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Reabilitação
Sustentável

Os
Desafios
da
Reabilitação
à
Escala

    Urbana
na
Cidade
de
Faro


                                       José Macário Correia



          Lisboa, 19 de Maio de 2011
1.       Sustentabilidade.
Conceito
equilibrado
e
moderno



  Conceito 
 de 
 reabilitação 
 urbana 
 definido 
 atualmente

   pelo
Conselho
da
Europa:


«
(…)
um
processo
de
revitalização
ou
regeneração
urbana
a
longo
prazo.
É

    acima 
 de 
 tudo 
 um 
 acto 
 político 
 com 
 o 
 objectivo 
 de 
 melhorar

    componentes
do
espaço
urbano
e
o
bem‐estar
e
qualidade
de
vida
da

    população
em
geral.
Os
seus
desafios
espaciais
e
humanos
requerem
a

    implementação 
 de 
 políticas 
 locais 
 (p.e., 
 política 
 de 
 conservação

    integrada
do
património,
política
de
coesão
e
ordenamento
territorial,

    política
ambiental
e
de
desenvolvimento
sustentável).
»





 
 
 
 
 
 
A
reabilitação
é
assim
parte
de
um
projecto/plano
de

        desenvolvimento 
 urbano, 
 exigindo 
 uma 
 abordagem

        integrada
que
envolva
todas
as
políticas
urbanas
(Conselho

        da
Europa
–
Guidance
on
urban
rehabilitation)

2.





Construir
ou
Reabilitar




  Vantagens
do
aproveitamento
de
edifícios/estruturas

   existentes

e
da
redução
das
demolições
e
construções

   novas:


1.  Limitação
da
produção
de
resíduos;

2.  Redução
da
energia
utilizada
em
novos
materiais;

3.  Redução
do
consumo
de
novos
materiais;


  Vantagens
da
reabilitação
dos
tecidos
urbanos

   existentes:


1.  Evita
o
aparecimento
de
novas
áreas
de
expansão;

2.  Preservação
e
conservação
das
áreas
naturais
e
da

    natureza;

3.  Redução
dos
custos
com
a
construção
de
novas
infra‐
    estruturas;

4.  Redução
da
poluição
ambiental,
decorrente
do
aumento

    das
distâncias
de
deslocação;

3.





Os
centros
históricos:
o
abandono
natural




•    Expansão
periférica
das
cidades;


•    Desertificação
dos
centros
urbanos;


•    Consciência
do
problema:
década
de
80;



  Exemplo
de
Faro:


•    Desertificação
dos
núcleos
históricos
da
cidade
–
Vila

     Adentro,
Mouraria
e
Bairro
Ribeirinho;


•    Faixa
etária
da
população
residente
elevada
e
com

     baixos
recursos
económicos

4.





Aposta
na
reabilitação
urbana:
razões
que
a
justificam



  Natureza:


•      Ambiental
e
de
sustentabilidade:
oposição
à
ocupação

       extensiva
do
território
com
construção
nova


•      Social:
reforço
dos
laços
identitários
e
redução
das
assimetrias

       como
factores
de
coesão
social;


•      Económica:
revitalização
das
cidades,
do
seu
desempenho

       económico
e
da
sua
competitividade;


•      Histórico‐cultural:
testemunho
de
um
passado,
alicerce
de

       uma
identidade
e
mais
valia
no
contexto
da
globalização.


«(…)
a
estrutura
dos
centros
históricos
e
sítios
é
favorável
a
um
equilíbrio
social
harmonioso.
Por

       oferecerem
as
condições
adequadas
para
o
desenvolvimento
de
um
amplo
leque
de

       actividades,
os
tecidos
antigos
favorecem
a
integração
social.
Pela
conservação
de
um
edifício

       antigo,
o
carácter
de
um
bairro
poder
ser
preservado
e
mantido
(…)
(Carta
Urbana
Europeia
e

       Declaração
dos
Direitos
Urbanos:
Resolução
234
(1992))

5.





