SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 31
Downloaden Sie, um offline zu lesen
CINEANTROPOMETRIA
Disciplina de Medidas e Avaliação em
            Educação Física
         Prof. Amarildo César
NENHUM TESTE OU MEDIDA É
         PERFEITO
DEVE SEMPRE HAVER O RETESTE
PARA QUE POSSAMOS AVALIAR
       O DESEMPENHO
CINEANTROPOMETRIA
KINEIN: O sufixo significa “movimento” e reflete
o estudo do movimento, das trocas que ocorrem
no homem. É o símbolo da vida, da evolução e do
desenvolvimento do ser humano.
ANTHROPOS: O tema central cujo significado é
“homem” o qual vamos medir, o objeto principal
do nosso estudo.
METREIN: O sufixo que tem um significado de
fácil compreensão, “medida”.
CINEANTROPOMETRIA

Palavra de origem grega que significa:

“MEDIR O HOMEM EM MOVIMENTO”
HISTÓRICO

      Sem sombra de dúvida, o fenômeno que
mais tem captado a atenção do ser humano
através da sua história, tem sido o próprio
homem, e tão complexo é analisar sua
totalidade que se faz necessário dividi-lo, e
uma destas divisões, é a cineantropometria.
HISTÓRICO
•    400 a.C. Hipócrates faz as primeiras
    referências ao conceito de estrutura
    humana, foi um dos primeiros a
    classificar os indivíduos segundo sua
    morfologia em tísicos ou delgados e
    apopléticos ou musculosos.
• Século XVII Elsholtz emprega pela 1ª vez o
  termo “antropometria” em uma série de
  estudos morfológicos realizados na
  Universidade de Pádua.
Hipócrates (460-377 a.C.)
J. S. Elsholtz (1623-1688)
HISTÓRICO
• 1930 desenvolve-se um “compasso”,
  similar a uma pinça que permite medir a
  gordura em determinadas partes do
  corpo.
• 1972 pela primeira vez usa-se o termo
  “cineantropometria” num artigo de Willian
  Ross     na    revista científica  belga
  Kinanthropologie.
HISTÓRICO
 1976 no Congresso Científico Olímpico
(Montreal 1976). A cineantropometria foi
apresentada pela primeira vez como uma
especialidade emergente e de grande
aplicabilidade na área da atividade física,
nutrição e alto rendimento.

 1978 acontece o 1o Congresso Mundial de
Cineantropometria. Até 1990 haveriam outros
três. A cineantropometria é reconhecida
como ciência.
HISTÓRICO
 No final dos anos 70 início dos 80
desenvolvem-se os principais métodos de
mensuração e avaliação da composição
corporal: Ultra-som, Tomografia computado-
rizada, Bio-Impedância, etc. Mais a frente em
1987 surge o DEXA.

 1939 BRASIL. É introduzido o ensino da
Biometria nas Escolas de Educação Física.
Em 1984 é lançado o primeiro livro que
iniciou o estudo da Cineantropometria
12   12/08/2011
MEDIDA
           É uma determinação de grandeza e se
       constitui no 1o instrumento para se obter
       informação sobre algum dado pesquisado,
       geralmente expressam um resultado em
       forma numérica.
            Ex. X kilogramas / Y segundos / Z metros.


                                        13                                 12/08/2011

Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
MEDIDA
Para perfeita aplicação da medida, deve-se conhecer a
resposta para três questões básicas:
• O que medir? Ex. % gordura;
• Porque medir? Ex. Prescrição de programa de
emagrecimento;
• Como medir? Ex. Dobras cutâneas.

                                        14                                 12/08/2011

Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
TESTE
     É um instrumento, uma ferramenta utilizada
para se obter as medidas, determinando-lhes um
valor numérico.
Obs: Para que haja um teste, há necessidade de
questionamentos:
Qual é a estatura? / Qual é o peso? / etc.


                                        15                                 12/08/2011

Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
AVALIAÇÃO
•Processo continuo realizado através do julgamento,
interpretação e classificação de medidas previamente
obtidas;
• Determina a importância ou o valor da informação
coletada, classifica os testados, reflete o progresso,
indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos,
indica se o sistema de ensino esta sendo satisfatório
entre outros;
                          16                     12/08/2011
AVALIAÇÃO
• Deve refletir a filosofia, as metas e os objetivos do
profissional;
• Faz comparação com algum padrão;
• Analisa as atividades ou os meios necessários para
guiar, documentar ou julgar os esforços despendidos
na realização dos planos de trabalho.


