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1 von 49
Leandro Cunha     12.205.356-4
Monique Costa     12.206.244-1
Daiany Leal       12.106.423-2
Aline Ayumi       12.209.284-4
Michelly Soares   12.109.588-9
AGENDA:   1. Evolução do Conhecimento
          2. Propriedades
          3. Conhecimento Organizacional
          4. Empresa Criadora de Conhecimento
          5. Web 2.0
          6. SCRUM
EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
Desenvolvimento da escrita
                                             4.000 a.C

                                             Sumérios inventaram a escrita , povo da
                                             Mesopotâmia.

                                             “Escrita Cuneiforme”

Invenção do instrumento de cálculo
Cerca de 550 a.C
O ábaco é a primeira máquina de calcular da humanidade. Formado por
uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido
vertical, correspondentes cada um a uma posição.


LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
Leonardo de Pisa



                                                                             1202 d.C
                                                                             Conhecido como Fibonacci,foi
                                                                             um dos matemáticos mais
                                                                             importantes da Idade Média




LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
Computador Pessoal
 INÍCIO DOS ANOS 70




 Todas as escolas da região ofereciam cursos
 de eletrônica. Exércitos de engenheiros
 voluntários, empregados nas empresas locais ,
 passavam seus fins de semana ajudando os
 jovens fanáticos por eletrônica que faziam
 bricolagem nas famosas garangens das casas
 californianas...,dois destes jovens, Steve Jobs
 e Steve Wozniac, começaram a criar a sua
 primeira máquina, a blue box


LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
1970                                                 1975                                  1976
      BlueBox                            Altair                            Apple I                Cassete




                               As peças eram vendidas
                                                                 Primeira Interface: montagem.
                               separadas, sem monitor e
                                                                 Segunda Interface: gravador
                               sem teclado.
                                                                 cassete.
                                                                 Permitia carregar o Basic.
                                                                 Problema de compatibilidade.




          1977                                    1984                                    1999        2012
         Apple 2                               Macintosh                                 IPhone       Ipad



                                            Trabalho junto a PARC da
   Em 79, Apple Writer e                    Xerox - Mouse.
   Visicalc.                                Impressoras à laser.
   “A Revolução da Informática”.




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HIPERTEXTO
        A partir de 1945                          Década de 70                           Década de 90


                  Memex                                     Xanadu                         Hipertexto

        Vanevar Bush                               Theodor Nelson



                                             O método de comunicação que busca
                                             analisar, então, é o hipertextual. Começa
                                             relatando que a mente humana não
                                             segue um sentido linear de cognição,
                                             quando uma informação lhe é atribuída



LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
ORGANIZAÇÃO EM HIPERTEXTO

“A principal característica da organização em hipertexto é a
capacidade de seus membros de mudar de contexto. Podem
alternar três contextos, a fim de acomodar as exigências
dinâmicas de situações internas e externas à organização.”
(NONAKA, 1997, p.194)



“Quando ouço uma palavra, isto ativa imediatamente em
minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de
modelos, mas também de imagens, sons, (…). Mas apenas
os nós selecionados pelo contexto serão ativados com força
suficiente em nossa consciência.” (PIERRE LÉVY, 1992, p.23)
Hierarquia                            Hipertexto




“Uma organização em hipertexto não deve ser confundida com a estrutura
matricial, usada para realizar dois ou mais tipos diferentes de tarefas em
uma organização hierárquica convencional.” (NONAKA, 1997, p.197)
O sistema hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web

Exemplo de Aplicativo      que utilizam
Hipertextos:
CARACTERÍSTICAS DO HIPERTEXTO
Principio de metamorfose
O modelo hipertextual está em constante mudança de
construção e resignificação.

Principio de heterogeneidade
Os nós e conexões da rede hipertextual serão heterogêneos, ou
seja, poderão assumir diversas formas, como imagens, sons,
palavras, modelos, etc.

Principio de multiplicidade e de encaixe das escalas
Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos
de modo fractal, ou seja, em progressão geométrica.



LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
Principio de exterioridade
Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem
externa ao texto, ou seja, vem de seu usuário.

Principio de tipologia
Os meios compostos por hipertextos interligados são similares
e vizinhos, ou seja, tem de ser compatíveis. Por exemplo, um
texto de um livro não é comumente ligado a um texto de
internet.

Principio da modalidade dos centros
A rede hipertextual não possui centros, cada texto, cada som,
cada imagem que estão interligados possui um centro de
significância próprio.


LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO

       É volátil em razão da natureza de seu
      armazenamento na mente das pessoas;

       Desenvolve-se por aprendizagem;

       Transforma-se por motivação;

       Transfere-se sem perder-se;



NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Para que uma empresa crie o conhecimento
organizacional é necessário que ela possua a
capacidade de criar um novo conhecimento, difundí-
lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços
e sistemas.
O conhecimento organizacional é a chave para as
formas características com que as empresas
japonesas inovam.
Este tipo de conhecimento é utilizado como forma de
romper com o passado e ingressar em um mundo de
novas oportunidades.

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
É o processo de melhoria das ações por meio do
melhor conhecimento e compreensão. (C.Marlene Fiol e
Marjorie A. Lyles, “Organizational Learning”, “Academy of Management Review)

É o processo de detecção e correção dos erros.                               (Cris
Argyris, “Double Loop Learning in Organizations”, Harvard Business Review)

                                   O aprendizado organizacional
                                   ocorre     por      meio          do
                                   compartilhamento de idéias,
                                   conhecimentos e modelos
                                   mentais... (Ray Stata, “Organizational
                                   Learning - The Key to Management Innovation”,
                                   Sloan Management Review)
O conhecimento, ao contrário da informação, diz
respeito à crenças e compromissos. É uma função
de uma atitude, perspectiva ou intensão específica;

O       conhecimento    está
relacionado à ação. É sempre
um conhecimento com “algum
fim”.

