REVOLUCIONÁRIO
Aramis C. DeBarros
LEITURA BÍBLICA:
A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim
contra os principados e potestades, contra os
dominadores deste mundo tenebroso, contra as
forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
Isaías 6.12
O QUE A IGREJA ESTÁ
DISCUTINDO (INDEVIDAMENTE)
QUANDO ABORDA O TEMA
DO GAYZISMO?
A Igreja deveria estar debatendo
o homossexualismo?
Nem todo
gay é gayzista,
e nem todo
gayzista é gay.
A Igreja deve manter um diálogo
de compreensão e amor com o
homossexual comum.
Mas, pela natureza do
movimento, nenhum diálogo é
possível entre Igreja e gayzismo.
Queda do Muro de Berlim;
fim do ideal marxista;
Preenchedor do vazio
ideológico da Pós-moderidade.
Uma de várias faces do mega
movimento revolucionário
cultural, que visa a subversão
Ideológica da sociedade.
ORIGENS
Quais as outras faces do movimento?
Gayzismo Abortismo
Neofeminismo
Direitos Humanos
(PNDH-3)
Pró pedofilia
Movimento
Revolucionário
Cultural
SUBVERSÃO IDEOLÓGICA
Liberação
das drogas
Cultura de Morte
Eutanásia
OBJETIVO:
Aniquilar as
Superestruturas,
os pilares da
Civilização
Ocidental.
SUBVERSÃO IDEOLÓGICA
REVOLUÇÃO CULTURAL
(Marxismo Cultural)
MOVIMENTOS
SOCIAIS
ONGs
Grupos de
pressão
MARCOS
HISTÓRICOS DO
GAYZISMO
AS PESQUISAS DE ALFRED KINSEY (1894-1956)
HARRY HAY (1912-2002): O PIONEIRISMO ATIVISTA
OS TUMULTOS NO STONEWALL INN (Junho, 1969)
AFTER THE BALL: O MANUAL GAYZISTA (1989)
AS PESQUISAS DE ALFRED KINSEY (1894-1956)
Zoólogo americano tornado celebridade
com a obra “O Comportamento Sexual
do Macho Humano” (1948);
“Relatório” define como normais todos
os comportamentos sexuais desviantes;
Heterossexualidade é fruto de inibições
culturais, imposições e condicionamentos
sociais derivados de princípios judaico-
cristãos de natureza paranóica;
Distinção entre homem e mulher não é
determinada pelo sexo, mas pela cultura;
Financiou experiências de pais pedófilos
e usou-as em suas pesquisas.
HARRY HAY (1912-2002): O PIONEIRISMO ATIVISTA
Comunista, foi o pioneiro na aplicação da
dialética marxista ao gayzismo (1948):
gays são “minoria cultural” oprimida pelas
classes dominantes;
Desenvolveu uma filosofia política gayzista
baseada no conceito de “consciência gay”;
Estabeleceu links entre o gayzismo e o
feminismo radical a partir dos anos 70;
Fundador do Radical Faeries
(1979), movimento espiritual baseado na
“consciência gay”.
Considerado o “Pai do Movimento Gayzista”;
Manhattan, Nova Iorque (junho de 1969):
Tumulto e violência após invasão policial
no maior bar gay americano, o Stonewall
Inn, em Greenwich Village.
Em resposta ao tumulto, a manchete de
um jornal gay anuncia o início da luta:
“A libertação está a caminho”.
1970 – Surgem as primeiras marchas
organizadas: Nova Iorque, Los Angeles,
San Francisco e Chicago.
OS TUMULTOS NO STONEWALL
1971 – Marchas se propagam pelos EUA
e o mundo:
Boston, Dallas, Milwaukee, Londres, Paris e
Berlim Ocidental.
O neuropisiquiatra Marshall Kirk e o Relações
Públicas Hunter Madsen (ambos oriundos de
Harvard) lançam o livro After the Ball, um
manual de estratégia social para alavancar
e solidificar o movimento gayzista nos EUA:
AFTER THE BALL: O MANUAL GAYZISTA (1989)
“A campanha que delineamos neste
livro, embora complexa, depende
fundamentalmente de uma propaganda
aberta, firmemente apoiada em princípios
de psicologia e publicidade, desde há
muito estabelecidos”.
After the Ball – How America will conquer its fear
and hatred of Gays in the 90’s
“Todas as leis que proibem a atividade homossexual serão
revogadas… A unidade da família – o terreno da criação de
mentiras, traições, mediocridade, hiprocrisia e violência – será
abolida. Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas”.
Michael Swift (pseudônimo), militante gay (Gay Community News, fev. 1987)
“Já capturamos as instituições liberais e a imprensa. Já derrotamos
vocês [cristãos] em muitos campos de batalha, e temos o espírito
da Era ao nosso lado. Vocês não têm nem a fé nem a força para
lutar contra nós. Portanto, bem que vocês poderiam se render
agora mesmo”.
Steve Warren, militante do ActUp (“Aviso aos Homófobos”, na The Advocate)
GAYZISMO
e a Mentalidade Revolucionária
“A batalha legal em favor dos direitos homossexuais um dia será
um confronto entre liberdade de religião versus orientação sexual”.
Barbara Frindlay
advogada especializada na causa LGBT e lésbica (www.barbarafindlay.com)
“Ser gay é mais do que construir uma casa, dormir com alguém do
mesmo sexo, e reivindicar apoio legal para isso… Ser gay significa
estender os parâmetros do sexo, da sexualidade, da família
e, assim, nesse processo, transformar todo o tecido da sociedade.
Devemos nos manter focados no nosso objetivo… de radicalmente
reordenar a visão que a sociedade tem sobre a realidade."
Paula Ettelbrick
Ex-Diretora Executiva da Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas.
GAYZISMO
e a Mentalidade Revolucionária
AS DISTINTAS
POSIÇÕES
DAS IGREJAS
EVANGÉLICAS
SOBRE O
ASSUNTO
LIBERAL
Defende os direitos GLBTs sob a laicidade; esses direitos devem alcançar
todos os cidadãos; questão é irrelevante para a salvação;
INCLUSIVA
Prega a “nova reforma”; inclusão do homossexual sem mudança nessa área;
homossexualismo é inerente ao ser humano; templos com símbolos gays.
CONSERVADORA
Defende pressão política e discussões públicas sobre o tema; critica
os direitos GLTBs, pois resultam em “homossexualização” da sociedade
e afronta a Deus; luta contra qualquer avanço e direito aos homossexuais;
MODERADA
Define a prática como pecado, mas trata o tema sem confronto;
concentra-se na mensagem do amor e da transformação pelo evangelho;
evita pressões políticas, embora rejeite iniciativas como a PLC-122;
REVOLUÇÃO CULTURAL E
CONFUSÃO SEMÂNTICA
OBJETIVOS:
Arma revolucionária: a corrupção da linguagem, a adulteração
do sentido das palavras e a consequente confusão semântica.