                                        17                                 12/08/2011

Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
TIPOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA: Usada antes de se
começar qualquer trabalho, meta, treinamento, período
letivo, etc.
      Onde o objetivo será conhecer as condições
iniciais do avaliado, para a partir daí serem traçados os
objetivos iniciais, intermediários e finais do cliente,
aluno ou atleta (MARINS & GIANNICHI, 2003;
PITANGA, 2004).
                            18                      12/08/2011
TIPOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO FORMATIVA: Usada durante o período
de aulas ou treinamento, através do qual é possível
verificar o andamento do seu trabalho, ou como esta o
desempenho do aluno, enquanto houver tempo de
fazer modificações (MARINS & GIANNICHI, 2003;
PITANGA, 2004).


                          19                    12/08/2011
TIPOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO SOMATIVA: Determina a aprovação ou
reprovação do aluno através de notas ou conceitos,
em função de um padrão mínimo de rendimento,
normalmente feita ao final do ano letivo ou do
período de treinamento(MARINS & GIANNICHI,
2003; KISS, 2003; PITANGA, 2004).


                        20                   12/08/2011
OBJETIVOS GERAIS DA
                MEDIDAS E AVALIAÇÃO
 Obter informações quanto ao             Servir como feedback durante
  estado de saúde do avaliado;             o processo de treinamento;

 Diagnosticar         potenciais         Servir    como    processo
  deficiências referentes às
  valências físicas relevantes             educacional, para o aluno
  para pratica do treinamento;             compreender melhor seu
                                           corpo, o treinamento e ao
                                           desempenho;
 Orientar       o      trabalho
  individualizado.
                                          Motivar o aluno.

                                    21                            12/08/2011
CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO
   DE TESTES DE APTIDÃO FÍSICA EM
        MEDIDAS E AVALIAÇÃO
 Conceitos básicos fundamentais para que as
avaliações de aptidão física sejam feitas com o
           mínimo de erro possível.


                       22                    12/08/2011
VALIDADE
      É a habilidade do teste para mensurar
precisamente, com o mínimo de erros, o componente
de aptidão física ESPECÍFICO que o mesmo pretende
medir.

Ex. Testes de medidas diretas oferecem critérios
referenciais para validação dos protocolos indiretos.
                          Fonte: FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.


                           23                                  12/08/2011
CONFIANÇA OU
       FIDEDIGNIDADE

      É a habilidade do teste em produzir medidas
semelhante, tomadas pelo mesmo avaliador, em
diferentes ocasiões.
                       Fonte: FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.




                        24                                  12/08/2011
OBJETIVIDADE


      É a habilidade do teste em produzir escores
similares para dado individuo, quando o mesmo teste é
administrado por diferentes avaliadores.
                         Fonte: FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.




                          25                                  12/08/2011
NORMA


     Padrão ao qual um resultado obtido em
determinado teste pode ser comparado, ou seja refere-
se ao desempenho médio ou às médias de um grupo
em relação aos escores obtidos em determinado teste.
                                        Fonte: PITANGA, 2004.




                          26                          12/08/2011
PROCEDIMENTOS
          NECESSÁRIOS PARA
          ADMINISTRAÇÃO DOS TESTES
• Roupas e tênis confortáveis e            • Dormir de 6 a 8 horas no dia
  apropriados ao exercício;                  anterior ao teste;

• Não fumar, tomar café ou                 • Considerar provável ansiedade
  ingerir alimentos pesados três
  horas antes do teste;                      do cliente ao se realizar os
                                             testes;
• Não ingerir bebida alcoólica no
  dia anterior ao teste;                   • Proporcionar um ambiente
• Não      realizar      exercícios          confortável e relaxante ao
  vigorosos no dia do teste.                 avalido durante a aplicação
                                      27     dos testes.           12/08/2011

                                                           Fonte: PITANGA, 2004.
ETAPAS BÁSICAS DA
          AVALIAÇÃO
•    Formação dos objetivos e definição de atributos, ou
    seja: O QUE MEDIR?
• Seleção de procedimentos ou técnicas de medidas
usadas em função da situação, ou seja: COMO MEDIR?
• Interpretação dos resultados individuais ou do grupo, de
acordo com o tipo de avaliação, ou seja: COMO COMPARAR
COM O REFERENCIAL ESCOLHIDO?