Assim como a informação, o
conhecimento diz respeito ao
significado. É específico ao
contexto e relacional.

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO
Por quê as empresas japonesas como Honda e
Canon são bem-sucedidas?

O segredo do sucesso é a
abordagem     ímpar    no
gerenciamento da criação
de novos conhecimentos,
afinal o conhecimento é
fonte segura de vantagem
competitiva!



NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
O elemento central da abordagem japonesa é o
reconhecimento de que a criação de novos
conhecimentos depende do aproveitamento dos
insights, das intuições e dos palpites tácitos dos
insights
empregados.
empregados
O    elemento   crítico do    processo    é  o
comprometimento pessoal, o senso de identidade
dos empregados com a empresa e sua missão.

Na empresa criadora de conhecimento a invenção de
novos   conhecimentos     é   uma     forma    de
comportamento, um modo de ser!

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
Espiral do Conhecimento
Os novos conhecimentos sempre se originam nas
pessoas, envolvendo tanto ideais quanto idéias!

                                            A conversão do conhecimento
                                            individual em recurso disponível
                                            para outras pessoas é a atividade
                                            central da empresa criadora de
                                            conhecimento.

                                            Existem basicamente dois tipos de
                                            conhecimento: tácito e explícito.


NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
Conhecimento Explícito é formal e sistemático,
portanto, é facilmente comunicado e compartilhado
por meio de especificações de produto, fórmulas
científicas, programas de computador ou em outras
mídias.
                    O Ponto de Partida da Inovação
                    Conhecimento      Tácito         é
                    altamente pessoal, por isso
                    possui difícil formalização e
                    transferência   para      outros
                    indivíduos.
                    “Podemos saber mais do que
                    podemos expressar” (Michael Polanyi)

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
Conhecimento Tácito compreende o tipo de destreza
informal e de difícil especificação.

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
Nonaka & Takeuchi (1997) identificaram 4 modos de
conversão entre conhecimento tácito e explícito:
                                                                               DESTINO

                                                                Tácito                           Explícito


                  Tácito                                   Socialização                         Articulação


                  Explícito                               Internalização                       Combinação


                                           Modos de Conversão do Conhecimento (Nonaka & Takeuchi, 1997)



Na empresa esses padrões estão presentes em
constante interação dinâmica, constituindo uma
espécie de espiral do conhecimento.

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
O objetivo e importância destes modos de conversão são
transformar o aprendizado individual em coletivo.
Para criar conhecimento, o aprendizado que vem dos outros e
as habilidades compartilhadas precisam ser internalizados à
identidade e auto-imagem da empresa.

NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
Disseminando...

 O desenvolvimento de uma estrutura organizacional
 horizontal e flexível, na qual diferentes unidades são
 interligadas por intermédio de uma rede de
 informações, é uma forma de lidar com a
 complexidade do ambiente.

 Uma outra forma de reagir rapidamente à flutuações
 inesperadas no ambiente e manter a diversidade
 interna é mudar a estrutura organizacional.



NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
Na empresa criadora de conhecimento os gerentes
difundem o futuro da empresa por meio de metáforas,
símbolos e conceitos que orientam as atividades de
criação de conhecimento entre os empregados.




                                                     A tarefa dos empregados é
                                                     saber “o que é”, o trabalho dos
                                                     executivos é saber “o que deve
                                                     ser”.

 NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
QUAL É O VALOR DO CONHECIMENTO?
Na maioria das empresas, o teste definitivo para a
mensuração do valor dos novos conhecimentos é
econômico (aumento de eficiência, redução de
custos, ROI).
              Na      empresa       criadora     de
              conhecimento existem outros fatores,
              mais qualitativos, que são igualmente
              importantes:




NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
O estouro da bolha das empresas
                       ponto-com em 2001 marcou uma
                       virada na Web.

O conceito de Web 2.0 começou com uma
conferência de brainstorming entre a O’Reilly e a
MediaLivre International. Dale Doughherty, pioneiro
da web e vice-presidente da O’Reilly, notou que ao
contrário de haver explodido, a web estava mais
importante do que nunca.

Parecia que as companhias que haviam sobrevivido
ao colapso tinham algo em comum.

Tim O’Reilly-web 2.0
Web 1.0               Web 2.0
 •      Double Clik                 •   Google AdSense
 •      Ofoto                       •   Flickr
 •      Akamai                      •   Bit Torrent
 •      Mp3.com                     •   Napster
 •      Britannica Online           •   Wikipedia
 •      Sites Pessoais              •   Blogs
 •      Evite                       •   Upcoming.org e EVDB
 •      Especulação com nomes de    •   Otimização para ferramenta
        domínio                         de busca
 •      Page views                  •   Custo por clique
 •      Screen scraping             •   Serviços web
 •      Publicação                  •   Participação
 •      Sistemas de gerenciamento   •   Wikis
        de conteúdo
 •      Diretórios (taxonomia)      •   Tags (folksonomia)
 •      Stickness                   •   Syndication

Tim O’Reilly-web 2.0
O conceito mais importante é que a Web 2.0 não tem
fronteiras rígidas e sim um centro gravitacional.
A Web 2.0 é um conjunto de princípios e práticas que
interligam um verdadeiro sistema solar de sites que
demonstram alguns ou todos esses princípios e que
estão a distâncias variadas do centro.
                       Posicionamento Estratégico: A Web como
                       plataforma
                       Posicionamento do Usuário: você controla
                       seus próprios dados
                       Competências Centrais:
                       •Serviços (não software);
                       •Arquitetura de participação
                       •Escalabilidade de custo eficiente
                       •Fonte e transformação de dados remixáveis
                       •Emprego da Inteligência Coletiva
                       •Software em mais de um dispositivo

Tim O’Reilly-web 2.0
O sucesso da Google no mercado da Web 2.0
decorre da compreensão daquilo a que Cris
Anderson se refere como “cauda longa”, o poder
coletivo de pequenos sites que constituem a maior
parte do conteúdo da rede.
A lição da Web 2.0 é alavancar o auto-serviço do
consumidor e algorítimos de gerenciamento
de dados visando atingir a rede em toda sua
extensão e não apenas o centro, até a cauda
longa e não apenas a cabeça.