Assim, perde-se a clareza e a precisão sobre aquilo que se está
discutindo.
Persuasão pela perversão da lógica e pelo uso de sofismas;
Quebrar as cadeias normais de associação de ideias;
Impor situações imaginárias ao mundo real;
Inverter o senso de proporção;
Propagar bandeiras propositadamente absurdas e contraditórias.
ENTENDENDO A TERMINOLOGIA
DA REVOLUÇÃO CULTURAL
PRECONCEITO
FUNDAMENTALISMO
DIREITOS HUMANOS
ESTADO LAICO
DISCRIMINAÇÃO
HOMOFOBIA
(IN)TOLERÂNCIA
PRECONCEITO
“É a dificuldade em aceitar aquele que é diferente, seja nas ideias
ou nas ações. Na maioria das vezes é fruto da ignorância.”
“Temos o hábito de levar vida afora opiniões negativas aprendidas
na infância. Ninguém nasce preconceituoso.”
“Por exemplo, o preconceito sexual maltrata [!] lésbicas, gays,
bissexuais, travestis, transexuais e profissionais do sexo.”
Juízo preconcebido; opinião ou conduta sem justificativa
racional, independente de qualquer juízo concreto de valor.
O Tecido e o Tear – Série Comunicação Popular CRP/SP
CONCEITO
Princípios fundamentais, geradores e norteadores de preceitos.
Ex: Gn 1.27; Mt 19.4 = Casamento monogâmico e heterossexual
como paradigma divino. Deus criou homem e mulher; dois sexos.
A partir daí a Igreja define seus paradigmas de sexualidade.
PRECEITO
São padrões morais e normativos estabelecidos a partir de
conceitos. Ex: Ex 20.17; Lv 18.22; Rm 1.26-31.
Cristãos se fundamentam em conceitos e preceitos:
PRECONCEITO
DISCRIMINAÇÃO
“*É+ outra inimiga dos Direitos Humanos. Discriminar é por em
prática o preconceito.”
“É separar, isolar, diferenciar uma pessoa ou um grupo de pessoas
por seu gênero, origem, orientação sexual ou [exercer] qualquer
outra forma de julgamento que as prejudique.”
“Eu não gosto, portanto eu ataco (!).”
“Eu tenho medo, portanto persigo (!).”
O Tecido e o Tear – Série Comunicação Popular CRP/SP
Aurélio: Faculdade de distinguir ou discernir; discernimento.
Boa discriminação  1Ts 5.21; má discriminação  Tg 2.4
Se discriminação é a prática do preconceito (CRP-SP) sobre uma
pessoa ou um grupo de pessoas, como pode ser “qualquer outra
forma de julgamento que as prejudique”? Como conciliar isso
com a liberdade de expressão, de consciência e de religião
(Constituição Cap.1, IV, VI)?
Confusão semântica inevitável: o que, afinal, é DISCRIMINAR?
Discordar = Desaprovar = Maltratar = Perseguir = Agredir = Insultar?
- QUEM DISCORDA DISCRIMINA?
- QUEM NÃO CONCORDA MALTRATA?
- QUEM DESAPROVA ODEIA?
- QUEM DESABONA QUER AGREDIR?
DISCRIMINAÇÃO
O patrulhamento ideológico em nome da “discriminação”
já é uma realidade:
Extraído do: Jornal do Federal (CFP), p.21, maio/2013
DISCRIMINAÇÃO
PNHD-3: Ampliar equipes de fiscalização sobre violações
dos Direitos Humanos, em parceria com a sociedade civil.
Lat. tolerare = suportar pacientemente, sofrer, aceitar.
(IN)TOLERÂNCIA
Em geral, pressupõe uma relação assimétrica de poder entre
AQUELE QUE TOLERA (deveres) e O TOLERADO (direitos).
Tornou-se uma exigência moral, um valor absoluto da agenda
“politicamente correta” e dos Direitos Humanos.
Numa dada medida, é essencial para o convívio social harmonioso.
Nas políticas públicas, não é o simples suportar de quem
tolera, mas sua total disposição de integrar e assimilar o tolerado.
Posições contrárias se confundem com expressões radicais de
intolerância que tendem a ser criminalizadas.
(IN)TOLERÂNCIA
Eli: 1Samuel 3.11-14
Paulo: Atos 17.30
(IN)TOLERÂNCIA
PLC 122/2006 (Artigo 20):
Penaliza qualquer tipo de
ação violenta, constrangedora,
intimidatória ou vexatória,
de ordem moral, ética,
filosófica ou psicológica.
Pena de reclusão de
1 a 3 anos e multa.
(IN)TOLERÂNCIA
Inglaterra: bispo anglicano de Chester, Peter Forster, acusado
de “crime de ódio”, por afirmar que algumas pessoas podem
vencer as inclinações homossexuais e reorientarem-se
sexualmente.
Suécia, 2004: Pastor processado por “discurso de ódio” após
sermão que incluía referências bíblicas ao homossexualismo.
Canadá: Suprema Corte da Colúmbia Britânica suspendeu, sem
salário, um professor que, em carta ao editor de um jornal local
declarou sua crença de que “ninguém nasce homossexual”
INTOLERÂNCIA CONTRA QUEM?
(IN)TOLERÂNCIA
Novo México, EUA: Fotógrafa cristã Elaine Huguenin foi
processada pela Comissão Estadual de DH e teve de pagar cerca
de US$7 mil por ter se recusado, por razão de crença, a prestar
serviço para uma cerimônia de casamento homossexual.
Boston, EUA: Agências de caridade católicas forçadas a
abandonar o serviço de adoção por terem sido obrigadas pelo
Estado a ceder crianças a casais homossexuais.
INTOLERÂNCIA CONTRA QUEM?
Barronelle Stutzman, florista cristã do estado de
Washington, está sendo processada pelo Estado pelo mesmo
motivo.
(IN)TOLERÂNCIA
Genocídio cultural: hostilidade à manifestação pública da fé cristã;
cerco legislativo: símbolos cristãos varridos do espaço público; cristãos
conservadores taxados de “extremistas”; festas cristãs abandonadas,
ou reinterpretadas; o caso do Distrito de Castro (San Francisco, CA);
Ensino: nova periodização histórica: a.C. e d.C.  AEC e EC;
Imposição de novas formas de sexualidade, e de novos padrões
de família (desconstrução da heteronormatividade).