                            28                       12/08/2011
ETAPAS BÁSICAS DA
         AVALIAÇÃO

• Objetivos: O que será treinado, considerando idade,
sexo, modalidade, período ou etapa do treinamento;
•Procedimentos: Escolha dos tipos de técnicas e
instrumentos, que devem ser feitas em função dos
objetivos e do grau de precisão que se deseja;
• Interpretação dos resultados: Etapa após a coleta de
dados, depende de critérios ou referenciais escolhidos.

                           29                        12/08/2011
ORGANIZAÇÃO DA
          BATERIA DE TESTES
APTIDÃO FÍSICA PARA O ALTO            APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA
  RENDIMENTO                            À SAÚDE
• Anamnese;                           • Anamnese;
• Antropometria;                      • Medidas de PA e FC em
• Coordenação, Equilíbrio e             repouso;
  Flexibilidade;
                                      • Composição corporal;
• Anaeróbios:      ATP-CP    e
  Glicolítico;                        • Capacidade aeróbia;
• Velocidade, Tempo de reação,        • Força e resistência muscular;
  Agilidade e Potência;               • Flexibilidade.
• Força muscular e resistência
  anaeróbia;
• Resistência aeróbia.           30                                12/08/2011

                                                     Fonte: PITANGA, 2004.
THE END

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Manual do Proesp 2021.pdf
Manual do Proesp 2021.pdfManual do Proesp 2021.pdf
Manual do Proesp 2021.pdfSandro Pedrozo
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de forçawashington carlos vieira
 
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Clovis Gurski
 
Planilha De Treinos - 100 Metros
Planilha De Treinos - 100 MetrosPlanilha De Treinos - 100 Metros
Planilha De Treinos - 100 MetrosFlavio Clesio
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidademarcelosilveirazero1
 
Medidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxMedidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxRicardoJaco1
 
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalCineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalHerbert Santana
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraHerbert Santana
 
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralIntrodução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralPAULO AMARAL
 
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaAvaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
 
Cinesiologia alavancas
Cinesiologia   alavancasCinesiologia   alavancas
Cinesiologia alavancasWando Pagani
 
Aula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento Desportivo
Aula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento DesportivoAula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento Desportivo
Aula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento DesportivoLeonardo Delgado
 

Was ist angesagt? (20)

Manual do Proesp 2021.pdf
Manual do Proesp 2021.pdfManual do Proesp 2021.pdf
Manual do Proesp 2021.pdf
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de força
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
 
Planilha De Treinos - 100 Metros
Planilha De Treinos - 100 MetrosPlanilha De Treinos - 100 Metros
Planilha De Treinos - 100 Metros
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
 
Musculação
MusculaçãoMusculação
Musculação
 
Medidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxMedidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptx
 
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalCineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem Motora
 
Exercício Aeróbico
Exercício AeróbicoExercício Aeróbico
Exercício Aeróbico
 
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralIntrodução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
 
Treinamento funcional
Treinamento funcionalTreinamento funcional
Treinamento funcional
 
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaAvaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
 
Musculação bases metodológicas
Musculação   bases metodológicasMusculação   bases metodológicas
Musculação bases metodológicas
 
Cinesiologia alavancas
Cinesiologia   alavancasCinesiologia   alavancas
Cinesiologia alavancas
 
Avaliacao de força
Avaliacao  de forçaAvaliacao  de força
Avaliacao de força
 
Treinamento de força
Treinamento de força Treinamento de força
Treinamento de força
 
Aula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento Desportivo
Aula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento DesportivoAula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento Desportivo
Aula 01: Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento Desportivo
 
Ciclos de treinamento
Ciclos de treinamentoCiclos de treinamento
Ciclos de treinamento
 

Andere mochten auch (7)

Avaliação morfológica
Avaliação morfológicaAvaliação morfológica
Avaliação morfológica
 
Apresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturaisApresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturais
 
Aula 11 capacidade cardiorrespiratória
Aula 11 capacidade cardiorrespiratóriaAula 11 capacidade cardiorrespiratória
Aula 11 capacidade cardiorrespiratória
 
Avaliação vo2
Avaliação vo2Avaliação vo2
Avaliação vo2
 
Avaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 maxAvaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 max
 