Tim O’Reilly-web 2.0
• Wikipedia, uma enciclopédia online
  baseada na noção duvidosa de que
  um verbete pode ser adicionado por
  qualquer usuário da rede e editado
  por qualquer outro, é uma
  experiência de confiança radical,
  que aplica à criação de conteúdo o
  ditado de Eric Raymond: “Com um
  número suficiente de olhos, todos
  os bugs tornam-se visíveis”.




 Tim O’Reilly-web 2.0
Uma das lições chave da era da Web 2.0 é essa:


Portanto, as companhias Web 2.0 programam
padrões para agregar dados do usuário e gerar valor
como um efeito paralelo ao uso comum do aplicativo.
Elas constroem sistemas que ficam melhores quanto
mais as pessoas os utilizam.




Tim O’Reilly-web 2.0
BLOGS
A organização cronológica de um blog parece trevial, mas
puxa uma cadeia completamente diferente de distribuição,
publicidade e valor (by Rich Skrenta).

Um dos fatores que fez diferença foi a tecnologia RSS, que
permite que alguém não apenas acesse uma página mas faça
uma assinatura sendo notificado cada vez que haja mudanças
na página.

O permalink foi o dispositivo que transformou os blogs.
Tornou-se mais fácil apontar e discutir especificamente um
post em algum site pessoal. Iniciavam-se as discussões. O
chat emergia.

Tim O’Reilly-web 2.0
A partir daí, as pessoas podem não apenas assinar os sites
umas das outras, mas também (via trackbacks) podem ver
quando alguém cria links para sua página e podem responder
adicionando comentários ou adicionando links recíprocos.

Sistemas de Redes Sociais como o Friendster, Orkut e
LinkedIn, que requerem permissão do receptor a fim de que
uma conexão possa ser criada, carecem da mesma
“escalabilidade” que a web.

Já o Flickr (serviço de compartilhamento de fotos) permite ao
usuário estabelecer listas de acompanhamento, ou seja,
qualquer usuário pode assinar o fluxo de fotografias de
qualquer outro, via RSS. O acesso é notificado, mas o usuário
não precisa autorizar a conexão.


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Os cariocas Ottoni e Pazos, radicados em
Curitiba e conhecidos na rede pelos apelidos
Jovem Nerd e Azaghâl, são produtos diretos
desse orgulho. Amigos da faculdade de
desenho industrial no Rio de Janeiro,
tornaram-se celebridades com o bate-papo
em áudio Nerdcast, programa que fala tanto
de games e ficção científica como de mulher
e futebol.




                                                                                       http://jovemnerd.ig.com.br/


http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html –
INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18
Utilizando o conhecimento para ganhar dinheiro!!!!




 http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html –
 INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18
O projeto começou por volta de 1996, como uma coluna de humor
em um jornal estudantil da Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Posteriormente, quando trabalhava em um banco de
investimentos, Antonio Tabet passou a usar o e-mail da empresa
para enviar piadas e brincadeiras para os amigos. Com medo da
empresa monitorar as mensagens, ele decidiu então hospedar o
conteúdo em uma página na internet.

O site atingiu em 2005 uma média de cem mil acessos
diários, tendo seu pico durante o ano de 2004 (três milhões
de visitas) quando publicou o vídeo onde o jornalista Willian
Bonner imitava o estilista Clodovil.

                              A frequência diária de acessos do site aumentou para cento e
                              oitenta mil, fazendo com que ganhasse, no ano de 2007, o
                              prêmio de "melhor blog" da revista Info Exame. No mesmo ano, o
                              Kibe Loco passou a ser hospedado na Globo.com
                              Em março de 2012 Tabet assinou contrato com o R7, e a partir
                              do mesmo mês site passou a ser hospedado no portal da Record


Kibeloco.com.br Site Info. Alexa. Página visitada em 9 de agosto de 2012.
Os 100 brasileiros mais influentes de 2007. IstoÉ (10 de janeiro de 2007). Página visitada em 31 de março de 2010.
Cenário da Nova Organização

A realidade biológica de sobrevivência conduz à
verdade, porque em nossa necessidade inalienável
de     manter      a    nós    mesmos,   devemos,
necessariamente, ajudar a preservar os outros. Se
falharmos, estaremos        perecendo e, portanto,
violando o princípio fundamental.

O segundo fundamento da verdade, então, é a
realidade de uma estrutura social e a presença de
outros organismos vivos em um complexo sistema de
interdependência com o nosso próprio organismo.

Clippinger, John Henry – A Crowd of one
“A rede está se movendo de um mundo aberto, de
reciprocidade    e    de     confiança  para  um   mundo
progressivamente fechado, com medo, punitivo, e monitorado
de sanções legais e econômicos para fazer valer os
interesses dos oligopólios influentes.”




 Na Web, o CONHECIMENTO ocorre através de informações
 inseridas com intuito de serem passadas para frente a grupos
 respectivos, de acordo com seus interesses.