Estratégia
para
Faro.
Recuperar
identidade


  Ideias
Gerais:


•  RU
como
sistema
integrado
(transportes
públicos
e

   acessibilidade
nos
núcleos
históricos);


•  RU
enquanto
intervenção
periódica
de
manutenção
do
parque

   edificado
adequada
a
metas
exigentes
da
EU,
em
termos
de

   carbono
e
eficiência
energética;


•  RU
em
centros
históricos,
enquanto
acções
de
protecção
dos

   residentes
mais
carenciados;


•  RU
em
centros
históricos
como
intervenção
complexa,
que

   implica
dedicação
e
acompanhamento
sistemático
no
terreno;

6.


O
caso
específico
de
Faro


  Promover
uma
Reabilitação
Urbana,
cuja
estratégia
passará

   por:


•  Identificação
das
áreas
de
RU;

•  Estabelecimento
das
prioridades
de
intervenção;

•  Lançamento
das
operações
de
RU,
adequadas
às
várias
áreas;

•  Afectação
dos
meios
possíveis/
Obras
coercivas;

•  Criação
de
condições
para
benefícios
fiscais;

•  Disponibilização 
 de 
 meios 
 técnicos 
 para 
 a 
 execução 
 de

   diferentes
trabalhos
nas
áreas
de:
arqueologia,
elaboração
de

   cadernos
de
encargos
para
obras
de
conservação,
programas
de

   incentivos 
 a 
 medidas 
 de 
 eficiência 
 energética, 
 celeridade 
 no

   licenciamento;

•  Promoção
de
programas
de
dinamização
sócio‐cultural;


7.


Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.


  Anos
70:



•  primeiros
instrumentos
de
planeamento
e
gestão;

•  Atribuição
de
novas
competências
às
autarquias
(Lei
79/77);

•  Criação
do
conceito
de
«
área
crítica
de
recuperação
e

   reconversão
urbanísitca
»,
na
Lei
dos
Solos
–
DL
794/76;

•  Surgimento
da
figura
do
PDM,
em
1977;


  Anos
90:


•  Novos
mecanismos
de
salvaguarda
e
reabilitação
urbana;

•  «
Estudos
de
reabilitação
urbana
dos
núcleos
históricos
de

   Faro
»
delinearam
três
grandes
bairros:
Vila‐Adentro,
Mouraria

   e
Bairro
Ribeirinho;

7.
Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.


  Enquadramento
no
PDM
–
Espaço
Histórico
de
Faro





  Legenda:
  • Zona A: Cidade Velha (Vila-Adentro)
  • Zona B: Mouraria
  • Zona C: Bairro Ribeirinho
7.
Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.


  Recentemente:


•  Criação
do
Regulamento
Municipal
de
Intervenção
nos
Núcleos

   Históricos
de
Faro,
publicado
em
Dezembro
de
2002;



  Cronologia:


•  1993/1995
–
GTL
–
Gabinete
Técnico
Local;

•  1995/2000
–
GGRPH
–
Gabinete
de
Gestão
e
Reabilitação
do

   Património
Histórico;

•  2001/2007
–
DCH
–
Divisão
de
Centros
Históricos;

•  2007/2009
–
DNH
–
Divisão
de
Núcleos
Históricos;

•  2010/…
‐
DRU
–
Divisão
de
Regeneração
Urbana
e
Projecto

   Estratégico
de
Reabilitação
Urbana
(Gabinete
de
Apoio
à

   Reabilitação
Urbana)

7.
Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.



  evantamento:

 L
8.
Acções
em
curso:
equipa
específica.
Objectivos





  
Divisão
de
Regeneração
Urbana
–
Missão


•  Promoção
da
salvaguarda,
conservação
e
reabilitação
do
património
construído,

   num
contexto
de
ordenamento
e
sustentabilidade;

•  Elaboração
de
estudos
e
definição
de
estratégias
de
intervenção
municipal;

•  Articulação
com
as
entidades
externas
ao
município
(proprietários,
associações,

   juntas
de
freguesia,
etc);

•  Elaboração
de
planos
e
estudos
necessários
à
reconversão
de
aglomerados

   habitacionais
de
iniciativa
municipal;