Aula 7 Testes De Esforco
Aula 7   Testes De EsforcoAula 7   Testes De Esforco
Aula 7 Testes De Esforco
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAMEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
 

Ähnlich wie Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar)

Aula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.ppt
Aula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.pptAula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.ppt
Aula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.pptLeonardoDelgado74
 
Avaliação funcional
Avaliação funcionalAvaliação funcional
Avaliação funcionalHugo Almeida
 
Ética e e os processos de Avaliação Psicológica
Ética e e os processos de Avaliação PsicológicaÉtica e e os processos de Avaliação Psicológica
Ética e e os processos de Avaliação PsicológicaCarynaMaximina
 
Avaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceitoAvaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceitoNeuza Pedro
 
Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Ellen Priscilla
 
A valiação grupo pedagogic
A valiação grupo pedagogicA valiação grupo pedagogic
A valiação grupo pedagogicfamiliaestagio
 
treinamento_desportivo-unit1 (1).pptx
treinamento_desportivo-unit1 (1).pptxtreinamento_desportivo-unit1 (1).pptx
treinamento_desportivo-unit1 (1).pptxDaniloAlmeida442192
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemCleyton Carvalho
 
Cap. 8 preparar materiais para o teste
Cap. 8   preparar materiais para o testeCap. 8   preparar materiais para o teste
Cap. 8 preparar materiais para o testeLuiz Agner
 
Experiencefit comercial
Experiencefit   comercialExperiencefit   comercial
Experiencefit comercialAlineCBorges
 
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EM
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EMApresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EM
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EMDinalva Schein
 
Esporte e analise
Esporte e analiseEsporte e analise
Esporte e analiseGelsa Silva
 
Planejando um treinamento
Planejando um treinamentoPlanejando um treinamento
Planejando um treinamentoRômulo Andrade
 
testes psicotecnicos
 testes psicotecnicos testes psicotecnicos
testes psicotecnicosAna Sobrenome
 

Ähnlich wie Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar) (20)

Aula 1 avaliação funcional
Aula 1  avaliação funcionalAula 1  avaliação funcional
Aula 1 avaliação funcional
 
Aula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.ppt
Aula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.pptAula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.ppt
Aula_01_INTRODUÇÃO À MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.ppt
 
Avaliação funcional
Avaliação funcionalAvaliação funcional
Avaliação funcional
 
Ética e e os processos de Avaliação Psicológica
Ética e e os processos de Avaliação PsicológicaÉtica e e os processos de Avaliação Psicológica
Ética e e os processos de Avaliação Psicológica
 
Avaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceitoAvaliaco online aprendizagens_novos conceito
Avaliaco online aprendizagens_novos conceito
 
Manual 8
Manual 8Manual 8
Manual 8
 
Manual 8
Manual 8Manual 8
Manual 8
 
Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015Processo de enfermagem 2015
Processo de enfermagem 2015
 
A valiação grupo pedagogic
A valiação grupo pedagogicA valiação grupo pedagogic
A valiação grupo pedagogic
 
Avaliar unisuam
Avaliar unisuamAvaliar unisuam
Avaliar unisuam
 
treinamento_desportivo-unit1 (1).pptx
treinamento_desportivo-unit1 (1).pptxtreinamento_desportivo-unit1 (1).pptx
treinamento_desportivo-unit1 (1).pptx
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Cap. 8 preparar materiais para o teste
Cap. 8   preparar materiais para o testeCap. 8   preparar materiais para o teste
Cap. 8 preparar materiais para o teste
 
ExperienceFIT
ExperienceFITExperienceFIT
ExperienceFIT
 
Experiencefit comercial
Experiencefit   comercialExperiencefit   comercial
Experiencefit comercial
 
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EM
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EMApresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EM
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EM
 
Framework
FrameworkFramework
Framework
 
Esporte e analise
Esporte e analiseEsporte e analise
Esporte e analise
 
Planejando um treinamento
Planejando um treinamentoPlanejando um treinamento
Planejando um treinamento
 
testes psicotecnicos
 testes psicotecnicos testes psicotecnicos
testes psicotecnicos
 

Mehr von Amarildo César

AULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdf
AULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdfAULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdf
AULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdfAmarildo César
 
GRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptx
GRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptxGRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptx
GRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptxAmarildo César
 
