SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 10
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Herói nacional, o maior e mais
LUÍS VAZ DE                      admirado poeta português, Camões
                                 foi contudo ignorado e incom-
CAMÕES                           preendido pelos seus contem-
                                 porâneos. Teve de morrer na miséria
                                 para lhe ser concedido o valor justo e
                                 merecido “ O poeta, símbolo de
                                 Portugal”. Em 1624, Manuel Severim
                                 de Faria, cónego da Sé de Évora,
                                 traçou o retrato escrito do poeta:
                                 “ Luís Vaz de Camões era de média estatura,
                                 grosso e cheio no rosto e algum tanto carregado
                                 de fronte, tinha o nariz cumprido, levantado no
                                 meio e grosso na ponta, afeiava-o grandemente
                                 a falta do olho direito. Sendo mancebo, teve o
                                 cabelo tão loiro que atirava a açafroado e ainda
                                 que não fosse gracioso na aparência, era na
                                 conversação muito fácil, alegre e dizidor, como
"Os bons vi sempre passar no
                                 se vê em seus motes e esparsas, posto que já
mundo grandes transtornos;       sobre a idade deu algum tanto em melancólico”
E para mais me espantar:
Os maus vi sempre nadar em mar
de contentamento."
É muito difícil estabelecer uma
                                     biografia de Camões, uma vez que
                                     são    inúmeros   os    problemas
                                     levantados a respeito da sua vida,
                                     faltam dados concretos sobre
                                     muitos aspetos fundamentais do
                                     seu percurso. Um dos primeiros
  Árvore genealógica da família de   problemas com que os estudiosos
Camões
                                     se depararam refere-se a data e
                                     lugar de nascimento do poeta.
                                     Assim apontam-se datas diversas
                                     que variam entre o ano : 1517 a
                                     1525.
                                     O Padre Manuel Correia que o
                                     conheceu     pessoalmente,    dá-o
                                     nascido em 1517. Filho de Simão
                                     Vaz de Camões e Ana de Sá
                                     Macedo, família nobre estabelecida
                                     em Portugal na época de D.
                                     Fernando, foi educado sob o
                                     império do Humanismo.
Outra questão diz respeito à           Em 1545 e 1546 devido à rigorosa
proveniência social de Camões.         tradição da corte, Camões teve que se
Muitos estudiosos avançam a            afastar desta linda menina a quem ele
hipótese de Luís Vaz de Camões ser     tratava por um nome inventado de
oriundo de família da nobreza, mais    Natércia nos seus muitos poemas
concretamente ligado à família de      consagrados, e foi exilado por ordem do
vice- reis da Índia.                   rei para o Ribatejo (Constância).
De 1531 a 1541, terá estudado em
Coimbra onde D. Bento de Camões
seu tio, era chanceler.
Em 1542 , partiu para Lisboa, talvez
para conhecer melhor a principal
cidade do seu país visto gostar
imenso da História de Portugal.
Entre 1542 e 1545, reinava D. João
II e, como Camões era fidalgo, podia
frequentar as festas e saraus da
corte no palácio real; e foi lá que
conheceu aquela que ele queria que
viesse a ser a sua esposa, D.
Catarina de Ataíde.                                    Casa museu Luís de Camões
Em 1550 , três anos mais tarde, voltou
                                 a Portugal e teve vários duelos, num
                                 dos quais feriu Gonçalo Borges, moço
                                 de arreios de D. João III, o que lhe
                                 custou um ano de prisão no Tronco.
                                 Diz-se que foi nesse ano de prisão que
                                 Camões compôs o primeiro canto da
                                 sua obra “Os Lusíadas”.
Em 1547, partiu para Ceuta. Em
Ceuta perdeu um olho quando
lutava a favor de D. João III.
Em 1553 obteve a liberdade como        Foi aí que escreveu o “Auto de
 promessa de embarcar para a Índia      Filodeno”, o qual representou para o
 como simples homem de guerra e         governador Francisco Barreto. Da
 embarcou para Goa, onde conviveu       Índia passou a Macau, onde os
 com o vice-rei D. Francisco de Sousa   portugueses tinham fundado uma
 Coutinho.                              colónia mesmo em frente ao mar.
                                        Aqui    conheceu      Jau    António,
                                        companheiro que esteve sempre
                                        com ele até à morte e lhe fez
                                        companhia enquanto cantava em
                                        seis    cantos     os   feitos   dos
                                        portugueses numa gruta em frente
                                        ao mar.