•  Superintendência
da
intervenção
nos
espaços
públicos;

•  Divulgação
de
projectos
de
defesa
e
recuperação
do
património
histórico
e

   arquitectónico;

•  Estabelecimento
de
regras
de
intervenção
urbanística,
zelando
pela
aplicação
dos

   regulamentos
municipais;

8.
Missão.
Acções
em
curso:
equipa
específica.





  
Acções
em
curso:


•  A
DRU
apresentou
a
Estratégia
para
a
Conversão
da
Área
Crítica
de
Recuperação
e

   Reconversão
Urbanística
em
Área
de
Reabilitação
Urbana
para
a
Vila
Adentro
do

   Centro
Histórico
de
Faro;
Encontra‐se
para
parecer
do
IHRU;

•  Elaboração
de
estudo
para
a
criação
de
uma
nova
ARU,
no
Bairro
Ribeirinho;

•  Conclusão
da
elaboração
da
Carta
do
Património;



  Equipa
específica:

•    2
Arquitectos;

•    2
Técnicos
Superiores
de
património
cultural;

•    2
Engenheiros
Técnicos
Civis;

•    1
assistente
técnico
e
um
assistente
operacional;

8.
Missão.
Acções
em
curso:
equipa
específica.





  Programa
Estratégico
de
Reabilitação
Urbana
(Gabinete
de
Apoio
à

   Reabilitação
Urbana)


  Missão:
Promover
o
processo
de
Reabilitação,
em
todas
as
suas
diferentes

   dimensões,
disponibilizando
informações
e
serviços
aos
interessados.

  Objectivos

estratégicos:
Promoção
e
divulgação
do
projecto
de
Reabilitação

   Urbana
e
divulgação
de
programas
e
incentivos
para
a
Reabilitação
Urbana.

  
Equipa
específica:

1.    2
Engenheiras
Civis;

2.    1
Socióloga;

3.    1
Técnico
Cultural;

4.    1
Assistente
Administrativo;

9.




Áreas
de
intervenção/Visão
do
Conjunto

9.




Cidade
Velha
(Vila‐Adentro)



                                             Vila‐Adentro:


                                             • primeira
área
de

                                              

                                             intervenção;


                                             •  onversão
em
ARU;

                                              c




Objectivos:


•  onsolidar/sedimentar
o
papel
de
zona
patrimonial
e
cultural
por

 C
excelência;

•  omentar
a
reabilitação
dos
edifícios;

 F
•  riar
condições
para
a
dinamização
económica
e
social;

 C
•  epovoar
a
área;

 R
•  reservar
a
morfologia
urbana
e
qualidade
ambiental;

 P
•  elhorar
a
qualidade
funcional
e
patrimonial
dos
espaços

 M
públicos;

9.




Cidade
Velha
(Vila‐a‐dentro)


Linhas
Estratégicas/Objecto
de
intervenção:


•  aptação
de
investimento
exterior
para
a
reabilitação
de
imóveis

 C
existentes
destinados
a
equipamentos
turístico‐culturais;

•  omento
e
incentivo
à
conclusão
de
projectos
iniciados
–
Hotel
de

 F
Charme,
Tertúlia
Farense
e
outros
projectos
de
qualidade;

•  riação
de
condições
para
a
melhoria
da
oferta
cultural
da
zona
–

 C
ampliação
e
adequação
do
Museu
de
Faro;
criação
de
instalações
para

o
Centro
de
Experimentação
e
Criação
Artística;

•  reservação
e
salvaguarda
do
património
construído
–
Muralhas,

 P
Arco
da
Vila,
Revelim;

•  equalificação
de
espaços
verdes;
Horta
Urbana
e
garantia
de

 R
acessibilidades
a
cidadãos
com
mobilidade
condicionada;

10.




