SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 13
DEUSES DA MITOLOGIA
INDÍGENA BRASILEIRA
Tupã é o autor do trovão e dos
relâmpagos, sendo o criador do raio, tal
onipresença celeste confere a este um
poder significativo na mitologia Tupinambá.
Os índios acreditavam ser o deus da
criação, o deus da luz. Sua morada seria o
sol.Tupã não era exatamente um deus, mas
sim uma manifestação de um deus na
forma do som do trovão. É importante
destacar esta confusão feita pelos jesuítas.
Nhanderuete, "o liberador da palavra
original", segundo a tradição mbyá, que é
um dialeto da língua guarani, do tronco
lingüístico tupi, seria algo mais próximo do
que os catequizadores imaginavam.
Jaci: (do tupi îasy "lua"), na mitologia
Tupi, é a deusa da Lua, protetora dos
amantes e da reprodução. É identificada
com Vishnu dos hindus e com Ísis dos
egípcios. No início de todas as coisas, Tupã
criou o infinito cheio de beleza e perfeição.
Povoou de seres luminosos o vasto céu e
as alturas celestes, onde está seu reino.
Criou então, a formosa deusa Jaci, a
Lua, para ser a Rainha da Noite e trazer
suavidade e encanto para a vida dos
homens. Mais tarde, ele mesmo sucumbe
ao seu feitiço e a toma como esposa. Jaci
era irmã de Iara, a deusa dos lagos
serenos.
Guaraci ou Quaraci na
mitologia tupi-guarani é a
representação ou deidade do
Sol, às vezes compreendido
como aquele que dá a vida e
criador de todos os seres
vivos, tal qual o sol é
importante nos processos
biológicos.          Também
conhecido como Coaraci. É
identificado com o deus hindu
Brahma e com o egípcio
Osíris.
Yorixiriamori - Esse deus
deixava      as      mulheres
encantadas com seu canto,o
que despertou a inveja nos
homens,que tentaram matá-
lo. O deus fugiu sob a forma
de um pássaro. É um
personagem do mito “A
Árvore     Cantante”,     dos
Ianomâmis.      Essa   árvore
desapareceu depois da fuga
da divindade.
Anhangá - Anhangüera supostamente "Coisa
Ruim". Ele é o protetor da caça no campo e
nas florestas; Anhangá protege todos os
animais contra os caçadores e quando a caça
conseguia fugir os índios diziam que
Anhangá ou Anhangüera as havia protegido e
ajudado a escapar.

Para os jesuítas catequizadores, Anhangá era
comparado ao demônio da teologia cristã.

Os jesuítas durante a catequese dos
indígenas      brasileiros,   interpretaram
equivocadamente "Anhangüera" com o
significado de "diabo velho" ao invés de
"alma antiga". Dizem as lendas: No princípio
Nhanderuvuçu criou a alma, que na língua
tupi-guarani diz-se "Anhang" ou "añã" a
alma; "gwea" significa velho(a); portanto
anhangüera "añã'gwea" significa alma
antiga.
Ceuci - Deusa protetora das
lavouras e das moradias, seu
filho Jurupari, mesmo nome
de um peixe brasileiro, nasceu
do     fruto    da     Cucura-
purumã, árvore que simboliza
o bem e o mal na mitologia
Tupi-guarani.
Akuanduba - Divindade dos
índios araras, tocava a sua
flauta para por ordem no
mundo.
Wanadi       -    Deus      dos
iecuanas, criou três seres para
gerarem o mundo. Os dois
primeiros cometeram um
erro, e criaram uma criatura
defeituosa, que representa os
males do mundo. O terceiro
concluiu o ato da criação.
Yebá Bëló - Conhecida
também como “A mulher que
apareceu do nada”, é uma
divindade do mito de criação
dos índios dessanas. Segundo
eles,os    seres     humanos
surgiram das folhas de coca
(ipadu), que ela mascava.
Sumé - Zumé, Pay Sumé, Pay Tumé. É o nome
de uma antiga entidade da mitologia dos
povos Tupis, Guaranis. Sua descrição variava de
tribo para tribo. Teria estado entre os índios
antes da chegada dos portugueses e que lhes
havia     transmitido     uma       série    de
conhecimentos. Além disso, seria o
responsável pela introdução de alguns
elementos básicos da alimentação indígena
como a mandioca, o mate e a batata doce. Os
colonizadores católicos criaram o mito de que
se caracterizaria pela figura de um homem
branco e barbado, que seria São Tomé. Os
padres jesuítas associam esta figura ao
apóstolo que é bastante conhecido por suas
pregações ao redor do mundo, tendo visitado
Ásia e América propagando a "boa nova". O
apóstolo teria atingido as Índias Ocidentais
seguindo a velha rota do cedro além -
mar,     praticada      pelos     cartaginenses
(descendentes dos fenícios).
OUTRAS DIVINDADES

             Macunaíma - Deus-Criador
             (Macuxis, Acavai, Arecunas, Ta
             ulipangues e Caraíbas). Seu
             nome significa "O que
             trabalha      de       noite".