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...Amarildo César
 
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Amarildo César
 
VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS
VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOSVALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS
VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOSAmarildo César
 
Ficha de musculação para ciclista
Ficha de musculação para ciclistaFicha de musculação para ciclista
Ficha de musculação para ciclistaAmarildo César
 
Aula 1 citologia - introdução
Aula 1 citologia - introduçãoAula 1 citologia - introdução
Aula 1 citologia - introduçãoAmarildo César
 
instrumentos e técnicas nas medidas motoras e física
instrumentos e técnicas nas medidas motoras e físicainstrumentos e técnicas nas medidas motoras e física
instrumentos e técnicas nas medidas motoras e físicaAmarildo César
 
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!Amarildo César
 
Avaliação Neuromuscular
Avaliação NeuromuscularAvaliação Neuromuscular
Avaliação NeuromuscularAmarildo César
 
Anamnese & Fatores de Risco DAC
Anamnese & Fatores de Risco DACAnamnese & Fatores de Risco DAC
Anamnese & Fatores de Risco DACAmarildo César
 
Avaliação física master
Avaliação física masterAvaliação física master
Avaliação física masterAmarildo César
 
Livros escaneados - Avaliação da composição corporal
Livros escaneados - Avaliação da composição corporalLivros escaneados - Avaliação da composição corporal
Livros escaneados - Avaliação da composição corporalAmarildo César
 
Trabalho de cinesiologia_corre
Trabalho de cinesiologia_correTrabalho de cinesiologia_corre
Trabalho de cinesiologia_correAmarildo César
 

Mehr von Amarildo César (19)

AULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdf
AULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdfAULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdf
AULA 003 - ANTROPOMETRIA.pdf
 
SLIDE DESMAIO.pdf
SLIDE DESMAIO.pdfSLIDE DESMAIO.pdf
SLIDE DESMAIO.pdf
 
GRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptx
GRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptxGRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptx
GRUPO 15 - Convulsões e Desmaios.pptx
 
Pilates
PilatesPilates
Pilates
 
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...
 
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
 
VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS
VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOSVALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS
VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS
 
Ficha de musculação para ciclista
Ficha de musculação para ciclistaFicha de musculação para ciclista
Ficha de musculação para ciclista
 
Aula 1 citologia - introdução
Aula 1 citologia - introduçãoAula 1 citologia - introdução
Aula 1 citologia - introdução
 
instrumentos e técnicas nas medidas motoras e física
instrumentos e técnicas nas medidas motoras e físicainstrumentos e técnicas nas medidas motoras e física
instrumentos e técnicas nas medidas motoras e física
 
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
 
1 aula transferencia
1   aula transferencia1   aula transferencia
1 aula transferencia
 
Avaliação Neuromuscular
Avaliação NeuromuscularAvaliação Neuromuscular
Avaliação Neuromuscular
 
Flexibilidade
FlexibilidadeFlexibilidade
Flexibilidade
 
ANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIA
 
Anamnese & Fatores de Risco DAC
Anamnese & Fatores de Risco DACAnamnese & Fatores de Risco DAC
Anamnese & Fatores de Risco DAC
 
Avaliação física master
Avaliação física masterAvaliação física master
Avaliação física master
 
Livros escaneados - Avaliação da composição corporal
Livros escaneados - Avaliação da composição corporalLivros escaneados - Avaliação da composição corporal
Livros escaneados - Avaliação da composição corporal
 
Trabalho de cinesiologia_corre
Trabalho de cinesiologia_correTrabalho de cinesiologia_corre
Trabalho de cinesiologia_corre
 

Kürzlich hochgeladen

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar)

