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GRÉCIAGRÉCIA
O MUNDO GREGOO MUNDO GREGO
SISTEMA TRILÍTICOSISTEMA TRILÍTICO
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
“No templo grego, os suportes são colunas cujo diâmetro é
proporcional à altura e ao intervalo, manifestando assim,
visivelmente, a lei de medida e de equilíbrio de forças que
rege a natureza”. Argan
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
“ No tipo original, o templo
dórico, a coluna é
afunilada, isto é, vai se
estreitando para cima de
forma que seja mais
evidente o ponto em que o
empuxo se contrapõe ao
peso da arquitrave(...)”
Argan(2003:69)
“ A coluna dórica,
desprovida de base, apóia-
se diretamente sobre o
estilobata(...)”
Argan(2003:70)
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
Capitel, Segundo templo de Atena Pronaia
em Delfos. Final do século VI.
Capitel, templo de Netuno em Pesto.
Princípio ou meado do século V.
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
Esquema de um templo Dórico.
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
“ No templo jônico, as formas são
mais ágeis,(...) os contornos, mais
elásticos e sensíveis, as decorações,
mais delicadamente entalhadas e
mais pictóricas.(...)cujo fuste
afuselado não se apóia diretamente
sobre o estilobata, mas recebe
impulso por meio de uma base
formada por um anel convexo (toro)
e um côncavo (gola ou tróquilo),
que, com uma mola comprimida,
empurram o fuste para o alto.”
Argan (2003:72)
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
Detalhe da Voluta. Templo de
Erecteion em Atenas.
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
Detalhe do Capitel. Templo de Erecteion em Atenas.
ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA
“No templo coríntio aparece um
elemento novo, o plinto, um
paralelepípedo alto que eleva a
base das colunas do plano da
estilobata. Essa vontade de levar
ao alto a estrutura indica a
tendência a uma abertura mais
livre do edifício para a luz e a
atmosfera. Isso é confirmado
pela forma mais delgada das
colunas(...) pelos capitéis em
forma de cesto, com folhas
encrespadas de acanto, pela
decoração mais movimentada e
naturalista e a multiplicidade das
variantes de um edifício ao
outro”. Argan (2003:73)
ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA
Detalhe de um capitel coríntio.
TEMPLOSTEMPLOS
“ O templo grego foi construído pelo povo para dar uma forma
ao sentimento do sagrado que o invadia ao contemplar a
natureza.” Argan (2003:69)
PARTHENONPARTHENON
Vista da extremidade oeste.
Atenas – 447-432 a.C.
PARTHENONPARTHENON
Vista do lado sul e da extremidade leste.
Detalhe do frontão: métopas e friso.
Atenas – 447-432 a.C.
PARTHENONPARTHENON
O templo visto através do Propileu. Planta baixa.
Atenas – 447-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
A entrada da Acrópole de Atenas.
Atenas – 437-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
Pórtico anterior e parede de trás da ala norte.
Atenas – 437-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
Ala norte e salão central vistos do
oeste.
Detalhe do Entablamento.
Atenas – 437-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
Planta baixa reconstruída.
Atenas – 437-432 a.C.
ATENA NIKÉATENA NIKÉ
Atenas – 425 a.C.
ATENA NIKÉATENA NIKÉ
Detalhe das colunas
Atenas – 425 a.C.
ATENA NIKÉATENA NIKÉ
Atenas – 425 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Atenas – 421-405 a.C.
Vista da extremidade oeste.
ERECTEIONERECTEION
Lado sul do templo.
Atenas – 421-405 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Pórtico sul com cariátides.
Atenas – 421-405 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Capitéis e entablamento do
pórtico norte.
Atenas – 421-405 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Planta baixa
Atenas – 421-405 a.C.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Atenas – 170 a.C.
Vista geral do templo.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Detalhe dos capitéis coríntios.
Atenas – 170 a.C.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Detalhe dos capitel.
Atenas – 170 a.C.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Desenho ilustrativo do templo.
Atenas – 170 a.C.
ApoloApolo
Didima – século IV a.C.
Frente e lado norte
ApoloApolo
Detalhes das bases decoradas das colunas.
Didima – século IV a.C.
ApoloApolo
Elevação restaurada. Planta baixa.
Didima – século IV a.C.
TEMPLO CIRCULAR -TEMPLO CIRCULAR - tholotholo
Delfos – 375 a.C.
Vista geral a Oeste
TEMPLO CIRCULAR -TEMPLO CIRCULAR - tholotholo
Vista do lado
leste.