             Araçi - Deusa-Mãe do dia.
             Tem a forma de uma cigarra.
             Também     chamada      de
             Aramanha ou Daridari.
FONTES

http://arquivosdobatmann.blogspot.com.br/2012/04/os-deuses-brasileiros.html

       http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/mitologias.htm

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia
 
O QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIAO QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIA
 
Religiões de matriz africana
Religiões de matriz africanaReligiões de matriz africana
Religiões de matriz africana
 
Socialismo
SocialismoSocialismo
Socialismo
 
Aula patrimônio cultural
Aula patrimônio culturalAula patrimônio cultural
Aula patrimônio cultural
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
História e tempo
História e tempoHistória e tempo
História e tempo
 
História da África e escravidão africana
História da África e escravidão africanaHistória da África e escravidão africana
História da África e escravidão africana
 
Introdução aos estudos históricos
Introdução aos estudos históricosIntrodução aos estudos históricos
Introdução aos estudos históricos
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
Conceito de História
Conceito de HistóriaConceito de História
Conceito de História
 
Africa
AfricaAfrica
Africa
 
Quilombos orig.
Quilombos  orig.Quilombos  orig.
Quilombos orig.
 
Reinos africanos
Reinos africanosReinos africanos
Reinos africanos
 
Primeira República
Primeira RepúblicaPrimeira República
Primeira República
 
Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.
 
Bingo Histórico
Bingo HistóricoBingo Histórico
Bingo Histórico
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
 
3º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 19173º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 1917
 

Andere mochten auch

Artigo de opinião @profkbrito
Artigo de opinião   @profkbritoArtigo de opinião   @profkbrito
Artigo de opinião @profkbritoKleber Brito
 
Big Bang Por Cadorim
Big Bang   Por CadorimBig Bang   Por Cadorim
Big Bang Por CadorimGui Cadorim
 
Origem do universo prof. del
Origem do universo prof. delOrigem do universo prof. del
Origem do universo prof. delProfDelminda
 
A origem do universo
A origem do universoA origem do universo
A origem do universoemrcja
 
Via sacra 2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!
Via sacra   2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!Via sacra   2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!
Via sacra 2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!Bernadetecebs .
 
Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais
Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais  Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais
Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais Mel Oliveira
 
12 deuses do olimpo na mitologia grega
12 deuses do olimpo na mitologia grega12 deuses do olimpo na mitologia grega
12 deuses do olimpo na mitologia gregaJoão Medeiros
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileiraEduardo Becker Jr.
 
Big Bang - A Origem De Tudo
Big Bang - A Origem De TudoBig Bang - A Origem De Tudo
Big Bang - A Origem De TudoMarina Wekid
 

Andere mochten auch (20)

Artigo de opinião @profkbrito
Artigo de opinião   @profkbritoArtigo de opinião   @profkbrito
Artigo de opinião @profkbrito
 
A Epopeia De Aquilino
A Epopeia De AquilinoA Epopeia De Aquilino
A Epopeia De Aquilino
 
Aula 02 - Cosmologia
Aula 02 - CosmologiaAula 02 - Cosmologia
Aula 02 - Cosmologia
 
A formação da terra
A formação da terraA formação da terra
A formação da terra
 
Big Bang Por Cadorim
Big Bang   Por CadorimBig Bang   Por Cadorim
Big Bang Por Cadorim
 
Big bang
Big bangBig bang
Big bang
 
Origem do universo prof. del
Origem do universo prof. delOrigem do universo prof. del
Origem do universo prof. del
 
Lenda Indígena
Lenda IndígenaLenda Indígena
Lenda Indígena
 
A origem do universo
A origem do universoA origem do universo
A origem do universo
 
Os deuses gregos
Os deuses gregosOs deuses gregos
Os deuses gregos
 
Via sacra 2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!
Via sacra   2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!Via sacra   2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!
Via sacra 2014 - É para a liberdade que Cristo nos libertou, Jesus libertador!
 