Clippinger, John Henry – A Crowd of one
Utilização do conhecimento: “Good or Bad”



                                          2,7 milhões de curtidas/dia




Clippinger, John Henry – A Crowd of one
Linguagens


                                          “Linguagem que nos permite
                                          construir    e     alavancar a
                                          confiança entre os membros de
                                          um grupo. É um "sistema de
                                          sinalização" para descrever e
                                          fazer cumprir a reputação
                                          social, que por sua vez nos
                                          ajuda a construir instituições
                                          sociais e políticas.”




Clippinger, John Henry – A Crowd of one
Clippinger, John Henry – A Crowd of one
Vem para mudar conceitos como o espaço, o tempo, a
   perfeição, a interação social, o conhecimento, matéria e
   moralidade.

   Quebra a tradicional forma de publicação de conteúdos.


  No modelo antigo era utilizada apenas para guardar
  informações e conteúdos no formato em que foi certificado.

  O novos conceitos de troca de informações, colaboração e
  organização dos conteúdos da Web ajuda os usuários a
  torná-la mais dinâmica.



WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
Nós estamos nos redefinindo, aprendendo coisas que não
sabíamos que eram possíveis. Com conhecimento
desenvolvemos novas personalidades, novas filosofias,
estamos desenvolvendo novas NOSSAS personalidades.

A diferença mais significativa entre o espaço do mundo real e
espaço Web tem a ver com a relação de espaço para as
coisas nele.

Web pages criam espaços na web. Isto é exatamente como o
espaço funciona no mundo real. Espaço medido é o mesmo
em toda parte, que é a sua essência. Espaço vivido é diferente
em todos os lugares, que é a sua natureza. Que acabamos de
descrever a World Wide Web - os quartos são páginas da Web
e as portas são hiperlinks.

WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
Há uma diferença importante na política do espaço. Tim
Berners-Lee criou a Web para que os cientistas pudessem
consultar o trabalho de outros cientistas sem ter que pedir
permissão.




A Web interfere através da nossa cultura, nossa economia, as
nossas idéias sobre informações e como são compartilhadas
e até mesmo através de instituições como religião e governo.
No entanto, nos ensina sobre gestão. É a rede mais complexa
já criada. No entanto, ela foi criado sem quaisquer gestores.

WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
A Web é gerenciada, permanentemente
                                         "em     construção",    necessitamos   do
                                         perfeccionismo para tornar perceptível no
                                         mundo dos negócios, o qual não se pode
                                         errar, cada falha se torna uma humilhação
                                         pública.

 As empresas       têm em seus sites como termos de
 "aderência", que seus visitantes devem permanecer no site.
Outras empresas têm adotado uma
estratégia diferente para replicar on-
line a inconveniência de mundo real
espaço: sem links que façam o usuário
se sentir em um beco sem saída na
web.

WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
SCRUM
O que é?
Metodologia para gestão e planejamento de projetos
de software.
Como funciona?
Os projetos são divididos em ciclos (geralmente
mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa
um Time Box dentro do qual um conjunto de
atividades deve ser executado.
As funcionalidades a serem implementadas em um
projeto são mantidas em uma lista que é conhecida
como Product Backlog.
improveit.com.br/scrum
No início de cada ciclo, faz-se um Sprint Planning
Meeting na qual o Product Owner prioriza os itens
da lista e a equipe seleciona as atividades que ela
será capaz de implementar durante o ciclo. As
tarefas alocadas são transferidas para o Sprint
Backlog.

A cada dia do ciclo, a equipe faz uma breve reunião
chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar
conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior,
identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia
que se inicia.


improveit.com.br/scrum
Ao final do Sprint, a equipe apresenta as
funcionalidades implementadas em uma Sprint
Review Meeting.
Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a
equipe parte para o planejamento do próximo ciclo.




improveit.com.br/scrum
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Grupo 7 gestão do conhecimento vfinal