Foi aí que escreveu o “Auto de
Filodemo”, o qual representou para o
governador Francisco Barreto.                 Gruta de Camões em Macau
Foi chamado a Goa mas, no caminho        Em 1580, no dia 10 de Junho morreu
para a Índia o barco onde navegava       em Lisboa, na miséria, vivendo de
naufragou junto à foz do rio Mekong, e   esmolas que se dizia terem sido
diz-se que ele tenha ido até à costa a   angariadas pelo seu fiel criado Jau.
nado só com um dos braços, visto no      O seu enterro teve de ser feito a
outro levar consigo a sua tão próspera   expensas de uma instituição de
obra.                                    beneficência, a Companhia dos
 Em 1569 regressou a Lisboa, pobre e     Cortesãos.
doente.




Em 1572, graças à influência de
amigos junto do rei D. Sebastião,
são publicados “Os Lusíadas”. Foi-
lhe concedida por D. Sebastião uma         “Aqui Jaz Luís de Camões Príncipe dos
tença anual de 15 mil reis que só          Poetas de seu Tempo. Viveu Pobre e
recebeu durante três anos.                 Miseravelmente e Assim Morreu. “
LÍRICO




•Amor é fogo que arde sem se ver
• Verdes são os campos
• Transforma-se o amador na cousa amada
▪Se tanta pena tenho merecida
▪ Busque Amor novas artes, novo engenho
• Enquanto quis Fortuna que tivesse
▪Tomou-me vossa vista soberana
▪ Quem pode livre ser, gentil Senhora
▪O fogo que na branda cera ardia
▪Tanto de meu estado me acho incerto
▪Alma minha gentil, que te partiste
▪Quando de minhas mágoas a comprida
▪Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
▪ Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades
▪ O dia em que nasci moura e pereça
ÉPICO                                DRAMÁTICO

                                       - El-Rei Seleuco.
                                       - Auto de Filodemo.
Os lusíadas - 1542                     - Anfitriões

Os Lusíadas é uma obra poética do
escritor Luís Vaz de Camões,
considerada a epopeia portuguesa por
excelência.



.




            Camões lendo os Lusíadas
Luís de Camões
                 O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E
                 DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS.




                 CELEBRADO A 10 DE JUNHO, É O
                 DIA EM QUE SE ASSINALA A
                 MORTE DE LUÍS VAZ DE
                 CAMÕES EM 1580, E TAMBÉM
                 UM FERIADO NACIONAL DE
                 PORTUGAL.
PARA RESOLVER A ATIVIDADE DIRIJA-SE À BE…

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Gato que brincas na rua
Gato que brincas na ruaGato que brincas na rua
Gato que brincas na ruaestado
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousaAnaGomes40
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoJoana Filipa Rodrigues
 
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os MaiasA Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os Maiasmauro dinis
 
O heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto CaeiroO heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto Caeiroguest155834
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosRui Matos
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosdomplex123
 
Memorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. IIIMemorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. III12º A Golegã
 
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaFernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaSamuel Neves
 
Alberto caeiro biografia e caracteristicas
Alberto caeiro biografia e caracteristicasAlberto caeiro biografia e caracteristicas
Alberto caeiro biografia e caracteristicasAnabela Fernandes
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesGijasilvelitz 2
 
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
 
Síntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos PeixesSíntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos PeixesCatarina Castro
 
Análise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - Ortónimo
Análise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - OrtónimoAnálise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - Ortónimo
Análise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - OrtónimoJoão Barreira
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoCarla Luís
 

Was ist angesagt? (20)

Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Gato que brincas na rua
Gato que brincas na ruaGato que brincas na rua
Gato que brincas na rua
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
 
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os MaiasA Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
 
O heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto CaeiroO heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto Caeiro
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por Capítulos
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versos
 
Memorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. IIIMemorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. III
 
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaFernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
 
Alberto caeiro biografia e caracteristicas
Alberto caeiro biografia e caracteristicasAlberto caeiro biografia e caracteristicas
Alberto caeiro biografia e caracteristicas
 
Os Maias - análise
Os Maias - análiseOs Maias - análise
Os Maias - análise
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
 
Ricardo reis
Ricardo reisRicardo reis
Ricardo reis
 
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
 
Síntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos PeixesSíntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos Peixes
 
Análise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - Ortónimo
Análise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - OrtónimoAnálise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - Ortónimo
Análise do poema "O menino de sua mãe", de Fernando Pessoa - Ortónimo
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempo
 

Andere mochten auch

A poesia lírica de luís vaz de camões
A poesia lírica de luís vaz de camõesA poesia lírica de luís vaz de camões
A poesia lírica de luís vaz de camõesma.no.el.ne.ves
 
Analise dos poemas de camoes ... apresentação
Analise dos poemas de camoes ... apresentaçãoAnalise dos poemas de camoes ... apresentação
Analise dos poemas de camoes ... apresentaçãoAngela Silva
 
Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Dina Baptista
 
Luis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefano
Luis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefanoLuis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefano
Luis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefanoteresakashino
 
Enquanto quis fortuna que tivesse
Enquanto quis fortuna que tivesseEnquanto quis fortuna que tivesse
Enquanto quis fortuna que tivesseHelena Coutinho
 
Descalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonteDescalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonteHelena Coutinho
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lurdes Augusto
 
Revisando o classicismo, 01
Revisando o classicismo, 01Revisando o classicismo, 01
Revisando o classicismo, 01ma.no.el.ne.ves
 
Amor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se verAmor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se verMariana Correia
 
Amor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de Camões
Amor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de CamõesAmor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de Camões
Amor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de CamõesCarina Pereira
 
O classicismo em portugal
O classicismo em portugalO classicismo em portugal
O classicismo em portugalma.no.el.ne.ves
 
Teste camões
Teste camõesTeste camões
Teste camõesAna Moura
 
Os lusíadas luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo-
Os lusíadas  luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo- Os lusíadas  luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo-
Os lusíadas luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo- teresakashino
 
Luis Vaz de Camões
Luis Vaz de CamõesLuis Vaz de Camões
Luis Vaz de CamõesBruna Telles
 
Recursos EstilíSticos
Recursos EstilíSticosRecursos EstilíSticos
Recursos EstilíSticosCatarina_gomes
 

Andere mochten auch (20)

A poesia lírica de luís vaz de camões
A poesia lírica de luís vaz de camõesA poesia lírica de luís vaz de camões
A poesia lírica de luís vaz de camões
 
Amor é fogo que arde
Amor é fogo que ardeAmor é fogo que arde
Amor é fogo que arde
 
Analise dos poemas de camoes ... apresentação
Analise dos poemas de camoes ... apresentaçãoAnalise dos poemas de camoes ... apresentação
Analise dos poemas de camoes ... apresentação
 
Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)
 
Luis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefano
Luis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefanoLuis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefano
Luis de camoes (1)1º b luis, hudson, stefano
 
Enquanto quis fortuna que tivesse
Enquanto quis fortuna que tivesseEnquanto quis fortuna que tivesse
Enquanto quis fortuna que tivesse
 
Descalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonteDescalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonte
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões
 
Revisando o classicismo, 01
Revisando o classicismo, 01Revisando o classicismo, 01
Revisando o classicismo, 01
 
Amor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se verAmor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se ver
 
Amor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de Camões
Amor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de CamõesAmor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de Camões
Amor é um fogo que arde sem se ver - Luís Vaz de Camões
 
O classicismo em portugal
O classicismo em portugalO classicismo em portugal
O classicismo em portugal
 
Teste camões
Teste camõesTeste camões
Teste camões
 
Camoes
CamoesCamoes
Camoes
 
Os lusíadas luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo-
Os lusíadas  luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo- Os lusíadas  luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo-
Os lusíadas luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo-
 