Artistas plásticos brasileiros
Artistas plásticos brasileirosArtistas plásticos brasileiros
Artistas plásticos brasileiros
 
Terra: Evidências da Criação
Terra: Evidências da CriaçãoTerra: Evidências da Criação
Terra: Evidências da Criação
 
Arte bizantina-Resumo
Arte bizantina-ResumoArte bizantina-Resumo
Arte bizantina-Resumo
 
Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais
Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais  Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais
Como fazer um bom Planejamento Estratégico em Redes Sociais
 
íNdios
íNdiosíNdios
íNdios
 
12 deuses do olimpo na mitologia grega
12 deuses do olimpo na mitologia grega12 deuses do olimpo na mitologia grega
12 deuses do olimpo na mitologia grega
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileira
 
Big Bang - A Origem De Tudo
Big Bang - A Origem De TudoBig Bang - A Origem De Tudo
Big Bang - A Origem De Tudo
 
Big Bang
Big BangBig Bang
Big Bang
 

Ähnlich wie Deuses da mitologia indígena brasileira

Folclore Brasileiro.pptx
Folclore Brasileiro.pptxFolclore Brasileiro.pptx
Folclore Brasileiro.pptxANDRÉA LEMOS
 
Origem Das Religiões
Origem Das ReligiõesOrigem Das Religiões
Origem Das ReligiõesKaren
 
Cultos Afro - Seitas e Heresias
Cultos Afro - Seitas e HeresiasCultos Afro - Seitas e Heresias
Cultos Afro - Seitas e HeresiasLuan Almeida
 
Marlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, WillianMarlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, Willianmartarinaldi
 
Ritos afro
Ritos afroRitos afro
Ritos afroalcatia
 
Aula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO
Aula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃOAula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO
Aula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃOOribes Teixeira
 
Símbolos religiosos diversos.ppt
Símbolos religiosos diversos.pptSímbolos religiosos diversos.ppt
Símbolos religiosos diversos.pptGIEZEKARNOSKI1
 
Incas, trabalho de história
Incas, trabalho de históriaIncas, trabalho de história
Incas, trabalho de históriaVitor Silva
 
Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4
Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4
Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4Professor Gilson Nunes
 

Ähnlich wie Deuses da mitologia indígena brasileira (20)

As Deusas-Mães
As Deusas-MãesAs Deusas-Mães
As Deusas-Mães
 
Umbanda
UmbandaUmbanda
Umbanda
 
Folclore Brasileiro.pptx
Folclore Brasileiro.pptxFolclore Brasileiro.pptx
Folclore Brasileiro.pptx
 
Origem do homem
Origem do homemOrigem do homem
Origem do homem
 
Origem Das Religiões
Origem Das ReligiõesOrigem Das Religiões
Origem Das Religiões
 
A vingança de dagoberto 2001
A vingança de dagoberto 2001A vingança de dagoberto 2001
A vingança de dagoberto 2001
 
Cultos Afro - Seitas e Heresias
Cultos Afro - Seitas e HeresiasCultos Afro - Seitas e Heresias
Cultos Afro - Seitas e Heresias
 
Paola, Thaynara
Paola, ThaynaraPaola, Thaynara
Paola, Thaynara
 
Espiritismo lição 02
Espiritismo lição 02Espiritismo lição 02
Espiritismo lição 02
 
o-catimbo-da-jurema
o-catimbo-da-juremao-catimbo-da-jurema
o-catimbo-da-jurema
 
Marlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, WillianMarlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, Willian
 
Ritos afro
Ritos afroRitos afro
Ritos afro
 
Lição 9 wicca
Lição 9 wiccaLição 9 wicca
Lição 9 wicca
 
Aula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO
Aula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃOAula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO
Aula mediunismo e mediunidade e espiritismo,ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO
 
Astronomia tupi guarani
Astronomia tupi guaraniAstronomia tupi guarani
Astronomia tupi guarani
 
Símbolos religiosos diversos.ppt
Símbolos religiosos diversos.pptSímbolos religiosos diversos.ppt
Símbolos religiosos diversos.ppt
 
Incas, trabalho de história
Incas, trabalho de históriaIncas, trabalho de história
Incas, trabalho de história
 
Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4
Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4
Arte Arte egípcia: não conhecia o preconceito. Parte 4
 
JAGWAR - PAJÉ
JAGWAR  -  PAJÉ JAGWAR  -  PAJÉ
JAGWAR - PAJÉ
 
Pentagrama 5
Pentagrama 5Pentagrama 5
Pentagrama 5
 

Mehr von Kleber Brito

A Negra - Poema de Carlos Drummond de Andrade
A Negra - Poema de Carlos Drummond de AndradeA Negra - Poema de Carlos Drummond de Andrade
A Negra - Poema de Carlos Drummond de AndradeKleber Brito
 