  • 1. Leandro Cunha 12.205.356-4 Monique Costa 12.206.244-1 Daiany Leal 12.106.423-2 Aline Ayumi 12.209.284-4 Michelly Soares 12.109.588-9
  • 2. AGENDA: 1. Evolução do Conhecimento 2. Propriedades 3. Conhecimento Organizacional 4. Empresa Criadora de Conhecimento 5. Web 2.0 6. SCRUM
  • 3. EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO Desenvolvimento da escrita 4.000 a.C Sumérios inventaram a escrita , povo da Mesopotâmia. “Escrita Cuneiforme” Invenção do instrumento de cálculo Cerca de 550 a.C O ábaco é a primeira máquina de calcular da humanidade. Formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 4. Leonardo de Pisa 1202 d.C Conhecido como Fibonacci,foi um dos matemáticos mais importantes da Idade Média LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 5. Computador Pessoal INÍCIO DOS ANOS 70 Todas as escolas da região ofereciam cursos de eletrônica. Exércitos de engenheiros voluntários, empregados nas empresas locais , passavam seus fins de semana ajudando os jovens fanáticos por eletrônica que faziam bricolagem nas famosas garangens das casas californianas...,dois destes jovens, Steve Jobs e Steve Wozniac, começaram a criar a sua primeira máquina, a blue box LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 6. 1970 1975 1976 BlueBox Altair Apple I Cassete As peças eram vendidas Primeira Interface: montagem. separadas, sem monitor e Segunda Interface: gravador sem teclado. cassete. Permitia carregar o Basic. Problema de compatibilidade. 1977 1984 1999 2012 Apple 2 Macintosh IPhone Ipad Trabalho junto a PARC da Em 79, Apple Writer e Xerox - Mouse. Visicalc. Impressoras à laser. “A Revolução da Informática”. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 7. HIPERTEXTO A partir de 1945 Década de 70 Década de 90 Memex Xanadu Hipertexto Vanevar Bush Theodor Nelson O método de comunicação que busca analisar, então, é o hipertextual. Começa relatando que a mente humana não segue um sentido linear de cognição, quando uma informação lhe é atribuída LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 8. ORGANIZAÇÃO EM HIPERTEXTO “A principal característica da organização em hipertexto é a capacidade de seus membros de mudar de contexto. Podem alternar três contextos, a fim de acomodar as exigências dinâmicas de situações internas e externas à organização.” (NONAKA, 1997, p.194) “Quando ouço uma palavra, isto ativa imediatamente em minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de modelos, mas também de imagens, sons, (…). Mas apenas os nós selecionados pelo contexto serão ativados com força suficiente em nossa consciência.” (PIERRE LÉVY, 1992, p.23)
  • 9. Hierarquia Hipertexto “Uma organização em hipertexto não deve ser confundida com a estrutura matricial, usada para realizar dois ou mais tipos diferentes de tarefas em uma organização hierárquica convencional.” (NONAKA, 1997, p.197) O sistema hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web Exemplo de Aplicativo que utilizam Hipertextos:
  • 10. CARACTERÍSTICAS DO HIPERTEXTO Principio de metamorfose O modelo hipertextual está em constante mudança de construção e resignificação. Principio de heterogeneidade Os nós e conexões da rede hipertextual serão heterogêneos, ou seja, poderão assumir diversas formas, como imagens, sons, palavras, modelos, etc. Principio de multiplicidade e de encaixe das escalas Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos de modo fractal, ou seja, em progressão geométrica. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 11. Principio de exterioridade Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem externa ao texto, ou seja, vem de seu usuário. Principio de tipologia Os meios compostos por hipertextos interligados são similares e vizinhos, ou seja, tem de ser compatíveis. Por exemplo, um texto de um livro não é comumente ligado a um texto de internet. Principio da modalidade dos centros A rede hipertextual não possui centros, cada texto, cada som, cada imagem que estão interligados possui um centro de significância próprio. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição
  • 12. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO  É volátil em razão da natureza de seu armazenamento na mente das pessoas;  Desenvolve-se por aprendizagem;  Transforma-se por motivação;  Transfere-se sem perder-se; NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 13. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL Para que uma empresa crie o conhecimento organizacional é necessário que ela possua a capacidade de criar um novo conhecimento, difundí- lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços e sistemas. O conhecimento organizacional é a chave para as formas características com que as empresas japonesas inovam. Este tipo de conhecimento é utilizado como forma de romper com o passado e ingressar em um mundo de novas oportunidades. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 14. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL É o processo de melhoria das ações por meio do melhor conhecimento e compreensão. (C.Marlene Fiol e Marjorie A. Lyles, “Organizational Learning”, “Academy of Management Review) É o processo de detecção e correção dos erros. (Cris Argyris, “Double Loop Learning in Organizations”, Harvard Business Review) O aprendizado organizacional ocorre por meio do compartilhamento de idéias, conhecimentos e modelos mentais... (Ray Stata, “Organizational Learning - The Key to Management Innovation”, Sloan Management Review)
  • 15. O conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito à crenças e compromissos. É uma função de uma atitude, perspectiva ou intensão específica; O conhecimento está relacionado à ação. É sempre um conhecimento com “algum fim”. Assim como a informação, o conhecimento diz respeito ao significado. É específico ao contexto e relacional. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 16. EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO Por quê as empresas japonesas como Honda e Canon são bem-sucedidas? O segredo do sucesso é a abordagem ímpar no gerenciamento da criação de novos conhecimentos, afinal o conhecimento é fonte segura de vantagem competitiva! NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 17. O elemento central da abordagem japonesa é o reconhecimento de que a criação de novos conhecimentos depende do aproveitamento dos insights, das intuições e dos palpites tácitos dos insights empregados. empregados O elemento crítico do processo é o comprometimento pessoal, o senso de identidade dos empregados com a empresa e sua missão. Na empresa criadora de conhecimento a invenção de novos conhecimentos é uma forma de comportamento, um modo de ser! NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 18. Espiral do Conhecimento Os novos conhecimentos sempre se originam nas pessoas, envolvendo tanto ideais quanto idéias! A conversão do conhecimento individual em recurso disponível para outras pessoas é a atividade central da empresa criadora de conhecimento. Existem basicamente dois tipos de conhecimento: tácito e explícito. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 19. Conhecimento Explícito é formal e sistemático, portanto, é facilmente comunicado e compartilhado por meio de especificações de produto, fórmulas científicas, programas de computador ou em outras mídias. O Ponto de Partida da Inovação Conhecimento Tácito é altamente pessoal, por isso possui difícil formalização e transferência para outros indivíduos. “Podemos saber mais do que podemos expressar” (Michael Polanyi) NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 20. Conhecimento Tácito compreende o tipo de destreza informal e de difícil especificação. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 21. Nonaka & Takeuchi (1997) identificaram 4 modos de conversão entre conhecimento tácito e explícito: DESTINO Tácito Explícito Tácito Socialização Articulação Explícito Internalização Combinação Modos de Conversão do Conhecimento (Nonaka & Takeuchi, 1997) Na empresa esses padrões estão presentes em constante interação dinâmica, constituindo uma espécie de espiral do conhecimento. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 22. O objetivo e importância destes modos de conversão são transformar o aprendizado individual em coletivo. Para criar conhecimento, o aprendizado que vem dos outros e as habilidades compartilhadas precisam ser internalizados à identidade e auto-imagem da empresa. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 23. Disseminando... O desenvolvimento de uma estrutura organizacional horizontal e flexível, na qual diferentes unidades são interligadas por intermédio de uma rede de informações, é uma forma de lidar com a complexidade do ambiente. Uma outra forma de reagir rapidamente à flutuações inesperadas no ambiente e manter a diversidade interna é mudar a estrutura organizacional. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 24. Na empresa criadora de conhecimento os gerentes difundem o futuro da empresa por meio de metáforas, símbolos e conceitos que orientam as atividades de criação de conhecimento entre os empregados. A tarefa dos empregados é saber “o que é”, o trabalho dos executivos é saber “o que deve ser”. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 25. QUAL É O VALOR DO CONHECIMENTO? Na maioria das empresas, o teste definitivo para a mensuração do valor dos novos conhecimentos é econômico (aumento de eficiência, redução de custos, ROI). Na empresa criadora de conhecimento existem outros fatores, mais qualitativos, que são igualmente importantes: NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997
  • 26. O estouro da bolha das empresas ponto-com em 2001 marcou uma virada na Web. O conceito de Web 2.0 começou com uma conferência de brainstorming entre a O’Reilly e a MediaLivre International. Dale Doughherty, pioneiro da web e vice-presidente da O’Reilly, notou que ao contrário de haver explodido, a web estava mais importante do que nunca. Parecia que as companhias que haviam sobrevivido ao colapso tinham algo em comum. Tim O’Reilly-web 2.0
  • 27. Web 1.0 Web 2.0 • Double Clik • Google AdSense • Ofoto • Flickr • Akamai • Bit Torrent • Mp3.com • Napster • Britannica Online • Wikipedia • Sites Pessoais • Blogs • Evite • Upcoming.org e EVDB • Especulação com nomes de • Otimização para ferramenta domínio de busca • Page views • Custo por clique • Screen scraping • Serviços web • Publicação • Participação • Sistemas de gerenciamento • Wikis de conteúdo • Diretórios (taxonomia) • Tags (folksonomia) • Stickness • Syndication Tim O’Reilly-web 2.0
  • 28. O conceito mais importante é que a Web 2.0 não tem fronteiras rígidas e sim um centro gravitacional. A Web 2.0 é um conjunto de princípios e práticas que interligam um verdadeiro sistema solar de sites que demonstram alguns ou todos esses princípios e que estão a distâncias variadas do centro. Posicionamento Estratégico: A Web como plataforma Posicionamento do Usuário: você controla seus próprios dados Competências Centrais: •Serviços (não software); •Arquitetura de participação •Escalabilidade de custo eficiente •Fonte e transformação de dados remixáveis •Emprego da Inteligência Coletiva •Software em mais de um dispositivo Tim O’Reilly-web 2.0
  • 29. O sucesso da Google no mercado da Web 2.0 decorre da compreensão daquilo a que Cris Anderson se refere como “cauda longa”, o poder coletivo de pequenos sites que constituem a maior parte do conteúdo da rede. A lição da Web 2.0 é alavancar o auto-serviço do consumidor e algorítimos de gerenciamento de dados visando atingir a rede em toda sua extensão e não apenas o centro, até a cauda longa e não apenas a cabeça. Tim O’Reilly-web 2.0
  • 30. • Wikipedia, uma enciclopédia online baseada na noção duvidosa de que um verbete pode ser adicionado por qualquer usuário da rede e editado por qualquer outro, é uma experiência de confiança radical, que aplica à criação de conteúdo o ditado de Eric Raymond: “Com um número suficiente de olhos, todos os bugs tornam-se visíveis”. Tim O’Reilly-web 2.0
  • 31. Uma das lições chave da era da Web 2.0 é essa: Portanto, as companhias Web 2.0 programam padrões para agregar dados do usuário e gerar valor como um efeito paralelo ao uso comum do aplicativo. Elas constroem sistemas que ficam melhores quanto mais as pessoas os utilizam. Tim O’Reilly-web 2.0
  • 32. BLOGS A organização cronológica de um blog parece trevial, mas puxa uma cadeia completamente diferente de distribuição, publicidade e valor (by Rich Skrenta). Um dos fatores que fez diferença foi a tecnologia RSS, que permite que alguém não apenas acesse uma página mas faça uma assinatura sendo notificado cada vez que haja mudanças na página. O permalink foi o dispositivo que transformou os blogs. Tornou-se mais fácil apontar e discutir especificamente um post em algum site pessoal. Iniciavam-se as discussões. O chat emergia. Tim O’Reilly-web 2.0
  • 33. A partir daí, as pessoas podem não apenas assinar os sites umas das outras, mas também (via trackbacks) podem ver quando alguém cria links para sua página e podem responder adicionando comentários ou adicionando links recíprocos. Sistemas de Redes Sociais como o Friendster, Orkut e LinkedIn, que requerem permissão do receptor a fim de que uma conexão possa ser criada, carecem da mesma “escalabilidade” que a web. Já o Flickr (serviço de compartilhamento de fotos) permite ao usuário estabelecer listas de acompanhamento, ou seja, qualquer usuário pode assinar o fluxo de fotografias de qualquer outro, via RSS. O acesso é notificado, mas o usuário não precisa autorizar a conexão. Tim O’Reilly-web 2.0