Genocídio físico: entre 100.000 e 150.000 cristãos assassinados
anualmente no mundo por causa da fé (ignorados pela mídia!);
INTOLERÂNCIA CONTRA QUEM?
Movimento surgido nos EUA, com teólogos conservadores
(séc. XIX). Propósito: reafirmar as 5 bases da fé protestante
contra o liberalismo teológico, a Alta Crítica e o modernismo.
Reafirmava a separação Igreja-Estado e a convicção de que
o cristianismo tem uma missão na cultura e na civilização.
- Inspiração divina e inerrância das Escrituras;
- Nascimento virginal de Cristo (Encarnação do Verbo);
- Morte redentora de Cristo para a humanidade pecadora;
- Realidade da ressurreição;
- Realidade histórica dos milagres de Jesus.
FUNDAMENTALISMO
FUNDAMENTALISMO
Palavra pejorativamente usada para qualquer grupo religioso
conservador, designando-o como extremista e infringente
dos direitos das minorias.
Como a mídia redefiniu o termo:
O “fundamentalista” é alguém intolerante, adepto da violência
(física ou verbal) e fechado ao diálogo.
Termo assume acepção sinistra ao ser associado com
o terrorismo islâmico.
Para o Department of Homeland Security (EUA):
Fundamentalista  Extremista  “Potencial terrorista”
HOMOFOBIA
Poderosa arma semântica que visa neutralizar e estigmatizar
quaisquer opositores do movimento revolucionário gayzista.
HOMOFOBIA
Termo sem substância, sem base científica, que se tornou um
chavão de forte impacto emocional; cunhado pelo psiquiatra
americano George Weinberg (Society and Healthy Homosexual),
a pedido do grupo gayzista GAA (Gay Activist Alliance).
Aurélio: “Aversão aos homossexuais ou ao homossexualismo.”
Qualquer postura negativa concernente ao
homossexualismo, desde a simples reserva ou rejeição moral à
conduta até o impulso assassino voltado contra pessoas
homossexuais.
“Com muita frequência, a palavra ‘homofobia' é apenas uma
metáfora política usada para punir.”
Rictor Norton (The History of Homophobia)
HOMOFOBIA
São “homofóbicos” aqueles indivíduos pacíficos que não aceitam
a prática homossexual, em nome de crenças, valores morais ou
direitos naturais admitidos por milênios nas civilizações?
Fobia: Transtorno obsessivo sob a forma de temor patológico,
que ocorre em casos específicos.
Portanto, “homofóbico” é termo que só pode ser usado de
maneira descritiva quando referido estritamente aos criminosos
que o Dr. Weinberg tinha em mente ao cunhar a expressão.
Termo, embora fraudulento, revestiu-se de status científico com
o uso repetido pela mídia e com a dessensibilização do público;
Entendendo a fraude do termo:
DIREITOS HUMANOS
Contribuição da teologia cristã  a formação do conceito de
“Pessoa” humana, primeiro para Deus, depois para o homem.
Portanto, a Pessoa humana é sagrada.
Declaração de Independência dos EUA  “Direitos inalienáveis”
(não se pode dispor deles sem deixar de ser humano); Deus concede
direitos “a vida, a liberdade e a busca pela felicidade”; caracterizados
pela reciprocidade, i.é., ao direito de cada um corresponde o direito
igual de todos os outros, e o dever geral de respeitá-los.
Direito  latim directu = aquilo que é reto e justo.
Hoje: o homem é um produto social; assim, o direito é um
fenômeno social.
DIREITOS HUMANOS
Manto que encobre o conjunto de valores doutrinários da ideologia
revolucionária cultural. Projeto de engenharia social, de alcance
mundial, que visa moldar a consciência das pessoas e o poder
controlador do Estado.
No Brasil, o que se compreende por Direitos Humanos pode ser
claramente delineado pelo Programa Nacional de Direitos
Humanos (PNDH-3):
521 proposições (6 eixos temáticos, 25 diretrizes) que objetivam
instaurar um modelo totalitário no Brasil, desfigurando
a Constituição e criando um poder paralelo (Comissões de DH).
Exemplos de proposições do PNDH-3:
Garantir o acompanhamento multiprofissional a pessoas transexuais que
fazem parte do processo transexualizador no Sistema Único de Saúde
e de suas famílias.
Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as
configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis
e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade.
Desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos
em estabelecimentos públicos da União. (RETIRADO)
DIREITOS HUMANOS
Implementar ações de promoção da cidadania e Direitos Humanos
das lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis (LGBT) com foco
na prevenção à violência, garantindo redes integradas de atenção.
Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do
acesso aos serviços de saúde. Recomenda-se ao Poder Legislativo a
adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto.
Implementar mecanismos de monitoramento dos serviços de atendimento
ao aborto legalmente autorizado, garantindo seu cumprimento e facilidade
de acesso.
Exemplos de proposições do PNDH-3:
DIREITOS HUMANOS
Realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos
relativos às profissionais do sexo.
Garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo
por meio da regulamentação de sua profissão.
Ampliar equipes de fiscalização sobre violações dos Direitos Humanos, em
parceria com a sociedade civil.
Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação nas
demandas de conflitos coletivos agrários e urbanos...
Exemplos de proposições do PNDH-3:
DIREITOS HUMANOS
Termo utilizado pelo gayzismo para insurgência contra as raízes
religiosas que caracterizam a nação.
ESTADO LAICO
Não é um Estado ateu, já que se o Estado é laico, a nação tem
religiões, e é a nação que diz que Estado quer para si.
O Estado laico não privilegia nenhuma crença em particular, tampouco
a não crença. É um Estado plurireligioso, pois aceita todas as religiões
da nação, visando a convivência harmônica para o bem comum.
Dávida da Revolução Americana, cuja Declaração de Indepedência
(1776) atribui a Deus os direitos “inalienáveis” do homem “a
vida, a liberdade e a procura da felicidade”.
Estado laico, ateísta ou teocrático?
* Fonte: Pesquisa CNT sobre casamento homossexual: 54,2% contra, 37,5% a favor, 8,3% sem
opinião.
Carta Aberta do GGB aos participantes
da JMJ no Rio de Janeiro
“Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade
Maravilhosa. A primeira recomendação é ao simpático Papa
Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal
proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto,
admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os
direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no
Brasil foi legalizado o casamento homoafetivo, apoiado por mais
da metade dos brasileiros*, inclusive pelos famosos cantores
que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton
Nascimento e Michel Teló.”
“A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos:
respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros.
Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que ‘há
eunucos (gays) que assim nasceram do ventre de suas mães’.
Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado
grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, ‘amai-vos uns
aos outros!’. Aos jovens católicos participantes da Jornada
Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual
homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e
que se aceitem como são: legítimos templos do Espírito
Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas.
“E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de
intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado
por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais.”
“E no caso de encontrarem alguma ‘garota de Ipanema’ ou algum
‘Menino do Rio’, não se esqueçam que usar preservativo é um ato
de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14
anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém,
é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos. É legal
ser homossexual no Brasil!”
Luiz Mott
Fundador do Grupo Gay da Bahia
After the Ball – How America
will conquer its fear and
hatred of Gays in the 90’s
O EXEMPLO DO SUCESSO DO
GAYZISMO NOS EUA
1989: Marshall Kirk e Hunter Madsen
lançam manual estratégico que
revoluciona o movimento gayzista
nos Estados Unidos e no mundo.
OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL
PARA A MILITÂNCIA:
1) Fale sobre gays e homossexualismo tão alto e
constantemente quanto possível (...)
Convocação de gays para debates frequentes e exposição
pública: “A conversa franca e aberta torna a homossexualidade
menos estranha e pecaminosa, e coloca-a mais às claras”.
Cria-se, com isso, a partir dos anos 90, uma sensação de que a
opinião pública estava, no mínimo, dividida em relação ao
tema.
2) Apresente os gays como vítimas e não como
desafiadores agressivos (...)
Epidemia de AIDS foi usada como uma grande oportunidade
de vitimização dos gays, para serem apresentados como uma
minoria carente de proteção especial da sociedade.
A vitimização é essencial à causa, pois produz, a longo
prazo, uma sensação de injustiça e incômodo nos
heterossexuais, como se fossem “opressores”, gerando neles
uma simpatia pela causa.
OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL
PARA A MILITÂNCIA:
3) Torne o homossexualismo uma causa justa
para aqueles que o protegem (...)
A apresentação da questão homossexual deveria ser feita
constantemente sob a ótica dos direitos individuais e dos
Direitos Humanos, (nunca em termos de discussão moral)
incluindo-a sempre em debates sobre leis, laicidade do Estado
e a questão do preconceito na sociedade.
OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL
PARA A MILITÂNCIA:
4) Torne positiva a imagem dos gays (...)
Construção de uma nova imagem pública do gay:
Apresentado sempre como cidadão de cultura proeminente
e que exige tratamento igualitário; nunca como alguém oriundo
de uma minoria sexual promíscua.
Afasta-se da mídia os grupos gays extremistas e aqueles
acusados de pedofilia e molestamento de crianças, como os
ativistas da North American Man Boy Love Association
(NAMBLA);
OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL
PARA A MILITÂNCIA:
5) Torne negativa a imagem dos seus opositores (...)
Estimular grupos homossexuais a expressarem seu apoio às
igrejas e movimentos liberais e a denunciarem as igrejas
conservadoras e anti-gayzistas como comunidades cheias de
preconceitos, “estagnadas e antiquadas” e que “odeiam os
homossexuais”.
“Depois que os anúncios gays se tornarem comuns virá a fase
da campanha dos meios de comunicação em favor dos direitos
para os gays. Aí, será o momento de ser duro com os inimigos
que restarem. Para ser claro, eles deverão ser difamados.”
OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL
PARA A MILITÂNCIA:
6) Obtenha fundos através do empresariado americano (...)
OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL
PARA A MILITÂNCIA:
No Brasil, a ênfase está nas verbas públicas destinadas ao
entidades que promovem o movimento LGBT:
Programa Brasil Sem Homofobia (Secr. D.H. Pres. República)
Programa Escola sem Homofobia (Ministério da Educação)
PROAC – Programa de Ação Cultural (Secr. Estado da Cultura)
Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à
Violência contra LGBTT
Parada do Orgulho Gay
e muitas ONGs ligadas ao movimento.
Sabendo da dificuldade de enfrentar a bem arraigada cultura
cristã conservadora dos EUA, Kirk e Madsen sugerem que se
recorra à ciência para a manipulação da opinião pública:
“Contra o poder da religião institucional deve-se estabelecer
o poder ainda maior da ciência e da opinião pública… Essa
aliança profana já deu muito certo contra as igrejas antes, em
temas como divórcio e aborto.”
Ênfase no conceito de “orientação sexual”. “Os gays devem ser
considerados pessoas que nasceram gays”. Nunca relacionar
a conduta com opção ou preferência sexual, pois isso significa
inseri-la no campo da escolha moral e, portanto, sujeitá-la
questionamentos.
Em 20 anos, a orba de Madsen e Kirk ajudou a transformar
a face da sociedade americana com respeito à normalização da
homossexualidade.
Pesquisa Gallup sobre a aprovação do casamento gay nos EUA:
O RESULTADO DA ESTRATÉGIA:
27% favoráveis em 1996
53% favoráveis em 2011
Fonte: Folha de S. Paulo, edição de 21/05/2011
A EPIDEMIA DE AIDS
E O MOVIMENTO
REVOLUCIONÁRIO
GAYZISTA
AIDS ou GRID?
Autoridades americanas acusadas de negar verbas para a luta contra
a doença e “assassinar” gays (genocídio gay). NOTA: US$ 26 milhões
foram gastos enquanto a doença ainda era desconhecida.
Médicos, desde o início, declararam a AIDS uma DST e o
comportamento promíscuo seu propagador. Média dos primeiros
pacientes: mais de mil parceiros ao ano (cerca 100 vezes mais que
um heterossexual solteiro).
95% dos casos: gays do sexo masculino. As saunas e casas de
banho gays movimentavam cerca de 100 milhões de dólares/ano
nos EUA; média de 3 relações por noite para cada gay.
AIDS ou GRID?
Devassidão: meio para “romperem as amarras” da
repressão, conforme pregava a revolução sexual. Alguns militantes
gays até viam nas DSTs as marcas de sua luta e coragem.
Outras DSTs ligadas ao comportamento homossexual já consumiam
cerca de US$ 1 milhão dos cofres públicos por dia. Militância gay
pregava: “Sexo não causa AIDS; o que causa AIDS é um vírus”!
Omitia-se a informação de que o sexo anal era responsável pela
contaminação, pois o vírus estava no sangue/sêmen. Circulavam
folhetos dizendo que a doença era de origem desconhecida.
1983: Número de casos duplicava a cada 6 meses, mas os líderes
gays continuavam barrando a veiculação de informações vitais.
AIDS ou GRID?
Mesmo responsáveis pela epidemia de AIDS nos EUA, os gayszistas
fundaram grupos violentos como a ActUp e GroundZero para as suas
reivindicações.