Bairro
Ribeirinho


  pções
estratégicas
e
objectivos
propostos
para
a
área:

 O

•  omentar
a
reabilitação
de
edifícios;

 F
•  reservar
a
morfologia
urbana;

 P
•  elhorar
a
qualidade
ambiental;

 M
•  elhorar
as
condições
de
circulação
e
estacionamento;

 M
•  arantir
as
acessibilidades;

 G
•  riar/apoiar
equipamentos
de
apoio
à
população
residente;

 C
•  elhorar
a
qualidade
dos
estabelecimentos
comerciais;

 M
•  riar
condições
para
melhorar
as
actividades
económicas;

 C
•  nvolver
as
associações
e
a
população
nas
acções
a
empreender;

 E
•  arantir
a
melhoria
das
condições
de
eficiência
energética
dos

 G
imóveis;

10.




Bairro
Ribeirinho


  edidas
para
a
concretização
dos
objectivos:

 M

•  aptação
de
investimento
exterior
para
a
reabilitação
de
imóveis

 C
privados;

•  omento
e
incentivo
à
conclusão
de
projectos
iniciados
por

 F
particulares;

•  riação
de
condições
para
a
melhoria
da
oferta
cultural
da
zona;

 C
•  riação
de
medidas
que
permitam
os
proprietários
ou
investidores
a

 C
proceder
à
reabilitação
de
imóveis
desocupados;

•  equalificação
de
espaços
verdes
e
melhoria
da
qualidade
dos

 R
serviços
urbanos;

•  riação
de
condições
para
a
dinamização
das
actividades
económicas;

 C
11.




Mouraria

12.




Avenida
Prof.
Dr.
Adelino
Palma
Carlos
–
Projecto
Urbano





      ases
do
Projecto:

     F

    1.  nálise, 
 diagnóstico 
 e 
 estratégia 
 de 
 intervenção:

      A
    enquadramento
jurídico,
elaboração
de
programa
preliminar
e

    estudo
de
volumes/edificados
dos
espaços
públicos
a
criar;

    2.  rojecto 
 Urbano: 
 Suporte 
 jurídico 
 contratual,

      P
    desenvolvimento 
 do 
 projecto 
 de 
 arquitectura 
 e 
 relatório 
 do

    desenvolvimento
económico
e
financeiro.

13.


As
Dificuldades



  conómicas:
situação

de
desequilíbrio
estrutural
da
autarquia;

 E

  urídicas:
Regime
Jurídico
do
Arrendamento
Urbano;

 J

  iscais:
Fora
das
ARU’s,
registam‐se
casos
de
actualizações
de
IMI

  F
elevadas, 
 aquando 
 da 
 intervenção 
 no 
 âmbito 
 da 
 reabilitação 
 dos

imóveis;


  écnicas: 
 falta 
 de 
 capacitação 
 por 
 parte 
 dos 
 técnicos 
 e 
 das

 T
empresas
construtoras
no
mercado;


 Ordenamento
do
território:
perímetros
urbanos
alargados;

 


  iabilidade
económica
dos
projectos
de
reabilitação

    V




/constrangimentos
legais
e
urbanísticos.




14.


Os
Incentivos


  Isenção 
 das 
 taxas 
 municipais 
 aquando 
 da 
 constituição 
 da 
 ARU,

   designadamente:


1.  Taxas 
 referentes 
 ao 
 licenciamento, 
 comunicação 
 prévia 
 e

    autorização
das
operações
urbanísticas;

2.  Taxas
referentes
à
emissão
de
alvarás
que
titulam
as
operações

    referidas;

3.  Taxas 
 devidas 
 por 
 ocupação 
 do 
 espaço 
 público 
 e 
 publicidade,

    motivadas
por
aquelas
intervenções;

4.  Taxas
pela
realização
de
vistorias;


  Redução
da
Taxa
Municipal
de
Urbanização
em
50%;


  Isenção
do
IMI,
durante
5
anos
para
prédios
urbanos;


  Isenção
do
IMT,
nas
aquisições
de
prédios
urbanos
destinados
a

   reabilitação
urbanística;


  Demais
benefícios
conferidos
pelo
Estatuto
dos
Benefícios
Fiscais,

   designamente,
redução
do
IVA
e
IRC.

Obrigado
pela
atenção.