  • 34. Os cariocas Ottoni e Pazos, radicados em Curitiba e conhecidos na rede pelos apelidos Jovem Nerd e Azaghâl, são produtos diretos desse orgulho. Amigos da faculdade de desenho industrial no Rio de Janeiro, tornaram-se celebridades com o bate-papo em áudio Nerdcast, programa que fala tanto de games e ficção científica como de mulher e futebol. http://jovemnerd.ig.com.br/ http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html – INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18
  • 35. Utilizando o conhecimento para ganhar dinheiro!!!! http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html – INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18
  • 36. O projeto começou por volta de 1996, como uma coluna de humor em um jornal estudantil da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Posteriormente, quando trabalhava em um banco de investimentos, Antonio Tabet passou a usar o e-mail da empresa para enviar piadas e brincadeiras para os amigos. Com medo da empresa monitorar as mensagens, ele decidiu então hospedar o conteúdo em uma página na internet. O site atingiu em 2005 uma média de cem mil acessos diários, tendo seu pico durante o ano de 2004 (três milhões de visitas) quando publicou o vídeo onde o jornalista Willian Bonner imitava o estilista Clodovil. A frequência diária de acessos do site aumentou para cento e oitenta mil, fazendo com que ganhasse, no ano de 2007, o prêmio de "melhor blog" da revista Info Exame. No mesmo ano, o Kibe Loco passou a ser hospedado na Globo.com Em março de 2012 Tabet assinou contrato com o R7, e a partir do mesmo mês site passou a ser hospedado no portal da Record Kibeloco.com.br Site Info. Alexa. Página visitada em 9 de agosto de 2012. Os 100 brasileiros mais influentes de 2007. IstoÉ (10 de janeiro de 2007). Página visitada em 31 de março de 2010.
  • 37. Cenário da Nova Organização A realidade biológica de sobrevivência conduz à verdade, porque em nossa necessidade inalienável de manter a nós mesmos, devemos, necessariamente, ajudar a preservar os outros. Se falharmos, estaremos perecendo e, portanto, violando o princípio fundamental. O segundo fundamento da verdade, então, é a realidade de uma estrutura social e a presença de outros organismos vivos em um complexo sistema de interdependência com o nosso próprio organismo. Clippinger, John Henry – A Crowd of one
  • 38. “A rede está se movendo de um mundo aberto, de reciprocidade e de confiança para um mundo progressivamente fechado, com medo, punitivo, e monitorado de sanções legais e econômicos para fazer valer os interesses dos oligopólios influentes.” Na Web, o CONHECIMENTO ocorre através de informações inseridas com intuito de serem passadas para frente a grupos respectivos, de acordo com seus interesses. Clippinger, John Henry – A Crowd of one
  • 39. Utilização do conhecimento: “Good or Bad” 2,7 milhões de curtidas/dia Clippinger, John Henry – A Crowd of one
  • 40. Linguagens “Linguagem que nos permite construir e alavancar a confiança entre os membros de um grupo. É um "sistema de sinalização" para descrever e fazer cumprir a reputação social, que por sua vez nos ajuda a construir instituições sociais e políticas.” Clippinger, John Henry – A Crowd of one
  • 41. Clippinger, John Henry – A Crowd of one
  • 42. Vem para mudar conceitos como o espaço, o tempo, a perfeição, a interação social, o conhecimento, matéria e moralidade. Quebra a tradicional forma de publicação de conteúdos. No modelo antigo era utilizada apenas para guardar informações e conteúdos no formato em que foi certificado. O novos conceitos de troca de informações, colaboração e organização dos conteúdos da Web ajuda os usuários a torná-la mais dinâmica. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
  • 43. Nós estamos nos redefinindo, aprendendo coisas que não sabíamos que eram possíveis. Com conhecimento desenvolvemos novas personalidades, novas filosofias, estamos desenvolvendo novas NOSSAS personalidades. A diferença mais significativa entre o espaço do mundo real e espaço Web tem a ver com a relação de espaço para as coisas nele. Web pages criam espaços na web. Isto é exatamente como o espaço funciona no mundo real. Espaço medido é o mesmo em toda parte, que é a sua essência. Espaço vivido é diferente em todos os lugares, que é a sua natureza. Que acabamos de descrever a World Wide Web - os quartos são páginas da Web e as portas são hiperlinks. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
  • 44. Há uma diferença importante na política do espaço. Tim Berners-Lee criou a Web para que os cientistas pudessem consultar o trabalho de outros cientistas sem ter que pedir permissão. A Web interfere através da nossa cultura, nossa economia, as nossas idéias sobre informações e como são compartilhadas e até mesmo através de instituições como religião e governo. No entanto, nos ensina sobre gestão. É a rede mais complexa já criada. No entanto, ela foi criado sem quaisquer gestores. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
  • 45. A Web é gerenciada, permanentemente "em construção", necessitamos do perfeccionismo para tornar perceptível no mundo dos negócios, o qual não se pode errar, cada falha se torna uma humilhação pública. As empresas têm em seus sites como termos de "aderência", que seus visitantes devem permanecer no site. Outras empresas têm adotado uma estratégia diferente para replicar on- line a inconveniência de mundo real espaço: sem links que façam o usuário se sentir em um beco sem saída na web. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
  • 46. SCRUM O que é? Metodologia para gestão e planejamento de projetos de software. Como funciona? Os projetos são divididos em ciclos (geralmente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa um Time Box dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado. As funcionalidades a serem implementadas em um projeto são mantidas em uma lista que é conhecida como Product Backlog. improveit.com.br/scrum
  • 47. No início de cada ciclo, faz-se um Sprint Planning Meeting na qual o Product Owner prioriza os itens da lista e a equipe seleciona as atividades que ela será capaz de implementar durante o ciclo. As tarefas alocadas são transferidas para o Sprint Backlog. A cada dia do ciclo, a equipe faz uma breve reunião chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia que se inicia. improveit.com.br/scrum
  • 48. Ao final do Sprint, a equipe apresenta as funcionalidades implementadas em uma Sprint Review Meeting. Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a equipe parte para o planejamento do próximo ciclo. improveit.com.br/scrum