Pesquisa (1978): 43% admitiram ter tido mais de 500 parceiros na vida;
28% ter tido 1000 ou mais. Desses, 79% afirmam que a metade de tais
parceiros eram pessoas desconhecidas e que 70% foram resultado de
encontros fortuitos (Bell, A. e Weinberg, M. Homosexualities: a Study
of Diversity Among Men and Woman, 1978);
Ainda hoje, os gays compõem mais de 50% dos casos de AIDS nos EUA
(apesar de serem apenas 3% da população). O sistema de saúde
americano gasta c. US$ 300.000/ano para tratar cada paciente; graças a
essa epidemia os custos da saúde nos EUA dispararam para todos;

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Gay movim revoluc

  • 2. LEITURA BÍBLICA: A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Isaías 6.12
  • 3. O QUE A IGREJA ESTÁ DISCUTINDO (INDEVIDAMENTE) QUANDO ABORDA O TEMA DO GAYZISMO? A Igreja deveria estar debatendo o homossexualismo?
  • 4. Nem todo gay é gayzista, e nem todo gayzista é gay. A Igreja deve manter um diálogo de compreensão e amor com o homossexual comum. Mas, pela natureza do movimento, nenhum diálogo é possível entre Igreja e gayzismo.
  • 5. Queda do Muro de Berlim; fim do ideal marxista; Preenchedor do vazio ideológico da Pós-moderidade. Uma de várias faces do mega movimento revolucionário cultural, que visa a subversão Ideológica da sociedade. ORIGENS Quais as outras faces do movimento?
  • 6. Gayzismo Abortismo Neofeminismo Direitos Humanos (PNDH-3) Pró pedofilia Movimento Revolucionário Cultural SUBVERSÃO IDEOLÓGICA Liberação das drogas Cultura de Morte Eutanásia
  • 7. OBJETIVO: Aniquilar as Superestruturas, os pilares da Civilização Ocidental. SUBVERSÃO IDEOLÓGICA REVOLUÇÃO CULTURAL (Marxismo Cultural) MOVIMENTOS SOCIAIS ONGs Grupos de pressão
  • 8. MARCOS HISTÓRICOS DO GAYZISMO AS PESQUISAS DE ALFRED KINSEY (1894-1956) HARRY HAY (1912-2002): O PIONEIRISMO ATIVISTA OS TUMULTOS NO STONEWALL INN (Junho, 1969) AFTER THE BALL: O MANUAL GAYZISTA (1989)
  • 9. AS PESQUISAS DE ALFRED KINSEY (1894-1956) Zoólogo americano tornado celebridade com a obra “O Comportamento Sexual do Macho Humano” (1948); “Relatório” define como normais todos os comportamentos sexuais desviantes; Heterossexualidade é fruto de inibições culturais, imposições e condicionamentos sociais derivados de princípios judaico- cristãos de natureza paranóica; Distinção entre homem e mulher não é determinada pelo sexo, mas pela cultura; Financiou experiências de pais pedófilos e usou-as em suas pesquisas.
  • 10. HARRY HAY (1912-2002): O PIONEIRISMO ATIVISTA Comunista, foi o pioneiro na aplicação da dialética marxista ao gayzismo (1948): gays são “minoria cultural” oprimida pelas classes dominantes; Desenvolveu uma filosofia política gayzista baseada no conceito de “consciência gay”; Estabeleceu links entre o gayzismo e o feminismo radical a partir dos anos 70; Fundador do Radical Faeries (1979), movimento espiritual baseado na “consciência gay”. Considerado o “Pai do Movimento Gayzista”;
  • 11. Manhattan, Nova Iorque (junho de 1969): Tumulto e violência após invasão policial no maior bar gay americano, o Stonewall Inn, em Greenwich Village. Em resposta ao tumulto, a manchete de um jornal gay anuncia o início da luta: “A libertação está a caminho”. 1970 – Surgem as primeiras marchas organizadas: Nova Iorque, Los Angeles, San Francisco e Chicago. OS TUMULTOS NO STONEWALL 1971 – Marchas se propagam pelos EUA e o mundo: Boston, Dallas, Milwaukee, Londres, Paris e Berlim Ocidental.
  • 12. O neuropisiquiatra Marshall Kirk e o Relações Públicas Hunter Madsen (ambos oriundos de Harvard) lançam o livro After the Ball, um manual de estratégia social para alavancar e solidificar o movimento gayzista nos EUA: AFTER THE BALL: O MANUAL GAYZISTA (1989) “A campanha que delineamos neste livro, embora complexa, depende fundamentalmente de uma propaganda aberta, firmemente apoiada em princípios de psicologia e publicidade, desde há muito estabelecidos”. After the Ball – How America will conquer its fear and hatred of Gays in the 90’s
  • 13. “Todas as leis que proibem a atividade homossexual serão revogadas… A unidade da família – o terreno da criação de mentiras, traições, mediocridade, hiprocrisia e violência – será abolida. Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas”. Michael Swift (pseudônimo), militante gay (Gay Community News, fev. 1987) “Já capturamos as instituições liberais e a imprensa. Já derrotamos vocês [cristãos] em muitos campos de batalha, e temos o espírito da Era ao nosso lado. Vocês não têm nem a fé nem a força para lutar contra nós. Portanto, bem que vocês poderiam se render agora mesmo”. Steve Warren, militante do ActUp (“Aviso aos Homófobos”, na The Advocate) GAYZISMO e a Mentalidade Revolucionária
  • 14. “A batalha legal em favor dos direitos homossexuais um dia será um confronto entre liberdade de religião versus orientação sexual”. Barbara Frindlay advogada especializada na causa LGBT e lésbica (www.barbarafindlay.com) “Ser gay é mais do que construir uma casa, dormir com alguém do mesmo sexo, e reivindicar apoio legal para isso… Ser gay significa estender os parâmetros do sexo, da sexualidade, da família e, assim, nesse processo, transformar todo o tecido da sociedade. Devemos nos manter focados no nosso objetivo… de radicalmente reordenar a visão que a sociedade tem sobre a realidade." Paula Ettelbrick Ex-Diretora Executiva da Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas. GAYZISMO e a Mentalidade Revolucionária
  • 16. LIBERAL Defende os direitos GLBTs sob a laicidade; esses direitos devem alcançar todos os cidadãos; questão é irrelevante para a salvação; INCLUSIVA Prega a “nova reforma”; inclusão do homossexual sem mudança nessa área; homossexualismo é inerente ao ser humano; templos com símbolos gays. CONSERVADORA Defende pressão política e discussões públicas sobre o tema; critica os direitos GLTBs, pois resultam em “homossexualização” da sociedade e afronta a Deus; luta contra qualquer avanço e direito aos homossexuais; MODERADA Define a prática como pecado, mas trata o tema sem confronto; concentra-se na mensagem do amor e da transformação pelo evangelho; evita pressões políticas, embora rejeite iniciativas como a PLC-122;
  • 17. REVOLUÇÃO CULTURAL E CONFUSÃO SEMÂNTICA OBJETIVOS: Arma revolucionária: a corrupção da linguagem, a adulteração do sentido das palavras e a consequente confusão semântica. Assim, perde-se a clareza e a precisão sobre aquilo que se está discutindo. Persuasão pela perversão da lógica e pelo uso de sofismas; Quebrar as cadeias normais de associação de ideias; Impor situações imaginárias ao mundo real; Inverter o senso de proporção; Propagar bandeiras propositadamente absurdas e contraditórias.