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  • 1. Reabilitação
Sustentável
 Os
Desafios
da
Reabilitação
à
Escala
 Urbana
na
Cidade
de
Faro
 José Macário Correia Lisboa, 19 de Maio de 2011
  • 2. 1.  Sustentabilidade.
Conceito
equilibrado
e
moderno
   Conceito 
 de 
 reabilitação 
 urbana 
 definido 
 atualmente
 pelo
Conselho
da
Europa:
 «
(…)
um
processo
de
revitalização
ou
regeneração
urbana
a
longo
prazo.
É
 acima 
 de 
 tudo 
 um 
 acto 
 político 
 com 
 o 
 objectivo 
 de 
 melhorar
 componentes
do
espaço
urbano
e
o
bem‐estar
e
qualidade
de
vida
da
 população
em
geral.
Os
seus
desafios
espaciais
e
humanos
requerem
a
 implementação 
 de 
 políticas 
 locais 
 (p.e., 
 política 
 de 
 conservação
 integrada
do
património,
política
de
coesão
e
ordenamento
territorial,
 política
ambiental
e
de
desenvolvimento
sustentável).
»
 
 
 
 
 
 
 
A
reabilitação
é
assim
parte
de
um
projecto/plano
de
 desenvolvimento 
 urbano, 
 exigindo 
 uma 
 abordagem
 integrada
que
envolva
todas
as
políticas
urbanas
(Conselho
 da
Europa
–
Guidance
on
urban
rehabilitation)

  • 3. 2.





Construir
ou
Reabilitar

   Vantagens
do
aproveitamento
de
edifícios/estruturas
 existentes

e
da
redução
das
demolições
e
construções
 novas:
 1.  Limitação
da
produção
de
resíduos;
 2.  Redução
da
energia
utilizada
em
novos
materiais;
 3.  Redução
do
consumo
de
novos
materiais;
   Vantagens
da
reabilitação
dos
tecidos
urbanos
 existentes:
 1.  Evita
o
aparecimento
de
novas
áreas
de
expansão;
 2.  Preservação
e
conservação
das
áreas
naturais
e
da
 natureza;
 3.  Redução
dos
custos
com
a
construção
de
novas
infra‐ estruturas;
 4.  Redução
da
poluição
ambiental,
decorrente
do
aumento
 das
distâncias
de
deslocação;

  • 4. 3.





Os
centros
históricos:
o
abandono
natural

 •  Expansão
periférica
das
cidades;
 •  Desertificação
dos
centros
urbanos;
 •  Consciência
do
problema:
década
de
80;
   Exemplo
de
Faro:
 •  Desertificação
dos
núcleos
históricos
da
cidade
–
Vila
 Adentro,
Mouraria
e
Bairro
Ribeirinho;
 •  Faixa
etária
da
população
residente
elevada
e
com
 baixos
recursos
económicos

  • 5. 4.





Aposta
na
reabilitação
urbana:
razões
que
a
justificam

   Natureza:
 •  Ambiental
e
de
sustentabilidade:
oposição
à
ocupação
 extensiva
do
território
com
construção
nova
 •  Social:
reforço
dos
laços
identitários
e
redução
das
assimetrias
 como
factores
de
coesão
social;
 •  Económica:
revitalização
das
cidades,
do
seu
desempenho
 económico
e
da
sua
competitividade;
 •  Histórico‐cultural:
testemunho
de
um
passado,
alicerce
de
 uma
identidade
e
mais
valia
no
contexto
da
globalização.
 «(…)
a
estrutura
dos
centros
históricos
e
sítios
é
favorável
a
um
equilíbrio
social
harmonioso.
Por
 oferecerem
as
condições
adequadas
para
o
desenvolvimento
de
um
amplo
leque
de
 actividades,
os
tecidos
antigos
favorecem
a
integração
social.
Pela
conservação
de
um
edifício
 antigo,
o
carácter
de
um
bairro
poder
ser
preservado
e
mantido
(…)
(Carta
Urbana
Europeia
e
 Declaração
dos
Direitos
Urbanos:
Resolução
234
(1992))

  • 6. 5.