Hinweis der Redaktion

  1. fIGURA: A evolução da escrita – Carlos M. Horcades - 2° edição A História teve inicio com a escrita, o primeiro capitulo abre-se na Mesopotâmia, no vale do rio Tigre e Eufrates, por volta de 4 mil a.C. Os sumérios, primeiro povo da Civilização Mesopotâmica, inventaram a escrita. Na Pré-História o homem buscou se expressar através de desenhos pintados nas paredes de cavernas. Da necessidade humana de se expressar, os Sumérios criaram a "Escrita Cuneiforme". Esta escrita era feita com ajuda de uma cunha, dai vem o nome Cuneiforme. As palavras eram feitas em tabletes de barro mole que secavam ao sol. A Invenção da Escrita marca o inicio da Idade Antiga. Os arqueólogos modernos descobriram bibliotecas inteiras na Mesopotâmia, sendo a mais famosa a que pertencia ao rei Assurbanipal, encontrada em "Nínive" no Iraque com mais de 20 mil tabuletas. A escrita Cuneiforme evoluiu com o tempo, foi largamente usada pelos povos da Mesopotâmia. Esses povos adaptaram a escrita cuneiforme as suas próprias línguas. No inicio, os símbolos possuíam valor pictográfico (desenho de mão significava mão), mas, aos poucos passaram a ter também valor silábico. A escrita possibilitou o acúmulo do conhecimento humano. Antes dela, tudo o que o homem aprendia durante sua vida morria com ele. Depois da invenção da escrita, o conhecimento passou a se acumular e não se perder, assim, ao nascer, o homem tem a seu dispor toda a experiência e as descobertas de seus antecessores.
  2. Fibonacci nasceu por volta de 1180 em Pisa, uma das primeiras cidades comerciais italianas e que manteve um comércio florescente com o mundo árabe. O pai de Fibonacci era um mercador que trabalhou no norte de África, por isso, Fibonacci foi iniciado nos negócios e nos cálculos, o que despertou o seu interesse pela matemática. Além disso, foi através da profissão do pai que ele teve o primeiro contato com o sistema decimal hindu-árabe. Nesta altura, era ainda utilizada a numeração romana em Itália.   Foi no seu regresso a Pisa, em 1202, que Fibonacci escreveu a sua obra mais célebre, "Liber Abaci", que foi também um meio através do qual a numeração hindu-árabe foi introduzida na Europa Ocidental. No "Liber Abaci" explicava-se como utilizar estes numerais nas operações aritméticas, abordavam-se diversos temas de álgebra e geometria, e também propunham-se vários problemas. Escreveu também o livro "Practica Geometriae" em 1220; onde descreveu aquilo que tinha descoberto nas áreas de geometria e trigonometria.
  3. fIGURA: A evolução da escrita – Carlos M. Horcades - 2° edição A História teve inicio com a escrita, o primeiro capitulo abre-se na Mesopotâmia, no vale do rio Tigre e Eufrates, por volta de 4 mil a.C. Os sumérios, primeiro povo da Civilização Mesopotâmica, inventaram a escrita. Na Pré-História o homem buscou se expressar através de desenhos pintados nas paredes de cavernas. Da necessidade humana de se expressar, os Sumérios criaram a "Escrita Cuneiforme". Esta escrita era feita com ajuda de uma cunha, dai vem o nome Cuneiforme. As palavras eram feitas em tabletes de barro mole que secavam ao sol. A Invenção da Escrita marca o inicio da Idade Antiga. Os arqueólogos modernos descobriram bibliotecas inteiras na Mesopotâmia, sendo a mais famosa a que pertencia ao rei Assurbanipal, encontrada em "Nínive" no Iraque com mais de 20 mil tabuletas. A escrita Cuneiforme evoluiu com o tempo, foi largamente usada pelos povos da Mesopotâmia. Esses povos adaptaram a escrita cuneiforme as suas próprias línguas. No inicio, os símbolos possuíam valor pictográfico (desenho de mão significava mão), mas, aos poucos passaram a ter também valor silábico. A escrita possibilitou o acúmulo do conhecimento humano. Antes dela, tudo o que o homem aprendia durante sua vida morria com ele. Depois da invenção da escrita, o conhecimento passou a se acumular e não se perder, assim, ao nascer, o homem tem a seu dispor toda a experiência e as descobertas de seus antecessores.
  4. Organização em hipertexto: solta e flexivel A organização em hipertexto favorece a gerencia midlle up down Revezamento: o desenvolvimento ocorre sequencialmente de uma fase para outra. As funções são especializadas e a norma é a divisão do trabalho. Sua principal limitação é o longo prazo. Busca a perfeição de especialista e gera altos padrões de desempenho Rugbi: o desenvolvimento surge da interação constante de uma equipe multidisciplinar, cujo os membros trabalham juntos do inicio ao fim. /corre o risco de comprometer os padrões de desempenho Revezamento = desempenho Rugbi = velocidade ** Hierarquia: analogia com o Revezamento que atua de forma linear ** Hipertexto: analogia com o Futebol Americano que atua de forma solta e flexível
  5. 1 - exemplo de volátil: quando um especialista sai da empresa ela perde conhecimento 2- transformar por motivação é a motivação em utilizar o conhecimento para um bem comum
  6. A informação é necessária para o conhecimento. É um meio ou material necessário para extrair e construir o conhecimento. Proporciona um novo ponto de vista para interpretação dos fatos. Afeta o mesmo acrescentando algo ou reestruturando-o.
  7. Por ter um grupo de meios de estabelecer a reputação de uma pessoa e identidade, podemos pressionar socialmente as pessoas a viver de acordo com padrões de consenso e expectativas. Nós também podemos identificar "caronas" e trapaceiros, e punir ou banir eles.