  • 1. CINEANTROPOMETRIA Disciplina de Medidas e Avaliação em Educação Física Prof. Amarildo César
  • 2. NENHUM TESTE OU MEDIDA É PERFEITO DEVE SEMPRE HAVER O RETESTE PARA QUE POSSAMOS AVALIAR O DESEMPENHO
  • 3. CINEANTROPOMETRIA KINEIN: O sufixo significa “movimento” e reflete o estudo do movimento, das trocas que ocorrem no homem. É o símbolo da vida, da evolução e do desenvolvimento do ser humano. ANTHROPOS: O tema central cujo significado é “homem” o qual vamos medir, o objeto principal do nosso estudo. METREIN: O sufixo que tem um significado de fácil compreensão, “medida”.
  • 4. CINEANTROPOMETRIA Palavra de origem grega que significa: “MEDIR O HOMEM EM MOVIMENTO”
  • 5. HISTÓRICO Sem sombra de dúvida, o fenômeno que mais tem captado a atenção do ser humano através da sua história, tem sido o próprio homem, e tão complexo é analisar sua totalidade que se faz necessário dividi-lo, e uma destas divisões, é a cineantropometria.
  • 6. HISTÓRICO • 400 a.C. Hipócrates faz as primeiras referências ao conceito de estrutura humana, foi um dos primeiros a classificar os indivíduos segundo sua morfologia em tísicos ou delgados e apopléticos ou musculosos. • Século XVII Elsholtz emprega pela 1ª vez o termo “antropometria” em uma série de estudos morfológicos realizados na Universidade de Pádua.
  • 8. J. S. Elsholtz (1623-1688)
  • 9. HISTÓRICO • 1930 desenvolve-se um “compasso”, similar a uma pinça que permite medir a gordura em determinadas partes do corpo. • 1972 pela primeira vez usa-se o termo “cineantropometria” num artigo de Willian Ross na revista científica belga Kinanthropologie.
  • 10. HISTÓRICO  1976 no Congresso Científico Olímpico (Montreal 1976). A cineantropometria foi apresentada pela primeira vez como uma especialidade emergente e de grande aplicabilidade na área da atividade física, nutrição e alto rendimento.  1978 acontece o 1o Congresso Mundial de Cineantropometria. Até 1990 haveriam outros três. A cineantropometria é reconhecida como ciência.
  • 11. HISTÓRICO  No final dos anos 70 início dos 80 desenvolvem-se os principais métodos de mensuração e avaliação da composição corporal: Ultra-som, Tomografia computado- rizada, Bio-Impedância, etc. Mais a frente em 1987 surge o DEXA.  1939 BRASIL. É introduzido o ensino da Biometria nas Escolas de Educação Física. Em 1984 é lançado o primeiro livro que iniciou o estudo da Cineantropometria
  • 12. 12 12/08/2011
  • 13. MEDIDA É uma determinação de grandeza e se constitui no 1o instrumento para se obter informação sobre algum dado pesquisado, geralmente expressam um resultado em forma numérica. Ex. X kilogramas / Y segundos / Z metros. 13 12/08/2011 Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
  • 14. MEDIDA Para perfeita aplicação da medida, deve-se conhecer a resposta para três questões básicas: • O que medir? Ex. % gordura; • Porque medir? Ex. Prescrição de programa de emagrecimento; • Como medir? Ex. Dobras cutâneas. 14 12/08/2011 Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
  • 15. TESTE É um instrumento, uma ferramenta utilizada para se obter as medidas, determinando-lhes um valor numérico. Obs: Para que haja um teste, há necessidade de questionamentos: Qual é a estatura? / Qual é o peso? / etc. 15 12/08/2011 Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
  • 16. AVALIAÇÃO •Processo continuo realizado através do julgamento, interpretação e classificação de medidas previamente obtidas; • Determina a importância ou o valor da informação coletada, classifica os testados, reflete o progresso, indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos, indica se o sistema de ensino esta sendo satisfatório entre outros; 16 12/08/2011
  • 17. AVALIAÇÃO • Deve refletir a filosofia, as metas e os objetivos do profissional; • Faz comparação com algum padrão; • Analisa as atividades ou os meios necessários para guiar, documentar ou julgar os esforços despendidos na realização dos planos de trabalho. 17 12/08/2011 Fonte: FARINATTI & MONTEIRO, 2000; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004.
  • 18. TIPOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA: Usada antes de se começar qualquer trabalho, meta, treinamento, período letivo, etc. Onde o objetivo será conhecer as condições iniciais do avaliado, para a partir daí serem traçados os objetivos iniciais, intermediários e finais do cliente, aluno ou atleta (MARINS & GIANNICHI, 2003; PITANGA, 2004). 18 12/08/2011