Estratégia
para
Faro.
Recuperar
identidade
   Ideias
Gerais:
 •  RU
como
sistema
integrado
(transportes
públicos
e
 acessibilidade
nos
núcleos
históricos);
 •  RU
enquanto
intervenção
periódica
de
manutenção
do
parque
 edificado
adequada
a
metas
exigentes
da
EU,
em
termos
de
 carbono
e
eficiência
energética;
 •  RU
em
centros
históricos,
enquanto
acções
de
protecção
dos
 residentes
mais
carenciados;
 •  RU
em
centros
históricos
como
intervenção
complexa,
que
 implica
dedicação
e
acompanhamento
sistemático
no
terreno;

  • 7. 6.


O
caso
específico
de
Faro
   Promover
uma
Reabilitação
Urbana,
cuja
estratégia
passará
 por:
 •  Identificação
das
áreas
de
RU;
 •  Estabelecimento
das
prioridades
de
intervenção;
 •  Lançamento
das
operações
de
RU,
adequadas
às
várias
áreas;
 •  Afectação
dos
meios
possíveis/
Obras
coercivas;
 •  Criação
de
condições
para
benefícios
fiscais;
 •  Disponibilização 
 de 
 meios 
 técnicos 
 para 
 a 
 execução 
 de
 diferentes
trabalhos
nas
áreas
de:
arqueologia,
elaboração
de
 cadernos
de
encargos
para
obras
de
conservação,
programas
de
 incentivos 
 a 
 medidas 
 de 
 eficiência 
 energética, 
 celeridade 
 no
 licenciamento;
 •  Promoção
de
programas
de
dinamização
sócio‐cultural;


  • 8. 7.


Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.
   Anos
70:

 •  primeiros
instrumentos
de
planeamento
e
gestão;
 •  Atribuição
de
novas
competências
às
autarquias
(Lei
79/77);
 •  Criação
do
conceito
de
«
área
crítica
de
recuperação
e
 reconversão
urbanísitca
»,
na
Lei
dos
Solos
–
DL
794/76;
 •  Surgimento
da
figura
do
PDM,
em
1977;
   Anos
90:
 •  Novos
mecanismos
de
salvaguarda
e
reabilitação
urbana;
 •  «
Estudos
de
reabilitação
urbana
dos
núcleos
históricos
de
 Faro
»
delinearam
três
grandes
bairros:
Vila‐Adentro,
Mouraria
 e
Bairro
Ribeirinho;

  • 9. 7.
Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.
   Enquadramento
no
PDM
–
Espaço
Histórico
de
Faro
 Legenda: • Zona A: Cidade Velha (Vila-Adentro) • Zona B: Mouraria • Zona C: Bairro Ribeirinho
  • 10. 7.
Antecedentes.
Caracterização.
Levantamento.
   Recentemente:
 •  Criação
do
Regulamento
Municipal
de
Intervenção
nos
Núcleos
 Históricos
de
Faro,
publicado
em
Dezembro
de
2002;

   Cronologia:
 •  1993/1995
–
GTL
–
Gabinete
Técnico
Local;
 •  1995/2000
–
GGRPH
–
Gabinete
de
Gestão
e
Reabilitação
do
 Património
Histórico;
 •  2001/2007
–
DCH
–
Divisão
de
Centros
Históricos;
 •  2007/2009
–
DNH
–
Divisão
de
Núcleos
Históricos;
 •  2010/…
‐
DRU
–
Divisão
de
Regeneração
Urbana
e
Projecto
 Estratégico
de
Reabilitação
Urbana
(Gabinete
de
Apoio
à
 Reabilitação
Urbana)

  • 12. 8.
Acções
em
curso:
equipa
específica.
Objectivos
   
Divisão
de
Regeneração
Urbana
–
Missão
 •  Promoção
da
salvaguarda,
conservação
e
reabilitação
do
património
construído,
 num
contexto
de
ordenamento
e
sustentabilidade;
 •  Elaboração
de
estudos
e
definição
de
estratégias
de
intervenção
municipal;
 •  Articulação
com
as
entidades
externas
ao
município
(proprietários,
associações,
 juntas
de
freguesia,
etc);
 •  Elaboração
de
planos
e
estudos
necessários
à
reconversão
de
aglomerados
 habitacionais
de
iniciativa
municipal;
 •  Superintendência
da
intervenção
nos
espaços
públicos;
 •  Divulgação
de
projectos
de
defesa
e
recuperação
do
património
histórico
e
 arquitectónico;
 •  Estabelecimento
de
regras
de
intervenção
urbanística,
zelando
pela
aplicação
dos
 regulamentos
municipais;

  • 13. 8.
Missão.
Acções
em
curso:
equipa
específica.
   