  • 18. ENTENDENDO A TERMINOLOGIA DA REVOLUÇÃO CULTURAL PRECONCEITO FUNDAMENTALISMO DIREITOS HUMANOS ESTADO LAICO DISCRIMINAÇÃO HOMOFOBIA (IN)TOLERÂNCIA
  • 19. PRECONCEITO “É a dificuldade em aceitar aquele que é diferente, seja nas ideias ou nas ações. Na maioria das vezes é fruto da ignorância.” “Temos o hábito de levar vida afora opiniões negativas aprendidas na infância. Ninguém nasce preconceituoso.” “Por exemplo, o preconceito sexual maltrata [!] lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e profissionais do sexo.” Juízo preconcebido; opinião ou conduta sem justificativa racional, independente de qualquer juízo concreto de valor. O Tecido e o Tear – Série Comunicação Popular CRP/SP
  • 20. CONCEITO Princípios fundamentais, geradores e norteadores de preceitos. Ex: Gn 1.27; Mt 19.4 = Casamento monogâmico e heterossexual como paradigma divino. Deus criou homem e mulher; dois sexos. A partir daí a Igreja define seus paradigmas de sexualidade. PRECEITO São padrões morais e normativos estabelecidos a partir de conceitos. Ex: Ex 20.17; Lv 18.22; Rm 1.26-31. Cristãos se fundamentam em conceitos e preceitos: PRECONCEITO
  • 21. DISCRIMINAÇÃO “*É+ outra inimiga dos Direitos Humanos. Discriminar é por em prática o preconceito.” “É separar, isolar, diferenciar uma pessoa ou um grupo de pessoas por seu gênero, origem, orientação sexual ou [exercer] qualquer outra forma de julgamento que as prejudique.” “Eu não gosto, portanto eu ataco (!).” “Eu tenho medo, portanto persigo (!).” O Tecido e o Tear – Série Comunicação Popular CRP/SP Aurélio: Faculdade de distinguir ou discernir; discernimento. Boa discriminação  1Ts 5.21; má discriminação  Tg 2.4
  • 22. Se discriminação é a prática do preconceito (CRP-SP) sobre uma pessoa ou um grupo de pessoas, como pode ser “qualquer outra forma de julgamento que as prejudique”? Como conciliar isso com a liberdade de expressão, de consciência e de religião (Constituição Cap.1, IV, VI)? Confusão semântica inevitável: o que, afinal, é DISCRIMINAR? Discordar = Desaprovar = Maltratar = Perseguir = Agredir = Insultar? - QUEM DISCORDA DISCRIMINA? - QUEM NÃO CONCORDA MALTRATA? - QUEM DESAPROVA ODEIA? - QUEM DESABONA QUER AGREDIR? DISCRIMINAÇÃO
  • 23. O patrulhamento ideológico em nome da “discriminação” já é uma realidade: Extraído do: Jornal do Federal (CFP), p.21, maio/2013 DISCRIMINAÇÃO PNHD-3: Ampliar equipes de fiscalização sobre violações dos Direitos Humanos, em parceria com a sociedade civil.
  • 24. Lat. tolerare = suportar pacientemente, sofrer, aceitar. (IN)TOLERÂNCIA Em geral, pressupõe uma relação assimétrica de poder entre AQUELE QUE TOLERA (deveres) e O TOLERADO (direitos). Tornou-se uma exigência moral, um valor absoluto da agenda “politicamente correta” e dos Direitos Humanos. Numa dada medida, é essencial para o convívio social harmonioso. Nas políticas públicas, não é o simples suportar de quem tolera, mas sua total disposição de integrar e assimilar o tolerado. Posições contrárias se confundem com expressões radicais de intolerância que tendem a ser criminalizadas.
  • 26. (IN)TOLERÂNCIA PLC 122/2006 (Artigo 20): Penaliza qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. Pena de reclusão de 1 a 3 anos e multa.
  • 27. (IN)TOLERÂNCIA Inglaterra: bispo anglicano de Chester, Peter Forster, acusado de “crime de ódio”, por afirmar que algumas pessoas podem vencer as inclinações homossexuais e reorientarem-se sexualmente. Suécia, 2004: Pastor processado por “discurso de ódio” após sermão que incluía referências bíblicas ao homossexualismo. Canadá: Suprema Corte da Colúmbia Britânica suspendeu, sem salário, um professor que, em carta ao editor de um jornal local declarou sua crença de que “ninguém nasce homossexual” INTOLERÂNCIA CONTRA QUEM?
  • 28. (IN)TOLERÂNCIA Novo México, EUA: Fotógrafa cristã Elaine Huguenin foi processada pela Comissão Estadual de DH e teve de pagar cerca de US$7 mil por ter se recusado, por razão de crença, a prestar serviço para uma cerimônia de casamento homossexual. Boston, EUA: Agências de caridade católicas forçadas a abandonar o serviço de adoção por terem sido obrigadas pelo Estado a ceder crianças a casais homossexuais. INTOLERÂNCIA CONTRA QUEM? Barronelle Stutzman, florista cristã do estado de Washington, está sendo processada pelo Estado pelo mesmo motivo.
  • 29. (IN)TOLERÂNCIA Genocídio cultural: hostilidade à manifestação pública da fé cristã; cerco legislativo: símbolos cristãos varridos do espaço público; cristãos conservadores taxados de “extremistas”; festas cristãs abandonadas, ou reinterpretadas; o caso do Distrito de Castro (San Francisco, CA); Ensino: nova periodização histórica: a.C. e d.C.  AEC e EC; Imposição de novas formas de sexualidade, e de novos padrões de família (desconstrução da heteronormatividade). Genocídio físico: entre 100.000 e 150.000 cristãos assassinados anualmente no mundo por causa da fé (ignorados pela mídia!); INTOLERÂNCIA CONTRA QUEM?