  • 19. TIPOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FORMATIVA: Usada durante o período de aulas ou treinamento, através do qual é possível verificar o andamento do seu trabalho, ou como esta o desempenho do aluno, enquanto houver tempo de fazer modificações (MARINS & GIANNICHI, 2003; PITANGA, 2004). 19 12/08/2011
  • 20. TIPOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SOMATIVA: Determina a aprovação ou reprovação do aluno através de notas ou conceitos, em função de um padrão mínimo de rendimento, normalmente feita ao final do ano letivo ou do período de treinamento(MARINS & GIANNICHI, 2003; KISS, 2003; PITANGA, 2004). 20 12/08/2011
  • 21. OBJETIVOS GERAIS DA MEDIDAS E AVALIAÇÃO  Obter informações quanto ao  Servir como feedback durante estado de saúde do avaliado; o processo de treinamento;  Diagnosticar potenciais  Servir como processo deficiências referentes às valências físicas relevantes educacional, para o aluno para pratica do treinamento; compreender melhor seu corpo, o treinamento e ao desempenho;  Orientar o trabalho individualizado.  Motivar o aluno. 21 12/08/2011
  • 22. CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO DE TESTES DE APTIDÃO FÍSICA EM MEDIDAS E AVALIAÇÃO Conceitos básicos fundamentais para que as avaliações de aptidão física sejam feitas com o mínimo de erro possível. 22 12/08/2011
  • 23. VALIDADE É a habilidade do teste para mensurar precisamente, com o mínimo de erros, o componente de aptidão física ESPECÍFICO que o mesmo pretende medir. Ex. Testes de medidas diretas oferecem critérios referenciais para validação dos protocolos indiretos. Fonte: FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004. 23 12/08/2011
  • 24. CONFIANÇA OU FIDEDIGNIDADE É a habilidade do teste em produzir medidas semelhante, tomadas pelo mesmo avaliador, em diferentes ocasiões. Fonte: FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004. 24 12/08/2011
  • 25. OBJETIVIDADE É a habilidade do teste em produzir escores similares para dado individuo, quando o mesmo teste é administrado por diferentes avaliadores. Fonte: FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004. 25 12/08/2011
  • 26. NORMA Padrão ao qual um resultado obtido em determinado teste pode ser comparado, ou seja refere- se ao desempenho médio ou às médias de um grupo em relação aos escores obtidos em determinado teste. Fonte: PITANGA, 2004. 26 12/08/2011
  • 27. PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA ADMINISTRAÇÃO DOS TESTES • Roupas e tênis confortáveis e • Dormir de 6 a 8 horas no dia apropriados ao exercício; anterior ao teste; • Não fumar, tomar café ou • Considerar provável ansiedade ingerir alimentos pesados três horas antes do teste; do cliente ao se realizar os testes; • Não ingerir bebida alcoólica no dia anterior ao teste; • Proporcionar um ambiente • Não realizar exercícios confortável e relaxante ao vigorosos no dia do teste. avalido durante a aplicação 27 dos testes. 12/08/2011 Fonte: PITANGA, 2004.
  • 28. ETAPAS BÁSICAS DA AVALIAÇÃO • Formação dos objetivos e definição de atributos, ou seja: O QUE MEDIR? • Seleção de procedimentos ou técnicas de medidas usadas em função da situação, ou seja: COMO MEDIR? • Interpretação dos resultados individuais ou do grupo, de acordo com o tipo de avaliação, ou seja: COMO COMPARAR COM O REFERENCIAL ESCOLHIDO? 28 12/08/2011
  • 29. ETAPAS BÁSICAS DA AVALIAÇÃO • Objetivos: O que será treinado, considerando idade, sexo, modalidade, período ou etapa do treinamento; •Procedimentos: Escolha dos tipos de técnicas e instrumentos, que devem ser feitas em função dos objetivos e do grau de precisão que se deseja; • Interpretação dos resultados: Etapa após a coleta de dados, depende de critérios ou referenciais escolhidos. 29 12/08/2011
  • 30. ORGANIZAÇÃO DA BATERIA DE TESTES APTIDÃO FÍSICA PARA O ALTO APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA RENDIMENTO À SAÚDE • Anamnese; • Anamnese; • Antropometria; • Medidas de PA e FC em • Coordenação, Equilíbrio e repouso; Flexibilidade; • Composição corporal; • Anaeróbios: ATP-CP e Glicolítico; • Capacidade aeróbia; • Velocidade, Tempo de reação, • Força e resistência muscular; Agilidade e Potência; • Flexibilidade. • Força muscular e resistência anaeróbia; • Resistência aeróbia. 30 12/08/2011 Fonte: PITANGA, 2004.