Luis Vaz de Camões
Luis Vaz de CamõesLuis Vaz de Camões
Luis Vaz de Camões
 
Recursos EstilíSticos
Recursos EstilíSticosRecursos EstilíSticos
Recursos EstilíSticos
 
Amor é um fogo
Amor é um fogoAmor é um fogo
Amor é um fogo
 
Luís Vaz de Camões - Sonetos
Luís Vaz de Camões - SonetosLuís Vaz de Camões - Sonetos
Luís Vaz de Camões - Sonetos
 
Camões lírico
Camões líricoCamões lírico
Camões lírico
 

Ähnlich wie Camões

Luiz Vaz de Camoes - Vida-e-Obra .ppt
Luiz  Vaz  de  Camoes - Vida-e-Obra .pptLuiz  Vaz  de  Camoes - Vida-e-Obra .ppt
Luiz Vaz de Camoes - Vida-e-Obra .pptMarlene Cunhada
 
Luis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.ppt
Luis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.pptLuis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.ppt
Luis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.pptMarlene Cunhada
 
Biografia De CamõEs
Biografia De CamõEsBiografia De CamõEs
Biografia De CamõEsspidi_pt
 
Luís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obraLuís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obramariacosta
 
Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2José Mesquita
 
Luís Vaz de camões
Luís Vaz de camõesLuís Vaz de camões
Luís Vaz de camõesGateira
 
Luís de Camões
Luís de CamõesLuís de Camões
Luís de CamõesEFA11
 
Biografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesBiografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesAnaRita9
 
Biografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesBiografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de Camõescamoesparasempre
 
Biografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesBiografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de Camõescamoesparasempre
 
Autobiografia de Luís de Camões
Autobiografia de Luís de CamõesAutobiografia de Luís de Camões
Autobiografia de Luís de CamõesLetceO
 
01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf
01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf
01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdfMarceloA17
 
Apresentação luís de camões
Apresentação luís de camõesApresentação luís de camões
Apresentação luís de camõesinaciasantana
 

Ähnlich wie Camões (20)

Camoes vida-e-obra
Camoes vida-e-obraCamoes vida-e-obra
Camoes vida-e-obra
 
Luiz Vaz de Camoes - Vida-e-Obra .ppt
Luiz  Vaz  de  Camoes - Vida-e-Obra .pptLuiz  Vaz  de  Camoes - Vida-e-Obra .ppt
Luiz Vaz de Camoes - Vida-e-Obra .ppt
 
Luis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.ppt
Luis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.pptLuis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.ppt
Luis - Vaz - de - Camoes-Vida-e-Obra.ppt
 
Luís vaz de camões
Luís vaz de camõesLuís vaz de camões
Luís vaz de camões
 
Biografia De CamõEs
Biografia De CamõEsBiografia De CamõEs
Biografia De CamõEs
 
Camões e os lusíadas
Camões e os lusíadasCamões e os lusíadas
Camões e os lusíadas
 
Luís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obraLuís Vaz de Camões - Vida e obra
Luís Vaz de Camões - Vida e obra
 
Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2
 
Luís Vaz de camões
Luís Vaz de camõesLuís Vaz de camões
Luís Vaz de camões
 
Luís de Camões
Luís de CamõesLuís de Camões
Luís de Camões
 
J jacinto os lusiadas
J jacinto os lusiadasJ jacinto os lusiadas
J jacinto os lusiadas
 
Biografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesBiografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de Camões
 
Biografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesBiografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de Camões
 
Biografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de CamõesBiografia de Luís Vaz de Camões
Biografia de Luís Vaz de Camões
 
Camões
CamõesCamões
Camões
 
Autobiografia de Luís de Camões
Autobiografia de Luís de CamõesAutobiografia de Luís de Camões
Autobiografia de Luís de Camões
 
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...
 