  • 30. Movimento surgido nos EUA, com teólogos conservadores (séc. XIX). Propósito: reafirmar as 5 bases da fé protestante contra o liberalismo teológico, a Alta Crítica e o modernismo. Reafirmava a separação Igreja-Estado e a convicção de que o cristianismo tem uma missão na cultura e na civilização. - Inspiração divina e inerrância das Escrituras; - Nascimento virginal de Cristo (Encarnação do Verbo); - Morte redentora de Cristo para a humanidade pecadora; - Realidade da ressurreição; - Realidade histórica dos milagres de Jesus. FUNDAMENTALISMO
  • 31. FUNDAMENTALISMO Palavra pejorativamente usada para qualquer grupo religioso conservador, designando-o como extremista e infringente dos direitos das minorias. Como a mídia redefiniu o termo: O “fundamentalista” é alguém intolerante, adepto da violência (física ou verbal) e fechado ao diálogo. Termo assume acepção sinistra ao ser associado com o terrorismo islâmico. Para o Department of Homeland Security (EUA): Fundamentalista  Extremista  “Potencial terrorista”
  • 32. HOMOFOBIA Poderosa arma semântica que visa neutralizar e estigmatizar quaisquer opositores do movimento revolucionário gayzista.
  • 33. HOMOFOBIA Termo sem substância, sem base científica, que se tornou um chavão de forte impacto emocional; cunhado pelo psiquiatra americano George Weinberg (Society and Healthy Homosexual), a pedido do grupo gayzista GAA (Gay Activist Alliance). Aurélio: “Aversão aos homossexuais ou ao homossexualismo.” Qualquer postura negativa concernente ao homossexualismo, desde a simples reserva ou rejeição moral à conduta até o impulso assassino voltado contra pessoas homossexuais. “Com muita frequência, a palavra ‘homofobia' é apenas uma metáfora política usada para punir.” Rictor Norton (The History of Homophobia)
  • 34. HOMOFOBIA São “homofóbicos” aqueles indivíduos pacíficos que não aceitam a prática homossexual, em nome de crenças, valores morais ou direitos naturais admitidos por milênios nas civilizações? Fobia: Transtorno obsessivo sob a forma de temor patológico, que ocorre em casos específicos. Portanto, “homofóbico” é termo que só pode ser usado de maneira descritiva quando referido estritamente aos criminosos que o Dr. Weinberg tinha em mente ao cunhar a expressão. Termo, embora fraudulento, revestiu-se de status científico com o uso repetido pela mídia e com a dessensibilização do público; Entendendo a fraude do termo:
  • 35. DIREITOS HUMANOS Contribuição da teologia cristã  a formação do conceito de “Pessoa” humana, primeiro para Deus, depois para o homem. Portanto, a Pessoa humana é sagrada. Declaração de Independência dos EUA  “Direitos inalienáveis” (não se pode dispor deles sem deixar de ser humano); Deus concede direitos “a vida, a liberdade e a busca pela felicidade”; caracterizados pela reciprocidade, i.é., ao direito de cada um corresponde o direito igual de todos os outros, e o dever geral de respeitá-los. Direito  latim directu = aquilo que é reto e justo. Hoje: o homem é um produto social; assim, o direito é um fenômeno social.
  • 36. DIREITOS HUMANOS Manto que encobre o conjunto de valores doutrinários da ideologia revolucionária cultural. Projeto de engenharia social, de alcance mundial, que visa moldar a consciência das pessoas e o poder controlador do Estado. No Brasil, o que se compreende por Direitos Humanos pode ser claramente delineado pelo Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3): 521 proposições (6 eixos temáticos, 25 diretrizes) que objetivam instaurar um modelo totalitário no Brasil, desfigurando a Constituição e criando um poder paralelo (Comissões de DH).
  • 37. Exemplos de proposições do PNDH-3: Garantir o acompanhamento multiprofissional a pessoas transexuais que fazem parte do processo transexualizador no Sistema Único de Saúde e de suas famílias. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade. Desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União. (RETIRADO) DIREITOS HUMANOS
  • 38. Implementar ações de promoção da cidadania e Direitos Humanos das lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis (LGBT) com foco na prevenção à violência, garantindo redes integradas de atenção. Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde. Recomenda-se ao Poder Legislativo a adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto. Implementar mecanismos de monitoramento dos serviços de atendimento ao aborto legalmente autorizado, garantindo seu cumprimento e facilidade de acesso. Exemplos de proposições do PNDH-3: DIREITOS HUMANOS
  • 39. Realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo. Garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão. Ampliar equipes de fiscalização sobre violações dos Direitos Humanos, em parceria com a sociedade civil. Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação nas demandas de conflitos coletivos agrários e urbanos... Exemplos de proposições do PNDH-3: DIREITOS HUMANOS
  • 40. Termo utilizado pelo gayzismo para insurgência contra as raízes religiosas que caracterizam a nação. ESTADO LAICO Não é um Estado ateu, já que se o Estado é laico, a nação tem religiões, e é a nação que diz que Estado quer para si. O Estado laico não privilegia nenhuma crença em particular, tampouco a não crença. É um Estado plurireligioso, pois aceita todas as religiões da nação, visando a convivência harmônica para o bem comum. Dávida da Revolução Americana, cuja Declaração de Indepedência (1776) atribui a Deus os direitos “inalienáveis” do homem “a vida, a liberdade e a procura da felicidade”. Estado laico, ateísta ou teocrático?
  • 41. * Fonte: Pesquisa CNT sobre casamento homossexual: 54,2% contra, 37,5% a favor, 8,3% sem opinião. Carta Aberta do GGB aos participantes da JMJ no Rio de Janeiro “Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade Maravilhosa. A primeira recomendação é ao simpático Papa Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto, admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no Brasil foi legalizado o casamento homoafetivo, apoiado por mais da metade dos brasileiros*, inclusive pelos famosos cantores que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló.”
  • 42. “A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos: respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros. Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que ‘há eunucos (gays) que assim nasceram do ventre de suas mães’. Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, ‘amai-vos uns aos outros!’. Aos jovens católicos participantes da Jornada Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e que se aceitem como são: legítimos templos do Espírito Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas. “E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais.”
  • 43. “E no caso de encontrarem alguma ‘garota de Ipanema’ ou algum ‘Menino do Rio’, não se esqueçam que usar preservativo é um ato de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14 anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém, é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos. É legal ser homossexual no Brasil!” Luiz Mott Fundador do Grupo Gay da Bahia
  • 44. After the Ball – How America will conquer its fear and hatred of Gays in the 90’s O EXEMPLO DO SUCESSO DO GAYZISMO NOS EUA 1989: Marshall Kirk e Hunter Madsen lançam manual estratégico que revoluciona o movimento gayzista nos Estados Unidos e no mundo.