Acções
em
curso:
 •  A
DRU
apresentou
a
Estratégia
para
a
Conversão
da
Área
Crítica
de
Recuperação
e
 Reconversão
Urbanística
em
Área
de
Reabilitação
Urbana
para
a
Vila
Adentro
do
 Centro
Histórico
de
Faro;
Encontra‐se
para
parecer
do
IHRU;
 •  Elaboração
de
estudo
para
a
criação
de
uma
nova
ARU,
no
Bairro
Ribeirinho;
 •  Conclusão
da
elaboração
da
Carta
do
Património;
   Equipa
específica:
 •  2
Arquitectos;
 •  2
Técnicos
Superiores
de
património
cultural;
 •  2
Engenheiros
Técnicos
Civis;
 •  1
assistente
técnico
e
um
assistente
operacional;

  • 14. 8.
Missão.
Acções
em
curso:
equipa
específica.
   Programa
Estratégico
de
Reabilitação
Urbana
(Gabinete
de
Apoio
à
 Reabilitação
Urbana)
   Missão:
Promover
o
processo
de
Reabilitação,
em
todas
as
suas
diferentes
 dimensões,
disponibilizando
informações
e
serviços
aos
interessados.
   Objectivos

estratégicos:
Promoção
e
divulgação
do
projecto
de
Reabilitação
 Urbana
e
divulgação
de
programas
e
incentivos
para
a
Reabilitação
Urbana.
   
Equipa
específica:
 1.  2
Engenheiras
Civis;
 2.  1
Socióloga;
 3.  1
Técnico
Cultural;
 4.  1
Assistente
Administrativo;

  • 16. 9.




Cidade
Velha
(Vila‐Adentro)
 Vila‐Adentro:
 • primeira
área
de
 
 intervenção;
 •  onversão
em
ARU;
 c Objectivos:
 •  onsolidar/sedimentar
o
papel
de
zona
patrimonial
e
cultural
por
 C excelência;
 •  omentar
a
reabilitação
dos
edifícios;
 F •  riar
condições
para
a
dinamização
económica
e
social;
 C •  epovoar
a
área;
 R •  reservar
a
morfologia
urbana
e
qualidade
ambiental;
 P •  elhorar
a
qualidade
funcional
e
patrimonial
dos
espaços
 M públicos;

  • 17. 9.




Cidade
Velha
(Vila‐a‐dentro)
 Linhas
Estratégicas/Objecto
de
intervenção:
 •  aptação
de
investimento
exterior
para
a
reabilitação
de
imóveis
 C existentes
destinados
a
equipamentos
turístico‐culturais;
 •  omento
e
incentivo
à
conclusão
de
projectos
iniciados
–
Hotel
de
 F Charme,
Tertúlia
Farense
e
outros
projectos
de
qualidade;
 •  riação
de
condições
para
a
melhoria
da
oferta
cultural
da
zona
–
 C ampliação
e
adequação
do
Museu
de
Faro;
criação
de
instalações
para
 o
Centro
de
Experimentação
e
Criação
Artística;
 •  reservação
e
salvaguarda
do
património
construído
–
Muralhas,
 P Arco
da
Vila,
Revelim;
 •  equalificação
de
espaços
verdes;
Horta
Urbana
e
garantia
de
 R acessibilidades
a
cidadãos
com
mobilidade
condicionada;

  • 18. 10.