Renascimento e Classicismo
Renascimento e ClassicismoRenascimento e Classicismo
Renascimento e ClassicismoKleber Brito
 
Cordel peleja da carta com o email - capa
Cordel   peleja da carta com o email - capaCordel   peleja da carta com o email - capa
Cordel peleja da carta com o email - capaKleber Brito
 
Cordel peleja da carta com o email
Cordel   peleja da carta com o emailCordel   peleja da carta com o email
Cordel peleja da carta com o emailKleber Brito
 
Redação no enem 2013
Redação no enem 2013Redação no enem 2013
Redação no enem 2013Kleber Brito
 
O texto tipos de texto
O texto   tipos de textoO texto   tipos de texto
O texto tipos de textoKleber Brito
 
Figuras de linguagem versos drummondianos
Figuras de linguagem   versos drummondianosFiguras de linguagem   versos drummondianos
Figuras de linguagem versos drummondianosKleber Brito
 
Quem é o escritor?
Quem é o escritor?Quem é o escritor?
Quem é o escritor?Kleber Brito
 
Palavra secreta - literatura - @profkbrito
Palavra secreta - literatura - @profkbritoPalavra secreta - literatura - @profkbrito
Palavra secreta - literatura - @profkbritoKleber Brito
 
Plano Diretor Boqueirão 2012
Plano Diretor Boqueirão   2012Plano Diretor Boqueirão   2012
Plano Diretor Boqueirão 2012Kleber Brito
 
Artigo de Opinião
Artigo de OpiniãoArtigo de Opinião
Artigo de OpiniãoKleber Brito
 
Navio Negreiro - Castro Alves
Navio Negreiro - Castro AlvesNavio Negreiro - Castro Alves
Navio Negreiro - Castro AlvesKleber Brito
 
Memórias literárias 2 ano
Memórias literárias 2 anoMemórias literárias 2 ano
Memórias literárias 2 anoKleber Brito
 
Artigo De OpiniãO E Editorial
Artigo De OpiniãO E EditorialArtigo De OpiniãO E Editorial
Artigo De OpiniãO E EditorialKleber Brito
 

Mehr von Kleber Brito (16)

A Negra - Poema de Carlos Drummond de Andrade
A Negra - Poema de Carlos Drummond de AndradeA Negra - Poema de Carlos Drummond de Andrade
A Negra - Poema de Carlos Drummond de Andrade
 
Renascimento e Classicismo
Renascimento e ClassicismoRenascimento e Classicismo
Renascimento e Classicismo
 
Cordel peleja da carta com o email - capa
Cordel   peleja da carta com o email - capaCordel   peleja da carta com o email - capa
Cordel peleja da carta com o email - capa
 
Cordel peleja da carta com o email
Cordel   peleja da carta com o emailCordel   peleja da carta com o email
Cordel peleja da carta com o email
 
Redação no enem 2013
Redação no enem 2013Redação no enem 2013
Redação no enem 2013
 
Quem é o cantor?
Quem é o cantor?Quem é o cantor?
Quem é o cantor?
 
O texto tipos de texto
O texto   tipos de textoO texto   tipos de texto
O texto tipos de texto
 
Editorial
EditorialEditorial
Editorial
 
Figuras de linguagem versos drummondianos
Figuras de linguagem   versos drummondianosFiguras de linguagem   versos drummondianos
Figuras de linguagem versos drummondianos
 
Quem é o escritor?
Quem é o escritor?Quem é o escritor?
Quem é o escritor?
 
Palavra secreta - literatura - @profkbrito
Palavra secreta - literatura - @profkbritoPalavra secreta - literatura - @profkbrito
Palavra secreta - literatura - @profkbrito
 
Plano Diretor Boqueirão 2012
Plano Diretor Boqueirão   2012Plano Diretor Boqueirão   2012
Plano Diretor Boqueirão 2012
 
Artigo de Opinião
Artigo de OpiniãoArtigo de Opinião
Artigo de Opinião
 
Navio Negreiro - Castro Alves
Navio Negreiro - Castro AlvesNavio Negreiro - Castro Alves
Navio Negreiro - Castro Alves
 
Memórias literárias 2 ano
Memórias literárias 2 anoMemórias literárias 2 ano
Memórias literárias 2 ano
 