  • 45. OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL PARA A MILITÂNCIA: 1) Fale sobre gays e homossexualismo tão alto e constantemente quanto possível (...) Convocação de gays para debates frequentes e exposição pública: “A conversa franca e aberta torna a homossexualidade menos estranha e pecaminosa, e coloca-a mais às claras”. Cria-se, com isso, a partir dos anos 90, uma sensação de que a opinião pública estava, no mínimo, dividida em relação ao tema.
  • 46. 2) Apresente os gays como vítimas e não como desafiadores agressivos (...) Epidemia de AIDS foi usada como uma grande oportunidade de vitimização dos gays, para serem apresentados como uma minoria carente de proteção especial da sociedade. A vitimização é essencial à causa, pois produz, a longo prazo, uma sensação de injustiça e incômodo nos heterossexuais, como se fossem “opressores”, gerando neles uma simpatia pela causa. OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL PARA A MILITÂNCIA:
  • 47. 3) Torne o homossexualismo uma causa justa para aqueles que o protegem (...) A apresentação da questão homossexual deveria ser feita constantemente sob a ótica dos direitos individuais e dos Direitos Humanos, (nunca em termos de discussão moral) incluindo-a sempre em debates sobre leis, laicidade do Estado e a questão do preconceito na sociedade. OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL PARA A MILITÂNCIA:
  • 48. 4) Torne positiva a imagem dos gays (...) Construção de uma nova imagem pública do gay: Apresentado sempre como cidadão de cultura proeminente e que exige tratamento igualitário; nunca como alguém oriundo de uma minoria sexual promíscua. Afasta-se da mídia os grupos gays extremistas e aqueles acusados de pedofilia e molestamento de crianças, como os ativistas da North American Man Boy Love Association (NAMBLA); OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL PARA A MILITÂNCIA:
  • 49. 5) Torne negativa a imagem dos seus opositores (...) Estimular grupos homossexuais a expressarem seu apoio às igrejas e movimentos liberais e a denunciarem as igrejas conservadoras e anti-gayzistas como comunidades cheias de preconceitos, “estagnadas e antiquadas” e que “odeiam os homossexuais”. “Depois que os anúncios gays se tornarem comuns virá a fase da campanha dos meios de comunicação em favor dos direitos para os gays. Aí, será o momento de ser duro com os inimigos que restarem. Para ser claro, eles deverão ser difamados.” OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL PARA A MILITÂNCIA:
  • 50. 6) Obtenha fundos através do empresariado americano (...) OS 6 PONTOS REFERENCIAIS DO AFTER THE BALL PARA A MILITÂNCIA: No Brasil, a ênfase está nas verbas públicas destinadas ao entidades que promovem o movimento LGBT: Programa Brasil Sem Homofobia (Secr. D.H. Pres. República) Programa Escola sem Homofobia (Ministério da Educação) PROAC – Programa de Ação Cultural (Secr. Estado da Cultura) Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra LGBTT Parada do Orgulho Gay e muitas ONGs ligadas ao movimento.
  • 51. Sabendo da dificuldade de enfrentar a bem arraigada cultura cristã conservadora dos EUA, Kirk e Madsen sugerem que se recorra à ciência para a manipulação da opinião pública: “Contra o poder da religião institucional deve-se estabelecer o poder ainda maior da ciência e da opinião pública… Essa aliança profana já deu muito certo contra as igrejas antes, em temas como divórcio e aborto.” Ênfase no conceito de “orientação sexual”. “Os gays devem ser considerados pessoas que nasceram gays”. Nunca relacionar a conduta com opção ou preferência sexual, pois isso significa inseri-la no campo da escolha moral e, portanto, sujeitá-la questionamentos.
  • 52. Em 20 anos, a orba de Madsen e Kirk ajudou a transformar a face da sociedade americana com respeito à normalização da homossexualidade. Pesquisa Gallup sobre a aprovação do casamento gay nos EUA: O RESULTADO DA ESTRATÉGIA: 27% favoráveis em 1996 53% favoráveis em 2011 Fonte: Folha de S. Paulo, edição de 21/05/2011
  • 53. A EPIDEMIA DE AIDS E O MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO GAYZISTA
  • 54. AIDS ou GRID? Autoridades americanas acusadas de negar verbas para a luta contra a doença e “assassinar” gays (genocídio gay). NOTA: US$ 26 milhões foram gastos enquanto a doença ainda era desconhecida. Médicos, desde o início, declararam a AIDS uma DST e o comportamento promíscuo seu propagador. Média dos primeiros pacientes: mais de mil parceiros ao ano (cerca 100 vezes mais que um heterossexual solteiro). 95% dos casos: gays do sexo masculino. As saunas e casas de banho gays movimentavam cerca de 100 milhões de dólares/ano nos EUA; média de 3 relações por noite para cada gay.
  • 55. AIDS ou GRID? Devassidão: meio para “romperem as amarras” da repressão, conforme pregava a revolução sexual. Alguns militantes gays até viam nas DSTs as marcas de sua luta e coragem. Outras DSTs ligadas ao comportamento homossexual já consumiam cerca de US$ 1 milhão dos cofres públicos por dia. Militância gay pregava: “Sexo não causa AIDS; o que causa AIDS é um vírus”! Omitia-se a informação de que o sexo anal era responsável pela contaminação, pois o vírus estava no sangue/sêmen. Circulavam folhetos dizendo que a doença era de origem desconhecida. 1983: Número de casos duplicava a cada 6 meses, mas os líderes gays continuavam barrando a veiculação de informações vitais.
  • 56. AIDS ou GRID? Mesmo responsáveis pela epidemia de AIDS nos EUA, os gayszistas fundaram grupos violentos como a ActUp e GroundZero para as suas reivindicações. Pesquisa (1978): 43% admitiram ter tido mais de 500 parceiros na vida; 28% ter tido 1000 ou mais. Desses, 79% afirmam que a metade de tais parceiros eram pessoas desconhecidas e que 70% foram resultado de encontros fortuitos (Bell, A. e Weinberg, M. Homosexualities: a Study of Diversity Among Men and Woman, 1978); Ainda hoje, os gays compõem mais de 50% dos casos de AIDS nos EUA (apesar de serem apenas 3% da população). O sistema de saúde americano gasta c. US$ 300.000/ano para tratar cada paciente; graças a essa epidemia os custos da saúde nos EUA dispararam para todos;