Bairro
Ribeirinho
   pções
estratégicas
e
objectivos
propostos
para
a
área:
 O •  omentar
a
reabilitação
de
edifícios;
 F •  reservar
a
morfologia
urbana;
 P •  elhorar
a
qualidade
ambiental;
 M •  elhorar
as
condições
de
circulação
e
estacionamento;
 M •  arantir
as
acessibilidades;
 G •  riar/apoiar
equipamentos
de
apoio
à
população
residente;
 C •  elhorar
a
qualidade
dos
estabelecimentos
comerciais;
 M •  riar
condições
para
melhorar
as
actividades
económicas;
 C •  nvolver
as
associações
e
a
população
nas
acções
a
empreender;
 E •  arantir
a
melhoria
das
condições
de
eficiência
energética
dos
 G imóveis;

  • 19. 10.




Bairro
Ribeirinho
   edidas
para
a
concretização
dos
objectivos:
 M •  aptação
de
investimento
exterior
para
a
reabilitação
de
imóveis
 C privados;
 •  omento
e
incentivo
à
conclusão
de
projectos
iniciados
por
 F particulares;
 •  riação
de
condições
para
a
melhoria
da
oferta
cultural
da
zona;
 C •  riação
de
medidas
que
permitam
os
proprietários
ou
investidores
a
 C proceder
à
reabilitação
de
imóveis
desocupados;
 •  equalificação
de
espaços
verdes
e
melhoria
da
qualidade
dos
 R serviços
urbanos;
 •  riação
de
condições
para
a
dinamização
das
actividades
económicas;
 C
  • 21. 12.




Avenida
Prof.
Dr.
Adelino
Palma
Carlos
–
Projecto
Urbano
   ases
do
Projecto:
 F 1.  nálise, 
 diagnóstico 
 e 
 estratégia 
 de 
 intervenção:
 A enquadramento
jurídico,
elaboração
de
programa
preliminar
e
 estudo
de
volumes/edificados
dos
espaços
públicos
a
criar;
 2.  rojecto 
 Urbano: 
 Suporte 
 jurídico 
 contratual,
 P desenvolvimento 
 do 
 projecto 
 de 
 arquitectura 
 e 
 relatório 
 do
 desenvolvimento
económico
e
financeiro.

  • 22. 13.


As
Dificuldades
   conómicas:
situação

de
desequilíbrio
estrutural
da
autarquia;
 E   urídicas:
Regime
Jurídico
do
Arrendamento
Urbano;
 J   iscais:
Fora
das
ARU’s,
registam‐se
casos
de
actualizações
de
IMI
 F elevadas, 
 aquando 
 da 
 intervenção 
 no 
 âmbito 
 da 
 reabilitação 
 dos
 imóveis;
   écnicas: 
 falta 
 de 
 capacitação 
 por 
 parte 
 dos 
 técnicos 
 e 
 das
 T empresas
construtoras
no
mercado;
  Ordenamento
do
território:
perímetros
urbanos
alargados;
 
   iabilidade
económica
dos
projectos
de
reabilitação
 V 



/constrangimentos
legais
e
urbanísticos.




  • 23. 14.


Os
Incentivos
   Isenção 
 das 
 taxas 
 municipais 
 aquando 
 da 
 constituição 
 da 
 ARU,
 designadamente:
 1.  Taxas 
 referentes 
 ao 
 licenciamento, 
 comunicação 
 prévia 
 e
 autorização
das
operações
urbanísticas;
 2.  Taxas
referentes
à
emissão
de
alvarás
que
titulam
as
operações
 referidas;
 3.  Taxas 
 devidas 
 por 
 ocupação 
 do 
 espaço 
 público 
 e 
 publicidade,
 motivadas
por
aquelas
intervenções;
 4.  Taxas
pela
realização
de
vistorias;
   Redução
da
Taxa
Municipal
de
Urbanização
em
50%;
   Isenção
do
IMI,
durante
5
anos
para
prédios
urbanos;
   Isenção
do
IMT,
nas
aquisições
de
prédios
urbanos
destinados
a
 reabilitação
urbanística;
   Demais
benefícios
conferidos
pelo
Estatuto
dos
Benefícios
Fiscais,
 designamente,
redução
do
IVA
e
IRC.