01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf
01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf
01 Box Os Lusiadas Luis de Camoes.pdf
 
Vida de camões
Vida de camõesVida de camões
Vida de camões
 
Apresentação luís de camões
Apresentação luís de camõesApresentação luís de camões
Apresentação luís de camões
 

Mehr von Biblioteca da Escola S. Ginestal Machado (15)

Guia alinhamento quadro_eqavet
Guia alinhamento quadro_eqavetGuia alinhamento quadro_eqavet
Guia alinhamento quadro_eqavet
 
Passaporte leitor
Passaporte leitorPassaporte leitor
Passaporte leitor
 
M8
M8M8
M8
 
A arte barroca
A arte barrocaA arte barroca
A arte barroca
 
Folha resumo domínios
Folha resumo domíniosFolha resumo domínios
Folha resumo domínios
 
Notícias da biblioteca 2.º periodo
Notícias da biblioteca 2.º periodoNotícias da biblioteca 2.º periodo
Notícias da biblioteca 2.º periodo
 
Cartaz ines 5
Cartaz ines 5Cartaz ines 5
Cartaz ines 5
 
Novas aquisições
Novas aquisiçõesNovas aquisições
Novas aquisições
 
Novas aquisições
Novas aquisiçõesNovas aquisições
Novas aquisições
 
Como apresentar uma bibliografia
Como apresentar uma bibliografiaComo apresentar uma bibliografia
Como apresentar uma bibliografia
 
Visita do Livro
Visita do LivroVisita do Livro
Visita do Livro
 
Manual de Procedimentos
Manual de ProcedimentosManual de Procedimentos
Manual de Procedimentos
 
Guia do utilizador da BE
Guia do utilizador da BEGuia do utilizador da BE
Guia do utilizador da BE
 
Regimento da Biblioteca
Regimento da BibliotecaRegimento da Biblioteca
Regimento da Biblioteca
 
Classificação Decimal Universal (adotada na escola)
Classificação Decimal Universal (adotada na escola)Classificação Decimal Universal (adotada na escola)
Classificação Decimal Universal (adotada na escola)
 