Artigo De OpiniãO E Editorial
Artigo De OpiniãO E EditorialArtigo De OpiniãO E Editorial
Artigo De OpiniãO E Editorial
 

Kürzlich hochgeladen

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Kürzlich hochgeladen (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Deuses da mitologia indígena brasileira

  • 2. Tupã é o autor do trovão e dos relâmpagos, sendo o criador do raio, tal onipresença celeste confere a este um poder significativo na mitologia Tupinambá. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol.Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
  • 3. Jaci: (do tupi îasy "lua"), na mitologia Tupi, é a deusa da Lua, protetora dos amantes e da reprodução. É identificada com Vishnu dos hindus e com Ísis dos egípcios. No início de todas as coisas, Tupã criou o infinito cheio de beleza e perfeição. Povoou de seres luminosos o vasto céu e as alturas celestes, onde está seu reino. Criou então, a formosa deusa Jaci, a Lua, para ser a Rainha da Noite e trazer suavidade e encanto para a vida dos homens. Mais tarde, ele mesmo sucumbe ao seu feitiço e a toma como esposa. Jaci era irmã de Iara, a deusa dos lagos serenos.
  • 4. Guaraci ou Quaraci na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu Brahma e com o egípcio Osíris.
  • 5. Yorixiriamori - Esse deus deixava as mulheres encantadas com seu canto,o que despertou a inveja nos homens,que tentaram matá- lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro. É um personagem do mito “A Árvore Cantante”, dos Ianomâmis. Essa árvore desapareceu depois da fuga da divindade.
  • 6. Anhangá - Anhangüera supostamente "Coisa Ruim". Ele é o protetor da caça no campo e nas florestas; Anhangá protege todos os animais contra os caçadores e quando a caça conseguia fugir os índios diziam que Anhangá ou Anhangüera as havia protegido e ajudado a escapar. Para os jesuítas catequizadores, Anhangá era comparado ao demônio da teologia cristã. Os jesuítas durante a catequese dos indígenas brasileiros, interpretaram equivocadamente "Anhangüera" com o significado de "diabo velho" ao invés de "alma antiga". Dizem as lendas: No princípio Nhanderuvuçu criou a alma, que na língua tupi-guarani diz-se "Anhang" ou "añã" a alma; "gwea" significa velho(a); portanto anhangüera "añã'gwea" significa alma antiga.
  • 7. Ceuci - Deusa protetora das lavouras e das moradias, seu filho Jurupari, mesmo nome de um peixe brasileiro, nasceu do fruto da Cucura- purumã, árvore que simboliza o bem e o mal na mitologia Tupi-guarani.
  • 8. Akuanduba - Divindade dos índios araras, tocava a sua flauta para por ordem no mundo.
  • 9. Wanadi - Deus dos iecuanas, criou três seres para gerarem o mundo. Os dois primeiros cometeram um erro, e criaram uma criatura defeituosa, que representa os males do mundo. O terceiro concluiu o ato da criação.
  • 10. Yebá Bëló - Conhecida também como “A mulher que apareceu do nada”, é uma divindade do mito de criação dos índios dessanas. Segundo eles,os seres humanos surgiram das folhas de coca (ipadu), que ela mascava.
  • 11. Sumé - Zumé, Pay Sumé, Pay Tumé. É o nome de uma antiga entidade da mitologia dos povos Tupis, Guaranis. Sua descrição variava de tribo para tribo. Teria estado entre os índios antes da chegada dos portugueses e que lhes havia transmitido uma série de conhecimentos. Além disso, seria o responsável pela introdução de alguns elementos básicos da alimentação indígena como a mandioca, o mate e a batata doce. Os colonizadores católicos criaram o mito de que se caracterizaria pela figura de um homem branco e barbado, que seria São Tomé. Os padres jesuítas associam esta figura ao apóstolo que é bastante conhecido por suas pregações ao redor do mundo, tendo visitado Ásia e América propagando a "boa nova". O apóstolo teria atingido as Índias Ocidentais seguindo a velha rota do cedro além - mar, praticada pelos cartaginenses (descendentes dos fenícios).
  • 12. OUTRAS DIVINDADES Macunaíma - Deus-Criador (Macuxis, Acavai, Arecunas, Ta ulipangues e Caraíbas). Seu nome significa "O que trabalha de noite". Araçi - Deusa-Mãe do dia. Tem a forma de uma cigarra. Também chamada de Aramanha ou Daridari.
  • 13. FONTES http://arquivosdobatmann.blogspot.com.br/2012/04/os-deuses-brasileiros.html http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/mitologias.htm