Delfos – 375 a.C.
TIPOS DE TEMPLOSTIPOS DE TEMPLOS
1.Templo próstilo tetrastilo, em
Selinute.
2.Templo anfipróstilo tetrastilo, em Atenas.
3.Templo períptero octastilo, em Atenas
(Partenon).
4.Templo díptero policrático, em Samos.
TEATROSTEATROS
“ A forma aberta do teatro está ao mesmo tempo em relação com o
espaço natural, lugar ideal do mito, e com a vida da sociedade ou da
polis: não somente geometriza ou reduz à ordem racional(...), mas
cria também o espaço ideal para a manifesta repetição do mito
diante da comunidade reunida” Argan (2003:74)
Teatro de DionísioTeatro de Dionísio
Atenas – século V a.C.
Vista geral do teatro, localizado “aos pés” da acrópole.
Teatro de DionísioTeatro de Dionísio
Planta baixa
Atenas – século V a.C.
Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
século IV a.C.
Vista geral do teatro, o mais bem conservado.
Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
Planta baixa.
século IV a.C.
Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
“No grande teatro de Epidauro (séc. IV ac), até as palavras dos
atores em cena pronunciadas em voz baixa podiam ser ouvidas
distintamente pelos espectadores mais afastados” Argan (2003:74)
século IV a.C.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Vista geral.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Planta baixa.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Assento principal
do teatro.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Ilustração do teatro restaurado.
ACRÓPOLEACRÓPOLE
E ÁGORAE ÁGORA
“ Distingue-se então a cidade alta(a acrópole, onde ficam os templos
dos deuses, onde os habitantes da cidade ainda podem refugiar-
separa uma última defesa), e a cidade baixa ( a astu, onde se
desenvolvem o comércio e as relações civis);mas são parte de um
único organismo, pois a comunidade citadina funciona como um
todo único(...)” Benévolo (1983:76)
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Planta geral.
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Modelo da Acrópole.
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Ilustração da Acrópole vista da cidade baixa
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Reconstrução da Acrópole.
ÁgoraÁgora
Atenas
Planta geral da ágora de Atenas no século II aC.
ÁgoraÁgora
Atenas
Vista da ágora com a acrópole ao fundo.
ÁgoraÁgora
Assos
Planta geral da ágora de Assos no século II aC.
ÁgoraÁgora
Assos
Vista geral da ágora de Assos no século II aC.
RESIDÊNCIASRESIDÊNCIAS
“ As casas de moradia são todas do mesmo tipo, e são diferentes
pelo tamanho, não pela estrutura arquitetônica; são distribuídas
livremente na cidade, e não formam bairros reservados a classes ou
estirpes diversas”. Benévolo (1983:78)
ResidênciasResidências
Olinto - 430 a.C.
Planta de um
quarteirão de casas
em Olinto.
ResidênciasResidências
Delos - 88 a.C.
Planta de duas
casas, tal como
reconstruídas
depois do ano
de 88.
ResidênciasResidências
Delos – século II a.C.
Piso de mosaico do pátio central da casa.
ResidênciasResidências
Delos – século II a.C.
“Casa das Máscaras”, pátio com colunatas de duas alturas.
ResidênciasResidências
Delos – século II a.C.
Detalhe de uma coluna na
casa.
CIDADESCIDADES
“ O espaço da cidade se divide em três zonas: as áreas privadas
ocupadas pelas casas de moradia, as áreas sagradas – os recintos
com os templos dos deuses – e as áreas públicas, destinadas às
reuniões políticas, ao comércio, ao teatro, aos jogos desportivos etc”.
Benévolo (1983:78)
MiletoMileto
Século V a.C.
Planta de Mileto; os quarteirões
medem aproximadamente
100x175 pés (cerca de 30x52
metros).
PrienePriene
Planta Baixa da cidade de Priene
PrienePriene
Vista aérea da cidade de Priene
FotosFotos
-LAURENCE, A.W. Arquitetura Grega. Cosac & Naify Edições: São Paulo, 1998.
-Manuales Parramón Arte. Arquitectura Griega, Parramón Ediciones S.A.: Barcelona,
2000.
-STRICKLAND, Carol. Arquitetura Comentada. Ediouro: Rio de Janeiro, 2003.
-COLE, Emily. The Grammar of Architecture. Barnes & Nobles Books: 2005.
-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São
Paulo, 1999.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ROBERTSON, D.S. Arquitetura Grega e Romana. Martins Fontes: São Paulo, 1997.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São
Paulo, 1999.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.

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