Kürzlich hochgeladen

Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 

Camões

  • 1. Herói nacional, o maior e mais LUÍS VAZ DE admirado poeta português, Camões foi contudo ignorado e incom- CAMÕES preendido pelos seus contem- porâneos. Teve de morrer na miséria para lhe ser concedido o valor justo e merecido “ O poeta, símbolo de Portugal”. Em 1624, Manuel Severim de Faria, cónego da Sé de Évora, traçou o retrato escrito do poeta: “ Luís Vaz de Camões era de média estatura, grosso e cheio no rosto e algum tanto carregado de fronte, tinha o nariz cumprido, levantado no meio e grosso na ponta, afeiava-o grandemente a falta do olho direito. Sendo mancebo, teve o cabelo tão loiro que atirava a açafroado e ainda que não fosse gracioso na aparência, era na conversação muito fácil, alegre e dizidor, como "Os bons vi sempre passar no se vê em seus motes e esparsas, posto que já mundo grandes transtornos; sobre a idade deu algum tanto em melancólico” E para mais me espantar: Os maus vi sempre nadar em mar de contentamento."
  • 2. É muito difícil estabelecer uma biografia de Camões, uma vez que são inúmeros os problemas levantados a respeito da sua vida, faltam dados concretos sobre muitos aspetos fundamentais do seu percurso. Um dos primeiros Árvore genealógica da família de problemas com que os estudiosos Camões se depararam refere-se a data e lugar de nascimento do poeta. Assim apontam-se datas diversas que variam entre o ano : 1517 a 1525. O Padre Manuel Correia que o conheceu pessoalmente, dá-o nascido em 1517. Filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá Macedo, família nobre estabelecida em Portugal na época de D. Fernando, foi educado sob o império do Humanismo.
  • 3. Outra questão diz respeito à Em 1545 e 1546 devido à rigorosa proveniência social de Camões. tradição da corte, Camões teve que se Muitos estudiosos avançam a afastar desta linda menina a quem ele hipótese de Luís Vaz de Camões ser tratava por um nome inventado de oriundo de família da nobreza, mais Natércia nos seus muitos poemas concretamente ligado à família de consagrados, e foi exilado por ordem do vice- reis da Índia. rei para o Ribatejo (Constância). De 1531 a 1541, terá estudado em Coimbra onde D. Bento de Camões seu tio, era chanceler. Em 1542 , partiu para Lisboa, talvez para conhecer melhor a principal cidade do seu país visto gostar imenso da História de Portugal. Entre 1542 e 1545, reinava D. João II e, como Camões era fidalgo, podia frequentar as festas e saraus da corte no palácio real; e foi lá que conheceu aquela que ele queria que viesse a ser a sua esposa, D. Catarina de Ataíde. Casa museu Luís de Camões
  • 4. Em 1550 , três anos mais tarde, voltou a Portugal e teve vários duelos, num dos quais feriu Gonçalo Borges, moço de arreios de D. João III, o que lhe custou um ano de prisão no Tronco. Diz-se que foi nesse ano de prisão que Camões compôs o primeiro canto da sua obra “Os Lusíadas”. Em 1547, partiu para Ceuta. Em Ceuta perdeu um olho quando lutava a favor de D. João III.
  • 5. Em 1553 obteve a liberdade como Foi aí que escreveu o “Auto de promessa de embarcar para a Índia Filodeno”, o qual representou para o como simples homem de guerra e governador Francisco Barreto. Da embarcou para Goa, onde conviveu Índia passou a Macau, onde os com o vice-rei D. Francisco de Sousa portugueses tinham fundado uma Coutinho. colónia mesmo em frente ao mar. Aqui conheceu Jau António, companheiro que esteve sempre com ele até à morte e lhe fez companhia enquanto cantava em seis cantos os feitos dos portugueses numa gruta em frente ao mar. Foi aí que escreveu o “Auto de Filodemo”, o qual representou para o governador Francisco Barreto. Gruta de Camões em Macau
  • 6. Foi chamado a Goa mas, no caminho Em 1580, no dia 10 de Junho morreu para a Índia o barco onde navegava em Lisboa, na miséria, vivendo de naufragou junto à foz do rio Mekong, e esmolas que se dizia terem sido diz-se que ele tenha ido até à costa a angariadas pelo seu fiel criado Jau. nado só com um dos braços, visto no O seu enterro teve de ser feito a outro levar consigo a sua tão próspera expensas de uma instituição de obra. beneficência, a Companhia dos Em 1569 regressou a Lisboa, pobre e Cortesãos. doente. Em 1572, graças à influência de amigos junto do rei D. Sebastião, são publicados “Os Lusíadas”. Foi- lhe concedida por D. Sebastião uma “Aqui Jaz Luís de Camões Príncipe dos tença anual de 15 mil reis que só Poetas de seu Tempo. Viveu Pobre e recebeu durante três anos. Miseravelmente e Assim Morreu. “
  • 7. LÍRICO •Amor é fogo que arde sem se ver • Verdes são os campos • Transforma-se o amador na cousa amada ▪Se tanta pena tenho merecida ▪ Busque Amor novas artes, novo engenho • Enquanto quis Fortuna que tivesse ▪Tomou-me vossa vista soberana ▪ Quem pode livre ser, gentil Senhora ▪O fogo que na branda cera ardia ▪Tanto de meu estado me acho incerto ▪Alma minha gentil, que te partiste ▪Quando de minhas mágoas a comprida ▪Ah! minha Dinamene! Assim deixaste ▪ Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades ▪ O dia em que nasci moura e pereça
  • 8. ÉPICO DRAMÁTICO - El-Rei Seleuco. - Auto de Filodemo. Os lusíadas - 1542 - Anfitriões Os Lusíadas é uma obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. . Camões lendo os Lusíadas
  • 9. Luís de Camões O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS. CELEBRADO A 10 DE JUNHO, É O DIA EM QUE SE ASSINALA A MORTE DE LUÍS VAZ DE CAMÕES EM 1580, E TAMBÉM UM FERIADO NACIONAL DE PORTUGAL.
  • 10. PARA RESOLVER A ATIVIDADE DIRIJA-SE À BE…